Recuperação de Exames em Sistemas de Informação Hospitalar com Suporte a Busca de Imagens Baseada em Conteúdo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Recuperação de Exames em Sistemas de Informação Hospitalar com Suporte a Busca de Imagens Baseada em Conteúdo"

Transcrição

1 Recuperação de Exames em Sistemas de Informação Hospitalar com Suporte a Busca de Imagens Baseada em Conteúdo Myrian R. B. Araujo 1, Caetano Traina Jr 2, Agma Traina 3, Paulo M. A. Marques 4 1,2, 3 Grupo de Bases de Dados e Imagens (GBDI), Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC ), Universidade de São Paulo (USP), Brasil 4 Centro de Ciências das Imagens e Física Médica do Hospital das Clínicas (CCIFM-HC), Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP), Universidade de São Paulo (USP), Brasil Resumo - Este artigo ilustra como manter imagens médicas em uma base de dado relacional, satisfazendo os mecanismos de armazenamento de um PACS (Picture Archivind and Communication System). Incluindo habilidade de responder consultas por similaridade baseada no conteúdo da imagem, obtendo uma rápida recuperação das imagens baseada em uma estrutura de índice. Um conceito importante é a definição da função distância baseada nas características que foram extraídas das imagens quando as imagens foram armazenadas na base. Uma extensão da linguagem SQL possibilita a construção de um interpretador que intercepta os comandos estendidos e os traduzem para SQL padrão, permitindo obter vantagens em qualquer servidor de banco de dados relacional. Experimentos realizados com a implementação de um protótipo usando estes conceitos, responderam consultas com tempo até 20 vezes mais rápido, quando comparado com os servidores relacionais existentes. Além disso, este sistema é o primeiro a integrar recuperação baseada em conteúdo com uma base de dados relacional em uma arquitetura aberta podendo ser integrado em qualquer base de dados operacional ou administrativa de um HIS (Hospital Information Systems). Palavras-chave: Sistemas de Informação Hospitalar, Recuperação de imagens baseada em conteúdo. Abstract - This paper shows how to support medical images in a relational database, so it can fulfill the requirem ents to be used as the storage mechanism of a PACS (Picture Archivind and Communication System). This support includes the ability to answer sim ilarity queries based on the image content, providing fast image retrieval based on indexing structures. The main concept allowing this support is the definition of distance functions based on features, which are extracted from the images as they are stored in the database. An extension to the SQL language enables the construction of an interpreter that intercepts the extended commands and translate them to standard SQL, allowing to take advantage of any relational database server. We describe experiments made with a prototype implemented using these concepts, which allowed answering queries up to 20 times faster than using only existing relational servers. In addition, this is the first system to integrate content-based image retrieval with a relational database in an open architecture that can be integrated to existing operational or administrative databases of one HIS (Hospital Information Systems). Key-words: Hospital Inform ation Systems, Content-based Retrieval of Images. Introdução Bases de dados relacionais armazenam grande quantidade de informações em tabelas compostas por atributos de vários tipos, o emprego destas bases conduz a sistemas de informação flexíveis, expansíveis e de fácil manutenibilidade. Infelizmente, bases de dados relacionais não suportam imagens adequadamente. Imagens são armazenadas, nestes sistemas, como dados do tipo Binary Large Objects - Blobs, permitindo que as mesmas sejam recuperadas por meio de atributos textuais ou numéricos a elas associadas. Porém, isto não é suficiente para um grande número de sistemas que lidam com imagens, por exemplo, aplicações médicas como HIS (Hospital Information Systems) que manipulam vários tipos de imagens provenientes de exames como raios x, tomografia, ressonância magnética, etc., ou seja, sistemas de informação radiológica. Para análises médicas é mais importante recuperar imagens que são similares a uma dada imagem. Isto ocorre

2 quando um médico necessita comparar casos anteriores ou para verificar o diagnóstico. Então, as imagens devem ser eficientemente armazenadas e recuperadas por técnicas adequadas baseada no conteúdo da imagem. Para satisfazer as necessidades de sistemas de recuperação baseado no conteúdo da imagem, uma extensão da linguagem SQL (Structured Query Language) foi desenvolvida [1]. Esta extensão foi projetada para ser naturalm ente integrada em aplicações que executam operações que já existem e acessam dados tradicionais como sistemas de prontuário m édico eletrônico, sistemas de cadastro de paciente, sistemas administrativos entre outros. Assim, o SQL padrão deve ser estendido para perm itir a construção e/ou ampliação de aplicações que já acessam dados tradicionais (textos e números) para permitir que estas possam suportar dados como imagens. Por esta razão, é impossível adotar sistemas como o QBIC [2] que não permite a interação com outras aplicações já em operação em um HIS. Um enfoque usualmente dado para aplicações que lidam com grandes conjuntos de imagens é arm azena-las em um repositório comum. Um exemplo é o sistema PACS (Picture Archiving and Communication System) baseado no form ato DICOM (Digital Imaging and Communications in Medicine) [3] usado em muitos hospitais com grande aceitabilidade [4]. Nestes sistemas, as im agens são etiquetadas no form ato DICOM e armazenadas no núcleo de armazenamento do sistema. As imagens provenientes de diferentes tipos de exames e/ou diferentes equipamentos são armazenadas juntas e classificadas por conjuntos individualmente etiquetados para cada imagem. Este enfoque é adequado para distribuir imagens, porque para cada arquivo que contém uma imagem tem-se a identificação de sua aquisição, dados do paciente e outros dados pertinentes. Então a informação nunca é perdida. Porém, este enfoque não é adequado para executar operação de recuperação de imagens, pois para cada requisição de um subconjunto de imagens é necessária uma leitura seqüencial de todo o conjunto imagem. Geralm ente um software de aplicação médica é projetado para processar imagens originárias de um equipamento específico ou de tipos de exam es, então a solicitação de procurar por um conjunto de imagens para ser processada por uma aplicação específica é uma operação muito comum. No entanto, a leitura de grandes conjuntos de todas as características das imagens armazenadas é uma operação custosa. Então o PACS extrai valores de etiquetas específicas para cada im agem quando estas estão sendo armazenadas no sistema, dentro de tabelas de diretórios. Quando uma consulta solicita imagens baseadas nos valores das etiquetas, os diretórios são usados para selecionar as imagens solicitadas, acelerando o processo de respostas da consulta. Porém, a escolha de qual etiqueta que deve ser mantida nos diretórios é ineficiente, tornando todo o sistema inflexível, difícil de melhorar ou expandir, e difícil de efetuar manutenção. Além disso, operações de seleção de imagens usando técnicas de recuperação baseada em conteúdo são operações ortogonais em relação as operações de seleção de imagens usando o método baseado em etiquetas, resultando na duplicação de esforços, reduzindo assim a eficiência e a flexibilidade do sistema [5]. Este artigo mostra como melhorar os gerenciadores de bases de dados relacionais para suportar imagens. O sistema proposto pode ser usado com o base de mecanismos de armazenam ento de um PACS através da extensão do SQL padrão. Adicionando ao sistema resultante não somente as propriedades desejadas de flexibilidade, expansibilidade e alta m anutenibilidade fornecida pelo sistema relacional; mas também a consistência da distribuição de imagens presente no PACS e no formato DICOM e o suporte eficiente para operações de recuperação de imagens baseada em conteúdo, tendo-se também o cuidado de projetar a extensão SQL de forma a m inim izar as m odificações da linguagem e ao mesmo tempo maximizando o poder para expressar condições de recuperação de imagens. Os sistemas PACS foram construídos para centralizar o armazenamento de imagens, fornecendo uma forma de recupera-las baseada em protocolos bem definidos, e para distribuí-los para client workstation. Estes sistemas não são projetados para serem integrados como outros sistemas existentes, então não é natural incorporar-los em outras aplicações que já existem em um centro médico. Por outro lado, estes sistemas são usualmente construídos usando sistemas de base de dados relacionais, o que facilita a integração com diferentes sistemas que usam a linguagem de acesso relacional padrão, o SQL. Como os SGBD (Sistema de Gerenciam ento de Bancos de Dados) não dão suporte a operação de recuperação de imagem baseada no conteúdo da imagem, foi desenvolvida a camada CIRCE (Content-based Image Retrieval Core Engine), que monitora o fluxo de comunicação entre as aplicações e o servidor da base de dados. Esta comunicação é realizada por meio da versão estendida do SQL padrão. Esta extensão foi desenvolvida de modo a possibilitar a

