Etnografia do pensamento intelectual e o Encontro Cultural de Laranjeiras.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Etnografia do pensamento intelectual e o Encontro Cultural de Laranjeiras."

Transcrição

1 III Seminário de Estudos Culturais, Identidades e Relações Interétnicas GT 4 - Espaços religiosos, formas de expressão, festa e poder. Etnografia do pensamento intelectual e o Encontro Cultural de Laranjeiras. Jackeline Fernandes da Cruz

2 Etnografia do pensamento intelectual e o Encontro Cultural de Laranjeiras. Jackeline Fernandes da Cruz Universidade Federal de Sergipe Jackelineufs@hotmail.com O presente trabalho tem a pretensão de apresentar um esboço sobre uma pesquisa ainda em andamento que aborda a etnografia do pensamento intelectual brasileiro acerca do folclore e seus desdobramentos no Estado de Sergipe, resultando, entre outros aspectos, na criação do Encontro Cultural de Laranjeiras. O movimento folclórico abarca um conjunto de iniciativas de um seleto grupo de intelectuais que ambicionavam o reconhecimento do folclore enquanto conhecimento científico. A organização de eventos, seminários, congressos e festas folclóricas se ramificaram em vários Estados do país graças, inicialmente, à Comissão Nacional de Folclore (CNFL), órgão executivo vinculado ao Ministério da Educação. O Encontro Cultural de Laranjeiras, sem dúvidas, representa um traço do movimento missionário promovido por intelectuais defensores do folclore, sobretudo, a partir da década de 60. Segundo Luís Rodolfo Vilhena (1997), a pesquisa sobre folclore viabilizou a formação da primeira geração de cientistas sociais no Brasil. Ainda relata sobre a importância de se estudar os folguedos, pois estes deixam vestígios riquíssimos da cultura popular e ainda podem ser vistos como elementos que constituem simbolicamente uma identidade nacional.

3 Sendo assim, o Encontro Cultural de Laranjeiras em Sergipe, por reunir uma gama de grupos folclóricos, atua como um grande fomentador de traços da identidade da cultura sergipana. A partir da associação da Prefeitura da cidade junto ao Conselho Estadual de Cultura e outros surgiu a ideia de criação do Encontro. Após algumas definições o evento foi consolidado sob três pilares, seria a pesquisa, o estudo e a divulgação do folclore sergipano. Em maio de 1976, o primeiro Encontro Cultural de Laranjeiras foi oficialmente aberto na Igreja Matriz, pelo então governador José Rollemberg Leite. Nesse contexto também foi inaugurado o Museu Afro- Brasileiro de Sergipe, preparado no prédio da Antiga Casa de Laranjeiras. Mas a data do evento sofreria modificação logo em seguida, pois por sugestão da Antropóloga e Professora Beatriz Góis Dantas, os próximos Encontros seriam realizados na primeira quinzena de janeiro de cada ano, junto às festas de São Benedito e Santos Reis (Dantas, 1976). O primeiro Encontro Cultural de Laranjeiras aconteceu, precisamente, nos dias 28, 29 e 30 do mês de maio daquele mesmo ano. O tema dessa primeira festa foi Folclore subdividido em duas partes: Folclore no Nordeste e Folclore em Sergipe. Alguns dos patrocinadores do evento foram grandes impulsionadores, tais como: o Ministério da Educação, a Universidade Federal de Sergipe, além da Prefeitura Municipal de Laranjeiras. Desde sua criação até os dias atuais o evento nunca deixou de acontecer, prova de que sua importância cresceu a cada realização, tornando-se uma data comemorativa já esperada pelos sergipanos, especialmente pelos protagonistas da cultura, que se preparam todo o ano á

4 espera dos grandes dias de festa. É relevante ressaltar que grupos culturais de outros Estados também se fazem presentes na festa, grupos vindos da Bahia, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Alagoas, dentre outros. Desde então, pesquisadores e estudiosos de diversos pontos do Brasil passaram a se reunir no evento para debater, estudar e inevitavelmente contribuir para a divulgação e valorização da cultura popular, sobretudo, a sergipana. A intenção de preservar o patrimônio cultural possibilitaria a conexão entre a pesquisa e a prática daqueles que promovem as manifestações folclóricas. Em Sergipe, os estudos sobre folclore é algo trabalhado por alguns pesquisadores que ao desenvolverem suas pesquisas contribuíram em larga escala para a pesquisa folclórica do Estado. Nomes como Aglaé Fontes de Alencar, Beatriz Góis Dantas, Núbia Marques, Terezinha Oliva, Jackson da Silva Lima dentre outros, com suas produções, tornaram-se referencias na pesquisa folclórica em Sergipe. Ao longo dos anos várias figuras foram se destacando através da realização dos Encontros, tais pessoas estavam diretamente ligadas a grupos folclóricos e adquiriram uma importância simbólica no contexto cultural dos grupos. São os chamados mestres populares, pessoas que possuem um conhecimento sobre determinado grupo folclórico e atua como dirigente de máxima autoridade dentro dele. No tocante às manifestações folclóricas regionais estiveram presentes no I Encontro as Taieiras, São Gonçalo e Cacumbi (Laranjeiras), a Chegança e Zabumba (Lagarto), São Gonçalo (Pinhão), Guerreiro, Candomblé (Aracaju), Chegança (Itabaiana), Guerreiro e Samba de coco (Nossa Senhora do Socorro), Guerreiro (Riachuelo), Cacumbi e Maracatu

5 (Japaratuba), Reisado (Siriri) e Batalhão e Samba de Roda (Carmopólis). Laranjeiras foi palco para abrigar a heterogeneidade das diferentes práticas culturais e espaço reservado para a valorização e preservação da cultura popular do Estado. A programação dos Encontros, previamente estabelecida, sempre demarcou espaço para a presença de intelectuais e pesquisadores a fim de que sejam sempre realizados estudos relacionados à cultura e o folclore, enfatizando as discussões sobre o tema escolhido para a festa. Essas problemáticas são elencadas por um grupo de estudiosos de diferentes regiões do país, além de sergipanos, que se unem em um fórum de debates aberto à população em geral, em prol de um único objetivo: a preservação da cultura popular. Quanto aos objetivos do evento é inevitável não citar as palavras presentes no projeto elaborado par o I Encontro: Estudar as manifestações da cultura popular no Estado de Sergipe; Promover a apresentação de grupos; Proteger a organização de grupos em função dos centros regionais de Folclore; Discutir, em alto nível, as questões fundamentais da cultura popular; Fomentar o intercâmbio intermunicipal de grupos; Valorizar a criação popular, em todos os níveis. 1 Esses objetivos perduram até os dias de hoje e são considerados os elementos basilares do evento, ao passo que pela realização de outros eventos foram surgindo diferentes elementos de importância para a festa. Sobretudo nos anos de 1980 o Encontro sofreu modificações, pois foi 1 NASCIMENTO, Bráulio. Os Encontros Culturais de Laranjeiras. In: Encontro Cultural de Laranjeiras. 20 Anos. Aracaju: Governo de Sergipe, s/d. p. 13

