História do Registro Imobiliário no Brasil

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1 História do Registro Imobiliário no Brasil 2016 Prof. Dr. Ivanildo Figueiredo Doutor e Mestre em Direito Privado (UFPE) Especialista em Direito Registral Imobiliário (PUC-MG) Professor da Faculdade de Direito do Recife (UFPE) Professor da Escola Judicial do Tribunal de Justiça de Pernambuco (ESJUD) Professor da Escola Superior da Advocacia (ESA-OAB/PE)

2 Evolução histórica do registro de imóveis no Brasil Período colonial: Regime das sesmarias As terras da colônia eram de domínio público; os donatários recebiam um total de 60 léguas de área para ocupação, sendo uma área para si de 10 léguas, e as outras 50 léguas ficavam no domínio do Reino de Portugal, mediante as seguintes condições: a) demarcação; b) exploração; c) confirmação. 2

3 Sesmarias são propriamente as dadas de terras, casses (casas de campo ou granjearias), ou pardieiros, que foram, ou são de alguns senhorios, e que já em outro tempo foram lavradas e aproveitadas, e agora não são. (Ordenações Manuelinas (1521), Livro IV, título 67; Ordenações Filipinas (1595), Livro IV, título 43) 3

4 Regulação de terras em Portugal: Ordenações do Reino: Nas terras colocadas sob sua governança, os capitães-donatários contavam como propriedade pessoal apenas uma parcela. Ficavam autorizados a distribuir o restante sob a forma de sesmaria, a quaisquer pessoas, de qualquer condição, comtanto que fossem christãos. Bulas Papais Propriedade espiritual da Ordem de Cristo (obrigação de pagamento de dízimo à Igreja). 4

5 Outorga das sesmarias Martim Afonso de Souza (1530) Concessão das sesmarias em caráter vitalício e hereditário. Tomé de Souza (1548) O Regimento do Governo Geral disciplinava a concessão de sesmarias, para a exploração com engenhos de açúcar e outros estabelecimentos semelhantes, sob a condição de neles edificarem torres ou casas fortes necessárias à defesa da povoação. 5

6 Documento de outorga das sesmarias: Carta do Governador Geral, com selo do Reino de Portugal. Regime de aforamento: Foi instituído em 1695 com a expedição da Ordem Real que determinou a imposição de foros sobre as sesmarias, a serem cobrados de modo proporcional à extensão e qualidade das novas concessões de terras. A partir de 1780, as sesmarias passam a registrar cláusula anual de foro, e o sesmeiro reconhecido como foreiro (titular do domínio útil). Documento de confirmação: Certidão legal e autêntica dada pelo Governador Geral de que a demarcação da sesmaria havia sido feita e a sentença passado em julgado. 6

7 Instituição dos terrenos de marinha: Ordem Régia de D. João VI, de 1811, determinou que a distância de 15 braças (33 metros) de tudo o que toca a água do mar e acresce sobre ela continua sendo de propriedade da Coroa Portuguesa, para uso do seu serviço público. Pena de comisso: Os sesmeirosque não provassem a demarcação judicial e a efetiva exploração das terras, perderiam os direitos de posse e aforamento, que podiam ser transferidos a terceiros ou devolvida ao domínio público (terras devolutas). Regime das sesmarias: Requisito do processo para a legalização de terras, da posse e da propriedade. 7

8 PERÍODO DO IMPÉRIO: A Constituição de 1824 reconhece a propriedade particular e a posse originárias do regime de sesmarias, cujas concessões cessaram a partir de Art (...) XXII. É garantido o Direito de Propriedade em toda a sua plenitude. Se o bem publico legalmente verificado exigir o uso, e emprego da Propriedade do Cidadão, será elle préviamente indemnisado do valor della. A Lei marcará os casos, em que terá logar esta unica excepção, e dará as regras para se determinar a indemnisação. 8

9 LEI ORÇAMENTÁRIA 317/1843 Criação do Registro Geral de Hipotecas, com a finalidade de proteger o crédito concedido por bancos mediante garantia de propriedades rurais. Art. 35.Fica creadoum Registro geral de hypothecas, nos lugares e pelo modo que o Governo estabelecer nos seus Regulamentos. Regulamento: Decreto 482/1846 9

