HISTÓRIA / GEOGRAFIA
|
|
- Cristiana Mendes Amaral
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 HISTÓRIA / GEOGRAFIA Prof. Bruno ANALÍTICA 1. [O Rio de Janeiro] cresceu ao redor do cais, que se estendia ao longo da costa leste, ao pé do morro. (...) Morros, charcos e lagoas, característicos da região, deixavam pouco espaço para a expansão descomplicada. Jeffrey D. Needell. Belle Epoque tropical. São Paulo: Companhia das Letras, 1993, p A primeira década do século XX representa, para a cidade do Rio de Janeiro, uma época de grandes transformações, motivadas, sobretudo, pela necessidade de adequar a forma urbana às necessidades reais de criação, concentração e acumulação do capital (...) [O prefeito Pereira] Passos comandou, então, no curto período de quatro anos, a maior transformação já verificada no espaço carioca até então, um verdadeiro programa de reforma urbana. (...) obras de grande vulto foram realizadas na cidade nesse período (...). Mauricio de A. Abreu. Evolução Urbana do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1987, p O cortiço de Botafogo, descrito por Aluísio Azevedo [no romance O cortiço, de 1890], possuía no final mais de 400 casas e constituía uma pequena república com vida própria, leis próprias (...) à menor ameaça vinda de fora, todos esqueciam as brigas internas e cerravam fileiras contra o inimigo externo. Este inimigo era outro cortiço e, principalmente, a polícia. Frente à polícia, dono e moradores se uniam, pois estava em jogo a soberania e a honra da pequena república. (...) No romance, o cortiço consegue evitar a entrada da polícia, mas na vida real, dois anos após a publicação do livro, o cortiço Cabeça de Porco seria destruído em autêntica operação militar (...). O governo da república destruía as repúblicas sem integrá-las numa república maior que abrangesse todos os cidadãos da cidade. José Murilo de Carvalho. Os bestializados. São Paulo: Companhia das Letras, 1987, p O período Passos [é] exemplo de como as contradições do espaço, ao serem resolvidas, muitas vezes geram novas contradições para o momento de organização social que surge. É a partir daí que os morros situados no centro da cidade (...), até então pouco habitados, passam a ser rapidamente ocupados, dando origem a uma forma de habitação popular que marcaria profundamente a feição neste século [XX] - a favela. O Morro da Providência (...) já era conhecido como Morro da Favela desde 1897, quando passou a ser habitado por militares de baixa hierarquia retornados de Canudos. Mauricio de A. Abreu. Evolução Urbana do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1987, p. 66. Na década de 1940, as favelas no Rio de Janeiro aumentaram muito. Hoje, início do século XXI, elas revelam, de forma impressionante, a exclusão social e a limitada ação do Estado, e expressam a territorialização do crime organizado, como mostra o mapa.
2 A partir das imagens e citações, elabore um texto sobre a violência no Rio de Janeiro, considerando: 1. A relação entre reforma urbana, mudanças nas formas de moradia popular e participação política; 2. As semelhanças e diferenças entre a situação da cidade na passagem do século XIX para o XX e no início do XXI. RESPOSTA O sítio urbano do Rio de Janeiro impôs um tipo de ocupação irregular e que evidencia em si mesmo uma contradição organizacional. Aquilo que se observou no aspecto territorial e seu desarranjo foi ampliado para a questão social sob a forma de exclusão de ampla camada social. Historicamente, alguns aspectos se destacaram na região central com morros, até então, restritos aos exescravos e a alguns militares que retornaram de Canudos. Existem também os cortiços, formas de convívio coletivo a baixo custo, sob a forma de compartilhamento de moradia. No início do século XX, ocorreram, devido à ação do poder público, transformações, através de um programa de reformas urbanas que não incluíram as favelas. Consolidou-se, assim, com a limitada ação do Estado, a territorialização dos excluídos sociais. Em alguns momentos, a população marginalizada rebelou-se contra a ação, por ela entendida como injusta, do poder público, como é o caso da Revolta da Vacina. Se, conforme relata o texto, a população se unia contra a ação do Estado e da Polícia, hoje o crime se organiza nas áreas marginalizadas, não exclusivamente no Rio de Janeiro. O crime se organizou no vácuo do Poder Público e faz frente ao Estado, impõe sua ordem e cria um poder paralelo à organização oficial. A intensa urbanização que ocorreu no Brasil a partir da década de 1940 deu-se num contexto histórico marcado por contradições sociais. A geografia da região favoreceu a fixação da população de baixa renda nos morros ao redor do núcleo urbano. O excedente populacional acabou por intensificar a favelização. Por outro lado, as favelas passaram a se auto-organizar politicamente diante da restrita presença do Estado, da ineficiente atuação das políticas públicas de habitação, da assistência social e segurança. Assim, a organização do crime do Rio de Janeiro resulta de um longo processo histórico que relegou ao esquecimento grande parcela da população moradora do Rio de Janeiro, que permaneceu sem acesso à Educação e às condições de crescimento e projeção social e econômica. O crime organizado, no que tange ao narcotráfico, dividiu "geograficamente", através das três principais facções do tráfico de drogas do Rio de Janeiro, o controle das favelas, como fica evidenciado no mapa sobre o domínio do tráfico no Rio de Janeiro. A violência no Rio de Janeiro não é um fenômeno isolado, mas inserido numa estrutura social que promove exclusão e formas aceitas de violência, legitimadas pelas ideologias da competitividade, competência e da meritocracia, além da força pública. A ausência da atuação do Estado não está restrita à esfera da segurança, mas, muito mais, às políticas que promovem a inserção e a superação das mazelas sociais. Desde o século XIX até hoje, e possivelmente nas próximas décadas, essa postura do Poder Público, de encarar marginalizados como criminosos e espaços marginalizados como passíveis e inertes à sua atuação ou, quando muito, inseridos num contexto político momentâneo, só ampliará os problemas e aumentará as distâncias entre a cidade urbanizada, planejada, adequada à reprodução do capital e os morros, as periferias marginalizadas, desestruturadas, terreno fértil para o crime organizado. 2. CRESCIMENTO ECONÔMICO X AQUECIMENTO GLOBAL "A História da economia mundial desde a Revolução Industrial tem sido - de acelerado progresso técnico, de contínuo, mas irregular crescimento econômico, e de crescente 'globalização', ou seja, de uma divisão mundial cada vez mais elaborada e complexa de trabalho - uma rede cada vez maior de fluxos e intercâmbios que ligam todas as partes da economia mundial ao sistema global". Adaptado de Eric Hobsbawn. "Era dos extremos. O breve século XX ". São Paulo: Companhia das Letras, 1994, p. 92. "Os países industrializados dividem-se entre os partidários de um acordo que imporia a redução dos gases efeito-estufa (maior parte da União Europeia) e os promotores de uma estabilização das emissões e de soluções econômicas flexíveis (Estados Unidos, Canadá, Austrália, Nova Zelândia, Japão, Rússia, Ucrânia, Noruega). Os países emergentes consideram que os problemas climáticos são causados pelos países industrializados e insistem em priorizar e não restringir seu crescimento e desenvolvimento econômico". Marie-Françoise Durand et alli. "Atlas de la mondialisation". Paris: Sciences Po - Les Presses, 2006, p. 87, tradução nossa. O relatório do IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática) denominado "Mudança climática 2007: A Base da Ciência Física" foi divulgada internacionalmente no início de fevereiro de 2007.