6 incorporado á festa outros tipos de apresentações e atividades diversas. Essas apresentações incluíam a presença de artistas locais e nacionais que ao final do dia se apresentavam na Praça principal para diversão da população. As diferentes atividades dividiam-se em danças, teatro, oficinas, exposições e etc. Todas as edições já realizadas do Encontro Cultural de Laranjeiras significam para o folclore sinônimo de preservação. A forma como o fórum de debates acontece em alguns dias da festa amplia o leque de possibilidades de conhecimento a partir das informações fornecidas por estudiosos da área. A festa nas ruas e nos palcos, através das apresentações, exposições e atrações musicais fazem do evento um atrativo a diversos grupos, sejam pesquisadores, estudantes ou mesmo turistas de várias regiões. Dessa e de outras maneiras, o folclore participa significativamente do debate em torno dos temas da cultura popular e da identidade nacional, que perpassa todo o período estudado. Os folcloristas são considerados pelo autor intérpretes particulares da nacionalidade, na medida em que enfatizam a dimensão cultural e popular do processo de sua formação e realçam, ainda que de modo contraditório e paradoxal, o aspecto de contínua transformação do folclore. (VILHENA, 1997, p. 14) O sucesso do Movimento Folclórico no país se deu por diferentes motivos, é válido destacar a movimentação dos intelectuais em prol de um projeto que alcançou diferentes locais, também pela criação de instituições

7 de porte, como por exemplo, o Instituto Nacional do Folclore. No entanto, houve o afastamento da tradição das ciências sociais. A atividade da Comissão Nacional de Folclore (CNFL), organizada no Ministério das Relações Exteriores para ser a emissária brasileira na UNESCO, promoveu uma série de eventos nacionais em diferentes Estados de todo o país voltados para o folclore. Nesses eventos, além das discussões entre intelectuais, foi levantada a bandeira em prol da defesa das manifestações folclóricas e da instituição de um órgão governamental capaz de coordenar todas as ações e pesquisas para a preservação. Em 1958, foi criada a Campanha de Defesa do Folclore Brasileiro, que significou o símbolo de uma fase auge da luta de muitos intelectuais brasileiros em favor da preservação do folclore. Isso resultou num verdadeiro engajamento de intelectuais que pensavam os estudos sobre folclore não só como um mero objeto de pesquisa, mas principalmente como um viés para a definição da identidade nacional. Importante ressaltar que todo esse aparato institucional não foi suficiente para que os estudos sobre folclore fossem devidamente valorizados em meio acadêmico, assim as universidades não direcionaram o relativo sucesso dos folcloristas nessa fase para um âmbito mais elevado. Pelo contrário, no plano dos estereótipos, o folclorista se tornou um paradigma de um intelectual não acadêmico ligado por uma relação romântica ao seu objeto, que estudaria a partir de um colecionismo descontrolado e de uma postura empiricista (VILHENA, 1997, p 22). Toda essa problemática colaborou para que houvesse grande dificuldade na identificação da identidade dos folcloristas. A conseqüência disso foi a rotulação dos estudos folclóricos como vinculados a uma

8 disciplina de segundo plano. Porém, isso não impediu que alguns intelectuais se voltassem para o tema e conseguissem provocar importantes debates, a exemplo, temos Florestan Fernandes, que se debruçou para a pesquisa sobre os estudos folclóricos. As definições para o termo folclore e suas conseqüentes associações foram aos poucos se estreitando, ao ponto de no inicio do século XIX serem convergidas em um único pensamento: a palavra folclore estaria diretamente vinculada a população rural. Tal concepção negligenciou inevitavelmente outras camadas da sociedade principalmente aquelas ligadas a vida urbana. É evidente que essa definição estaria ligada a ideia de que o homem do campo seria em menor proporção exposto à influencias culturais de ordem estrangeira, assim, seria uma espécie de objeto autentico que caberia bem para uma analise que viabilizasse a concepção de uma identidade nacional. Apesar de os estudos sobre folclore terem sido marginalizados e por conta disso ocuparem hoje um lugar nada privilegiado nas ciências sociais é importante ressaltar a relevância destes para a institucionalização da pesquisa folclorística através de órgãos em esfera nacional, estatal e municipal, um exemplo disso foi a CNFL. O movimento folclórico, adotado por muitos intelectuais, sobretudo no pós 1945 até 1964, preocupava-se não apenas em legitimar o tema enquanto disciplina, mas principalmente alcançar o status de ciência social independente. Em diferentes regiões do país, diferentes instâncias governamentais acabaram por apoiar iniciativas na área de folclore, lembrando que as Comissões Estaduais de Folclore atuavam nos Estados de

9 Alagoas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Santa Catarina, e em Sergipe. Os estudos sobre folclore foram negligenciados pela retórica do pensamento social brasileiro ao longo dos anos. Tal fato não se deu de forma gratuita, pois existe um distanciamento entre as ciências sociais e as temáticas envolvendo folclore. Embora os folcloristas não apareçam como protagonistas nos trabalhos que tratam sobre a construção ideológica do pensamento social brasileiro foram grandes atuantes na tentativa do resgate e preservação dos traços culturais do país. Os paradigmas que existem na história das ciências sociais no Brasil colaboraram para a marginalização dos estudos folclóricos, uma vez que a não institucionalização não possibilitou autonomia num plano político. Por outro lado, desenvolveu uma forte identidade disciplinar, sobretudo antes de Em relação com os estudos antropológicos, as ciências sociais e a antropologia mantiveram uma relação relativamente harmoniosa com os estudos de folclore. Nesse sentido, observar o Encontro Cultural de Laranjeiras sob uma ótica antropológica do pensamento dos intelectuais vem a constituir um fértil terreno para novas abordagens sobre o folclore sergipano, em contexto de preservação. O termo folclore além de ser marginalizado enquanto disciplina segundo Luís Rodolfo Vilhena (1997), sofreu uma deterioração semântica, pois alguns estudiosos, principalmente aqueles influenciados por alguma filiação institucional, defendem a substituição do termo por cultura popular.

10 Assim o folclore foi se tornando, para muitos, um tema ligeiramente levado ao esquecimento e considerado anacrônico caso não fosse devidamente ligado a uma instituição forte e capaz de conduzir suas políticas de preservação, além de apoiar os seus estudos. No Brasil, o processo de institucionalização do folclore, se deu com a criação da Comissão Nacional de Folclore em 1947, com o passar do tempo várias instituições de caráter estadual foram se firmando. Apesar do distanciamento, em relação a matrizes acadêmicas, o estudo de folclore perseverou através da iniciativa de vários intelectuais empenhados numa espécie atividade missionária. Tal missão almejou uma inserção na Universidade, porém isso nunca foi efetivado. Aos poucos, foi percebido que todo o avanço em relação à temática se consolidava através dos esforços dos intelectuais, que independente da institucionalização constituíam a força braçal do trabalho de preservação e avanço dos estudos sobre folclore. Seguido sobre os avanços sobre os estudos de folclore é necessário mencionar a importância que tiveram Amadeu Amaral e Mário de Andrade, considerados os mentores de uma produção voltada para o campo científico e, portanto, contrários a tradicional perspectiva literária proferida por Silvio Romero. Para Édison carneiro este crítico sergipano é um importante precursor dos estudos de folclore no Brasil. Segundo Vilhena (1997), Silvio Romero é o que era visto pela CNFL com mais ambigüidade, a ambigüidade típica daquele que inicia uma tradição e traz consigo os vícios de origem e os germes que se fará, entretanto, contra ele.