10 Regulamento do Registro Geral de Hipotecas Decreto 482/1846 Art. 1.º O Registro geral das hypothecas, creadopelo Artigo 35 da Lei numero 317, de 21 de Outubro de 1843, fica estabelecido em cada humadas Comarcas do Imperio, e estará provisoriamente a cargo de hum dos Tabelliães da Cidade ou Villa principal da Comarca, que for designado pelos Presidentes, nas Provincias, precedendo informações dos Juizes de Direito. 10

11 Características e disposições gerais do Registro Geral de Hipotecas As hipotecas eram registradas no Cartório do Registro Geral da Comarca onde se situavam os bens hipotecados, salvo se a hipoteca recair sobre escravos, a qual era registrada na Comarca do devedor (art. 2º). Para o registro da hipoteca, a pessoa deveria apresentar ao Tabelião do Registro Geral da Comarca (art. 6º): 1) O título que constituir a hipoteca, ou em original, ou em traslado autêntico: 2) Cópia duplicada e fiel do mesmo título, assinada pela parte, ou seu bastante procurador, e devidamente selada. 11

12 Se a hipoteca puder provar-se por escrito particular, nos casos em que, pela Lei, tem força de escritura pública, o titulo original somente poderá ser suprido por instrumento autêntico extraído do Livro de Notas em que tenha sido lançado (art. 7º). As assinaturas que autenticarem os títulos apresentados pelas partes, serão reconhecidas pelo Tabelião do Registro, antes de o fazer, ou por duas pessoas de crédito, na sua presença, por ele reconhecidas pelas próprias, do que portará fé. (art. 8º). Dos referidos títulos, deverá constar o pagamento do selo fixo, ou proporcional, a que estiverem sujeitos, pena de nulidade do registro. (art. 9º). 12

13 Os Tabeliães do Registro Geral das Hipotecas, imediatamente ao ser apresentado o título para registrar, acompanhadas das duas cópias, tomarão dele apontamento, no seu Livro "Protocolo", lançando-o por extrato, debaixo do número que competir, na ordem sucessiva do último titulo que se achar lançado. (art. 10). Os assentos dos registros das hipotecas serão lançados diariamente, no Livro do Registro Geral, com a numeração dada no Protocolo à verba correspondente, e a mesma data; e consistirão os mesmos assentos na cópia literal do título verbo ad verbum, não devendo mediar entre uns e outros registros, espaço em branco, mais que o preciso para distinguir. (art. 11). 13

14 Efeitos legais do registro da hipoteca (art. 13) 1)Torna nula, a favor do credor hipotecário, qualquer alienação dos bens hipotecados, que o devedor possa fazer, posteriormente ao registro, por título gratuito ou oneroso; 2) Pode o credor hipotecário com sentença, penhorar e executar os bens registrados, em qualquer parte que eles se acharem; 3) Conserva o credor hipotecário o privilégio de preferência, nos bens registrados que, pela hipoteca, possa haver adquirido. 14

15 Depois da instalação do Registro das hipotecas, em qualquer Comarca, os efeitos legais das hipotecas dos bens nela situados, só começarão a existir da data do registro das mesmas hipotecas. (art. 14). No caso em que duas hipotecas do mesmo devedor sejam registradas no mesmo dia, não terá uma preferência sobre a outra, ainda que o Tabelião declare que uma foi registrada de manhã, e outra de tarde. Valerá, em tal caso, em igualdade de circunstâncias, a data das escrituras. (art. 15). 15

16 Devem ser averbadasno Registro Geral das Hipotecas, as baixas ou extinções das hipotecas nele registradas; a sua substituição ou transferência para outro devedor ou credor, ou para outros bens, e qualquer outra alteração ou novação do contrato, ou obrigação hipotecária. (art. 18). As baixas e extinções serão feitas por consentimento das partes ou de sentenças passadas em julgado; e, para serem averbadas as baixas, apresentarão as partes interessadas, ao Tabelião do Registro Geral das Hipotecas, o título de contrato, quitação ou sentença, que extingue, no todo ou em parte, altera ou inova a hipoteca registrada. (art. 19). 16

