EXCELENTISSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA QUINTA VARA DO JÚRI DA CAPITAL
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- Suzana Marques Peralta
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1 1 EXCELENTISSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA QUINTA VARA DO JÚRI DA CAPITAL Controle 569/12 - IP 1496/12 - DHPP O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO representado pelo Promotor de Justiça signatário, com base no procedimento inquisitório anexado, feito epigrafado, vem propor ação penal pública incondicionada, oferecendo denúncia em face da indiciada ELIZE ARAÚJO KITANO MATSUNAGA, portadora do RG X-SP, qualificada a fls. 332, pela prática do crime de homicídio doloso, triplamente qualificado, pelo motivo torpe, recurso que impossibilitou a defesa do ofendida e meio cruel, além de destruição e ocultação de cadáver, contra a pessoa de MARCOS KITANO MATSUNAGA, fato ocorrido no dia no dia 19 de maio de 2012, pouco depois das 20h, no interior do apartamento nº 172-A do edifício localizado na Rua Carlos Weber, 1376, Vila Leopoldina, São Paulo.
2 2 OS FATOS A indiciada ELIZE ARAÚJO KITANO MATSUNAGA, que antes fora enfermeira, trabalhando em centro cirúrgico, era garota de programa e se apresentava como acompanhante, rótulo das integrantes do site MClass, especializado nessa atividade, quando conheceu a vítima MARCOS KITANO MATSUNAGA, com quem passou a ter relações sexuais mediante paga, no final do ano de Marcos era casado e tinha uma filha, e ante a frequência com que se relacionavam, se tornaram amantes, por um período aproximado de três anos, até que aquele se divorciou e decidiram se casar, o que aconteceu no dia 8 de junho de 2009, sob o regime da comunhão parcial de bens (fls. 253). O casal Marcos-Elize já demonstrava sinais de dificuldade no relacionamento, quando a denunciada engravidou, posteriormente dando à luz a criança, em 15 de abril de 2011, e seis meses após, o relacionamento se deteriorou.
3 3 As constantes brigas do casal, com ofensas recíprocas e até agressão física por parte de Elize, fez com que passassem a dormir em quartos separados no mesmo imóvel. Convencida de que Marcos estava tendo um caso, Elize procurou uma agência de detetives, contratando seus serviços para acompanhá-lo e comprovar o fato. Antes de efetuar uma viagem ao Estado do Paraná, no dia 17 de maio, Elize fez o pagamento de parte do valor ajustado com o detetive, e enquanto estava ausente, conforme combinou com a empregada, esta lhe informava a entrada e saída do marido, e por telefone, monitorava o detetive, quando teve conhecimento de que realmente Marcos estava tendo um caso com uma garota de programa, e que, por coincidência, era do mesmo site MClass que antes pertenceu. O detetive forneceu os detalhes e os locais onde o marido se encontrava com a nova amante, inclusive realizando filmagens do romance em locais públicos, fato que gerou o ódio incontido. Elize retornou de viagem, no dia 19 de maio, com o plano sórdido elaborado. E no mesmo dia o concretizaria.
4 4 Oriunda de família pobre, auxiliar de enfermagem e garota de programa, depois casada com milionário, viu cair por terra o casamento e a vida confortável. Beneficiária única de seguro de relevante valor (fls. 84), ficando com a filha herdeira do enorme patrimônio do pai, resolveu matá-lo. Conseguiria se vingar e ficaria rica. Exímia atiradora, o executaria. Marcos foi buscá-la no aeroporto, junto com a filha e ao adentrarem no apartamento, a denunciada Elize detalhou a este as investigações já desenvolvidas e as provas materiais. Discutiram, com uma pausa enquanto Marcos desceu à portaria para buscar uma pizza, e retornando às 20h02m, conforme consta das gravações de CFTV do elevador (fls. 443/444). Nesse ínterim, armou-se de uma pistola Imbel, calibre 380, nº (uma das quatro armas registradas em seu nome) com carregador contendo 15 cartuchos e quando Marcos chegou com a pizza, Eliza dele se aproximou e efetuou um único disparo, na região da fronte esquerda, orientado de frente para trás e de cima para baixo (fls. 456).