11 A produção de Romero não estava completamente desvinculada de uma instituição, pois este autor fez parte do Instituto histórico e geográfico do Brasil e ajudou na fundação da Academia Brasileira de Letras. Os estudos promovidos por Silvio Romero se diferenciam daqueles de Amadeu Amaral e Mário de Andrade não somente cronologicamente falando, mas também no plano regional. O movimento folclórico em busca da institucionalização encontrará em terras paulistanas um campo fértil para o surgimento de propostas nesse sentido, sobretudo na década de Amadeu Amaral, por exemplo, no ano que antecedeu a Semana de Arte Moderna fundou juntamente com um amigo, Paulo Duarte, uma Sociedade de Estudos paulistas, porém não passou de um entusiasmo. A última e também frustrada tentativa se faz através de uma proposta de Amadeu Amaral em sugerir um projeto, a Sociedade Demológica. Amaral atribui o fracasso desta ao descaso do governo e de muitos intelectuais para com a temática. Somente com a criação do Departamento de Cultura do Município de São Paulo e, dentro deste, o desenvolvimento da Sociedade de Etnografia e Folclore (SEF) dirigido por Mário de Andrade é que se dá continuidade aos anseios anteriormente ensaiados por Amadeu Amaral. O intuito desta instância do Departamento era voltado para o treinamento de folclorista para a pesquisa de campo. Essa foi uma nítida tentativa de dar maior cientificidade aos estudos de folclore. Porém esse avanço em prol da institucionalização foi bruscamente freado com a mudança política instituída pelo Estado Novo. Essa revira volta política acarretou no fim da SEF, pois esta não teve apoio oficial. Caracterizou-se como uma fase de grandes perdas nessa área.

12 Outras tentativas institucionais foram feitas através, por exemplo, da Sociedade Brasileira de Antropologia e Etnologia, o Instituto Brasileiro de Folclore e a Sociedade Brasileira de Folclore, porém todas se mostraram temporárias. Somente com a criação da Comissão Nacional de Folclore é que de fato a iniciativa de institucionalização se torna fecunda para além do Rio Janeiro, se estendendo a outros Estados da Federação. A partir daí foram criadas comissões estaduais, em que a CNFL geralmente convidava um intelectual para secretário geral. Após se espalhar por diversos estados, a CNFL se empenhou em promover em 1951 o I Congresso Brasileiro de Folclore, momento aberto para os folcloristas debaterem e organizar eixos temáticos de pesquisas sobre o folclore. Apesar de todo esse avanço, o estudo sobre folclore enfrentava uma falta de incentivo financeiro, o que resultou na dedicação voluntaria dos folcloristas. Importante reconstituir, através de uma pesquisa bibliográfica e de campo, uma etnografia do pensamento sergipano a partir dos intelectuais envolvidos com o Encontro Cultural de Laranjeiras e assim observar como foi sustentada a capacidade de mobilizar as diferentes instancias da sociedade em prol da realização do evento nas mais diferentes edições. Sem dúvidas, toda a campanha em prol da institucionalização do folclore resultou numa conquista bastante significativa, foi a criação da Campanha de Defesa do Folclore Brasileiro e no caso de Sergipe foi a criação do Encontro Cultural de Laranjeiras que se mantém como foco de resistência cultural em defesa do folclore. Dentre muitos intelectuais presentes direta ou indiretamente do evento pode-se citar Antonio Garcia Filho, Luiz Fernando Ribeiro Soutelo,

13 Jackson da Silva Lima, Aglaé Fontes de Alencar, Beatriz Góis Dantas, Núbia Marques, Terezinha Oliva, Luiz Antônio Barreto e outros. Uma pesquisa feita por Bráulio do Nascimento (1995) registrou que os debates sobre folclore tinham bastante repercussão, reunindo diferentes nomes importantes da bibliografia folclórica, tais como: Téo Brandão e José Aloísio Vilela, de Alagoas, Nelson Rossi, Tales de Azevedo, da Bahia, Waldemar Valente, Mário Souto Maior, Frederico Pernambucano de Melo, Renê Ribeiro, Roberto Benjamim, de Pernambuco, Bráulio do Nascimento, Aloísio de Alencar Pinto, Cascia Frade, Paulo de Carvalho-Neto, Rosa Maria Muraro, Umberto Peregrino, do Rio de Janeiro, Vicente Sales, de Brasília, Osvaldo Trigueiro, Altimar Pimental, da Paraíba, dentre muitos outros. 2 Os Intelectuais que trabalharam e trabalham no Encontro Cultural de Laranjeiras assumiram, a partir de 1976, a tarefa de proteger, produzir documentação, realizar estudos do folclore não só da cidade de Laranjeiras, mas de todo o Sergipe. A ideia de criação do evento deu certo e este acontece ininterruptamente desde o ano de Por fim, os Encontros Culturais de Laranjeiras vem se aperfeiçoando a cada nova edição e atualmente promovem diversificada programação. Seja com a apresentação de teatro, danças, shows, exposições de quadros, mostras fotográficas ou oficinas culturais, o evento promove interessantes simpósios que abrem espaço para as discussões sobre o folclore sergipano. Todo esses trabalho ainda é mantido pela atuação de muitos estudiosos interessados na preservação e valorização do tema. 2 Luiz Antônio Barreto. In: Acesso em as 13:42.

14 Referências BURKE, Peter. Cultura Popular na Idade Moderna. São Paulo: Companhia das Letras CARVALHO, Neto, Paulo de. Folclore Sergipano. Aracaju: Sociedade Editorial de Sergipe CASCUDO, Luiz da Câmara. Dicionário do Folclore Brasileiro. 5. ed. Revista e aumentada. São Paulo: Melhoramentos (1954). DANTAS, Beatriz Góis A Taieira de Sergipe: Pesquisa Exaustiva Sobre uma Dança Tradicional do Nordeste. Petrópolis: Vozes DANTAS, Beatriz Góis. Vovó Nagô e Papai Branco: Usos e Abusos da África no Brasil. Rio de Janeiro: Graal ENCONTRO CULTURAL DE LARANJEIRAS, 20., 1995, Laranjeiras. Anais...: Folclore e suas projeções. Aracaju: Secretaria de Estado da Cultura, p. ENCONTRO CULTURAL DEb LARANJEIRAS, 21., 1996, Laranjeiras. Anais...: Globalização da cultura, folclore identidade regional. Aracaju: Secretaria de Estado da Cultura, p. NASCIMENTO, Bráulio. Os Encontros Culturais de Laranjeiras. In: Encontro Cultural de Laranjeiras. 20 Anos. Aracaju: Governo de Sergipe, s/d. pp RIBEIRO, José. Brasil no Folclore. Rio de Janeiro: Aurora. 1970

15 ROCHA, José Maria Tenório. In: Os Encontros Culturais de Laranjeiras. In: Encontro Cultural de Laranjeiras. 20 Anos. Aracaju: Governo de Sergipe, s/d. pp VILHENA, Luís Rodolfo. Projeto e Missão: o movimento folclórico brasileiro Rio de Janeiro: Funarte: Fundação Getúlio Vargas, BARRETO, Luiz Antônio. 35 anos de um Encontro Cultural. Disponível em: < Acesso em: 14 ago

PROJETO SEMINÁRIO. Café, História e Memória: Ciclo de Tertúlias sobre Luiz Antônio Barreto.