3 armazenagem de imagens como um novo tipo de dado (o tipo image) permitindo a indexação e recuperação das imagens baseadas em seus conteúdos através de operadores de similaridade. Resumidamente, a Tabela 1 salienta os pontos principais em alguns dos sistemas com suporte a imagens. Vale ressaltar que o trabalho aqui descrito faz parte de um projeto maior do qual participam os grupos de pesquisa: GBDI (Grupo de Bases de Dados e Imagens) do ICMC -U SP (Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação) e o CCIFM-HC (Centro de Ciências das Imagens e Física Médica do Hospital das Clínicas) da FMRP- USP (Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto). Tabela 1 Sistemas com suporte a imagens Sistemas PACS QBIC CIRCE Metodologia Imagens Recuperação Arquitetur a Imagens são Baseado no Fechada armazenada form ato s juntas e DICOM etiquetadas Dados extraídos das imagens Tipo imagem usado como um tipo nativo no SGBD Imagem baseada em conteúdo Imagem baseada em conteúdo Fechada Aberta A recuperação de imagens baseada no conteúdo das mesmas é um processo que requer muito tempo de processam ento. Então geralmente as com parações entre as imagens são feitas por meio de um conjunto de características (extraídas das imagens que descrevem a imagem) e não através da própria imagem. Tais características podem ser fornecidas por especialistas. Porém, usando-se algoritm os autom áticos com a finalidade de obter tais características melhores resultados são alcançados, eliminado-se a subjetividade do processo, permitindo também o processamento de um a grande quantidade de dados. Um extrator é um algoritmo de processam ento de imagem que, aplicado sobre uma im agem, extrai um conjunto numérico de valores, usados para descrever a im agem. Um vetor de característica é um subconjunto de valores extraídos por um ou mais extratores sobre uma imagem. Vetores de característica podem ser usados para comparar pares de imagens, permitindo uma filtragem preliminar sobre o conjunto de imagens. Se uma nova imagem é armazenada na base de dados, um ou mais extratores obtém os vetores de características desta imagem, os quais são armazenados como atributos numéricos junto com a imagem. Quando as imagens precisam ser recuperadas, o m ecanismo de busca tenta encontrar as imagens mais similares, comparando as com as imagens solicitadas na consulta. Isto é feito usando-se o vetor de característica das imagens armazenadas e das imagens fornecidas para a consulta. Para suportar recuperação de imagens baseada na similaridade do conteúdo da imagem, é necessário definir o que significa similaridade. Isto é feito por meio da DF() (Distance Function). Uma função de distância métrica sobre duas imagens, ou seja, DF() é um algoritmo que compara os vetores de característica das duas imagens satisfazendo propriedades algébricas bem definidas (não negatividade, simétria e desigualdade triangular) em um domínio m étrico, e retorna um valor não negativo que é m enor quanto mais similar as imagens são. Como a DF() é construída usando vetores de característica, estes podem ter um a ou m ais DF() associadas para um dado conjunto de imagens. Por exemplo, uma DF() baseada no histograma [6], histograma métrico [7], no número de ocorrências do objeto [8], etc. Cada DF() usa um vetor de característica. Os operadores de comparação de sim ilaridade mais utilizados para recuperar imagens são os operadores: k-nearest neighbor e range. Dada uma imagem referência Ref i, o operador k-nearest neighbor retorna as k imagens m ais similares à imagem Ref i, e o operador range retorna as im agens m ais sim ilares a Ref i segundo um raio de abrangência dado. Para suportar este tipo de consultas, a extensão do SQL criada permitiu a definição dos seguintes conceitos: a definição de um tipo de dados imagem como um tipo nativo; a definição de vetores de características e a DF() correspondente; condições de sim ilaridade baseada nos operadores k-nearest neighbor e range; e a criação de estruturas de índices baseada nos vetores de característica e na DF(). Um dos principais conceitos é o fato de considerar imagens como outro tipo de dado nativo suportado pelo SGBD. Portanto as imagens são armazenadas como atributos em qualquer relação que as requer onde cada relação pode ter qualquer número de atributos do tipo image. Por exemplo, considere um registro de paciente que armazene em um a relação chamada Paciente atributos pertinente ao paciente e entre estes dois atributos

4 do tipo imagem: o atributo Foto e o atributo RaiosxPulmão. Imagens são declaradas usando o novo tipo de dado image no comando de criação da tabela. A arquitetura geral do CIRCE é ilustrada na Figura 1. Esta figura mostra três bases de dados: a base ADB (Application Database), IPV (Images and Parameter Values) e IDD (Image Data Definition) - apesar de todas serem fisicam ente constituídas da mesma base de dados. A base ADB corresponde a bases de dados de aplicações já existentes, tal como a base de dado adm inistrativa do hospital ou o tradicional sistema de cadastramento de registros de pacientes. As aplicações existentes não suportam imagens, então os atributos armazenados nas relações da base ADB são somente numéricos e/ou textos. A ADB pode ser consultada usando ou a SQL padrão ou a SQL estendida. No entanto, quando uma aplicação perm ite o suporte a imagens, esta aplicação deve usar o SQL estendido através do CIRCE. Figura 1 Arquitetura CIRCE Se um comando query (consulta) usa som ente atributos que não são do tipo image, o comando é m andado diretamente para o ADB. Se um atributo do tipo image está envolvido no comando query, CIRCE usa as bases de dados IPV e IDD, junto com as estruturas de indexação métrica e os parâmetros extraídos das imagens, para modificar o comando query, efetivamente implementando a recuperação de imagens baseada no conteúdo das mesmas. A estrutura de indexação usada é a Slim-tree [9], a estrutura de acesso m étrico m ais eficiente atualm ente. As bases de dados IPV e IDD mantêm informações sobre cada atributo imagem definido na aplicação. Para cada atributo uma nova relação é criada na base IPV, contendo dois atributos: um atributo blob armazenado realmente a imagem, e um identificador da imagem (ImId) criado autom aticamente pelo sistema. O identificador é um código numérico, único para cada imagem na base de dados, indiferente da relação ou atributo onde ele é armazenado. Todo comando create table envolvendo atributo imagem é modificado, colocando-se um tipo num érico no lugar do tipo de dado image, em seguida este comando modificado é enviado para o ADB. A correspondente relação da base de dados IPV é chamada após a concatenação da tabela e nomes dos atributos do atributo imagem original. Desta forma, as ocorrências destes atributos em com andos query são interceptadas pelo CIRCE e transformadas adequadamente. Por exemplo, a tabela Paciente com dois atributos do tipo image gera duas relações na base IPV. As relações Paciente_Foto e Paciente_RaiosxPulmão, cada relação com dois atributos: a imagem e o ImId. A comparação de duas imagens requer a definição de um a DF(). Isto é feito através de um único comando no SQL estendido: o comando create metric. Esta é a parte da DDL (Data Definition Language) do SQL. Cada DF() é associada com pelo menos um atributo imagem, e um atributo im agem pode ter qualquer número de DF(). Atributos imagem que não têm uma DF() não podem ser usados em condições de busca, então estes só são armazenados e recuperados na forma usual. No entanto, se uma ou mais DF() é(são) definida(s), esta(s) pode(m) ser usada(s) nas condições de busca baseada no conteúdo da imagem e nos m étodos de indexação m étricos. Uma DF() associa um ou mais extratores e um subconjunto de características recuperadas por eles. Consideram-se somente as características numéricas ou vetores de números. Quando a DF() é definida para um atributo imagem, a relação correspondente na base IPV é modificada para adicionar elementos do vetor de característica como atributos numéricos. A base IDD é o esquema para atributos imagem, e armazena informações sobre os extratores e seus parâmetros. Assim a base de dados guia o sistema para armazenar e recuperar atributos na base IPV. Quando uma relação envolvendo atributos do tipo image é armazenada, cada imagem é processada pelo conjunto de extratores no módulo XP (Parameter Extractors), seguindo as definições de recuperação da base IDD. Após esta operação, seu ImId é criado e armazenado, junto com a imagem e o vetor de característica, na base IPV. A relação original é armazenada na ADB, trocandose as imagens pelos correspondentes identificadores ImId. Índices podem ser criados para cada imagem usando a DF() definida para eles. Se uma nova imagem é armazenada em um atributo que