5 5 Tinha que ser assim, pois Marcos, além muito forte, bem mais alto, era lutador de artes marciais o que inviabilizaria o confronto físico. Não poderia lhe dar qualquer chance de se defender. Enquanto a vítima Marcos agonizava, com o mesmo ódio incontido, Eliza armou-se de uma faca, se aproximou de seu pescoço e o seccionou, conseguindo decapitá-lo. Marcos veio a óbito, cuja causa mortis deveu-se a choque traumático (traumatismo crâneo encefálico por agente pérfuro-contundente projétil de arma de fogo (bala) e associado à asfixia respiratória por sangue aspirado devido a decapitação, conforme evidenciado no laudo de exame de corpo de delito (exame necroscópico) constante de fls. 455/457. Excelente atiradora e conhecedora de armas, substituiu o cano da arma utilizada por um outro que mantinha, de molde a inviabilizar definitivamente eventual exame pericial de confronto do projétil com a pistola, bem como comprovação de disparo recente.
6 6 Perpetrado o crime, era o momento de se livrar do indesejável cadáver, e para isso já tinha também previamente desenvolvido um plano. Iria esquartejá-lo e transportá-lo para local distante. Dotada de conhecimento na área de enfermagem, colocou-o em prática, dentro de um quarto destinado aos hóspedes, para onde arrastou o corpo. Por ter trabalhado em centro cirúrgico e conhecedora da anatomia humana, em termos ósseos, sabia onde realizar os cortes. Sabia que o joelho é preso por cartilagem e ligamento, e assim cortou as pernas. Cortou os braços, com antebraço e mão. Da mesma forma cortou a barriga, na região da cintura, separando a genitália e as coxas do tronco, conforme comprovam as fotos de fls. 49/50 e 460/481. Após o esquartejamento - atividade que lhe consumiu a noite toda -, inseriu as partes, junto com a cabeça e as roupas que Marcos usava, em sacos plásticos apropriados para lixo, e acondiciou-os em três malas de viagem, dividindo o peso, o que lhe facilitaria o transporte.
7 7 Realizada a difícil tarefa, passou a limpar todo o local, com panos e água. Enquanto a babá ficava em casa com a criança do casal, desceu com as três malas pelo elevador de serviço (no dia 20 de maio de 2012, domingo às 1h30m), conforme comprovam as filmagens de CFTV (fls. 444/445), colocou-as no seu veículo Mitsubishi Pajero, placas EQC-4141 para jogar em local bem distante. Saiu com destino ao Estado do Paraná seguindo pela Rodovia Raposo Tavares, mas desistiu da empreitada, retornando para a região da Grande São Paulo, onde conhecia bem. Aliás, muito bem. Assim, livrou-se dos pedaços do corpo. Na Estrada dos Pires, próximo à igreja, foram encontradas as mangas da camisa. Na mesma Estrada dos Pires até a Rua Bragança (1,3 km após), foram encontradas mãos e braços. Um pouco mais à frente (1 km) estava uma perna e um pé. Mais adiante (100 m) estava a cabeça. Mais à frente (600 m) estava a outra perna. Continuando na Estrada dos Pires, sentido Caucaia do Alto (2,5 km) estavam o tronco e o quadril.
8 8 As partes foram sendo jogadas em beira de estrada, em uma distância percorrida de 4,2 km, conforme comprova o laudo de fls. 395 e os BOs. de fls. 13, 22, 63, 67. Após toda essa jornada, quando foi fiscalizada e autuada pela Polícia Rodoviária por estar com o licenciamento do auto vencido (fls. 321/323), e ainda com as malas e partes do cadáver, Elize retornou ao apartamento apenas às 22h48m (fls. 446). No dia 21de maio (segunda-feira) foi até a agência de detetives retirar as filmagens feitas com Marcos e a amante, e as levou aos pais dele, cuja mostra visava concretizar a parte final de seu plano, de que a vítima saíra de casa porque tinha outra mulher. Enquanto a família procurava Marcos, com a mesma finalidade de fugir à eventual suspeita de autoria, apanhou um notebook da vítima, e como conhecia sua senha, encaminhou s para a empresa de sua propriedade, supostamente sendo do falecido, informando que estava tudo bem (fls. 36/39).