PROJETO SEMINÁRIO. Café, História e Memória: Ciclo de Tertúlias sobre Luiz Antônio Barreto. PROJETO SEMINÁRIO Café, História e Memória: Ciclo de Tertúlias sobre Luiz Antônio Barreto. Aracaju, 2016 1 IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Nome do Projeto: SERGIPANIDADE Local: - Biblioteca Pública Epifânio Dória

Leia mais

2-Avaliação:A avaliação consistirá de:

2-Avaliação:A avaliação consistirá de: Universidade Federal Fluminense Instituto de Ciências Humanas e Filosofia Curso de Graduação em História Professora:Fernanda Pires Rubião Doutoranda do Programa de Pós Graduação em História Orientadora:

Leia mais

JOSÉ LINS DO REGO E A MODERNIZAÇÃO DA ECONOMIA AÇUCAREIRA NORDESTINA

JOSÉ LINS DO REGO E A MODERNIZAÇÃO DA ECONOMIA AÇUCAREIRA NORDESTINA JOSÉ LINS DO REGO E A MODERNIZAÇÃO DA ECONOMIA AÇUCAREIRA NORDESTINA GLADSON DE OLIVEIRA SANTOS JOSÉ LINS DO REGO E A MODERNIZAÇÃO DA ECONOMIA AÇUCAREIRA NORDESTINA 1ª Edição 2014 José Lins do Rego e

Leia mais

Título: INSTRUMENTARTE NAS ESCOLAS

Título: INSTRUMENTARTE NAS ESCOLAS Título: INSTRUMENTARTE NAS ESCOLAS Autores: Wander Silva de Oliveira Criador e Fabricante de instrumentos do Projeto, Coordenador das oficinas de ensino do congo. Rua Pio X, nº 16, Praia de Carapebus,

Leia mais

1ª Conferência nacional de Vigilância em Saúde. Etapa Nacional - de 21 a 24 de novembro de 2017

1ª Conferência nacional de Vigilância em Saúde. Etapa Nacional - de 21 a 24 de novembro de 2017 1ª Conferência nacional de Vigilância em Saúde Etapa Nacional - de 21 a 24 de novembro de 2017 Motivação Debater na sociedade brasileira: Direito à Promoção e Proteção da Saúde - compreendendo a Vigilância

Leia mais

AS FESTAS DAS IRMANDADES NEGRAS. sociedade brasileira Oitocentista; compreender que alguns elementos dessas festas sobrevivem com

AS FESTAS DAS IRMANDADES NEGRAS. sociedade brasileira Oitocentista; compreender que alguns elementos dessas festas sobrevivem com Aula AS FESTAS DAS IRMANDADES NEGRAS META sociedade brasileira Oitocentista; compreender que alguns elementos dessas festas sobrevivem com OBJETIVOS (Fonte: http://4.bp.blogspot.com). ligiosas, nesta aula

Leia mais

DOCUMENTÁRIO PAZ NO MUNDO CAMARÁ PÕE HERANÇA CULTURAL AFRICANA EM DISCUSSÃO NESTA SEXTA NO FAN

DOCUMENTÁRIO PAZ NO MUNDO CAMARÁ PÕE HERANÇA CULTURAL AFRICANA EM DISCUSSÃO NESTA SEXTA NO FAN DOCUMENTÁRIO PAZ NO MUNDO CAMARÁ PÕE HERANÇA CULTURAL AFRICANA EM DISCUSSÃO NESTA SEXTA NO FAN Exibição no CentoeQuatro inclui apresentação de capoeiristas e roda de conversa sobre os movimentos de resistência

Leia mais

MATERIAL DE APOIO PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETO PARA CELEBRAÇÃO DE CARTA ACORDO

MATERIAL DE APOIO PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETO PARA CELEBRAÇÃO DE CARTA ACORDO MATERIAL DE APOIO PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETO PARA CELEBRAÇÃO DE CARTA ACORDO A nossa ideia de projeto é que ele sirva para embasar e orientar um roteiro de trabalho compartilhado de um grupo, sendo muito

Leia mais

PRONAC: NOME DO PROJETO: MEL NASCIMENTO- Gravação do CD e show de lançamento UF: AL PROPONENTE/RAZÃO SOCIAL: Elizabete Silva do Nascimento

PRONAC: NOME DO PROJETO: MEL NASCIMENTO- Gravação do CD e show de lançamento UF: AL PROPONENTE/RAZÃO SOCIAL: Elizabete Silva do Nascimento PRONAC: 171564 NOME DO PROJETO: MEL NASCIMENTO- Gravação do CD e show de lançamento UF: AL PROPONENTE/RAZÃO SOCIAL: Elizabete Silva do Nascimento 05812913447 TIPO DE PESSOA: Jurídica CNPJ: 21.914.566/0001-07

Leia mais

DISSERTAÇÃO DEFENDIDA EM FEVEREIRO DE 2014... MAIS EDUCAÇÃO NO MUNICÍPIO DE MESQUITA - RJ

DISSERTAÇÃO DEFENDIDA EM FEVEREIRO DE 2014... MAIS EDUCAÇÃO NO MUNICÍPIO DE MESQUITA - RJ DISSERTAÇÃO DEFENDIDA EM FEVEREIRO DE 2014... A FORMAÇÃO CONTINUADA NO ÂMBITO DO PROGRAMA A FORMAÇÃO CONTINUADA NO ÂMBITO DO PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO NO MUNICÍPIO DE MESQUITA - RJ As novas propostas de educação

Leia mais

AÇÕES CULTURAIS E EDUCATIVAS EM INSTITUIÇÕES ARQUIVÍSTICAS ESTADUAIS BRASILEIRAS. Keyla Santos Jussara Borges

AÇÕES CULTURAIS E EDUCATIVAS EM INSTITUIÇÕES ARQUIVÍSTICAS ESTADUAIS BRASILEIRAS. Keyla Santos Jussara Borges AÇÕES CULTURAIS E EDUCATIVAS EM INSTITUIÇÕES ARQUIVÍSTICAS ESTADUAIS BRASILEIRAS Keyla Santos Jussara Borges Art. 1º - É dever do Poder Público a gestão documental e a proteção especial a documentos de

Leia mais

CAPÍTULO III DO FINANCIAMENTO

CAPÍTULO III DO FINANCIAMENTO PROJETO DE LEI Institui o Plano Estadual de Cultura da Bahia e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO

Leia mais

Da sociedade civil eleito para a Conferência Estadual: Eurico de Freitas Neto Gordo Neto (titular) Salvador (Metropolitana de Salvador)

Da sociedade civil eleito para a Conferência Estadual: Eurico de Freitas Neto Gordo Neto (titular) Salvador (Metropolitana de Salvador) CONFERÊNCIA SETORIAL 2013 Setor: Teatro Local: Faculdade de Arquitetura da UFBA (Salvador) Data da realização: 6 de outubro de 2013 Número de participantes: 32 Número de delegados eleitos: 5 DELEGADOS:

Leia mais

INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA SEM BOLSA NA ECA

INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA SEM BOLSA NA ECA INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA SEM BOLSA NA ECA ALUNA: Thainá Souza Santos NºUSP 8948231 ORIENTADOR: Prof. Dr. Reinaldo Miranda de Sá Teles TÍTULO: As escolas de samba na produção

Leia mais

INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA:

INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA: TÍTULO: FESTIVAL UNIVERSITÁRIO DE VERÃO AUTORES: Lauro Pires Xavier Neto; José Gonçalves da Lopes Júnior; Líbia de Araújo Pereira; Gustavo Marques Porto Cardoso; Júlio César Alves de Oliveira; Nádia Luz

Leia mais

Assembléia Geral/Plenária Final do ENED Encontro Nacional de Estudantes de Direito - ENED

Assembléia Geral/Plenária Final do ENED Encontro Nacional de Estudantes de Direito - ENED ESTATUTO FENED A Federação Nacional de Estudantes de Direito é a entidade que congrega e representa todos os estudantes de direito do país. Tem como objetivo organizar e representar os estudantes do curso