17 Livros do Registro das Hipotecas (art. 22) 1) Livro de Registro Geral das Hipotecas -destinado ao registro das hipotecas dos bens situados na Comarca, lançamento das averbações e anotações das certidões que passarem, da existência do registro de alguma hipoteca nos seus Livros; 2) Livro de Protocolo -serve para os apontamentos das minutas e averbações, e para as anotações das certidões negativas que passarem; 3) Livro Índice -escriturado em ordem alfabética, por forma que facilite o conhecimento dos bens hipotecados registrados no Cartório. 17

18 Escrituração do Livro de Registro das Hipotecas (art. 23) O Livro do registro das hipotecas terá todas as suas páginas divididas em duas partes iguais, por um traço perpendicular; Na parte esquerda se fará o registro das hipotecas, pela forma prescrita no art. 13; A parte direita ficará em branco, reservada para nela se lançarem sucessivamente, em frente dos respectivos registros, as alterações, baixas, remoções, substituições, e averbações, e para se notarem as certidões afirmativas, que se passarem, da existência do registro de alguma hipoteca. 18

19 Certidões do Registro das Hipotecas (arts. 24 a 27) Os Tabeliães do Registro das hipotecas darão certidão dos seus Livros, independente de despacho. Nas certidões do registro de hipotecas deverão os Tabeliães transcrever o teor não só do assento do mesmo registro, mas de todas as averbações e anotações a ele relativas, que existirem nos seus Livros. As certidões negativas que os Tabeliães passarem, declarando que nenhuma hipoteca existe registrada no seu Cartório, relativa a determinada pessoa ou bens, só terão vigor por tempo de 6 meses. 19

20 Responsabilidade dos Tabeliães (arts. 29 e 30) Os Tabeliães do Registro Geral das Hipotecas são responsáveis pelos danos que causarem, além de incorrerem nas penas que competirem, por suas omissões, erros e prevaricações, e de poderem ser processados, como estelionatários, ou como cúmplices deste crime, nos casos em que nele incorrerem. Não poderá o Tabelião recusar, nem demorar às partes o registro de hipotecas ou averbações que estas lhes requererem, nem as certidões dos seus Livros que pretenderem. 20

21 Apuração da responsabilidade do Tabelião (art. 31) As partes que se sentirem prejudicadas na recusa ou demora de suas pretensões fundadas em justiça, deverão, para segurança do seu direito, e procedimento contra o Tabelião, justificar o acontecimento, dentro de 5 dias úteis, com duas testemunhas, perante o Juiz Municipal do Termo ou Comarca. Se a recusa ou demora for julgada infundada e improcedente, a sentença será intimada ao Tabelião, e este obrigado a averbá-la no seu Protocolo. Nesse caso, a sentença de justificação suprirá a falta do registro. 21

22 LEI 601/1850 LEI DE TERRAS Dispõe sobre as terras devolutas do Império, e das que são possuídas por titulo de sesmaria sem preenchimento das condições legais, bem como por título de posse mansa e pacífica; Determina que, após medidas e demarcadas as terras devolutas, sejam elas cedidas a titulo oneroso, assim para empresas particulares, como para o estabelecimento de colônias de nacionais e de estrangeiros, autorizando o Governo a promover a colonização estrangeira. 22

23 Definição de terras devolutas (art. 3º) 1)As que não se acharem aplicadas a algum uso público nacional, provincial ou municipal. 2)As que não se acharem no domínio particular por qualquer título legítimo, nem forem havidas por sesmarias e outras concessões do Governo Geral ou Provincial, não incursas em comisso por descumprimento das condições de medição, confirmação e cultura. 3)As que não se acharem dadas por sesmarias, ou outras concessões do Governo, que, apesar de incursas em comisso, forem revalidadas por esta Lei. 4)As que não se acharem ocupadas por posses, que, apesar de não se fundarem em título legal, forem legitimadas pela Lei. 23