5 pode ser indexado, o vetor de característica é usado para indexar a imagem. Quando um atributo imagem é indexado, uma Slim-tree deve ser criada para cada métrica definida para este atributo. Isto possibilita a recuperação de im agens baseadas em m ais de um critério de similaridade, permitindo ao usuário escolher qual é o critério necessário para responder cada consulta. Cada Slim-tree armazena o ImId e o vetor de característica extraído para cada imagem. Permitindo a execução de procedimentos de busca de k-nearest neighbors e range usando os vetores de características como entrada e retornando o conjunto de ImId que responde a consulta. Por m eio destes identificadores (ImId) a base IPV é utilizada para recuperar as imagens reais que, são passadas como resposta da requisição solicitada. base não estava preparada para que as consultas fossem realizadas utilizando-se a DF()). Porém, mais importante que a expressiva redução do tem po requerido no processamento total, é o fato de que as operações de consulta podem ser desempenhadas usando-se a extensão da linguagem de consulta que foi desenvolvida. Resultados CIRCE foi implementado usando a linguagem C++ utilizando o ambiente de programação C++Builder da Borland, rodando no sistema operacional MS-Windows NT acessando um servidor de banco de dados Oracle. A máquina servidor utilizada foi um IBM NteInfinity com 256 MBytes de memória e discos SCSI, com um processador Pentium III 800 Mhz. A máquina cliente foi um Pentiun III 750 Mhz com 256 MBytes de memória, conectada ao servidor através de um link Ethernet 100 Mhz. Para a medida de desempenho obtida, foi modificada uma aplicação existente que busca um conjunto de doença específica. A versão original recupera todo o conjunto de tomografias da cabeça com o auxílio do servidor Oracle usando SQL padrão, e então pré-processa cada imagem usando filtros baseados em histogramas. Usandose um conjunto de 5049 tomografias da cabeça (~2gBytes de disco), o total de tempo obtido na resposta foi aproxim adamente de quatro horas. Na versão modificada, uma DF() foi criada utilizandose a arquitetura CIRCE, usando-se o extrator histograma métrico. A fase de pré-processamento da aplicação foi removida, recuperando-se as imagens através de comandos SQL modificado, usando-se o operador de similaridade range query para recuperar as imagens e o histograma métrico como filtro inicial. Trabalhando no mesmo conjunto de tomografias, o tempo total obtido para a resposta caiu para 10 minutos, selecionando-se ainda as mesmas imagens anteriores. O tempo de resposta da consulta foi até 20 vezes m ais rápido. Vale observar que o tempo para extrair o histograma métrico e para criar a estrutura de índice Slim-tree tomou 25 minutos (uma vez que a Figura 2 Recuperação de atributos do tipo image Para suportar o desenvolvimento de aplicações que usam o SQL estendido, foi desenvolvida uma nova versão da ferramenta ISQL (Interactive-SQL) a ferramenta IISQL (Imageenabled Interactive-SQL). Com o a ISQL, a ferramenta IISQL apresenta uma janela onde o usuário pode digitar comandos da linguagem SQL estendida, e a outra janela onde os atributos textuais e numéricos são mostrados como resultado de uma consulta. Porém, a ferramenta IISQL adiciona a interface ISQL uma nova janela, onde os atributos do tipo image de uma relação selecionada podem ser visualizados. A Figura 2 ilustra um a tela da ferramenta IISQL mostrando uma consulta simples sobre a relação patient. Discussão e Conclusões Este artigo descreveu como uma poderosa extensão pode ser feita com poucas modificações na linguagem relacional padrão SQL. Um protótipo foi implem entado e conectado a uma base de dado relacional usado em um centro radiológico em um grande hospital. A abordagem adota no sistema CIRCE oferece o suporte à recuperação baseada em conteúdo de imagens em uma arquitetura aberta. Pois perm ite utilizar qualquer gerenciador relacional comercial que ofereça o suporte à armazenagem de imagens como cam pos longos, e

6 não exige alterações nos esquemas dos aplicativos já existentes num ambiente hospitalar, habilita o suporte à imagens com um mínimo de impacto na estrutura já existente. Resultados preliminares obtidos constatam também que o tempo de resposta é bom, tendo até agora se mostrado sistematicamente melhor do que o obtido por sistemas de arquitetura fechada. Agradecimentos Os autores agradecem à FAPESP e ao CNPq o suporte financeiro para a realização deste trabalho. Referências [1] Araujo, M. R. B., Traina, A., Traina, C. J., (2002), Extending SQ L to Support Image Contentbased Retrieval, in IASTED ISDB, Tokyo, Japan. [2] Flickner, M., Sawhney, H., Niblack, W., Ashley, J., Huang, Q., Dom, B., Gorkani, M., Hafner, J., Lee, D., Petkovic, D., Steele, D., Yanker (1995), Query by Image and Video Content: The QBIC System, IEEE Computer, vol. 28, p [3] Horiil, S.C. (1994), DICOM: An introduction to the standard, Disponível na URL: COMIntro.html. [4] Cao, X., Huang, H. K. (2000), Current Status and Future Advances of Digital Radiography and PACS, IEEE EMBMag, vol. 9, p [5] Araujo, M. R. B., Traina, C. J., Traina, A., Bueno, J. M., Razente, H. L. (2002), Extending Relational Databases to Support Content-based Retrieval of Medical Images, in IEEE CBMS, Maribor, Slovenia, p [6] Brunelli, R., Mich, O. (1999), On the Use of Histograms for Image Retrieval, IEEE ICMCS, Florence, p [7] Traina, A., Traina, C. Jr., Bueno, J. M., Marques, P. M. A. (2002), The Metric Histogram: A New and Efficient Approach for Content-based Image Retrieval, in IFIP VDB, Brisbane, Australia. [8] Comunello, E.,Wangenheim, A. V., Barreto, J.M., Borges, P.S., Wille, P.R., Bittencourt, P.C., Krechel, D., Faber, K. (1999), CT Scans with Neurocysticercosis in Epileptics Patients: A Computer-Based Method for Detection and Quantification, in 12th IEEE CBMS'00, Stamford, CO, p [9] Traina, C. Jr., Traina, A., Faloutsos, C., Seeger, B. (2002), Fast Indexing and Visualization of Metric Datasets Using Slim-trees, IEEE TKDE, vol. 14, p Contato 1,2, 3 Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Universidade de São Paulo ICMC/USP Av. do Trabalhador São-Carlense, CEP São Carlos (SP) [mrenata caetano agma]@icmc.usp.br 4 Centro de Ciências das Im agens e Física Médica FMRP/USP Rua Marechal Deodoro, Ribeirão Preto (SP) pmarques@fmrp.usp.br