3 Suas afirmações são contundentes: vivemos e viveremos uma era de aquecimento global, cujas consequências serão mudanças climáticas perturbadoras. Diante do que afirma este relatório e considerando os textos e o mapa, procure descrever: - O cenário atual, relatando quais as condições que fazem dos Estados Unidos o maior emissor de gases estufa e dos países emergentes alguns dos principais poluidores. RESPOSTA Os EUA chegam a 2007 como os responsáveis pela emissão entre 20% a 30% dos gases estufa que provocam o aquecimento global. Tal fato se deve à questão de que os EUA são, nada mais, nada menos, que a primeira economia mundial, aspecto que implica: I. Serem os EUA o país mais industrializado do mundo e muitas de suas indústrias apresentarem sistemas produtivos obsoletos com elevada emissão do poluentes. Como exemplo, citam-se inúmeras siderúrgicas com elevado consumo de carvão; II. Nos EUA, como em outros países de invernos frios, o aquecimento doméstico se faz com a queima de combustíveis fósseis, como o petróleo e o carvão, gerando elevados índices de poluentes. Por outro lado, certos Estados dos EUA, como a Califórnia, têm elevado consumo de energia devido às altas temperaturas (áreas desérticas) o que os obriga ao uso contínuo de ar condicionado, cuja energia é, muitas vezes, oriunda de usinas termo-elétricas (a carvão ou petróleo). III. Como maior economia do mundo, os EUA possuem também a maior frota mundial de automóveis, em que a maioria desses veículos funciona a partir de derivados de petróleo (gasolina e óleo diesel), cuja combustão é altamente poluente. IV. Muitas indústrias dos EUA reconhecidamente poluentes, não se preocupam em modernizar seus processos produtivos, pois são, muitas vezes, apoiadas por políticas protecionistas do governo dos EUA (subsídios). V. Desenvolveu-se nos EUA a mentalidade da sociedade do consumo na qual o consumidor desinteressa-se pela forma a partir da qual a mercadoria foi produzida o que leva os produtores a negligenciarem os métodos produtivos, optando por aqueles mais poluentes. Além da questão dos EUA, observa-se que diversos países, ditos emergentes, como China, África do Sul, Venezuela e Índia, vêm também colaborando de forma sistemática com o aumento dos índices de poluição. No caso da China e da Índia, a causa do aumento dos índices de poluição se deve ao desenfreado crescimento econômico pelo qual esses países vêm passando. Nesse processo, lançam mão de diversas formas de produção da energia, de preferência aquelas mais baratas, entre as quais incluem-se o carvão e o petróleo. A China, por exemplo, passou, nesses últimos anos, de exportador a pesado importador de petróleo, somando-se ao consumo de carvão, da qual a China é uma das maiores produtoras do mundo. Isso a tornou, segundo últimas informações, a maior emissora mundial de CO 2, ultrapassando, inclusive em 2007, os EUA. Na Índia, ocorre o elevado consumo de carvão, uma das maiores fontes de poluição atmosférica. Outros países emergentes como África do Sul e Venezuela devem seu aumento de poluentes a uma intensificação do crescimento econômico usando métodos produtivos nem sempre suficientemente modernos. Algumas nações da península árabe - como Arábia Saudita - tem um alto índice de emissão de poluentes relacionado ao uso intensivo de ar condicionado, cuja produção de energia vem da queima da petróleo. Finalmente, a Rússia, que após o fim do socialismo passou a ser considerado um país emergente, reúne na sua estrutura econômica, diversos fatores que a tornam uma das maiores poluidoras. Possui uma das maiores produções e consumo de carvão do mundo. Suas indústrias, durante as décadas finais do socialismo, foram se tornando obsoletas, principalmente as pesadas, gerando os maiores índices de poluição. Há alguma perspectiva de melhora, entretanto, já que, vários desses países assinaram o Protocolo de Kyoto que, entrando em funcionamento em 2004, exige uma redução da emissão de gases poluentes.
4 3. TRANSAMAZÔNICA: [...] nas duas fases em que se dará a construção da ferrovia Madeira-Mamoré, e , a escassez crônica da força de trabalho combina-se com um alto grau de reposição de estoques, como resultado de sua dissipação precoce [...] A decisão de construir aquela estrada de ferro numa região insalubre possui determinações específicas, que passam pela afirmação nacional, pelo desejo de dominar o desconhecido e selvagem, pelo afã [...] de percorrer territórios estranhos e de transformá-los, neles imprimindo as marcas conhecidas da engenharia mais avançada [...] Mas, em si, a ferrovia na selva não seria obrigatoriamente 'motor de desenvolvimento'. Havia pelo menos tantas razões de igual peso para que fosse o contrário: um caminho que conduzisse do nada a lugar-nenhum. (Adaptado de Francisco Foot Hardman. "Trem fantasma. A modernidade na selva". São Paulo: Cia. das Letras, 1988, p.129 e 137) Quando a Transamazônica estiver definitivamente rasgada na selva, o Brasil terá finalmente uma estrada que ligará seus limites extremos no leste e no oeste. Iniciando-se em Estreito, no Maranhão, a rodovia de mais de quilômetros vai até o Boqueirão da Esperança, na fronteira do Acre com o Peru. Ali, a Transamazônica irá ligar-se com a rodovia peruana que tem seu marco zero em Lima. Quando tal junção se consumar, o continente sul-americano estará ligado de costa a costa. (Adaptado de: revista "Manchete", 15 abr. 1972, p ) "Dos sonhos do Plano de Integração Nacional e do 'Brasil Grande' do regime militar, resta uma pista de terra vermelha e amarela que é, durante seis meses, poeira e outros seis meses, lama. E restam um milhão de pessoas esperando que a BR-230, que já foi rebatizada de 'Transamargura' e 'Transmiseriana', se torne um caminho possível em direção ao desenvolvimento da região." ("Poeiras e esperanças na Transamazônica de hoje". In: 10/04/2004) Cada sistema [ferroviário, rodoviário e de transmissão de informações] requer configurações diferentes que não têm as mesmas possibilidades e foram implantadas em períodos diferentes: por exemplo, a difusão por satélite, muito presente na Amazônia, tem a vantagem de cobrir vastas superfícies com um mínimo de implantações no solo. (Adaptado de Hervé Théry e Neli Aparecida de Mello. "Atlas do Brasil: Disparidades e Dinâmicas do Território". São Paulo: Edusp, 2005, p. 231) A partir dos textos e imagens, redija um texto que considere: - Os interesses econômicos que envolveram a construção das duas estradas (borracha, minérios), as justificativas oficiais para os dois projetos e os possíveis motivos de seus insucessos; - A preocupação do Estado com o controle estratégico da parte brasileira da Amazônia nos dois momentos históricos citados e nos dias de hoje.