Leia mais

SUGESTÃO DE LEITURAS

SUGESTÃO DE LEITURAS SUGESTÃO DE LEITURAS ANDRADE, Mário de. O Turista Aprendiz. 2ª ed. São Paulo: Duas Cidades, 1983. ANTONY, Aristophano. Sete Palmos de Chão. A Tarde, Manaus, 13 set. 1944. ARAÚJO, André. Introdução à Sociologia

Leia mais

É importante destacar que em 2016 ocorrerão simultaneamente os seguintes eventos:

É importante destacar que em 2016 ocorrerão simultaneamente os seguintes eventos: º Encontro Estadual de Serviços-Escola de Psicologia do Estado de São Paulo 2º Encontro Nacional de Serviços-Escola de Psicologia/6º Encontro Nacional de Supervisores de Psicologia 2016 Introdução ao projeto

Leia mais

RELATÓRIO PROJETO COMPETITIVIDADE E MEIO AMBIENTE FASE DE ORIENTAÇÃO (fevereiro 2002 a 2004) MMA/SQA/GTZ/MERCOSUL

RELATÓRIO PROJETO COMPETITIVIDADE E MEIO AMBIENTE FASE DE ORIENTAÇÃO (fevereiro 2002 a 2004) MMA/SQA/GTZ/MERCOSUL RELATÓRIO PROJETO COMPETITIVIDADE E MEIO AMBIENTE FASE DE ORIENTAÇÃO (fevereiro 2002 a 2004) MMA/SQA/GTZ/MERCOSUL Atividades desenvolvidas em 2002 O Brasil no 2º semestre do ano 2002, exercendo a Presidência

Leia mais

PREVENÇÃO - SERGIPE ARACAJU DENTAL CLEAN (079)3041-3759 RUA PACATUBA, 254SALA 204 - LARISSA NASCIMENTO DALVO SALGADO FILHO CLÍNICA ODONTOLOGIA INTEGRADA (079)3246-4197 AV. PEDRO PAES DE AZEVEDO N:42(079)3042-4369

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. Fevereiro/2013 (dados até Janeiro)

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. Fevereiro/2013 (dados até Janeiro) ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Fevereiro/2013 (dados até Janeiro) Características da pesquisa Objetivo: - medir o impacto da conjuntura econômica nos Pequenos Negócios e suas

Leia mais

Legislação federal de cultura no Brasil

Legislação federal de cultura no Brasil Legislação federal de cultura no Brasil Quadro atual da organização da cultura no país: Constituição Federal de 1988; Emenda Constitucional 48/2005: cria o Plano Nacional de Cultura; Emenda Constitucional

Leia mais

CPF Servidor Cargo Local de Destino Data de Ida Data da Volta Objetivo da Viagem Valor. Nossa Senhora da Glória - SE 06/01/ /01/2017

CPF Servidor Cargo Local de Destino Data de Ida Data da Volta Objetivo da Viagem Valor. Nossa Senhora da Glória - SE 06/01/ /01/2017 ESTADO DE SERGIPE SECRETARIA DE ESTADO DA COMUNICAÇÃO SOCIAL FUNDAÇÃO APERIPÊ DE SERGIPE Mês : Janeiro/2017 CPF Servidor Cargo Local de Destino Data de Ida Data da Volta Objetivo da Viagem Valor 201.885.795-91

Leia mais

CAVALCANTI, Maria Laura Viveiros de Castro. Reconhecimentos: antropologia, folclore e cultura popular. Rio de Janeiro: Aeroplano, p.

CAVALCANTI, Maria Laura Viveiros de Castro. Reconhecimentos: antropologia, folclore e cultura popular. Rio de Janeiro: Aeroplano, p. Horizontes Antropológicos 44 2015 Cultura e Aprendizagem CAVALCANTI, Maria Laura Viveiros de Castro. Reconhecimentos: antropologia, folclore e cultura popular. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2012. 384 p. Electronic

Leia mais

EDUCAÇÃO E NACIONALISMO EM TEMPOS DE GUERRA: REPRESENTAÇÕES DA IMPRENSA PARAIBANA DURANTE A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL (1939-1945)

EDUCAÇÃO E NACIONALISMO EM TEMPOS DE GUERRA: REPRESENTAÇÕES DA IMPRENSA PARAIBANA DURANTE A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL (1939-1945) EDUCAÇÃO E NACIONALISMO EM TEMPOS DE GUERRA: REPRESENTAÇÕES DA IMPRENSA PARAIBANA DURANTE A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL (1939-1945) Daviana Granjeiro da Silva 1 Universidade Federal da Paraíba (UFPB) E-mail:

Leia mais

Juventude: inclusão digital e social

Juventude: inclusão digital e social Imagem dos trabalhos realizados pelos acautelados Juventude: inclusão digital e social Entrevista com educadores do Centro de Internação Provisória Dom Bosco, que desenvolve o projeto "Juventude: inclusão

Leia mais

Carta aberta do Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes Estaduais de Cultura. "Fica, MinC! Em defesa da permanência do Ministério da Cultura"

Carta aberta do Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes Estaduais de Cultura. Fica, MinC! Em defesa da permanência do Ministério da Cultura Fórum Nacional dos Secretários e Dirigentes Estaduais de Cultura Carta aberta do Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes Estaduais de Cultura "Fica, MinC! Em defesa da permanência do Ministério da Cultura"

Leia mais

DOCUMENTO FINAL III CONFERÊNCIA ESTADUAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL DO ESTADO DE SERGIPE CONSEAN/SE

DOCUMENTO FINAL III CONFERÊNCIA ESTADUAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL DO ESTADO DE SERGIPE CONSEAN/SE DOCUMENTO FINAL III CONFERÊNCIA ESTADUAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL DO ESTADO DE SERGIPE CONSEAN/SE Aracaju 27, 28 de Setembro-2011 1. APRESENTAÇÃO Com o tema 'Alimentação Adequada e Saudável:

Leia mais

Pontos de Cultura. BARBOSA, Frederico; CALABRE, Lia. (Org.). Pontos de Cultura: olhares sobre o Programa Cultura Viva. Brasília: Ipea, 2011.

Pontos de Cultura. BARBOSA, Frederico; CALABRE, Lia. (Org.). Pontos de Cultura: olhares sobre o Programa Cultura Viva. Brasília: Ipea, 2011. Pontos de Cultura Deborah Rebello Lima 1 BARBOSA, Frederico; CALABRE, Lia. (Org.). Pontos de Cultura: olhares sobre o Programa Cultura Viva. Brasília: Ipea, 2011. O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada

Leia mais

IV Reunião Equatorial de Antropologia e XIII Reunião de Antropólogos do Norte e Nordeste. 04 a 07 de agosto de 2013, Fortaleza-CE

IV Reunião Equatorial de Antropologia e XIII Reunião de Antropólogos do Norte e Nordeste. 04 a 07 de agosto de 2013, Fortaleza-CE IV Reunião Equatorial de Antropologia e XIII Reunião de Antropólogos do Norte e Nordeste 04 a 07 de agosto de 2013, Fortaleza-CE Grupo de Trabalho: Fotografia, Imagem Fílmica e Sonoridades em Contextos

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE SERGIPE Secretaria de Tecnologia da Informação Eleições 2014 LOCAIS DE VOTAÇÃO POR MUNICÍPIO

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE SERGIPE Secretaria de Tecnologia da Informação Eleições 2014 LOCAIS DE VOTAÇÃO POR MUNICÍPIO Página: 1/226 FRANCISCO ROSA SANTOS, COLEGIO 1 Aracaju AV. POCO DO MERO BUGIO 003 399 FRANCISCO ROSA SANTOS, COLEGIO 1 Aracaju AV. POCO DO MERO BUGIO 004 398 FRANCISCO ROSA SANTOS, COLEGIO 1 Aracaju AV.