Sistema de Recuperação de Imagens Similares em um Hospital Universitário

Sistema de Recuperação de Imagens Similares em um Hospital Universitário Sistema de Recuperação de Imagens Similares em um Hospital Universitário Natália Abdala Rosa 1,6, Roberto Figueira Santos Filho 2, Josiane M. Bueno 3, Agma J. M. Traina 4, Caetano Traina Junior 5 1,2,3,4,5

Leia mais

Proposta de um Padrão de Metadados Para Imagens Médicas

Proposta de um Padrão de Metadados Para Imagens Médicas Proposta de um Padrão de Metadados Para Imagens Médicas Fabio Massao Hasegawa 1,2, João Paulo Aires 1,3 1 UTFPR - Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Campus Ponta Grossa Av. Monteiro Lobato, Km

Leia mais

Dado: Fatos conhecidos que podem ser registrados e têm um significado implícito. Banco de Dados:

Dado: Fatos conhecidos que podem ser registrados e têm um significado implícito. Banco de Dados: MC536 Introdução Sumário Conceitos preliminares Funcionalidades Características principais Usuários Vantagens do uso de BDs Tendências mais recentes em SGBDs Algumas desvantagens Modelos de dados Classificação

Leia mais

Projeto FlexiGrid IWA. Sistema de Armazenamento e Comunicação de Imagens

Projeto FlexiGrid IWA. Sistema de Armazenamento e Comunicação de Imagens Projeto FlexiGrid IWA Sistema de Armazenamento e Comunicação de Imagens Aristófanes C. Silva Danilo Launde Lúcio Dias Roteiro PACS Definição Infra-Estrutura Camadas Problemas Soluções DICOM IWA Histórico

Leia mais

Banco de Dados. Uma coleção de dados relacionados [ELMASRI/NAVATHE]

Banco de Dados. Uma coleção de dados relacionados [ELMASRI/NAVATHE] 1/6 Banco de Dados O que é um Banco de Dados? Uma coleção de dados relacionados [ELMASRI/NAVATHE] Conjunto de dados integrados que tem por objetivo atender a uma comunidade específica [HEUSER] Um conjunto

Leia mais

Extensão do SGBD PostgreSQL para suportar recuperação de imagens por conteúdo

Extensão do SGBD PostgreSQL para suportar recuperação de imagens por conteúdo Extensão do SGBD PostgreSQL para suportar recuperação de imagens por conteúdo Ernani Viriato de Melo V Jornada Científica 24/10/2006 Tópicos Abordados Motivação Imagens e Características PostgreSQL-IE:

Leia mais

O Software Face Match

O Software Face Match Apêndice A O Software Face Match A.1 - Desenvolvimento do software para a extração de características de imagens de faces humanas: Face Match. Para dar suporte à proposta do trabalho de mestrado iniciou-se

Leia mais

Hardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP)

Hardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP) Hardware (Nível 0) Organização O AS/400 isola os usuários das características do hardware através de uma arquitetura de camadas. Vários modelos da família AS/400 de computadores de médio porte estão disponíveis,

Leia mais

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server Noções de 1 Considerações Iniciais Basicamente existem dois tipos de usuários do SQL Server: Implementadores Administradores 2 1 Implementadores Utilizam o SQL Server para criar e alterar base de dados

Leia mais

Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br

Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br Programação com acesso a BD Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br 1 Modelos de Dados, Esquemas e Instâncias 2 Modelos de Dados, Esquemas e Instâncias Modelo de dados: Conjunto de conceitos

Leia mais

Disciplina de Banco de Dados Introdução

Disciplina de Banco de Dados Introdução Disciplina de Banco de Dados Introdução Prof. Elisa Maria Pivetta CAFW - UFSM Banco de Dados: Conceitos A empresa JJ. Gomes tem uma lista com mais ou menos 4.000 nomes de clientes bem como seus dados pessoais.

Leia mais

Sistemas de Banco de Dados Aspectos Gerais de Banco de Dados

Sistemas de Banco de Dados Aspectos Gerais de Banco de Dados Sistemas de Banco de Dados Aspectos Gerais de Banco de Dados 1. Conceitos Básicos No contexto de sistemas de banco de dados as palavras dado e informação possuem o mesmo significado, representando uma

Leia mais

SQL APOSTILA INTRODUÇÃO A LINGUAGEM SQL

SQL APOSTILA INTRODUÇÃO A LINGUAGEM SQL SQL APOSTILA INTRODUÇÃO Uma linguagem de consulta é a linguagem por meio da qual os usuários obtêm informações do banco de dados. Essas linguagens são, tipicamente, de nível mais alto que as linguagens

Leia mais

Universidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia. Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística. Versao 1.

Universidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia. Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística. Versao 1. Universidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística Prof. Andre Zanki Cordenonsi Versao 1.0 Março de 2008 Tópicos Abordados Conceitos sobre Banco

Leia mais

Microsoft Access XP Módulo Um

Microsoft Access XP Módulo Um Microsoft Access XP Módulo Um Neste primeiro módulo de aula do curso completo de Access XP vamos nos dedicar ao estudo de alguns termos relacionados com banco de dados e as principais novidades do novo

Leia mais

Persistência e Banco de Dados em Jogos Digitais

Persistência e Banco de Dados em Jogos Digitais Persistência e Banco de Dados em Jogos Digitais Prof. Marcos Francisco Pereira da Silva Especialista em Engenharia de Software Jogos Digitais - Computação Gráfica 1 Agenda Vantagens de usar a abordagem

Leia mais

Introdução ao Tableau Server 7.0

Introdução ao Tableau Server 7.0 Introdução ao Tableau Server 7.0 Bem-vindo ao Tableau Server; Este guia orientará você pelas etapas básicas de instalação e configuração do Tableau Server. Em seguida, usará alguns dados de exemplo para

Leia mais

LINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 269 - TELEFONE: 6823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP 09530-250

LINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 269 - TELEFONE: 6823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP 09530-250 LINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 269 - TELEFONE: 6823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP 09530-250 Recomendações Iniciais SOFTWARE HCS 2005 - VERSÃO 4.2 (Compatível com Guarita Vr4.03 e Vr4.04) Para

Leia mais

3 SCS: Sistema de Componentes de Software

3 SCS: Sistema de Componentes de Software 3 SCS: Sistema de Componentes de Software O mecanismo para acompanhamento das chamadas remotas se baseia em informações coletadas durante a execução da aplicação. Para a coleta dessas informações é necessário

Leia mais

Revisão: Introdução. - Integração com o AutoManager; 1 Atualização de versão do banco de dados PostgreSQL

Revisão: Introdução. - Integração com o AutoManager; 1 Atualização de versão do banco de dados PostgreSQL Urano Indústria de Balanças e Equipamentos Eletrônicos Ltda. Rua Irmão Pedro 709 Vila Rosa Canoas RS Fone: (51) 3462.8700 Fax: (51) 3477.4441 Características do Software Urano Integra 2.2 Data: 12/05/2014