5 RESPOSTA No caso, da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, ferrovia no território do atual Estado de Rondônia, sua construção estava relacionada a interesses econômicos e estratégicos na região Amazônica. Do ponto de vista econômico, visava o escoamento da borracha extraída na região, sobretudo junto aos afluentes da margem direita do rio Amazonas. E do ponto de vista estratégico, devido aos conflitos entre bolivianos e brasileiros que adentraram ao território do atual Acre atraídos pela extração da borracha, o governo brasileiro interveio sob a orientação do barão do Rio Branco (ministro do Exterior de 1902 a 1912) para se posicionar como potência hegemônica na América do Sul. Daí, a Assinatura do Tratado de Petrópolis em 1903, em que a Bolívia cedia o Acre ao Brasil mediante uma indenização e o compromisso de construir a Estrada de Ferro Madeira-Mamoré. Considera-se que apesar da Madeira-Mamoré ter sido desativada somente na década de 1960, desde o início da sua operação, foi considerada um fracasso, pois despendeu um altíssimo custo, tanto financeiro quanto humano durante sua construção e sua finalidade deixou de ter sentido à época da conclusão, pois a concorrência da borracha asiática no mercado internacional provocou a desvalorização do produto brasileiro. Deve-se considerar ainda as técnicas inadequadas da construção da ferrovia em um ambiente hostil caracterizado pela alta umidade do clima equatorial e a densidade da floresta Amazônica. Quanto ao projeto de construção da Rodovia Transamazônica, integra-se ao contexto do "Milagre Brasileiro" durante o governo Médici ( ) e o ufanismo dele decorrente, na medida em que se apregoava a importância e a capacidade do país e a necessidade das grandes obras. O governo estabelecia como objetivo para a construção da rodovia, a interligação da Região Amazônica ao Nordeste e consequentemente ao restante do Brasil viabilizando-se assim o antigo projeto de integrar o Norte Brasileiro às demais regiões para diminuir as desigualdades regionais, econômicas e sociais. Considere-se também, o interesse em termos estratégicos do Estado Brasileiro em assegurar o controle da região mediante as incipientes, porém incisivas, propostas de internacionalização da Amazônia e os projetos de expansão das fronteiras agrícolas. O fracasso da Transamazônica, deveu-se ao esgotamento dos recursos financeiros disponíveis para a construção, em razão do fim do "Milagre Brasileiro" como consequência da crise mundial do petróleo em1973, aos erros de planejamento como a falta de estudos levando em conta as dificuldades impostas pelo quadro natural da Amazônia e à falta de infraestrutura para viabilizar assentamentos de colonos. Atualmente, Amazônia adquiriu enorme importância em nível global, e consequentemente nacional devido a sua biodiversidade, a disponibilidade de recursos minerais e aos recursos hídricos, além da diversidade de povos que atraem a vinda de missionários ou de grupos defensores das minorias, vindos do exterior. Esse quadro, têm intensificado as ingerências externas em relação à região, exigindo do governo brasileiro a afirmação da soberania nacional como ficou caracterizado na realização dos projetos como o Calha Norte, iniciado em 1985 e a posterior criação do SIVAM (Sistema de Vigilância da Amazônia), um mecanismo de controle da região amazônica, baseado na utilização de radares e satélites, para localizar e identificar nas áreas observadas, atividades relacionadas ao narcotráfico ou de movimentos guerrilheiros nas fronteiras com países vizinhos, desmatamentos e voos de aeronaves sob suspeição. Apesar dos esforços do governo brasileiro e de já se verificar algum êxito nas políticas em relação a Amazônia, ainda se requer maior empenho quanto a soberania na região, na medida em que se intensificam as pressões pela internacionalização. 4. A CIDADE IDEAL Em 1485, uma peste matou quase a metade da população de Milão, na Itália. No final dos anos 1480, Leonardo da Vinci transferiu-se para lá e, entre outros projetos, dedicou-se a planejar a "cidade ideal", tema e preocupação regular do Renascimento. Quase cinco séculos depois, a busca utópica da cidade ideal prosseguia, manifesta em projetos urbanos como o de Brasília. "Uma cidade, ou melhor, um lugar, um sítio urbano fixado sobre uma perspectiva que desdobra sobre o olhar o leque simétrico de suas linhas de fuga. A imagem de uma praça deserta, grosseiramente retangular, pavimentada de mármore policrômico, cercada em três de seus lados pela fachada de palácios e de casas burguesas; e um edifício de forma circular, com dois planos superpostos de colunas e uma cobertura cônica, ocupa o centro." Sobre "A cidade Ideal de Urbino". Hubert DAMISCH. "L'origine de la perspective". Paris: Flammarion, 1993, p. 192 "Compara-se [...] Brasília com as duas cidades ideais de Le Corbusier [arquiteto modernista suíço, ]. Notem-se as similaridades explícitas entre ambas e Brasília: o cruzamento de vias expressas; as unidades de moradia com aparência e altura uniformes, agrupadas em superquadras residenciais com jardins e dependências coletivas; os
6 prédios administrativos, financeiros e comerciais em torno do cruzamento central; a zona de recreação rodeando a cidade. O 'pedigree' de Brasília é evidente". James HOLSTON. "A cidade modernista: uma crítica de Brasília e sua utopia". São Paulo: Companhia das Letras, 1993, p. 38 "(...) o modelo urbanístico de Leonardo da Vinci, um desenho de cidade perfeita, detalhava como deveriam ser as ruas, casas, esgotos, etc. Pelas ruas altas não deveriam andar carros nem outras coisas similares, mas apenas gentis-homens; pelas baixas deveriam andar carros e outras coisas somente para uso e comodidade do povo. De uma casa a outra, deixando a rua baixa no meio, por onde chegam vinho, lenha, etc. Pelas ruas subterrâneas estariam as estrebarias e outras coisas fétidas. A cidade descrita por Leonardo já é, de certa forma, utopia: é uma exigência completamente racional que espera ser traduzida na prática." Carlos Eduardo Ornelas BERRIEL. "Cidades utópicas do renascimento". FIGURA 1: Artista desconhecido. Painel "A cidade Ideal de Urbino". Galerie Nationale des Marches. FIGURA 2: Leonardo da Vinci: esquema de via de circulação e edifícios, em dois níveis, para a cidade ideal (c. 1485). Elke BUCHHOLZ. "Leonardo da Vinci. Vida y Obra". Barcelona: Konemann, 2000, p. 36 FIGURA 3: Brasília. A partir dos textos e imagens apresentadas, escreva um texto sobre a ideia de "cidade ideal" no Renascimento e no mundo atual, considerando: - sua relação com as preocupações humanistas e racionalistas do Renascimento cultural e com as concepções de arte que se afirmaram na época de Leonardo; - as semelhanças de objetivos do urbanismo renascentista com o urbanismo modernista que resultou na cidade de Brasília, capital brasileira.
7 RESPOSTAS A concepção de "cidade ideal" na Época Renascentista pode ser explicada a partir de um conjunto de fatores, quais sejam: - A influência dos valores da Antiguidade Clássica que levaram à retomada dos padrões estéticos da arquitetura grecoromana; - A eliminação ou minimização dos problemas sanitários e de funcionalidade das cidades medievais, cacterizados pela precariedade dos edifícios, os esgotos a céu aberto e as ruas estreitas; - A influência do racionalismo e o humanismo presentes nas concepções de filósofos, artistas e cientistas quanto à solução de todos os problemas. As semelhanças de objetivos do urbanismo renascentista com o urbanismo modernista que resultou na cidade de Brasília, podem ser identificadas quanto: ao arrojo dos projetos em relação às respectivas épocas, à amplitude das vias de circulação e quanto à organização do espaço urbanizado, particularmente a setorização das práticas econômicas, administrativas e sociais. 5. Leia os textos e veja as imagens, observando as datas e os momentos históricos a que se referem: "Em 1872 São Paulo conseguiu tornar-se importante nó de estrada de ferro, beneficiando assim sobremaneira o seu comércio. (...) Esse ano (...) não trouxe só isso para São Paulo. A cidade foi beneficiada com iluminação a gás (...) e o tráfego de bondes a burros (...), com uma única linha do largo do Carmo à Estação da Luz. Os carros de aluguel aparecem, os esgotos começam. Chegam, mais volumosas, as levas de imigrantes. A lavoura cafeeira prospera". Eurípedes Simões de Paula. "Contribuição monográfica para o estudo da segunda fundação de São Paulo", in "Revista de História". São Paulo, n0. 17, 1954, p "O cavalo e a carroça Estavam atravancados no trilho E como o motorneiro se impacientasse Porque levava os advogados para os escritórios Desatravancaram o veículo E o animal disparou Mas o lesto carroceiro Trepou na boleia E castigou o fugitivo atrelado Com um grandioso chicoteε Oswald de Andrade. "Pobre Alimária". Pau-Brasil (1925). São Paulo, Globo, 1990, p. 115 "Poucas vezes na história do urbanismo terá ocorrido um fenômeno semelhante (...). Há um século [em 1880], a cidade contava com trinta mil habitantes e, a partir do momento em que a ferrovia chegou às novas terras produtoras de café, a cidade conheceu um crescimento incontrolado. Crises econômicas, revoluções, guerras, nada conseguiu infletir a curva de crescimento da cidade. Com os imigrantes vieram novas técnicas de construir e a cidade foi reconstruída integralmente, disso resultando uma nova imagem: a metrópole do café. (...) Até a Segunda Grande Guerra a cidade conservou sua imagem de metrópole do café. A partir de então, os grandes empreendimentos imobiliários vieram destruir, um a um, os documentos arquitetônicos da cidade. Os poderes públicos sempre ficaram para trás da iniciativa privada e um código de obras anacrônico permitiu um uso abusivo do solo". Benedito Lima de Toledo. São Paulo: "três cidades em um século". São Paulo: Duas Cidades, 1983, p. 141 "Embora os moradores e cientistas sociais ainda concebam e discutam a cidade em termos da polarização centroperiferia que dominou a expansão da cidade dos anos 1940 aos anos 1980, uma terceira forma vem se configurando desde os anos 1980 e mudando consideravelmente a cidade e sua região metropolitana (...) As transformações recentes estão gerando espaços nos quais os diferentes grupos estão muitas vezes próximos, mas estão separados por muros e tecnologias de segurança, e tendem a não circular ou interagir em áreas comuns". Teresa Pires do Rio Caldeira. "Cidade de muros: crime, segregação e cidadania em São Paulo". São Paulo: 34/Edusp, 2000, p. 211