9 9 Assim ocorrendo, a indiciada ELIZE ARAÚJO KITANO MATSUNAGA praticou um crime de homicídio triplamente qualificado. Agiu impelida por motivo torpe, vingando-se da traição do marido, para evitar que a outra amante fosse a causa da separação e lhe causasse prejuízos sociais e materiais, e com objetivo de ficar com o valor do seguro de vida e a administração dos bens a serem herdados pela filha. Para a prática do crime, utilizou de recurso que impossibilitou a defesa da vítima, com o tiro sendo disparado à curta distância, conforme prova a perícia (fls. 456), que evidenciou zona de tatuagem e queimadura nas margens do ferimento, e em situação de altura superior, pois mesmo sendo de estatura maior, Marcos recebeu o projétil de cima para baixo, o que seria impossível de acontecer, caso ambos estivessem em pé (fls. 455/457). A morte foi produzida por meio cruel, pela tentativa de segmentar o corpo em vida.
10 10 Conforme conclusão pericial, a vítima ainda estava viva quando sofreu asfixia respiratória por sangue aspirado devido à decapitação. (fls. 457). A indiciada ELIZE ARAÚJO KITANO MATSUNAGA também praticou o crime de destruição e ocultação de cadáver, ao esquartejá-lo e depois lançar as partes em local ermo, onde possivelmente seriam devoradas por animais. Por final, a conduta de ainda deverá ser agravada genericamente pela condição de cônjuge da vítima. Ex positis, adequando a conduta da indiciada ao tipo penal descrito como homicídio qualificado pelo motivo torpe, meio cruel e utilizando recurso que impossibilitou a defesa da vítima, além da destruição e ocultação de cadáver, agravada pela condição de cônjuge da vítima, denuncio ELIZE ARAÚJO KITANO MATSUNAGA, portadora do RG X-SP, como incursa no artigo 121, 2º, incisos I, III e IV, artigo 211 e artigo 61, inciso II, letra e, in fine, todos do Código Penal Brasileiro.
11 11 REQUERIMENTO Ante todo o exposto, adequada a conduta aos tipos penais correspondentes, requer-se, recebida e autuada a presente, observando-se o disposto no artigo 406 do Código de Processo Penal, com as alterações trazidas pela Lei nº , de 9 de junho de 2008, seja a ré citada para responder a acusação por escrito. Não sendo hipótese de absolvição sumária, em audiência de instrução prevista no artigo 411 do mesmo dispositivo, seja procedida à inquirição das testemunhas abaixo arroladas, as do juízo e as que eventualmente sejam indicadas pela acusada. Excedido o rol de testemunhas (art. 406, 2º do CPP), ante a complexidade do caso e necessidade de ouvida do médico legista, do perito legal e da ilustre autoridade policial que desenvolveu a investigação, requeiro que sejam estas ouvidas como testemunhas do juízo (art. 209 do CPP).