Leia mais

GBD PROF. ANDREZA S. AREÃO

GBD PROF. ANDREZA S. AREÃO GBD PROF. ANDREZA S. AREÃO Dado, Informação e Conhecimento DADO: Estímulos captados pelos sentidos humanos; Símbolos gráficos ou sonoros; Ocorrências registradas (em memória, papel, etc.); Indica uma situação

Leia mais

Desenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA

Desenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA Desenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA RESUMO Ricardo Della Libera Marzochi A introdução ao Service Component Architecture (SCA) diz respeito ao estudo dos principais fundamentos

Leia mais

Novell. Novell Teaming 1.0. novdocx (pt-br) 6 April 2007 EXPLORAR O PORTLET BEM-VINDO DESCUBRA SEU CAMINHO USANDO O NOVELL TEAMING NAVIGATOR

Novell. Novell Teaming 1.0. novdocx (pt-br) 6 April 2007 EXPLORAR O PORTLET BEM-VINDO DESCUBRA SEU CAMINHO USANDO O NOVELL TEAMING NAVIGATOR Novell Teaming - Guia de início rápido Novell Teaming 1.0 Julho de 2007 INTRODUÇÃO RÁPIDA www.novell.com Novell Teaming O termo Novell Teaming neste documento se aplica a todas as versões do Novell Teaming,

Leia mais

Fundamentos de Banco de Dados

Fundamentos de Banco de Dados Fundamentos de Banco de Dados SISTEMAS BASEADOS NO PROCESSAMENTO DE ARQUIVOS Sistema A Funcionário Pagamento Cargo Sistema B Funcionário Projeto SISTEMAS GERENCIADORES DE BANCO DE DADOS (SGBD) Sistema

Leia mais

Software automatizado para controle de consultas da clínica de fisioterapia

Software automatizado para controle de consultas da clínica de fisioterapia Software automatizado para controle de consultas da clínica de fisioterapia Jeverson Siqueira 1, Wallace Caldeira 1, Jorge Aikes Junior 1 1 Ciência da Computacão Faculdades Anglo Americano de Foz do Iguaçu

Leia mais

Para construção dos modelos físicos, será estudado o modelo Relacional como originalmente proposto por Codd.

Para construção dos modelos físicos, será estudado o modelo Relacional como originalmente proposto por Codd. Apresentação Este curso tem como objetivo, oferecer uma noção geral sobre a construção de sistemas de banco de dados. Para isto, é necessário estudar modelos para a construção de projetos lógicos de bancos

Leia mais

Roteiro. Arquitetura. Tipos de Arquitetura. Questionário. Centralizado Descentralizado Hibrido

Roteiro. Arquitetura. Tipos de Arquitetura. Questionário. Centralizado Descentralizado Hibrido Arquitetura Roteiro Arquitetura Tipos de Arquitetura Centralizado Descentralizado Hibrido Questionário 2 Arquitetura Figura 1: Planta baixa de uma casa 3 Arquitetura Engenharia de Software A arquitetura

Leia mais

Prof. Antonio Almeida de Barros Jr. Prof. Antonio Almeida de Barros Junior

Prof. Antonio Almeida de Barros Jr. Prof. Antonio Almeida de Barros Junior Prof. Antonio Almeida de Barros Jr. Introdução Dados Informações Banco de Dados Conceitos Básicos em Bancos de Dados Definição BD - Banco de Dados SGBD - Sistema de Gerenciamento de BD Programa de Aplicação

Leia mais

Prof. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br

Prof. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br Prof. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br Ementa Introdução a Banco de Dados (Conceito, propriedades), Arquivos de dados x Bancos de dados, Profissionais de Banco de dados,

Leia mais

*HUPRQGR±0DQXDOGR8VXiULR

*HUPRQGR±0DQXDOGR8VXiULR 1 of 23 *HUPRQGR±0DQXDOGR8VXiULR O manual do usuário tem como objetivo, detalhar o funcionamento do Sistema de Gerenciamento e Monitoramento On-Line de Obras, de forma clara para seus usuários. Clique

Leia mais

Configurando o DDNS Management System

Configurando o DDNS Management System Configurando o DDNS Management System Solução 1: Com o desenvolvimento de sistemas de vigilância, cada vez mais usuários querem usar a conexão ADSL para realizar vigilância de vídeo através da rede. Porém

Leia mais

Roteiro. Conceitos e Arquitetura de Sistemas de Banco de Dados. Conceitos e Arquiteturas de Sistemas de Banco de Dados. BCC321 - Banco de Dados I

Roteiro. Conceitos e Arquitetura de Sistemas de Banco de Dados. Conceitos e Arquiteturas de Sistemas de Banco de Dados. BCC321 - Banco de Dados I Roteiro Conceitos e Arquitetura de Sistemas de Banco de Dados Luiz Henrique de Campos Merschmann Departamento de Computação Universidade Federal de Ouro Preto luizhenrique@iceb.ufop.br www.decom.ufop.br/luiz

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Prof. Marcelo Sabaris Carballo Pinto Gerenciamento de Dispositivos Gerenciamento de Dispositivos de E/S Introdução Gerenciador de Dispositivos Todos os dispositivos

Leia mais

Conceitos de Banco de Dados

Conceitos de Banco de Dados Conceitos de Banco de Dados Autor: Luiz Antonio Junior 1 INTRODUÇÃO Objetivos Introduzir conceitos básicos de Modelo de dados Introduzir conceitos básicos de Banco de dados Capacitar o aluno a construir

Leia mais

O que são Bancos de Dados?

O que são Bancos de Dados? SQL Básico Liojes de Oliveira Carneiro professor.liojes@gmail.com www.professor-liojes.blogspot.com O que são Bancos de Dados? É o software que armazena, organiza, controla, trata e distribui os dados

Leia mais

Hoje é inegável que a sobrevivência das organizações depende de dados precisos e atualizados.

Hoje é inegável que a sobrevivência das organizações depende de dados precisos e atualizados. BANCO DE DADOS Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Ciência da Computação Prof. Alexandre Veloso de Matos alexandre.matos@udesc.br INTRODUÇÃO Hoje é

Leia mais

ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO. 04 2 ACESSO AOS SISTEMAS. 05 3 DOCUMENTOS MANUTENÇÃO. 08 08 3.2 10 3.3 OCR. 11 4 REGISTRO DE DOCUMENTOS. 13 5 GERANDO DOCUMENTOS

ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO. 04 2 ACESSO AOS SISTEMAS. 05 3 DOCUMENTOS MANUTENÇÃO. 08 08 3.2 10 3.3 OCR. 11 4 REGISTRO DE DOCUMENTOS. 13 5 GERANDO DOCUMENTOS ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 04 2 ACESSO AOS SISTEMAS... 05 3 DOCUMENTOS MANUTENÇÃO... 08 3.1Tipos de Documentos... 08 3.2 Relações entre Documentos... 10 3.3 OCR... 11 4 REGISTRO DE DOCUMENTOS... 13 5 GERANDO

Leia mais

Revisão de Banco de Dados

Revisão de Banco de Dados Revisão de Banco de Dados Fabiano Baldo 1 Sistema de Processamento de Arquivos Antes da concepção dos BDs o registro das informações eram feitos através de arquivos. Desvantagens: Redundância e Inconsistência

Leia mais

Manual Operacional SIGA

Manual Operacional SIGA SMS - ATTI Julho -2012 Conteúdo Sumário... 2... 3 Consultar Registros... 4 Realizar Atendimento... 9 Adicionar Procedimento... 11 Não Atendimento... 15 Novo Atendimento... 16 Relatórios Dados Estatísticos...