8 2. Condomínio de luxo no Morumbi, ao lado da favela Paraisópolis. Tuca Vieira. "Folha Imagem", In: CAMPOS, Cândido M. e outros (orgs.). São Paulo: metrópole em trânsito. São Paulo: SENAC, 2004, p Vista aérea do centro, década de Anônimo. In: GERODETTI, João E. e outro. "Lembranças de São Paulo". São Paulo: Studio Flash, 1999, p Esquina da Rua Direita com Rua São Bento, década de Anônimo. In: MUSA, João Luiz e outros. "São Paulo, anos 20: andar, vagar, perder-se". São Paulo: Melhoramentos. 2003, p Redija um texto dissertativo que utilize, sem reproduzir, o material apresentado nesta proposta e que apresente e analise: - As mudanças ocorridas na cidade de São Paulo entre o final do século XIX e o início do século XX (imigração, modernização e mudanças econômicas). - O perfil da cidade da década de 1970 em diante e as formas de segregação urbana. RESPOSTA Com relação ao primeiro tópico da proposta, o candidato poderia, em sua dissertação: a) apresentar as transformações vividas pela cidade de São Paulo durante o final do século XIX e início do XX, entre as quais se destacaram: o crescimento populacional - decorrente, em especial, do ingresso de imigrantes europeus - e a sua modernização infraestrutural (sistema de iluminação a gás, linhas ferroviárias responsáveis pela ligação da cidade, entre outras regiões, com o porto de Santos e com a área interiorana paulista, e bondes movidos a burros). b) analisar os principais fatores responsáveis por essas transformações, salientando, entre outros aspectos: I) o crescimento econômico paulista, suscitado, em especial, pela expansão cafeeira e pelas atividades comerciais, bancárias, industriais e de serviços dela inicialmente decorrentes; II) a criação da Hospedaria dos Imigrantes, no final do século XIX, responsável pelo fortalecimento de um mercado de trabalho livre na cidade, atraindo fazendeiros interessados na contratação de mão de obra e propiciando, além disso, a sedentarização de parte dos imigrantes europeus; III) o crescimento das linhas ferroviárias estaduais e da infraestrutura energética no entorno da capital paulista (hidroelétricas, principalmente), possibilitando, assim, certa concentração de unidades fabris na cidade, devido à disponibilidade de energia e às ligações com o mercado consumidor e com a produção de matérias-primas interioranas. Sobre o perfil da cidade da década de 1970 em diante e as formas de segregação urbana, o aluno poderia notar os seguintes pontos: - A partir da década de 1970 temos o recrudescimento do processo de urbanização e do fenômeno da "explosão urbana"; - Um processo acelerado e caótico, na qual a infraestrutura cresceu numa velocidade inferior ao crescimento demográfico, levando a uma progressiva queda na qualidade de vida da população paulistana;
9 - Acentuado processo urbano de verticalização e periferização (expansão horizontal da cidade); - Decadência da zona central e bairros concêntricos, que se apresenta por meio do aumento dos cortiços, degradação dos serviços urbanos e da paisagem, crescimento da informalidade e da criminalidade; - Deslocamento do centro econômico-financeiro da zona central para a Avenida Paulista e mais recentemente, também, para a Avenida Luiz Carlos Berrini; - Crescimento dos movimentos sociais, como os dos "sem-teto", do número de favelas e de invasões ou ocupações irregulares em terrenos públicos e/ou privados. - Crescimento do transporte individual, priorizado em relação ao transporte público e coletivo, culminando nos frequentes congestionamentos; - Degradação ambiental do espaço urbano retratado pela ocupação irregular dos mananciais, pela poluição atmosférica, hídrica e visual e pelo deficiente sistema de coleta e reciclagem do lixo urbano; diminuição das áreas verdes (pequeno número de avenidas arborizadas e parques); aumento da impermeabilização do solo, com enchentes frequentes nos meses mais chuvosos; - A paisagem urbana como resultado da atividade antrópica expressa nas diferenças entre classes sociais. Olhando a paisagem urbana internamente, notamos vários aspectos importantes em sua configuração, tais como: a segregação espacial ("bairros nobres" e condomínios fechados junto de favelas e cortiços); predomínio do "espaço de consumo" (shopping centers) sobre os espaços públicos e coletivos de lazer (parques); entre outros exemplos; - A cidade de São Paulo está modificando seu perfil econômico de metrópole industrial para cidade global, prestadora de serviços e centro empresarial e financeiro. 6- A CIDADE DO PRESENTE E DO FUTURO Sobre a urbanização e a cidade que se desenvolvia na Revolução Industrial: Pode-se admitir que, dado o ritmo com que o industrialismo se introduziu no Mundo Ocidental, o problema de construir cidades adequadas era quase insolúvel (...) Como construir uma cidade coerente, a partir de esforços de mil competidores individuais, que não conheciam outra lei que não a sua doce vontade? Como integrar as novas funções mecânicas num tipo novo de planta que pudesse ser traçado e rapidamente desenvolvido se a própria essência de tal integração dependia do firme controle das autoridades públicas que muitas vezes não existiam, e que, quando existiam, não exercitavam poder algum (...)? Como criar uma infinidade de novas comodidades e novos serviços para trabalhadores que não podiam mesmo alugar a não ser os mais miseráveis tipos de abrigo?.
10 Sobre a urbanização e a cidade do presente e do futuro no século XXI: Nosso habitat é mais e mais urbano, e o será ainda mais no prazo de uma geração. Daqui a 25 anos, as organizações urbanas deverão, de fato, acolher cerca de 3 bilhões de habitantes suplementares, o que representará quase o dobro do número atual. A população urbanizada se estabilizará em torno de 6 bilhões e 700 milhões de almas sobre um total de 10 bilhões de seres humanos. Compreende-se facilmente que o problema, que afetará os países do Sul, e também os do Norte, está à altura de suas cifras: vertiginoso. Para fazer frente a esse movimento, será necessário desenvolver políticas (de infraestrutura, de moradia, sociais, econômicas e culturais) inventivas e enérgicas que não poderão se fundar na reciclagem das ações realizadas no curso do século XX. Redija um texto comparando a atual onda urbanizadora com a do período da Revolução Industrial. Considere: os contextos internacionais (históricos e geográficos) e as condições técnicas em que esses dois momentos de urbanização ocorrem; os problemas sociais (moradia, mobilidade nos espaços urbanos, acesso a serviços) enfrentados pelas cidades dos séculos 18 e 19 e pelas atuais; as perspectivas urbanas para os próximos anos do século 21. RESPOSTA A partir do século XVIII, alavancadas pela disseminação das manufaturas promovidas pela Revolução Industrial, as cidades europeias conheceram um período de crescimento demográfico e expansão de seu espaço físico, com a implantação de infraestrutura em transportes e energia, e na formação de guetos, os bairros operários cujas condições eram de extrema miséria, pois a industrialização acentuou a concentração de renda com a separação definitiva entre capital e trabalho. Todo esse processo esteve baseado na mentalidade liberal iluminista, que supervalorizou as ações individuais e colocou em segundo plano as ações sociais, numa época em que, na Inglaterra, o Estado estava sob controle da burguesia desde e a Revolução Gloriosa e representava seus interesses. No século XIX ocorreram melhorias nos equipamentos urbanos, contudo, a segregação socioespacial se manteve, haja vista que os maiores investimentos públicos eram direcionados aos bairros mais ricos. As cidades do século XXI caracterizam-se por reproduzir o meio técnico-científico-informacional liderando as atividades do capitalismo financeiro, e dessa forma, atraindo a população que se integra no sistema produtivo por meio dela, consolidando a segregação socioespacial já criada no século XVIII, principalmente por estar mais acentuada em novas regiões, consideradas emergentes, e em países ainda considerados como periféricos que, apesar de ganharem projeção, alcançam maior concentração industrial, mas preservam as fortes desigualdades socioeconômicas. As perspectivas das cidades para o século XXI apontam para a migração da população para as cidades, processo já iniciado no século XX e, agora, intensificado. Em razão disso, prevê-se um crescimento desordenado, pontuado por tentativas de organizar um espaço cuja estrutura e serviços terão de atender aos quase sete bilhões de pessoas.