Leia mais

FÓRUM MINEIRO DE EJA: ESPAÇOS DE (RE)LEITURAS DA EJA

FÓRUM MINEIRO DE EJA: ESPAÇOS DE (RE)LEITURAS DA EJA CAMPOS, Eliete dos Santos - UFMG. VENÂNCIO, Ana Rosa - UFMG. SOARES, Leôncio orientador UFMG. FÓRUM MINEIRO DE EJA: ESPAÇOS DE (RE)LEITURAS DA EJA Desde a V Conferência Internacional de Educação de Adultos

Leia mais

CONISE 2015 Eixo Temático: Desafios da Educação Básica Tema: Saberes e Práticas Pedagógicas na Educação Fundamental

CONISE 2015 Eixo Temático: Desafios da Educação Básica Tema: Saberes e Práticas Pedagógicas na Educação Fundamental Lidia Maria Soares Bizo lidia.bizo@essj.com.br Francisco Evangelista francisco.evangelista@am.unisal.br CONISE 2015 Eixo Temático: Desafios da Educação Básica Tema: Saberes e Práticas Pedagógicas na Educação

Leia mais

Dimensão, evolução e projeção da pobreza por região e por estado no Brasil

Dimensão, evolução e projeção da pobreza por região e por estado no Brasil Nº 58 Dimensão, evolução e projeção da pobreza por região e por estado no Brasil 13 de julho de 2010 Governo Federal Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República Ministro Samuel Pinheiro

Leia mais

PLANO SETORIAL DE TEATRO. DOCUMENTO BASE: Secretaria de Políticas Culturais - SPC Fundação Nacional de Artes FUNARTE Câmaras Setoriais de Teatro

PLANO SETORIAL DE TEATRO. DOCUMENTO BASE: Secretaria de Políticas Culturais - SPC Fundação Nacional de Artes FUNARTE Câmaras Setoriais de Teatro PLANO SETORIAL DE TEATRO DOCUMENTO BASE: Secretaria de Políticas Culturais - SPC Fundação Nacional de Artes FUNARTE Câmaras Setoriais de Teatro MARÇO DE 2009 EIXO 1 FORTALECER A AÇÃO DO ESTADO NO PLANEJAMENTO

Leia mais

DECLARAÇÃO CONSTITUTIVA DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA

DECLARAÇÃO CONSTITUTIVA DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA DECLARAÇÃO CONSTITUTIVA DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Os Chefes de Estado e de Governo de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe, reunidos

Leia mais

TEORIAS DO ESPETÁCULO E DA RECEPÇÃO

TEORIAS DO ESPETÁCULO E DA RECEPÇÃO TAPETE... O VOADOR TEORIAS DO ESPETÁCULO E DA RECEPÇÃO Marcus Mota * Universidade de Brasília-UnB marcusmota@unb.br Robson Corrêa de Camargo ** Universidade Federal de Goiás UFG robson.correa.camargo@gmail.com

Leia mais

O IV Fórum Nacional de Licenciaturas em Matemática foi realizado nos dias 15 e 16 de abril de 2011, nas dependências da Faculdade de Educação da

O IV Fórum Nacional de Licenciaturas em Matemática foi realizado nos dias 15 e 16 de abril de 2011, nas dependências da Faculdade de Educação da O IV Fórum Nacional de Licenciaturas em Matemática foi realizado nos dias 15 e 16 de abril de 2011, nas dependências da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (FE/USP), e teve como objetivos

Leia mais

REDE DE SABERES EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: A EXPERIÊNCIA DO NÚCLEO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO CIENTÍFICA, AMBIENTAL E PRÁTICAS SOCIAIS-NECAPS

REDE DE SABERES EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: A EXPERIÊNCIA DO NÚCLEO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO CIENTÍFICA, AMBIENTAL E PRÁTICAS SOCIAIS-NECAPS REDE DE SABERES EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: A EXPERIÊNCIA DO NÚCLEO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO CIENTÍFICA, AMBIENTAL E PRÁTICAS SOCIAIS-NECAPS Maria de Jesus da Conceição Ferreira Fonseca * RESUMO Este estudo socializa

Leia mais

EXPLORANDO O FOLCLORE E A CULTURA POPULAR:

EXPLORANDO O FOLCLORE E A CULTURA POPULAR: EXPLORANDO O FOLCLORE E A CULTURA POPULAR: o olhar antropológico de Maria Laura Viveiros de Castro Cavalcanti resenha Thiago Lima dos Santos CAVALCANTI, Maria Laura Viveiros de Castro. Reconhecimentos:

Leia mais

Sergipe nas Eleições. Eleições Eleições 2014

Sergipe nas Eleições. Eleições Eleições 2014 Sergipe nas Eleições Eleições 2010 Peculiaridades: Nas eleições de 2010, dos três candidatos à reeleição para a Câmara dos Deputados, apenas dois obtiveram êxito, ou seja, houve uma renovação de 75% em

Leia mais

TENDÊNCIAS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INDÚSTRIA

TENDÊNCIAS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INDÚSTRIA TENDÊNCIAS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INDÚSTRIA No relatório Science, Technology and Industry Outlook, publicado em dezembro de 2002, a OCDE afirma que os investimentos em ciência, tecnologia e inovação

Leia mais

DESENVOLVIMENTO SOCIAL

DESENVOLVIMENTO SOCIAL ENCONTRO DE GESTORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DA PARAÍBA FORTALECIMENTO DA GESTÃO MUNICIPAL PARA O DESENVOLVIMENTO SOCIAL João Pessoa PB / 18, 19, 21 e 22 de março O PNUD reconhece a capacidade do TCE-PB de

Leia mais

Uma professora que, há vários anos, conhece José Marques

Uma professora que, há vários anos, conhece José Marques Um mapa dos estudos folkcomunicacionais MARQUES DE MELO, José. Mídia e cultura popular: história, taxionomia e metodologia da folkcomunicação. São Paulo: Paulus, 2008. 235 p. Uma professora que, há vários

Leia mais

O Papel dos Trabalhadores Sociais em Núcleos Comunitários. Outubro/2013

O Papel dos Trabalhadores Sociais em Núcleos Comunitários. Outubro/2013 O Papel dos Trabalhadores Sociais em Núcleos Comunitários Outubro/2013 Apresentação Apresentamos nesta metodologia a forma que a Equipe Técnica Social do AfroReggae atua em seus Núcleos Comunitários. Atualmente

Leia mais

Caminhos para a Juventude

Caminhos para a Juventude 1º Encontro de Graffiti de Mogi das Cruzes Caminhos para a Juventude APRESENTAÇÃO E OBJETIVOS 1. A Prefeitura de Mogi das Cruzes, por meio da Secretaria Municipal de Cultura e apoio da Companhia Paulista

Leia mais

A PROFISSÃO COMO RECURSO PARA A INSERÇÃO, SOCIALIZAÇÃO E MILITÂNCIA NO MST Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição:

A PROFISSÃO COMO RECURSO PARA A INSERÇÃO, SOCIALIZAÇÃO E MILITÂNCIA NO MST Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: A PROFISSÃO COMO RECURSO PARA A INSERÇÃO, SOCIALIZAÇÃO E MILITÂNCIA NO MST Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: MUSZINSKI, Luciana; PETRARCA, Fernanda Rios Luciana Muszinski