24 Legitimação da posse na Lei de Terras (art. 5º) Foram legitimadas as posses mansas e pacíficas, adquiridas por ocupação primária, ou havidas do primeiro ocupante, que se acharem cultivadas, ou com princípio de cultura, e morada, habitual do respectivo posseiro, ou de quem o represente, guardadas as regras seguintes: Cada posse em terras de cultura, ou em campos de criação, compreendia, além do terreno aproveitado ou do necessário para pastagem dos animais, outro tanto mais de terreno devoluto contíguo, contanto que em nenhum caso a extensão total da posse exceda a de uma sesmaria para cultura ou criação, igual às últimas concedidas na mesma comarca ou na mais vizinha. 24

25 As posses em circunstâncias de serem legitimadas, que se acharem em sesmarias ou outras concessões do Governo, não incursas em comissoou revalidadas pela Lei, só darão direito à indenização pelas benfeitorias. Excetua-se desta regra o caso do verificar-se a favor da posse uma das seguintes hipóteses: 1ª) Ter sido declarada boa por sentença passada em julgado entre os sesmeirosou concessionários e os posseiros; 2ª) Ter sido estabelecida antes da medição da sesmaria ou concessão, e não perturbada por 5 anos; 3ª) Ter sido estabelecida depois da dita medição, e não perturbada por 10 anos. 25

26 Processo de medição (art. 7º) O Governo definiu prazos para a medição das terras adquiridas por posses ou por sesmarias, ou outras concessões; O Governo designou as pessoas responsáveis pela medição, atendendo às circunstâncias de cada Província, comarca e município; Esse prazo de medição podia ser prorrogado, quando considerado conveniente, por medida geral que compreenda todos os possuidores da mesma Província, comarca e município, onde a prorrogação convier. 26

27 Separação das terras do domínio privado (art. 8º) Os possuidores que deixavam de proceder à medição nos prazos marcados pelo Governo serão reputados caídos em comisso, e perdiam o direito que tinham a serem preenchidos das terras concedidas por seus títulos, ou por favor da Lei; Esses possuidores mantiveram somente a posse do terreno que ocupavam com efetiva cultura, havendose por devoluta a terra que se achava inculta. 27

28 Título originário da propriedade (art. 11) Os posseiros eram obrigados a obter os títulos dos terrenos que lhes ficarem pertencendo por efeito da Lei, e sem eles não poderão hipotecar os mesmos terrenos, nem aliená-los por qualquer modo. 28

29 Registro paroquial das terras sob regime de posse (Registro do Vigário) (art. 13) O Governo organizou por freguesias o registro das terras possuídas, a partir das declarações feitas pelos respectivos possuidores, impondo multas e penas àqueles que deixarem de fazer nos prazos marcados as ditas declarações, ou as fizerem inexatas. Delegação do registro: foi atribuído à Igreja, através das paróquias em cada freguesia. 29

30 Registro das terras devolutas (art. 21) O Governo criou órgão especial denominado de Repartição Geral das Terras Públicas, que ficou encarregado de realizar a medição, divisão e descrição das terras devolutas, e sua conservação, de fiscalizar a venda e distribuição delas, e de promover a colonização nacional e estrangeira. 30

31 Lei 1.237/1864 Reforma da legislação hipotecária e instituição do registro de ônus reais a) Disciplinou o registro geral para a transcriçãodos títulos de transmissão dos imóveis susceptíveis de hipoteca e a instituição de ônus reais. b) Regulamentou as modalidades de hipotecas legal e convencional e o procedimento para a sua inscrição; c) Estabeleceu que a transmissão da propriedade não se operava, com relação a terceiros, senão pela transcriçãodo título no registro imobiliário; d) Regulamentou mais detalhadamente a prenotação para garantir a prioridade na constituição das hipotecas. 31

32 Princípios da legislação hipotecária (arts. 1º e 2º) Não existem outras modalidades de hipotecas, senão as que essa Lei estabelece (hipotecas legal e convencional). Só pode hipotecar quem pode alienar. Os imóveis que não podem ser alienados não podem ser hipotecados. 32