Questão 1. Resposta A. Resposta B
Questão 1 Ao longo do século XX, as cidades norte-americanas se organizaram espacialmente de um modo original: a partir do Central Business District (CBD), elas se estruturaram em circunferências concêntricas
Leia maisA URBANIZAÇÃO SOB O CAPITALISMO E SEUS PROBLEMAS. www.tiberiogeo.com.br A Geografia Levada a Sério
A URBANIZAÇÃO SOB O CAPITALISMO E SEUS PROBLEMAS 1 Industrialização e urbanização A industrialização dá o tom da urbanização contemporânea; Teve seu início próxima as áreas de matériasprimas e água; Ela
Leia maisUrbanização Brasileira
Urbanização Brasileira O Brasil é um país com mais de 190 milhões de habitantes. A cada 100 pessoas que vivem no Brasil, 84 moram nas cidades e 16 no campo. A população urbana brasileira teve seu maior
Leia maisUrbanização no Brasil
Urbanização no Brasil Urbanização é o aumento proporcional da população urbana em relação à população rural. Segundo esse conceito, só ocorre urbanização quando o crescimento da população urbana é superior
Leia maisURBANIZAÇÃO LUGAR É A BASE
URBANIZAÇÃO LUGAR É A BASE. DA REPRODUÇÃO DA VIDA E PODE SER ANALISADO PELA TRÍADE HABITANTE- IDENTIDADE-LUGAR. OBJETIVOS ESPECÍFICOS A. Caracterizar o fenômeno da urbanização como maior intervenção humana
Leia maisHistória da Habitação em Florianópolis
História da Habitação em Florianópolis CARACTERIZAÇÃO DAS FAVELAS EM FLORIANÓPOLIS No início do século XX temos as favelas mais antigas, sendo que as primeiras se instalaram em torno da região central,
Leia maisREQUERIMENTO (Do Sr. Vittorio Medioli)
1 REQUERIMENTO (Do Sr. Vittorio Medioli) Requer o envio de Indicação ao Poder Executivo sugerindo à Agência Nacional de Águas que determine às empresas concessionárias deste serviço a divulgação em suas
Leia maisCONTEÚDOS DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO
DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO GOVERNADOR DE PERNAMBUCO João Lyra Neto SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES Ricardo Dantas SECRETÁRIA EXECUTIVA
Leia maisUnesp 2014/2 Geografia 2ª Fase
QUESTÃO 5 (Placas Tectônicas e Terremotos) A partir das informações apresentadas e de conhecimentos geográficos, indique as áreas e as razões que levam algumas zonas do planeta a estarem sujeitas a maior
Leia maisCAPÍTULO 3 PROTOCOLO DE KIOTO
CAPÍTULO 3 PROTOCOLO DE KIOTO Medidas estão sendo tomadas... Serão suficientes? Estaremos, nós, seres pensantes, usando nossa casa, com consciência? O Protocolo de Kioto é um acordo internacional, proposto
Leia maisGRUPO DE TRABALHO DE INFRAESTRUTURA E MOBILIDADE URBANA
DESENVOLVIMENTO DE LAY-OUT DE PROPOSTA ALTERNATIVA PARA O SISTEMA G DE TRANSPORTE PÚBLICO MULTIMODAL PARA A REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE VITÓRIA GRUPO DE TRABALHO DE INFRAESTRUTURA E MOBILIDADE URBANA
Leia maisAno: 7º Turma: 7.1 e 7.2
COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Programa de Recuperação Paralela 2ª Etapa 2014 Disciplina: Geografia Professor (a): Fernando Parente Ano: 7º Turma: 7.1 e 7.2 Caro aluno, você está recebendo o conteúdo
Leia maisUniversidade Federal de Uberlândia PRGRA Pró-Reitoria de Graduação DIRPS Diretoria de Processos Seletivos
GEOGRAFIA Gabarito Final - Questão 1 A) Dentre os fatores que justificam a expansão da cana-de-açúcar no Brasil, destacam-se: Aumento da importância do álcool ou etanol na matriz energética brasileira;
Leia maisGeografia. Questão 01. Questão 02. Leia com atenção:
Questão 01 Leia com atenção: I - Abrange uma superfície considerável do território brasileiro em sua parte central. II - É fortemente influenciado pelo quadro climático marcado por temperaturas médias
Leia maisPalestra: História da Cana-de. de-açúcar no Centro-Oeste Professora: Ana Paula PROJETO: PRODUÇÃO DO AÇÚCAR ORGÂNICO NA JALLES MACHADO S/A
Palestra: História da Cana-de de-açúcar no Centro-Oeste Professora: Ana Paula PROJETO: PRODUÇÃO DO AÇÚCAR ORGÂNICO NA JALLES MACHADO S/A ORIGEM DA CANA-DE-AÇÚCAR A cana-de de-açúcar é uma planta proveniente
Leia maisCONTEXTO HISTORICO E GEOPOLITICO ATUAL. Ciências Humanas e suas tecnologias R O C H A
CONTEXTO HISTORICO E GEOPOLITICO ATUAL Ciências Humanas e suas tecnologias R O C H A O capitalismo teve origem na Europa, nos séculos XV e XVI, e se expandiu para outros lugares do mundo ( Ásia, África,
Leia maisCentro Educacional Juscelino Kubitschek
Centro Educacional Juscelino Kubitschek ALUNO: N.º: DATA: / /2011 ENSINO FUNDAMENTAL SÉRIE: 6ª série/7 ano TURMA: TURNO: DISCIPLINA: GEOGRAFIA PROFESSOR: Equipe de Geografia Roteiro e lista de Recuperação
Leia maisO BRASILEIRO E AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS
PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA NACIONAL O BRASILEIRO E AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS Novembro/2009 2 O brasileiro e as mudanças climáticas O DataSenado realizou pesquisa de opinião pública de abrangência nacional
Leia maisLEGISLAÇÃO FEDERAL SOBRE POLUIÇÃO VISUAL URBANA
LEGISLAÇÃO FEDERAL SOBRE POLUIÇÃO VISUAL URBANA JOSÉ DE SENA PEREIRA JR. Consultor Legislativo da Área XI Meio Ambiente e Direito Ambiental, Organização Territorial, Desenvolvimento Urbano e Regional JANEIRO/2002
Leia maisColégio Policial Militar Feliciano Nunes Pires
Colégio Policial Militar Feliciano Nunes Pires Professor: Josiane Vill Disciplina: Geografia Série: 2ª Ano Tema da aula: transporte e Telecomunicação Objetivo da aula:. Entender as principais formas de
Leia maisPRATICANDO EXERCÍCIOS - 2013. Colégio Santa Clara Prof. Marcos
PRATICANDO EXERCÍCIOS - 2013 Colégio Santa Clara Prof. Marcos Densidade e crescimento demográfico brasileiro (FUVEST 2011) E este mapa, por que que ele difere dos demais? a) Correlacione as informações
Leia maisFORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO
FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO É claro que o Brasil não brotou do chão como uma planta. O Solo que o Brasil hoje ocupa já existia, o que não existia era o seu território, a porção do espaço sob domínio,
Leia maisO Mundo industrializado no século XIX
O Mundo industrializado no século XIX Novas fontes de energia; novos inventos técnicos: Por volta de 1870, deram-se, em alguns países, mudanças importantes na indústria. Na 2ª Revolução Industrial as indústrias
Leia maisBrasil avança, mas é quarto país mais desigual da América Latina, diz ONU
Brasil avança, mas é quarto país mais desigual da América Latina, diz ONU Estudo faz balanço de serviços urbanos básicos, como a gestão dos resíduos sólidos. (Foto: Reprodução) Apesar do crescimento econômico,