12 12 Após, seja interrogada a acusada, e com o encerramento da instrução e realizado o debate final ou juntada de memoriais, para, ao final, ser proferida sentença de pronúncia para submeter ELIZE ARAÚJO KITANO MATSUNAGA a julgamento pelo Egrégio Tribunal do Júri, juízo natural dos crimes dolosos contra a vida, até final condenação. São Paulo, 19 de junho de 2012 JOSÉ CARLOS COSENZO Promotor de Justiça
13 13 ROL DE TESTEMUNHAS 1 Mauro Kitano Matsunaga fls. 26/145/196/239 2 Willian Coelho de Oliveira fls Valter Sérgio de Abreu -fls. 172 (requisitar) 4 René Henrique Gotz Licht fls Horácio Rubem D Abramo fls Luiz Carlos Lózio fls. 30/149/193 7 Nathalia Vila Real Lima - fls Amonir Hercilia dos Santos fls. 234 TESTEMUNHAS DO JUÍZO 1 Dr Mauro Gomes Dias fls. 514 (requisitar) 2 Dr Jorge Pereira de Oliveira fls. 455/457 (requisitar) 3 Ricardo Salada Perito DHPP - requisitar
14 14 V TRIBUNAL DO JÚRI DA COMARCA DA CAPITAL Controle 569/12 DHPP Denunciada ELIZE ARAÚJO KITANO MATSUNAGA Meritíssimo Juiz: 1. Ofereço, em separado, denúncia contra a indiciada ELIZE ARAÚJO KITANO MATSUNAGA, em treze laudas, dentro do prazo legal, seja pelo recebimento do procedimento em razão da prisão, seja porque há custódia cautelar, via prisão temporária, cujo vencimento dar-se-á no dia 20 de junho de Conforme requerimento posto na parte final da inicial da ação penal proposta, aqui se apura um crime gravíssimo, praticado pela denunciada contra o marido, cuja repercussão, seja pelo status social, seja pela forma de cometimento, causou verdadeira comoção social em São Paulo.
15 15 As investigações que se iniciaram pelo desaparecimento da vítima Marcos Kitano Matsunaga, culminaram pelo conhecimento e confissão da autoria pela própria esposa, no interior do seu lar. Apesar da confissão, a dinâmica dos fatos e forma didática para se descrever as lesões, bem como a situação em que foi encontrado o cadáver, ou partes dele, espalhadas por estradas de terra, e fundamentalmente a causa mortis, somente poderão ser melhor informadas ao juízo pelo Delegado de Polícia que realizou a brilhante investigação, pelo perito legal que realizou as perícias de coletas de materiais, além de efetuar a reconstituição, e o médico legista que elaborou um laudo de fôlego, conseguindo juntas todas as peças, ou melhor, as partes do corpo da vítima. Assim, uma vez que o número limite (8 testemunhas, nos termos do art 406, 2º do CPP) foi preenchido, requeiro que tais profissionais, relacionados na denúncia, pela fundamental importância para o desate da questão, e certamente para supedanear o eminente Magistrado quando da decisão interlocutória, sejam ouvidas como testemunhas do juízo (art. 209 do CPP).
16 16 3. Requeiro a vinda de Folha de Antecedentes criminais e extração de certidões do que nela vier constando, inclusive do Estado do Paraná. PRISÃO PREVENTIVA Requeiro neste ato, com a propositura de ação penal pública incondicionada, através da denúncia, que seja decretada a Prisão Preventiva da denunciada ELIZE ARAÚJO KITANO MATSUNAGA. Despiciendo dizer que se trata de um dos crimes de maior repercussão na história desta terra, não apenas pelo status social da vítima, já antes mencionado, mas pelo requinte de crueldade, nunca experimentado, sequer pelos legistas. Pessoa dissimulada, a acusada de forma vil, ignóbil, nojenta, repugnante, antiga garota de programa e amante da vítima quando ainda era este casado com outra, e que assumiu o posto de esposa ao se desfazer aquele matrimônio, viu o mesmo filme ser projetado para si.
17 17 Após pouco tempo de casados, as brigas se iniciaram e a situação se tornou insustentável. Extraindo dos fatos concretos que poderia perder o posto de esposa, para a nova amante do marido, perder o status de milionária, perder os bens materiais, o apartamento dúplex, carros, compras, empregadas, contratou um detetive para acompanhar as aventuras do marido. Estava no Estado do Paraná e fez tudo aquilo que idealizou em detalhes. Exímia atiradora, conhecedora de armas e enfermeira com conhecimento de anatomia humana, viu na morte do marido a sua independência. Ficaria com a guarda natural da filha e receberia um seguro de vida de grande valor (R$ ,00 fls. 64). Chegou de viagem, com tudo pronto, na cabeça e condições materiais. Enquanto o marido, sem a menor noção do risco, do perigo, desceu pelo elevador para receber uma pizza, ela se armou com uma pistola calibre 380, carregada, e dele se aproximou, desferindo um tiro na fronte. Ele era alto e lutador de artes marciais, e ela miúda, mulher, frágil fisicamente. Isso, todavia, não afetou sua obstinada sede de vingança.