33 Natureza jurídica da hipoteca (art. 2º) A hipoteca é regulada somente pela Lei civil, ainda que algum ou todos os credores sejam comerciantes. Foram derrogadas as disposições do Código Comercial de 1850 relativas à hipoteca de bens de raiz. 33

34 Objeto da hipoteca (art. 2º, 1º) Somente podem ser objeto de hipoteca: a) Os imóveis; b) Os acessórios dos imóveis; c) Os escravose animais pertencentes às propriedades agrícolas, que forem especificados no contrato, sendo com as mesmas propriedades; d) O domínio direto dos bens enfitêuticos; e) O domínio útil dos bens enfitêuticos independente da licença do senhorio, o qual não perde, no caso de alienação, o direito de opção. 34

35 Princípios hipotecários (art. 2º, 4º, 5º e 6º) Só pode hipotecar quem pode alienar. Os imóveis que não podem ser alienados, não podem ser hipotecados. O domínio superveniente revalida, desde a inscrição, as hipotecas contraídas em boa fé pelas pessoas, que com justo título possuíram os imóveis hipotecados. Não só o fiador, porém também qualquer terceiro, pode hipotecar seus bens pela obrigação alheia. 35

36 o Hipoteca Legal Tipos de hipotecas (arts. 3º e 4º) o Hipoteca Convencional HIPOTECA LEGALÉ aquela constituída por força de lei, para a proteção de determinados interesses: bens da mulher casada; bens provenientes de herança, legado, ou doação; da Fazenda Pública, sobre os imóveis dos seus tesoureiros; ao Estado e aos ofendidos ou seus herdeiros, sobre os imóveis do criminoso. 36

37 HIPOTECA CONVENCIONAL Resulta de acordo de vontades em que o devedor constitui sobre um imóvel determinado garantia real em favor do credor. A hipoteca convencional deve ser especial, com quantia determinada e sobre bens presentes. Ficam proibidas e de nenhum efeito as hipotecas gerais e sobre bens futuros. A hipoteca convencional deve indicar o imóvel ou imóveis nos quais ela consiste, assim com a sua situação e característicos. A hipoteca convencional compreende todas as benfeitorias, que acrescerem ao imóvel hipotecado, assim com as acessões. 37

38 Definição dos ônus reais objeto de registro (art. 6º) Somente se consideram ônus reais: 1) A servidão; 2) O uso; 3) A habitação; 4) A anticrese; 5) O usufruto; 6) O foro (enfiteuse); 7) O legado de prestações ou alimentos consignado no imóvel. 38

39 Do registro geral (art. 7º) O registro geral compreende: 1) A transcrição dos títulos de transmissão dos imóveis suscetíveis de hipoteca; 2) A instituição dos ônus reais; 3) A inscrição das hipotecas. 39

40 Da transcrição (Art. 8º) A transmissão entrevivos por título oneroso ou gratuito dos bens suscetíveis de hipotecas, assim como a instituição dos ônus reais, não operam seus efeitos a respeito de terceiros, senão pela transcrição e desde a data dela. A transcrição será por extrato. A transcrição não induz a prova do domínio, que fica salvo a quem for. 40

41 Da inscrição das hipotecas (Art. 9.º) As hipotecas legais especializadas, assim como as convencionais, somente valem contra terceiros deste a data da inscrição. São subsistentes entre os contraentes, quaisquer hipotecas não inscritas. A inscrição valerá por 30 anos, e só depende de renovação findo este prazo. 41

42 Requisitos da inscrição da hipoteca (art. 9º, 24) a) nome, domicílio e profissão do credor; b) nome, domicílio e profissão do devedor; c) data e natureza do título; d) valor do credito ou a sua estimação ajustada pelas partes; e) época do vencimento; f) juros estipulados; g) situação, denominação e característicos do imóvel hipotecado. 42

43 Efeitos das hipotecas (art. 10) A hipoteca é indivisível, grava o imóvel ou imóveis respectivos, integralmente, e em cada uma das suas partes, qualquer que seja a pessoa em cujo poder se acharem. Até a transcrição do título da transmissão, todas as ações são competentes e válidas contra o proprietário primitivo, e exequíveis contra quem quer que for o detentor. 43