Leia maisExercícios sobre BRICS
Exercícios sobre BRICS 1. (ENEM) O G-20 é o grupo que reúne os países do G-7, os mais industrializados do mundo (EUA, Japão, Alemanha, França, Reino Unido, Itália e Canadá), a União Europeia e os principais
Leia maisExercícios Amazônia. Geografia Professor: Claudio Hansen. Material de apoio do Extensivo
Exercícios Amazônia 1. As florestas contribuem com a fixação de parte do carbono atmosférico do planeta, amenizando o processo do aquecimento global. As queimadas realizadas nessas formações vegetais,
Leia maisA USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA SOB A CONTRIBUIÇÃO DO TRABALHO DE MILTON SANTOS
Thaís Samara de Castro Bezerra José Carlos Bezerra Universidade Estadual da Paraíba UEPB thaissamara@hotmail.com karligor@hotmail.com A USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA
Leia maisPLANEJAMENTO ANUAL / TRIMESTRAL 2012 Conteúdos Habilidades Avaliação
Disciplina: Geografia Trimestre: 1º PLANEJAMENTO ANUAL / TRIMESTRAL 2012 1. População: - Crescimento populacional - O espaço urbano e o processo de urbanização - Teorias demográficas. 2. Mundo contemporâneo:
Leia maisEnergia, tecnologia e política climática: perspectivas mundiais para 2030 MENSAGENS-CHAVE
Energia, tecnologia e política climática: perspectivas mundiais para 2030 MENSAGENS-CHAVE Cenário de referência O estudo WETO apresenta um cenário de referência que descreve a futura situação energética
Leia maisLista de Recuperação de Geografia 2013
1 Nome: nº 9ºano Manhã Prof: Francisco Castilho Lista de Recuperação de Geografia 2013 Conteúdo da recuperação: Europa: industrialização e agropecuária, economia dos países europeues, Ásia: divisão regional,
Leia mais7ºano 2º período vespertino 25 de abril de 2014
GEOGRAFIA QUESTÃO 1 A Demografia é a ciência que estuda as características das populações humanas e exprime-se geralmente através de valores estatísticos. As características da população estudadas pela
Leia maisPROJETO DE REVITALIZAÇÃO DO PARQUE DOM PEDRO II
PROJETO DE REVITALIZAÇÃO DO PARQUE DOM PEDRO II UFJF Faculdade de Engenharia - Dep. de Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Projeto VIII Prof: Luciane Tasca Grupo: Jeanny Vieira, Livia Cosentino, Marília
Leia maisURBANIZAÇÃO NO BRASIL, NO ESTADO E NO MUNICÍPIO, NOS ÚLTIMOS 50 ANOS.
URBANIZAÇÃO NO BRASIL, NO ESTADO E NO MUNICÍPIO, NOS ÚLTIMOS 50 ANOS. O que é cidade? Segundo a ONU, aglomerado urbano concentrado com mais de 20 mil habitantes, com atividades no setorsecundário secundário
Leia maisIndicador ANEFAC dos países do G-20 Edição 2013. Por Roberto Vertamatti*
Indicador ANEFAC dos países do G-20 Edição 2013 Por Roberto Vertamatti* Brasil recua novamente para a 15ª posição por não melhorar índices de saúde, educação e renda e piorar em relação a pobreza e desigualdade
Leia maisJapão, Tigres asiáticos e China
Japão, Tigres asiáticos e China Revisão Geral Prof. Josevaldo Aspectos socioeconômicos do Japão e dos Tigres Asiáticos Japão A partir do final da Segunda Guerra Mundial Transformou-se em exemplo de crescimento
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012
Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012 O RISCO DOS DISTRATOS O impacto dos distratos no atual panorama do mercado imobiliário José Eduardo Rodrigues Varandas Júnior
Leia maisGEOGRAFIA Questões de 35 a 42
GEOGRAFIA Questões de 35 a 42 35. Observe os mapas abaixo. Acerca das escalas apresentadas, é incorreto afirmar: A) O mapa 1 apresenta a menor escala e o maior nível de detalhamento. B) Os mapas 1 e 2
Leia maisQuestão 13 Questão 14
Questão 13 Questão 14 Observe a paisagem da cidade do Rio de Janeiro para responder à questão. O mapa representa dois graves problemas ambientais no Brasil. Identifique-os seqüencialmente: Assinale a alternativa
Leia maisColégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013
Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 CAP. 02 A Dinâmica dos espaços da Globalização. (9º ano) *Estudaremos a difusão do modo capitalista de produção, ou seja, do modo de produzir bens e
Leia maisCidade é a parte urbana de um município, onde concentram atividades econômicas dos setores secundário e terciário.
Prof. Dinário Dutra Urbanização é o aumento proporcional da população urbana em relação a população rural. A urbanização está associada ao êxodo rural. A urbanização é limitada, podendo chegar a 100%.
Leia maisAQUECIMENTO GLOBAL E MUDANÇAS CLIMÁTICAS. João Paulo Nardin Tavares
AQUECIMENTO GLOBAL E MUDANÇAS CLIMÁTICAS João Paulo Nardin Tavares INTRODUÇÃO Já podemos sentir o aquecimento global No último relatório do IPCC (Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas, órgão
Leia maisO Aquecimento Global se caracteriza pela modificação, intensificação do efeito estufa.
O que é o Aquecimento Global? O Aquecimento Global se caracteriza pela modificação, intensificação do efeito estufa. O efeito estufa é um fenômeno natural e consiste na retenção de calor irradiado pela
Leia maisUFSC. Resposta: 01 + 02 = 03. Comentário
Resposta: 01 + 02 = 03 01. Correta. 04. Incorreta. O número de trabalhadores no setor primário, principalmente na agropecuária, continuou diminuindo devido à automação. O aumento ocorreu no setor de serviço.
Leia maisPLANO DE ESTUDOS 3º trimestre 2012
PLANO DE ESTUDOS 3º trimestre 2012 ano: 9º disciplina: geografia professor: Meus caros (as) alunos (as): Durante o 2º trimestre, você estudou as principais características das cidades globais e das megacidades
Leia mais1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa
1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para
Leia maisREGIONALAIZAÇÃO DO ESPAÇO GEOGRÁFICO T O D O S O S L U G A R E S D O M U N D O P O D E M S E R C O N S I D E R A D O S I G U A I S?
REGIONALAIZAÇÃO DO ESPAÇO GEOGRÁFICO T O D O S O S L U G A R E S D O M U N D O P O D E M S E R C O N S I D E R A D O S I G U A I S? A Morador de rua em Nova York (EUA); em Fort Lauderdale são mais de 2
Leia maisO papel da empresa na relação com o meio natural
Gestão Ambiental O papel da empresa na relação com o meio natural Visão Tradicional Empresa Consumidor Compreensão Básica: - Relações econômicas determinadas pela Oferta/Procura -Visão do lucro como o
Leia maisHISTÓRIA-2009 2ª FASE 2009
Questão 01 UFBA - -2009 2ª FASE 2009 Na Época Medieval, tanto no Oriente Médio, quanto no norte da África e na Península Ibérica, muçulmanos e judeus conviviam em relativa paz, fazendo comércio e expressando,
Leia maisApós a década de 1990, várias pessoas em todo o mundo mantêm hábito de consumo semelhantes.