Leia mais

Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Cookies e Sessões. Prof. MSc. Hugo Souza

Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Cookies e Sessões. Prof. MSc. Hugo Souza Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Cookies e Sessões Prof. MSc. Hugo Souza Se você precisar manter informações sobre seus usuários enquanto eles navegam pelo seu site, ou até quando eles saem

Leia mais

Disciplina: Tecnologias de Banco de Dados para SI s

Disciplina: Tecnologias de Banco de Dados para SI s Curso de Gestão em SI Disciplina: Tecnologias de Banco de Dados para SI s Rodrigo da Silva Gomes (Extraído do material do prof. Ronaldo Melo - UFSC) Banco de Dados (BD) BD fazem parte do nosso dia-a-dia!

Leia mais

IFPE. Disciplina: Sistemas Operacionais. Prof. Anderson Luiz Moreira

IFPE. Disciplina: Sistemas Operacionais. Prof. Anderson Luiz Moreira IFPE Disciplina: Sistemas Operacionais Prof. Anderson Luiz Moreira SERVIÇOS OFERECIDOS PELOS SOS 1 Introdução O SO é formado por um conjunto de rotinas (procedimentos) que oferecem serviços aos usuários

Leia mais

Banco de Dados. Profª. Ana Leda

Banco de Dados. Profª. Ana Leda Banco de Dados Profª. Ana Leda Introdução 1 DADO PROCESSAMENTO INFORMAÇÃO 2 Dados x Informação DADO = REPRESENTAÇÃO DE UM FATO, OBJETO, EVENTO, PESSOA, ETC. ENTIDADE = FATO, OBJETO, EVENTO, PESSOA, ETC,

Leia mais

SISTEMA GERENCIADOR DE BANCO DE DADOS

SISTEMA GERENCIADOR DE BANCO DE DADOS BANCO DE DADOS Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Ciência da Computação Prof. Alexandre Veloso de Matos alexandre.matos@udesc.br SISTEMA GERENCIADOR

Leia mais

GUIA INTEGRA SERVICES E STATUS MONITOR

GUIA INTEGRA SERVICES E STATUS MONITOR GUIA INTEGRA SERVICES E STATUS MONITOR 1 - Integra Services Atenção: o Integra Services está disponível a partir da versão 2.0 do software Urano Integra. O Integra Services é um aplicativo que faz parte

Leia mais

3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio

3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio 32 3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio Este capítulo apresenta o framework orientado a aspectos para monitoramento e análise de processos de negócio

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

Laboratório de Redes. Professora Marcela Santos marcela@edu.estacio.br

Laboratório de Redes. Professora Marcela Santos marcela@edu.estacio.br Laboratório de Redes Professora Marcela Santos marcela@edu.estacio.br Active Directory (AD) Samba Máquina virtual Criação de uma máquina virtual Instalação do Windows Server O Active Directory (AD) é um

Leia mais

Pesquisa e organização de informação

Pesquisa e organização de informação Pesquisa e organização de informação Capítulo 3 A capacidade e a variedade de dispositivos de armazenamento que qualquer computador atual possui, tornam a pesquisa de informação um desafio cada vez maior

Leia mais

Disciplina: Unidade III: Prof.: E-mail: Período:

Disciplina: Unidade III: Prof.: E-mail: Período: Encontro 08 Disciplina: Sistemas de Banco de Dados Unidade III: Modelagem Lógico de Dados Prof.: Mario Filho E-mail: pro@mariofilho.com.br Período: 5º. SIG - ADM Relembrando... Necessidade de Dados Projeto

Leia mais

Manual do usuário. Softcall Java. versão 1.0.5

Manual do usuário. Softcall Java. versão 1.0.5 Manual do usuário Softcall Java versão 1.0.5 Sumário Iniciando SoftCall...3 Tela Principal...3 Configurando o SoftCall...4 Agenda...5 Incluindo um contato...5 Procurando um contato...6 Apagando um contato...6

Leia mais

Fundamentos dos Sistemas de Informação Organização de Dados e Informações

Fundamentos dos Sistemas de Informação Organização de Dados e Informações Fundamentos dos Sistemas de Informação Organização de Dados e Informações http://professor.fimes.edu.br/milena milenaresende@fimes.edu.br Sistema de Gerenciamento de Bases de Dados (DBMS) A implementação

Leia mais

INDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA... 4 3. INSTALAÇÃO... 4 4. INTERLIGAÇÃO DO SISTEMA... 5 5. ALGUNS RECURSOS... 6 6. SERVIDOR BAM...

INDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA... 4 3. INSTALAÇÃO... 4 4. INTERLIGAÇÃO DO SISTEMA... 5 5. ALGUNS RECURSOS... 6 6. SERVIDOR BAM... 1 de 30 INDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA... 4 3. INSTALAÇÃO... 4 3.1. ONDE SE DEVE INSTALAR O SERVIDOR BAM?... 4 3.2. ONDE SE DEVE INSTALAR O PROGRAMADOR REMOTO BAM?... 4 3.3. COMO FAZER

Leia mais

MANUAL C R M ÍNDICE. Sobre o módulo de CRM... 2. 1 Definindo a Campanha... 3

MANUAL C R M ÍNDICE. Sobre o módulo de CRM... 2. 1 Definindo a Campanha... 3 ÍNDICE Sobre o módulo de CRM... 2 1 Definindo a Campanha... 3 1.1 Incluir uma campanha... 3 1.2 Alterar uma campanha... 4 1.3 Excluir... 4 1.4 Procurar... 4 2 Definindo os clientes para a campanha... 4

Leia mais

1. CONCEITOS BÁSICOS DE BD, SBD E SGBD

1. CONCEITOS BÁSICOS DE BD, SBD E SGBD Introdução 1. CONCEITOS BÁSICOS DE BD, SBD E SGBD A importância da informação para a tomada de decisões nas organizações tem impulsionado o desenvolvimento dos sistemas de processamento de informações.

Leia mais

04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 1. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc.

04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 1. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. MODELAGEM DE DADOS PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS Aula 1 Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord 1 Objetivos: Apresenta a diferença entre dado e informação e a importância

Leia mais

Organizaçãoe Recuperação de Informação GSI521. Prof. Rodrigo Sanches Miani FACOM/UFU

Organizaçãoe Recuperação de Informação GSI521. Prof. Rodrigo Sanches Miani FACOM/UFU Organizaçãoe Recuperação de Informação GSI521 Prof. Rodrigo Sanches Miani FACOM/UFU Introdução Organização e Recuperação de Informação(GSI521) Tópicos Recuperação de informação (RI); Breve histórico; O

Leia mais

Processo de Envio de email

Processo de Envio de email Processo de Envio de email Introdução O envio de documentos de forma eletrônica vem sendo muito utilizado, assim o envio de arquivos, relatórios, avisos, informações é realizado via e-mail. O sistema disponibiliza

Leia mais

Roteiro 2 Conceitos Gerais

Roteiro 2 Conceitos Gerais Roteiro 2 Conceitos Gerais Objetivos: UC Projeto de Banco de Dados Explorar conceitos gerais de bancos de dados; o Arquitetura de bancos de dados: esquemas, categorias de modelos de dados, linguagens e

Leia mais

SQL. Curso Prático. Celso Henrique Poderoso de Oliveira. Novatec

SQL. Curso Prático. Celso Henrique Poderoso de Oliveira. Novatec SQL Curso Prático Celso Henrique Poderoso de Oliveira Novatec 1 Introdução Desde o início da utilização dos computadores, sabemos que um sistema é feito para aceitar entrada de dados, realizar processamentos

Leia mais

Conceitos de relação de confiança www.jpinheiro.net jeferson@jpinheiro.net

Conceitos de relação de confiança www.jpinheiro.net jeferson@jpinheiro.net Conceitos de relação de confiança www.jpinheiro.net jeferson@jpinheiro.net Procedimento para criar uma árvore O procedimento usado para criar uma árvore com o Assistente para instalação do Active Directory