44 Da extinção da hipoteca e cancelamento das transcrições e inscrições Extinção da hipoteca: (art. 11) 1) extinção da obrigação principal; 2) destruição da coisa hipotecada; 3) renúncia do credor; 4) remissão; 5) sentença passada em julgado. 44

45 Averbação da extinção da hipoteca (art. 11, 6.º ) A extinção das hipotecas só começa a ter efeito depois de averbada no competente registro, e só poderá ser atendida em Juízo á vista da certidão do averbamento. Cancelamento da hipoteca (art. 12) O cancelamento decorre de convenção das partes ou de sentença dos Juízes ou Tribunais. 45

46 Letras hipotecárias (art. 13) Constituída a hipoteca, podem sobre ela as sociedades autorizadas pelo Governo, emitir, com o nome de Letras Hipotecárias, títulos de dívidas transmissíveis e pagáveis. As Letras Hipotecárias são nominativas ou ao portador. As letras nominativas são transmissíveis por endosso, cujo efeito será somente o da cessão civil. Os empréstimos hipotecários não podem exceder à metade do valor dos imóveis rurais e ¾ (tres quartos) dos imóveis urbanos. 46

47 Registro Imobiliário no Brasil República DECRETO nº 169-A, de 19/01/1890 Este Decreto reproduz, com poucas alterações, a Lei 1.237/1864, regulando o Registro Geral de Hipotecas; Prevê a constituição de hipoteca judicial, em garantia do pagamento de dívidas liquidadas em processos; Inclui o penhor agrícola como direito real; Estabelece o princípio de que o devedor não fica pela hipoteca impedido de hipotecar de novo o imóvel, cujo valor exceder o da garantia real. 47

48 a) Os imóveis; Objeto da hipoteca (art. 2º, 1º) b) Os acessórios dos imóveis; c) Os animais pertencentes às propriedades agrícolas; d) O domínio direto dos bens enfitêuticos; e) O domínio útil dos bens enfitêuticos, independente da licença do senhorio; f) Os engenhos centrais, fábricas, usinas e oficinas, abrangendo os edifícios e maquinismos; g) As estradas de ferro, compreendendo todos os seus imóveis, acessórios, material fixo e rodante. 48

49 Regulamento do Decreto nº 169-A/1890: Decreto nº 370, de 02/05/1890. INAUGURAÇÃO DO REGISTRO GERAL NAS NOVAS COMARCAS: O Registro Geral previsto na Lei 1237/1864 e no Decreto 169-A/1890, continuará nas comarcas onde atualmente funciona, e será estabelecido em todas as novas dentro de 8 dias, depois da instalação delas. Nas comarcas de mais de um juiz de direito, presidirá á instalação do registro o Juiz da 1ª Vara Cível. Desde a instalação do registro geral, nos termos da Lei 1237/1864, realizam-se todos os effeitosresultantes do registro dos títulos, que pela lei são sujeitos a esta formalidade, para valer contra terceiros. 49

50 Código Civil de 1916 Estabelece e consolida as normas do regime geral da propriedade e dos direitos reais. Disciplina o registro imobiliário como uma instituição que tem por função primordial realizar a transmissão e aquisição da propriedade. Art Os direitos reais sobre imóveis constituídos, ou transmitidos por atos entre vivos só se adquirem depois da transcrição ou da inscrição, no registro de imóveis, dos referidos títulos (arts. 530, I, e 856), salvo os casos expressos neste Código. 50

51 Modos de aquisição da propriedade imóvel (CC, 1916, art. 530) I - Pela transcrição do título de transferência no Registro do Imóvel. II -Pela acessão. III -Pelo usucapião. IV - Pelo direito hereditário. 51

52 Aquisição pela transcrição do título (arts. 531 e 532) Ficavam sujeitos à transcriçãoos títulos translativos da propriedade imóvel, por ato entre vivos. Deviam ser também transcritos: a) os julgados, pelos quais, nas ações divisórias, se puser termo a indivisão; b) as sentenças, que nos inventários e partilhas, adjudicarem bens de raiz em pagamento das dívidas da herança; c) a arrematação e as adjudicações em hasta pública. 52