A ECONOMIA GLOBAL Após a década de 1990, várias pessoas em todo o mundo mantêm hábito de consumo semelhantes. O século XX marcou o momento em que hábitos culturais, passaram a ser ditados pelas grandes
Leia maisMudanças Socioespaciais em um Mundo Globalizado
Mudanças Socioespaciais em um Mundo Globalizado Colégio Salesiano São José 8º ano Geografia Professor: Juliano Mudanças no Espaço Geográfico Como ocorrem essas mudanças: Formas; Funções; Fluxos; Modos
Leia mais1. (FGV 2014) A questão está relacionada ao gráfico e ao texto apresentados.
Brasil e Commodities 1. (FGV 2014) A questão está relacionada ao gráfico e ao texto apresentados. Desde 2007, os produtos básicos sinalizam uma estabilização no quantum importado, apresentando pequena
Leia maisIntrodução: Iniciou a industrialização depois da França Porém antes da Alemanha, Itália e Japão Maior potencia mundial: Indústrias, setor financeiro,
Introdução: Iniciou a industrialização depois da França Porém antes da Alemanha, Itália e Japão Maior potencia mundial: Indústrias, setor financeiro, agrícola, militar e cultural Consequentemente geopolítico.
Leia maisColégio Senhora de Fátima
Colégio Senhora de Fátima A formação do território brasileiro 7 ano Professora: Jenifer Geografia A formação do território brasileiro As imagens a seguir tem como principal objetivo levar a refletir sobre
Leia maisPadrão de respostas às questões discursivas
Padrão de respostas às questões discursivas A seguir encontram-se as questões das provas discursivas da 2ª ETAPA do Vestibular UFF 2011, acompanhadas das respostas esperadas pelas bancas. GEOGRAFIA - Grupos
Leia maisRECIFE 500 ANOS UMA VISÃO DE CIDADE. Recife 500 Anos uma visão de cidade
RECIFE 500 ANOS UMA VISÃO DE CIDADE Recife 500 Anos uma visão de cidade 1 Não há nada como o sonho para criar o futuro. Utopia hoje, carne e osso amanhã. Victor Hugo 2 Recife 500 Anos uma visão de cidade
Leia maisBRICS e o Mundo Emergente
BRICS e o Mundo Emergente 1. Apresente dois argumentos favoráveis à decisão dos países integrantes da Aliança do Pacífico de formarem um bloco regional de comércio. Em seguida, justifique a situação vantajosa
Leia maisDISCURSO SOBRE LEVANTAMENTO DA PASTORAL DO MIGRANTE FEITO NO ESTADO DO AMAZONAS REVELANDO QUE OS MIGRANTES PROCURAM O ESTADO DO AMAZONAS EM BUSCA DE
DISCURSO SOBRE LEVANTAMENTO DA PASTORAL DO MIGRANTE FEITO NO ESTADO DO AMAZONAS REVELANDO QUE OS MIGRANTES PROCURAM O ESTADO DO AMAZONAS EM BUSCA DE MELHORES CONDIÇÕES DE VIDA DEPUTADO MARCELO SERAFIM
Leia maisabril/2013 CICLOVIA ZONA NORTE
abril/2013 CICLOVIA ZONA NORTE introdução Das temáticas de crise das grandes cidades nos dias de hoje, uma das questões mais contundentes é a mobilidade urbana. A cidade de São Paulo, metrópole que sofre
Leia maisQuestão 11. Questão 12. Resposta. Resposta. O mapa e os blocos-diagramas ilustram um dos grandes problemas do mundo moderno.
Questão 11 O mapa e os blocos-diagramas ilustram um dos grandes problemas do mundo moderno. b) Porque há diferentes modos de ocupação do solo. Nas áreas onde a cobertura vegetal é mais densa, ocorre uma
Leia maisRecessão e infraestrutura estagnada afetam setor da construção civil
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO E DO MOBILIÁRIO RECONHECIDA NOS TERMOS DA LEGISLAÇÃO VIGENTE EM 16 DE SETEMBRO DE 2010 Estudo técnico Edição nº 21 dezembro de 2014
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA LOGÍSTICA PARA O DESENVOLVIMENTO REGIONAL
A IMPORTÂNCIA DA LOGÍSTICA PARA O DESENVOLVIMENTO REGIONAL 04/05/2011 Senado Federal - Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo O BRASIL EM NÚMEROS BASE PARA O CRESCIMENTO Os investimentos nas áreas
Leia maisAgosto. São Paulo Brasil. connectedsmartcities.com.br
03 a 05 Agosto 2015 São Paulo Brasil connectedsmartcities.com.br Por que Connected Smart Cities? As grandes e modernas cidades são, talvez, as mais importantes realizações do homem, por serem responsáveis,
Leia maisExercícios sobre Tigres Asiáticos
Exercícios sobre Tigres Asiáticos Material de apoio do Extensivo 1. (UNITAU) Apesar das críticas, nos últimos tempos, alguns países superaram o subdesenvolvimento. São os NIC (Newly Industrialized Countries),
Leia maisAmazônia Brasileira e Brasil em Crise
Amazônia Brasileira e Brasil em Crise 1. (UERJ-2009) Folha de São Paulo, 01/06/2008. Adaptado de Zero Hora, 16/06/2008. Diferentes critérios e objetivos podem orientar a divisão do espaço geográfico em
Leia maisEm 20 anos, Brasil poderá gerar 280 MW de energia do lixo
Em 20 anos, Brasil poderá gerar 280 MW de energia do lixo Fabíola Ortiz - 28/02/13 Potencial de produção de energia vinda dos aterros pode dobrar em 20 anos, se a lei de resíduos sólidos for cumprida.
Leia maisSÃO PAULO GANHA PROGRAMA DE PROTEÇÃO AO PEDESTRE PARA REDUZIR ATROPELAMENTOS
SÃO PAULO GANHA PROGRAMA DE PROTEÇÃO AO PEDESTRE PARA REDUZIR ATROPELAMENTOS Em 2010, a cidade de São Paulo registrou 7.007 atropelamentos resultando na morte de 630 pedestres. Apesar de representar uma
Leia maisMUDANÇAS DA ORDEM URBANA DAS METRÓPOLES LIVROS COMPARATIVOS Ciência e Tecnologia Ministério da Ciência e Tecnologia
MUDANÇAS DA ORDEM URBANA DAS METRÓPOLES LIVROS COMPARATIVOS Ciência e Tecnologia Ministério da Ciência e Tecnologia Capítulo 6 Organização Social do Território e formas de provisão de moradia Seminário
Leia maisIndicadores Anefac dos países do G-20
Indicadores Anefac dos países do G-20 O Indicador Anefac dos países do G-20 é um conjunto de resultantes de indicadores da ONU publicados pelos países: África do Sul, Alemanha, Arábia Saudita, Argentina,
Leia maisCOLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação
COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 2ª PROVA PARCIAL DE GEOGRAFIA Aluno(a): Nº Ano: 8º Turma: Data: 04/06/2011 Nota: Professor: Edvaldo Valor da Prova: 40 pontos Assinatura do responsável: Orientações
Leia maisM ERCADO DE C A R. de captação de investimentos para os países em desenvolvimento.
MERCADO DE CARBONO M ERCADO DE C A R O mercado de carbono representa uma alternativa para os países que têm a obrigação de reduzir suas emissões de gases causadores do efeito estufa e uma oportunidade
Leia maisPisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil
Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil A OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) divulgou nesta terça-feira os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos,
Leia maisBrasil - Guiana. Projeto de Integração
Brasil - Guiana Projeto de Integração Eduardo Pires Ferreira Novembro 2002 Objetivo Inserir o norte do Brasil e a Guiana no cenário internacional, através da integração regional e, como conseqüência: -
Leia maisPROCESSO DE METROPOLIZAÇÃO. desigualmente mudando de natureza e de composição, exigindo
Geografia urbana Costa, 2002 1 PROCESSO DE METROPOLIZAÇÃO! As porções do território ocupadas pelo homem vão desigualmente mudando de natureza e de composição, exigindo uma nova definição. As noções de
Leia maisUnidade III. Aula 16.1 Conteúdo Aspectos políticos. A criação dos Estados nas regiões; os conflitos árabe-israelenses. Cidadania e Movimento
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade III Cidadania e Movimento Aula 16.1 Conteúdo Aspectos políticos. A criação dos Estados nas regiões; os conflitos árabe-israelenses. 2
Leia mais(Adaptado de: <http://www2.sabesp.com.br/mananciais/divulgacaositesabesp.aspx>. Acesso em: 26 jul. 2014.)