Leia mais

PROGRAMAÇÃO PARA 11 DE JUNHO DE 2014

PROGRAMAÇÃO PARA 11 DE JUNHO DE 2014 PROGRAMAÇÃO PARA 11 DE JUNHO DE 2014 energia para realizar manutenção e melhoria da rede elétrica, QUARTA-FEIRA, 11 de JUNHO de 2014 nos seguintes locais e horários: MUNICÍPIO DE AQUIDABÃ - Povoados: Pintada

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE SERGIPE COMPANHIA DE SANEAMENTO DE SERGIPE DESO

GOVERNO DO ESTADO DE SERGIPE COMPANHIA DE SANEAMENTO DE SERGIPE DESO GOVERNO DO ESTADO DE SERGIPE COMPANHIA DE SANEAMENTO DE SERGIPE DESO A N E X O I D O E D I T A L D E R E S U L T A D O F I N A L E C L A S S I F I C A Ç Ã O D O S C A N D I D A T O S P Ó S - R E C U R

Leia mais

O discreto homem por trás do. Festival de Tiradentes. Por Juan Esteves. mineiro, Eugênio Sávio é um dos nomes mais significativos no cenário

O discreto homem por trás do. Festival de Tiradentes. Por Juan Esteves. mineiro, Eugênio Sávio é um dos nomes mais significativos no cenário O discreto homem por trás do Festival de Tiradentes Por Juan Esteves Com trajetória de 30 anos de envolvimento cultural com a fotografia, Eugênio Sávio criou seu primeiro evento em Belo Horizonte e depois

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO DA REFORMA AGRARIA- PRONERA PROJETO SOCIO EDUCATIVO: EJA NO CAMPO construindo saberes PARTICIPANTES ATIVOS:

PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO DA REFORMA AGRARIA- PRONERA PROJETO SOCIO EDUCATIVO: EJA NO CAMPO construindo saberes PARTICIPANTES ATIVOS: PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO DA REFORMA AGRARIA- PRONERA PROJETO SOCIO EDUCATIVO: EJA NO CAMPO construindo saberes PARTICIPANTES ATIVOS: Delsa Maria Alves Maria Caline Ribeiro Maria Jose ribeiro INTRODUÇÃO:

Leia mais

REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N º, DE 2015 (Do Sr. Lobbe Neto)

REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N º, DE 2015 (Do Sr. Lobbe Neto) REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N º, DE 2015 (Do Sr. Lobbe Neto) Solicita informações ao Excelentíssimo Senhor Ministro de Estado da Educação, referentes à continuidade do Programa Ciência Sem Fronteiras a

Leia mais

Resultado Final - Seleção do Mestrado Profissional em Ciência da Computação da UFPE - 13/07/2018

Resultado Final - Seleção do Mestrado Profissional em Ciência da Computação da UFPE - 13/07/2018 - Seleção do Mestrado Profissional em Ciência da Computação da UFPE - 3/07/08 Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio de Janeiro Colégio Pedro

Leia mais

Membro do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Educação e Diversidade NEPED/IFRN

Membro do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Educação e Diversidade NEPED/IFRN Dias 20 e 21 Auditório CE FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS PARA LEVANTAMENTO DE INDICADORES DA QUALIDADE SOCIAL NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Márcio Adriano de Azevedo Doutor em Educação pela UFRN e

Leia mais

Literatura Brasileira Código HL ª: 10h30-12h30

Literatura Brasileira Código HL ª: 10h30-12h30 Código HL 012 Nome da disciplina VI Turma A 3ª: 07h30-09h30 6ª: 10h30-12h30 Pedro Dolabela Programa resumido Falaremos do romance no Brasil entre 1964 e 1980 sob uma série de perspectivas simultâneas:

Leia mais

DIGITALIZAÇÃO DO ACERVO FOTOGRÁFICO: UMA EXPERIÊNCIA NA BIBLIOTECA LÀJUOMIM

DIGITALIZAÇÃO DO ACERVO FOTOGRÁFICO: UMA EXPERIÊNCIA NA BIBLIOTECA LÀJUOMIM DIGITALIZAÇÃO DO ACERVO FOTOGRÁFICO: UMA EXPERIÊNCIA NA BIBLIOTECA LÀJUOMIM TATIANE LEMOS CALMON tatyanelemos@yahoo.com.br RENATO MARQUES ALVES renamarkalves@yahoo.com.br RESUMO A fotografia por muitos

Leia mais

Tema: Reestruturação da Carreira: um novo desafio a ser enfrentado

Tema: Reestruturação da Carreira: um novo desafio a ser enfrentado Tema: Reestruturação da Carreira: um novo desafio a ser enfrentado Proponentes: Alisson Luiz Diniz Silva e Gabriel Augusto de Oliveira Lopes / Técnico de Laboratório / Lanagro-MG / (31) 991393815 e (31)

Leia mais

CALENDÁRIO 2019 COMARCAS DE ARACAJU E DO INTERIOR DO ESTADO E RESPECTIVOS DISTRITOS JANEIRO

CALENDÁRIO 2019 COMARCAS DE ARACAJU E DO INTERIOR DO ESTADO E RESPECTIVOS DISTRITOS JANEIRO CALENDÁRIO 2019 COMARCAS DE ARACAJU E DO INTERIOR DO ESTADO E RESPECTIVOS DISTRITOS JANEIRO 01/01 Confraternização Universal 05/01 N. Sra. da Glória (Festa dos Santos Reis) 15/01 Santo Amaro das Brotas

Leia mais

EXPECTATIVAS CONSOLIDADAS DE JOVENS ALUNOS DO PROJETO DE INCLUSÃO DIGITAL RECIFE.COM.JOVEM

EXPECTATIVAS CONSOLIDADAS DE JOVENS ALUNOS DO PROJETO DE INCLUSÃO DIGITAL RECIFE.COM.JOVEM EXPECTATIVAS CONSOLIDADAS DE JOVENS ALUNOS DO PROJETO DE INCLUSÃO DIGITAL RECIFE.COM.JOVEM Autora Naidja Laureano de Souza Orientador Profº Gilberto Farias Universidade Federal Rural de Pernambuco Secretaria

Leia mais

Rio Paramopama em São Cristóvão-SE: realidade socioambiental e potencial ecoturístico. Cleverton Costa Silva. Semana da Água Aracaju

Rio Paramopama em São Cristóvão-SE: realidade socioambiental e potencial ecoturístico. Cleverton Costa Silva. Semana da Água Aracaju II ENCONTRO DE RECURSOS HÍDRICOS EM SERGIPE Rio Paramopama em São Cristóvão-SE: realidade socioambiental e potencial ecoturístico Cleverton Costa Silva Semana da Água Aracaju - 2009 1 - INTRODUÇÃO 1607:

Leia mais

Patrocínio Institucional Parceria Apoio

Patrocínio Institucional Parceria Apoio Patrocínio Institucional Parceria Apoio InfoReggae - Edição 78 Saneamento Brasil 10 de abril de 2015 O Grupo AfroReggae é uma organização que luta pela transformação social e, através da cultura e da arte,

Leia mais

Autores e Filiações: ORRICO, M.A. (Fundação Dorina Nowill para Cegos); SILVA, A.P. (Fundação Dorina Nowill para Cegos);

Autores e Filiações: ORRICO, M.A. (Fundação Dorina Nowill para Cegos); SILVA, A.P. (Fundação Dorina Nowill para Cegos); Temática(s): Leitura inclusiva e trabalho em rede Tipo de Trabalho: Relato de experiência Título do trabalho: Rede de Leitura Inclusiva Autores e Filiações: ORRICO, M.A. (Fundação Dorina Nowill para Cegos);

Leia mais

PROJETO DE LEI N DE DE MARÇO DE 2009.