18 18 Questão de nenhuma complexidade para o desate a qualquer infante: como uma mulher mais baixa que o marido, poderia desferir um tiro, de cima para baixo? E houve lesões e queimaduras próximo à entrada do projétil, próprio de quase queima-roupa. Se estava ruim para a vítima, o laudo diz que piorou: caída no chão, em razão do tiro próximo, ainda em vida, agonizando, não teve a acusada a menor piedade, decapitando-a. A causa mortis decorreu do tiro recebido e asfixia do sangue decorrente da decapitação. Depois de tudo isso, retalhou o corpo como se estivesse na faina diária de açougueiro, e ainda fez as pessoas saírem à procura da vítima, cujas partes jogou a animais e urubus. Mandou do próprio notebook da vítima, usando a senha que descobriu, deixando familiares em desespero, imaginando sequestro. Dissimulada, foi parada pela Policia Rodoviária por estar com documentação vencida, recebeu a multa, assinou e saiu, tudo isso, estando as malas com as partes do corpo da vítima consigo. Não satisfeita com a vingança, ainda foi buscar os vídeos onde o falecido estava com outra.
19 19 De posse destes, foi exibi-los à família da vítima. Pegou o computador que usou para a falsa mensagem e o destruiu, lançando no lixo de um shopping e a faca usada em outro. Retirou o cano da arma que usou e o substituiu por outro, de molde a impossibilitar uma perícia que a prejudicasse. Depois, ainda foi a outro shopping, onde adquiriu uma bolsa que é objeto de desejo da mulherada, sem remorso, sem sofrimento. Era o tempo passar, não ser incriminada e ficar rica, com a filha. Dançou! Fez um monte de bobagens, digna de bandidos sem escrúpulos, mas sem qualificação. Testemunhas temem-na. Aquela que saía com seu marido, disse na polícia que morre de medo dela. Há diligências ainda em andamento, para posterior envio a este juízo, e com ela em liberdade, certamente vai inviabilizá-las. Foi decretada sua prisão temporária, depois prorrogada, com vencimento para amanhã, dia 20.
20 20 Para decretação da PRISÃO PREVENTIVA, trago, primeiramente, como fundamento a conveniência da instrução criminal, posto que existe comprovação nos autos que poderá intimidar testemunhas, como a rival, um vizinho, o pastor e a empregada. Só quatro! Há necessidade de várias diligências como o reconhecimento e eventual acareação. Muitas diligências em andamento, como buscas, documentos em bancos, e que poderão ser prejudicados Para garantia da ordem pública, nem é necessário aprofundar-se em argumentação, pois se trata de um crime bárbaro, hediondo, que provocou repulsa na sociedade. Em entrevista, o médico legista declarou quem em 35 anos de servidor, nunca viu uma atuação símile, principalmente ao cortar a vítima pelo meio, pela barriga. A revolta da sociedade poderá impor a tentativa de justiça a manu militari. A sociedade não pode aceitar que assassinas, covardes como essa, respondam em liberdade a acusação. Até, por paradoxo, para garantir a própria integridade física e a vida da ré.
21 21 Para a efetiva aplicação da lei penal, basta, também, dizer que após a soltura, certamente desaparecerá. Sabe-se, à saciedade, a dificuldade de se instruir um processo criminal em uma megalópole como São Paulo, notadamente aqueles com o rito diferenciado conferido à apuração dos crimes dolosos contra a vida. Ainda que seja feita cautelarmente, o tempo se encarrega de impedir a localização das testemunhas, em manifesto favorecimento ao criminoso e triunfo da impunidade. Assim, como em liberdade a ré vulnera a aplicação da lei penal e impede a regular instrução criminal, transcende que é de rigor seu segregamento provisório nos termos dos artigos 311 e seguintes do Código de Processo Penal. Com base nesse fundamento legal, assim o requeiro. São Paulo, 19 de junho de 2012 José Carlos Cosenzo Promotor de Justiça
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