53 Eficácia e momento da transcrição (arts. 533 e 534) Os atos sujeitos a transcrição não transferem o domínio, senão da data em que se transcreverem. A transcrição datar-se-á do dia, em que se apresentar o título ao oficial do registro, a este o prenotar no protocolo. 53

54 Aquisição por acessão (Art. 536) A acessão pode ocorrer: I -pela formação de ilhas. II -por aluvião. III -por avulsão. IV -por abandono de álveo. V -pela construção de obras ou plantações. 54

55 Do usucapião (art. 550) Usucapião ordinário: Aquele que, por 30 anos, sem interrupção, nem oposição, possuir como seu imóvel, adquirir-lhe-á o domínio, independente de título de boa fé, que, em tal caso, se presumem; podendo requerer ao juiz que assim o declare por sentença, a qual lhe servirá de título para a inscrição no registro de imóveis. 55

56 Usucapião por justo título (art. 551) Adquire também o domínio do imóvel aquele quem, por 10 anos entre presentes, ou 20 entre ausentes, o possuir como seu, continua e incontestadamente, com justo título e boa fé. 56

57 Da perda da propriedade imóvel (art. 586) 1) Pela alienação. 2) Pela renúncia. 3) Pelo abandono 4) Pelo perecimento do imóvel. 57

58 Desapropriação (art. 590) Também se perde a propriedade imóvel mediante desapropriação por necessidade ou utilidade pública. Casos de necessidade publica: a) A defesa do território nacional. b) A segurança pública. c) Os socorros públicos, nos casos de calamidade. d) A salubridade pública. 58

59 Casos de utilidade pública: a) A fundação de povoações e de estabelecimentos de assistência, educação ou instrução publica. b) A abertura, alargamento ou prolongamento de ruas, praças, canais, estradas de ferro e em geral, de quaisquer vias publicas. c) A construção de obras, ou estabelecimento, destinados ao bem geral de uma localidade, sua decoração e higiene. d) A exploração de minas. 59

60 Modalidades atuais de Desapropriação 1) Desapropriação por utilidade pública (Decreto-Lei 3.365/1941); 2) Desapropriação por interesse social (Lei 4.132/1962); 3) Desapropriação para fins de reforma agrária (Lei 8.629/1993). 60

61 Dos direitos reais sobre coisas alheias (art. 674) São direitos reais, além da propriedade: 1) A enfiteuse. 2) As servidões. 3) O usufruto. 4) O uso. 5) A habitação. 6) As rendas constituídas sobre imóveis. 7) O penhor. 8) A anticrese. 9) A hipoteca. 61

62 Registro de Imóveis (arts. 856 a 862) Art O registro de imóveis compreende: a) A transcrição dos títulos de transmissão da propriedade. b) A transcrição dos títulos judiciais (art. 532). c) A transcrição dos títulos constitutivos de ônus reais sobre coisas alheias. d) A inscrição das hipotecas. 62

63 Regras especiais do Registro de Imóveis (arts. 859 e 860) Presume-se pertencer o direito real à pessoa, em cujo nome se inscreveu, ou transcreveu. Se o teor do registro de imóveis não exprimir a verdade, poderá o prejudicado reclamar que se retifique. Enquanto se não transcrever o título de transmissão, o alienante continua a ser havido como dono do imóvel, e responde pelos seus encargos. 63

64 Normas de registro público complementares ao Código de 1916 Lei 4.827/1924 Organizou a atividade do registro imobiliário de acordo com o sistema do Código Civil de 1916, e implantou o procedimento de registro de títulos judiciais. Decreto /1928 Estabeleceu o princípio da continuidade registrale a necessidade de prova de domínio do alienante. Decreto 4.857/1939 Ampliou as exigências para o registro das escrituras públicas e títulos judiciais, como requisito para a autenticidade, segurança e validade dos atos jurídicos imobiliários. 64

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