Leia mais

Organização e Arquitetura de Computadores I. de Computadores

Organização e Arquitetura de Computadores I. de Computadores Universidade Federal de Campina Grande Unidade Acadêmica de Sistemas e Computação Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Organização e Arquitetura de Computadores I Organização Básica B de Computadores

Leia mais

SUMÁRIO Acesso ao sistema... 2 Atendente... 3

SUMÁRIO Acesso ao sistema... 2 Atendente... 3 SUMÁRIO Acesso ao sistema... 2 1. Login no sistema... 2 Atendente... 3 1. Abrindo uma nova Solicitação... 3 1. Consultando Solicitações... 5 2. Fazendo uma Consulta Avançada... 6 3. Alterando dados da

Leia mais

Algoritmos: Lógica para desenvolvimento de programação de computadores. Autor: José Augusto Manzano. Capítulo 1 Abordagem Contextual

Algoritmos: Lógica para desenvolvimento de programação de computadores. Autor: José Augusto Manzano. Capítulo 1 Abordagem Contextual Algoritmos: Lógica para desenvolvimento de programação de computadores Autor: José Augusto Manzano Capítulo 1 Abordagem Contextual 1.1. Definições Básicas Raciocínio lógico depende de vários fatores para

Leia mais

Outlook 2003. Apresentação

Outlook 2003. Apresentação Outlook 2003 Apresentação O Microsoft Office Outlook 2003 é um programa de comunicação e gerenciador de informações pessoais que fornece um local unificado para o gerenciamento de e-mails, calendários,

Leia mais

Modelos de Dados e Arquitetura de um SGBD. Introdução 1º Bimestre Prof. Patrícia Lucas

Modelos de Dados e Arquitetura de um SGBD. Introdução 1º Bimestre Prof. Patrícia Lucas Modelos de Dados e Arquitetura de um SGBD Introdução 1º Bimestre Prof. Patrícia Lucas Abstração Modelo de Dados Conjunto de conceitos que podem ser utilizados para descrever a estrutura lógica e física

Leia mais

Figura 01 Kernel de um Sistema Operacional

Figura 01 Kernel de um Sistema Operacional 01 INTRODUÇÃO 1.5 ESTRUTURA DOS SISTEMAS OPERACIONAIS O Sistema Operacional é formado por um Conjunto de rotinas (denominado de núcleo do sistema ou kernel) que oferece serviços aos usuários e suas aplicações

Leia mais

Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP

Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP Paulo Fernando da Silva psilva@senior.com.br Sérgio Stringari stringari@furb.br Resumo. Este artigo apresenta o desenvolvimento de um driver NDIS 1 para

Leia mais

AP_ Conta Aplicativo para digitação e envio de contas médicas no padrão TISS

AP_ Conta Aplicativo para digitação e envio de contas médicas no padrão TISS AP_ Conta Aplicativo para digitação e envio de contas médicas no padrão TISS Manual de Instalação Tempro Software StavTISS Sumário 1. INTRODUÇÃO... 2 2. REQUISITOS DO SISTEMA... 3 3. INSTALAÇÃO... 4 4.

Leia mais

Banco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados Introdução Sistema Gerenciador de Banco de Dados

Banco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados Introdução Sistema Gerenciador de Banco de Dados Banco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados Introdução Um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) é constituído por um conjunto de dados associados a um conjunto de programas para acesso a esses

Leia mais

Manual Geral do OASIS

Manual Geral do OASIS Manual Geral do OASIS SISTEMA DE GESTÃO DE DEMANDA, PROJETO E SERVIÇO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO OASIS Introdução Esse manual tem como objetivo auxiliar aos usuários nos procedimentos de execução do sistema

Leia mais

Arquitetura de Banco de Dados

Arquitetura de Banco de Dados Arquitetura de Banco de Dados Daniela Barreiro Claro MAT A60 DCC/IM/UFBA Arquitetura de Banco de dados Final de 1972, ANSI/X3/SPARC estabeleceram o relatório final do STUDY GROUP Objetivos do Study Group

Leia mais

Roteiro. Modelo de Dados Relacional. Processo de Projeto de Banco de Dados. BCC321 - Banco de Dados I. Ementa. Posicionamento.

Roteiro. Modelo de Dados Relacional. Processo de Projeto de Banco de Dados. BCC321 - Banco de Dados I. Ementa. Posicionamento. Roteiro Modelo de Dados Relacional Posicionamento Luiz Henrique de Campos Merschmann Departamento de Computação Universidade Federal de Ouro Preto luizhenrique@iceb.ufop.br www.decom.ufop.br/luiz Introdução

Leia mais

LINGUAGEM DE BANCO DE DADOS

LINGUAGEM DE BANCO DE DADOS LINGUAGEM DE BANCO DE DADOS Gabriela Trevisan Bacharel em Sistemas de Informação Universidade Federal do Rio Grande Pós-Graduanda Formação Pedagógica de Professores (FAQI) Conceito de BD Um banco de dados

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO 1) ORACLE VIRTUALBOX ; 2) MICROSOFT WINDOWS ; 3) SUMÁRIOS GENEPLUS.

MANUAL DE INSTALAÇÃO 1) ORACLE VIRTUALBOX ; 2) MICROSOFT WINDOWS ; 3) SUMÁRIOS GENEPLUS. PROGRAMA EMBRAPA DE MELHORAMENTO DE GADO DE CORTE MANUAL DE INSTALAÇÃO 1) ORACLE VIRTUALBOX ; 2) MICROSOFT WINDOWS ; 3) SUMÁRIOS GENEPLUS. MANUAL DE INSTALAÇÃO: 1) ORACLE VIRTUALBOX ; 2) MICROSOFT WINDOWS

Leia mais

AULA 1 Iniciando o uso do TerraView

AULA 1 Iniciando o uso do TerraView 1.1 AULA 1 Iniciando o uso do TerraView Essa aula apresenta a interface principal do TerraView e sua utilização básica. Todos os arquivos de dados mencionados nesse documento são disponibilizados junto

Leia mais

2 Diagrama de Caso de Uso

2 Diagrama de Caso de Uso Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Caso de Uso (Use Case) Autoria:Aristófanes Corrêa

Leia mais

SCIM 1.0. Guia Rápido. Instalando, Parametrizando e Utilizando o Sistema de Controle Interno Municipal. Introdução

SCIM 1.0. Guia Rápido. Instalando, Parametrizando e Utilizando o Sistema de Controle Interno Municipal. Introdução SCIM 1.0 Guia Rápido Instalando, Parametrizando e Utilizando o Sistema de Controle Interno Municipal Introdução Nesta Edição O sistema de Controle Interno administra o questionário que será usado no chek-list

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Aula 6 Estrutura de Sistemas Operacionais Prof.: Edilberto M. Silva http://www.edilms.eti.br Baseado no material disponibilizado por: SO - Prof. Edilberto Silva Prof. José Juan Espantoso

Leia mais

2 de maio de 2014. Remote Scan

2 de maio de 2014. Remote Scan 2 de maio de 2014 Remote Scan 2014 Electronics For Imaging. As informações nesta publicação estão cobertas pelos termos dos Avisos de caráter legal deste produto. Conteúdo 3 Conteúdo...5 Acesso ao...5

Leia mais

INTRODUÇÃO ÀS LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO

INTRODUÇÃO ÀS LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO Capítulo 1 INTRODUÇÃO ÀS LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO 1.1 Histórico de Linguagens de Programação Para um computador executar uma dada tarefa é necessário que se informe a ele, de uma maneira clara, como ele

Leia mais

1. Introdução pág.3 2. Apresentação do sistema Joomla! pág.4 3. Acessando a administração do site pág.4 4. Artigos 4.1. Criando um Artigo 4.2.