GEOGRFI 1 Leia o texto e as figuras a seguir. O conhecimento da geografia contribui para que a sociedade tenha uma melhor compreensão dos problemas ambientais. falta d água no Sistema Cantareira do estado
Leia maisSéculo XVIII e XIX / Europa
1 I REVOLUÇÃO AGRÍCOLA Século XVIII e XIX / Europa! O crescimento populacional e a queda da fertilidade dos solos utilizados após anos de sucessivas culturas no continente europeu, causaram, entre outros
Leia maisAula 19 Conteúdo O homem e o meio ambiente. Principais problemas ambientais do mundo.
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade IV Natureza sociedade: questões ambientais. Aula 19 Conteúdo O homem e o meio ambiente. Principais problemas ambientais do mundo. 2 CONTEÚDO
Leia maisRevisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento e Gestão da Cidade de São Paulo Volume 1
Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento e Gestão da Cidade de São Paulo Volume 1 Entenda quais são os Instrumentos de Planejamento e Gestão Urbana que serão revistos Revisão Participativa
Leia maisParcelamento do Solo. Projeto de Loteamentos
Introdução Parcelamento do Solo Projeto de Loteamentos Prof. Mário Barreiros O parcelamento e a estruturação da cidade O parcelamento do solo é o principal instrumento de estruturação do espaço urbano
Leia maisFINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO
FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO As condições para o financiamento do desenvolvimento urbano estão diretamente ligadas às questões do federalismo brasileiro e ao desenvolvimento econômico. No atual
Leia maisCidades e Aeroportos no Século XXI 11
Introdução Nos trabalhos sobre aeroportos e transporte aéreo predominam análises específicas que tratam, por exemplo, do interior do sítio aeroportuário, da arquitetura de aeroportos, da segurança aeroportuária,
Leia maisPlanejamento Anual. Componente Curricular: GEOGRAFIA Ano: 2º Ano Letivo: 2015. Professor(s): Júlio
Planejamento Anual Componente Curricular: GEOGRAFIA Ano: 2º Ano Letivo: 2015 Professor(s): Júlio APRESENTAÇÃO: Percebemos ser de fundamental importância que o aluno da 2 Ano do Ensino Fundamental possua
Leia maisPLANO DE ESTRUTURA URBANA DO MUNICÍPIO DE MAPUTO
PLANO DE ESTRUTURA URBANA DO MUNICÍPIO DE MAPUTO Seminário sobre Pobreza Urbana Maputo, 16 de Abril de 2009 RAZOES E FILOSOFIA DO PEUMM O PEUM é o primeiro plano de ordenamento urbano elaborado pelo próprio
Leia maisOrganizações internacionais Regionais
Organizações internacionais Regionais Percurso 4 Geografia 9ºANO Profª Bruna Andrade e Elaine Camargo Os países fazem uniões a partir de interesses comuns. Esses interesses devem trazer benefícios aos
Leia maisLogística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"
Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram
Leia maisPress Release. Voith promove constantes mudanças 2014-12-10
Press Release Voith promove constantes mudanças 2014-12-10 Reversão da tendência em pedidos recebidos se estabiliza: volume de pedidos aumenta em 7% no ano fiscal de 2013/14 Vendas consolidadas e lucro
Leia maisUm forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é:
Atividade extra Fascículo 3 Sociologia Unidade 5 Questão 1 Um forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é: a. Isolamento virtual b. Isolamento físico c.
Leia maiswww.concursovirtual.com.br
Geografia Professor Marcelo saraiva Principais Temas: Noções básicas de cartografia Natureza e meio ambiente no Brasil As atividades econômicas e a organização do espaço Formação Territorial e Divisão
Leia maisGiuliana Aparecida Santini, Leonardo de Barros Pinto. Universidade Estadual Paulista/ Campus Experimental de Tupã, São Paulo.
Entraves à consolidação do Brasil na produção de energias limpas e renováveis Giuliana Aparecida Santini, Leonardo de Barros Pinto Universidade Estadual Paulista/ Campus Experimental de Tupã, São Paulo
Leia maisArtigo publicado. na edição 17. www.revistamundologistica.com.br. Assine a revista através do nosso site. julho e agosto de 2010
Artigo publicado na edição 17 Assine a revista através do nosso site julho e agosto de 2010 www.revistamundologistica.com.br :: artigo 2010 Práticas Logísticas Um olhar sobre as principais práticas logísticas
Leia maisEXERCÍCIOS ON LINE DE GEOGRAFIA 8º 2º TRI. Assinale a única alternativa que não indica uma característica do sistema capitalista.
EXERCÍCIOS ON LINE DE GEOGRAFIA 8º 2º TRI Questão 1 Assinale a única alternativa que não indica uma característica do sistema capitalista. a) Os preços das mercadorias variam de acordo com a procura por
Leia maisUrbanização no Brasil. Prof Claudio F Galdino - Geografia
Urbanização no Brasil Prof Claudio F Galdino - Geografia Estruturas, Aspectos Gerais e Rede Urbana Origem: Cidades espontâneas (campo Belo, Rio de Janeiro) Cidades planejadas (BH, Brasília) Urbanização
Leia maisDinâmica demográfica e qualidade de vida da população brasileira Parte II
Dinâmica demográfica e qualidade de vida da população brasileira Parte II A nova Pirâmide Etária do Brasil; Crescimento horizontal devido às migrações; É um tipo de gráfico que representa os dados sobre
Leia maisMARKETING INTERNACIONAL
MARKETING INTERNACIONAL Produtos Ecologicamente Corretos Introdução: Mercado Global O Mercado Global está cada dia mais atraente ás empresas como um todo. A dinâmica do comércio e as novas práticas decorrentes
Leia maisCapítulo 21 Meio Ambiente Global. Geografia - 1ª Série. O Tratado de Kyoto
Capítulo 21 Meio Ambiente Global Geografia - 1ª Série O Tratado de Kyoto Acordo na Cidade de Kyoto - Japão (Dezembro 1997): Redução global de emissões de 6 Gases do Efeito Estufa em 5,2% no período de
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca II. POLÍTICA INTERNACIONAL RIO DE
Leia maisRESOLUÇÕES E RESPOSTAS
GEOGRAFIA 1 GRUPO CV 10/2009 RESOLUÇÕES E RESPOSTAS QUESTÃO 1: a) Os gráficos destacam que conforme ocorreu o aumento da população na grande São Paulo aumentaram também o número de viagens da população
Leia maisPopulação é o conjunto de habitantes de um determinado lugar em um determinado tempo;
INTRODUÇÃO À GEOGRAFIA DA POPULAÇÃO 1 Aspectos teóricos e metodológicos da geografia da população População é o conjunto de habitantes de um determinado lugar em um determinado tempo; A importância de
Leia maisA URBANIZAÇÃO BRASILEIRA. www.tiberiogeo.com.br A Geografia Levada a Sério
A URBANIZAÇÃO BRASILEIRA 1 Início de nossa urbanização Segundo o Censo 2010 aponta que aproximadamente 85% é urbano; Nossa economia estava voltada para a exportação; As primeiras ocupações urbanas se deram
Leia maisAluno(a): Nº. Professor: Anderson José Soares Série: 7º Disciplina: Geografia. Pré Universitário Uni-Anhanguera
Pré Universitário Uni-Anhanguera Questão 01) A distribuição da população pela superfície do planeta é desigual, orientada por fatores históricos, econômicos ou naturais. No caso do Brasil, conclui-se que
Leia mais