1. Introdução pág.3 2. Apresentação do sistema Joomla! pág.4 3. Acessando a administração do site pág.4 4. Artigos 4.1. Criando um Artigo 4.2. 1. Introdução pág.3 2. Apresentação do sistema Joomla! pág.4 3. Acessando a administração do site pág.4 4. Artigos 4.1. Criando um Artigo 4.2. Editando um Artigo 4.3. Excluindo um Artigo 4.4. Publicar

Leia mais

TUTORIAL DE UTILIZAÇÃO. Rua Maestro Cardim, 354 - cj. 121 CEP 01323-001 - São Paulo - SP (11) 3266-2096

TUTORIAL DE UTILIZAÇÃO. Rua Maestro Cardim, 354 - cj. 121 CEP 01323-001 - São Paulo - SP (11) 3266-2096 TUTORIAL DE UTILIZAÇÃO Índice Geral Antes de Começar 2 Procedimento de Instalação 3 Exportar dados para o 8 Acesso ao 10 Ordens de Serviço no 11 Solicitações de Serviço no 17 Folhas de Inspeção no 19 Importar

Leia mais

Manual do Painel Administrativo

Manual do Painel Administrativo Manual do Painel Administrativo versão 1.0 Autores César A Miggiolaro Marcos J Lazarin Índice Índice... 2 Figuras... 3 Inicio... 5 Funcionalidades... 7 Analytics... 9 Cidades... 9 Conteúdo... 10 Referência...

Leia mais

CONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS

CONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA CONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS MANUAL

Leia mais

Bancos de Dados. Conceitos F undamentais em S is temas de B ancos de Dados e s uas Aplicações

Bancos de Dados. Conceitos F undamentais em S is temas de B ancos de Dados e s uas Aplicações Conceitos F undamentais em S is temas de B ancos de Dados e s uas Aplicações Tópicos Conceitos Básicos Bancos de Dados Sistemas de Bancos de Dados Sistemas de Gerenciamento de Bancos de Dados Abstração

Leia mais

Extração de Requisitos

Extração de Requisitos Extração de Requisitos Extração de requisitos é o processo de transformação das idéias que estão na mente dos usuários (a entrada) em um documento formal (saída). Pode se entender também como o processo

Leia mais

GBC043 Sistemas de Banco de Dados. Introdução. Ilmério Reis da Silva ilmerio@facom.ufu.br www.facom.ufu.br/~ilmerio/sbd UFU/FACOM

GBC043 Sistemas de Banco de Dados. Introdução. Ilmério Reis da Silva ilmerio@facom.ufu.br www.facom.ufu.br/~ilmerio/sbd UFU/FACOM GBC043 Sistemas de Banco de Dados Introdução Ilmério Reis da Silva ilmerio@facom.ufu.br www.facom.ufu.br/~ilmerio/sbd UFU/FACOM Página 2 Definição BD Def. Banco de Dados é uma coleção de itens de dados

Leia mais

Padrão ix. Manual de Instalação do Q-Ware Server Versão 3.0.0.2

Padrão ix. Manual de Instalação do Q-Ware Server Versão 3.0.0.2 Padrão ix Manual de Instalação do Q-Ware Server Versão 3.0.0.2 Copyright 2000-2014 Padrão ix Informática Sistemas Abertos S/A. Todos os direitos reservados. As informações contidas neste manual estão sujeitas

Leia mais

Introdução Banco de Dados

Introdução Banco de Dados Introdução Banco de Dados Vitor Valerio de Souza Campos Adaptado de Vania Bogorny Por que estudar BD? Os Bancos de Dados fazem parte do nosso dia-a-dia: operação bancária reserva de hotel matrícula em

Leia mais

O Termo SIG é aplicado para sistemas que realizam o tratamento computacional de dados geográficos

O Termo SIG é aplicado para sistemas que realizam o tratamento computacional de dados geográficos Prof. Herondino O Termo SIG é aplicado para sistemas que realizam o tratamento computacional de dados geográficos Inserir e integrar, numa única base de dados informações espaciais provenientes de: meio

Leia mais

Usando o Arena em Simulação

Usando o Arena em Simulação Usando o Arena em Simulação o ARENA foi lançado pela empresa americana Systems Modeling em 1993 e é o sucessor de dois outros produtos de sucesso da mesma empresa: SIMAN (primeiro software de simulação

Leia mais

OCOMON PRIMEIROS PASSOS

OCOMON PRIMEIROS PASSOS OCOMON PRIMEIROS PASSOS O OCOMON ainda não possui um arquivo de Help para atender a todas questões relacionadas ao sistema. Esse arquivo serve apenas para dar as principais instruções para que você tenha

Leia mais

Esta dissertação apresentou duas abordagens para integração entre a linguagem Lua e o Common Language Runtime. O objetivo principal da integração foi

Esta dissertação apresentou duas abordagens para integração entre a linguagem Lua e o Common Language Runtime. O objetivo principal da integração foi 5 Conclusão Esta dissertação apresentou duas abordagens para integração entre a linguagem Lua e o Common Language Runtime. O objetivo principal da integração foi permitir que scripts Lua instanciem e usem

Leia mais

Como funciona? SUMÁRIO

Como funciona? SUMÁRIO SUMÁRIO 1. Introdução... 2 2. Benefícios e Vantagens... 2 3. Como utilizar?... 2 3.1. Criar Chave / Senha de Usuário... 2 3.2. Recursos da Barra Superior... 2 3.2.1. Opções... 3 3.2.1.1. Mover Para...

Leia mais

Tutorial WEB CONTENT MANAGEMENT [WCM] Obtenha benefícios a partir das aplicações customizadas da ADMT.

Tutorial WEB CONTENT MANAGEMENT [WCM] Obtenha benefícios a partir das aplicações customizadas da ADMT. Tutorial WEB CONTENT MANAGEMENT [WCM] Obtenha benefícios a partir das aplicações customizadas da ADMT. PÁGINA: 2 de 21 Nenhuma parte deste documento pode ser utilizado ou reproduzido, em qualquer meio

Leia mais

Na medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia.

Na medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia. 1 Introdução aos Sistemas de Informação 2002 Aula 4 - Desenvolvimento de software e seus paradigmas Paradigmas de Desenvolvimento de Software Pode-se considerar 3 tipos de paradigmas que norteiam a atividade

Leia mais

Aula 02 Modelagem de Dados. Banco de Dados. Aula 02 Modelagem de Dados. Superior /2011 Redes Computadores - Disciplina: Banco de Dados -

Aula 02 Modelagem de Dados. Banco de Dados. Aula 02 Modelagem de Dados. Superior /2011 Redes Computadores - Disciplina: Banco de Dados - Banco de Dados Aula 02 Modelagem de Dados Roteiro Definição Evolução Projeto de BD Abstração Esquema e Instância Definição É uma representação, normalmente gráfica, de estruturas de dados reais. Auxilia

Leia mais

Introdução. Banco de dados. Por que usar BD? Por que estudar BD? Exemplo de um BD. Conceitos básicos

Introdução. Banco de dados. Por que usar BD? Por que estudar BD? Exemplo de um BD. Conceitos básicos Introdução Banco de Dados Por que usar BD? Vitor Valerio de Souza Campos Adaptado de Vania Bogorny 4 Por que estudar BD? Exemplo de um BD Os Bancos de Dados fazem parte do nosso dia-a-dia: operação bancária

Leia mais