PROJETO DE LEI N DE DE MARÇO DE 2009. PROJETO DE LEI N DE DE MARÇO DE 2009. Autora: Vereadora Sandra Marrocos Cria o Conselho Municipal de Economia Popular e Solidária. Art. 1º Fica criado o Conselho Municipal de Economia Popular e Solidária,

Leia mais

História e Crítica da Arte

História e Crítica da Arte História e Crítica da Arte Nome: A RECEPÇÃO DA TRADIÇÃO CLÁSSICA Maria Cristina Louro Berbara A idéia de que toda a evolução da arte ocidental, da Antiguidade até o momento presente, possa ser concebida

Leia mais

Projeto Dia de Cooperar

Projeto Dia de Cooperar Projeto Dia de Cooperar DESCARTE DE LIXO CONSCIENTE EM ABAETÉ Abaeté, 17 de Setembro de 2009. DESCARTE DE LIXO CONSCIENTE EM ABAETÉ Introdução O lixo é o responsável por um dos mais graves problemas ambientais

Leia mais

A sergipana que está conquistando o Brasil P O R T F Ó L I O. Apresentação Comercial.

A sergipana que está conquistando o Brasil P O R T F Ó L I O. Apresentação Comercial. A sergipana que está conquistando o Brasil P O R T F Ó L I O www.casacadecouro.com.br Apresentação Comercial Índice 1 - Capa 2 - Índice 3 - Nós somos a CASACA DE COURO 4 - Shows pelo Brasil (alguns cartazes)

Leia mais

Sobre o Curso International Museum Academy Desenvolvimento de Públicos Museu de Arte do Rio

Sobre o Curso International Museum Academy Desenvolvimento de Públicos Museu de Arte do Rio Conteúdo Sobre o Curso...4 Formato...6 Temas...6 Objetivos.....8 Quem Pode Participar...8 Coordenador do Curso....10 Instrutores Britânicos....11 Instrutores Brasileiros...11 Processo de Seleção....14

Leia mais

11) Incrementar programas de mobilidade e intercâmbio acadêmicos. Propiciar a um número maior de discentes a experiência de interação

11) Incrementar programas de mobilidade e intercâmbio acadêmicos. Propiciar a um número maior de discentes a experiência de interação Apresentação A vocação natural da instituição universitária é fazer-se um centro de convergência e articulação de esforços intelectuais, científicos, artísticos e culturais, estimulando o pensamento crítico,

Leia mais

Fomentando o empreendedorismo: a criação de um espaço para gerar soluções

Fomentando o empreendedorismo: a criação de um espaço para gerar soluções Fomentando o empreendedorismo: a criação de um espaço para Categoria: Cultura Empreendedora RESUMO A Empresa Júnior em questão estava enfrentando problemas com relação à interação entre os membros de diferentes

Leia mais

RIF Ensaio Fotográfico

RIF Ensaio Fotográfico RIF Ensaio Fotográfico Fé Canindé: sobre romeiros, romarias e ex-votos Fotos: Itamar de Morais Nobre 1 Texto: Beatriz Lima de Paiva 2 O ensaio fotográfico é um recorte de um projeto documental em desenvolvimento

Leia mais

Apoio. Patrocínio Institucional

Apoio. Patrocínio Institucional Patrocínio Institucional Apoio O Grupo AfroReggae é uma organização que luta pela transformação social e, através da cultura e da arte, desperta potencialidades artísticas que elevam a autoestima de jovens

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO A Diretoria Geral no uso de suas atribuições legais TORNA PÚBLICO o Regulamento do Programa de Extensão da Faculdade Ortodoxa, aprovado pelo Órgão Competente, como se segue: REGULAMENTO DO PROGRAMA DE

Leia mais

GIVALDO CARIMBÃO (PSB/AL),

GIVALDO CARIMBÃO (PSB/AL), DISCURSO PROFERIDO PELO DEPUTADO GIVALDO CARIMBÃO (PSB/AL), NA SESSÃO SOLENE REALIZADA EM.../.../..., PELA CÂMARA DOS DEPUTADOS EM HOMENAGEM AOS 188 ANOS DE EMANCIPAÇÃO POLÍTICA DO ESTADO DE ALAGOAS. Senhor

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. Dezembro/2012 (dados até novembro)

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. Dezembro/2012 (dados até novembro) ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Dezembro/2012 (dados até novembro) Características da pesquisa Objetivo: - medir o impacto da conjuntura econômica nos Pequenos Negócios e suas

Leia mais

O Instituto AZUSA é responsável pela realização do evento Africa Friends no Brasil e demais nações ligadas ao Projeto.

O Instituto AZUSA é responsável pela realização do evento Africa Friends no Brasil e demais nações ligadas ao Projeto. Apresenta Apresentação O Instituto AZUSA é responsável pela realização do evento Africa Friends no Brasil e demais nações ligadas ao Projeto. Em todas as edições do evento é realizada a entrega do Prêmio

Leia mais

IDADES MÉDIA E MODERNA. Prof. Bruno Pedroso

IDADES MÉDIA E MODERNA. Prof. Bruno Pedroso IDADES MÉDIA E MODERNA Prof. Bruno Pedroso PERÍODOS DA HISTÓRIA IDADE MÉDIA De 476 a 1453; Predominância das relações no campo (feudais) até o Renascimento Comercial; A Igreja Católica exercia forte influência

Leia mais

OS CONDOMÍNIOS HORIZONTAIS EM GOIÁS SOB A OTICA DOS PROCESSOS URBANOS GLOBALIZADOS

OS CONDOMÍNIOS HORIZONTAIS EM GOIÁS SOB A OTICA DOS PROCESSOS URBANOS GLOBALIZADOS OS CONDOMÍNIOS HORIZONTAIS EM GOIÁS SOB A OTICA DOS PROCESSOS URBANOS GLOBALIZADOS Kassya Caetano dos Santos 1, Cristina Patriota Moura 2. 1 - Bolsista PBIC/UEG 2 - Pesquisadora orientadora Curso de História,

Leia mais

VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA A MULHER NO BRASIL. Análise da Lei Maria da Penha, Nº 11.340/06

VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA A MULHER NO BRASIL. Análise da Lei Maria da Penha, Nº 11.340/06 VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA A MULHER NO BRASIL Análise da Lei Maria da Penha, Nº 11.340/06 Stela Valéria Soares de Farias Cavalcanti Promotora de Justiça de Alagoas. Mestra em Direito Público pela UFAL.

Leia mais

UMA BREVE APRESENTAÇÃO DO ESCRITÓRIO MODELO DE ARQUITETURA E URBANISMO (EMAU) NO BRASIL

UMA BREVE APRESENTAÇÃO DO ESCRITÓRIO MODELO DE ARQUITETURA E URBANISMO (EMAU) NO BRASIL UMA BREVE APRESENTAÇÃO DO ESCRITÓRIO MODELO DE ARQUITETURA E URBANISMO (EMAU) NO BRASIL Alessandra Almeida Magalhães Alice Pinheiro Corrêa Juliana Barbosa de Lima Luziane Mendes Gadelha Resumo Este trabalho

Leia mais

Perfil da Oferta de Educação Profissional nas Redes Estaduais. Lavínia Moura Economista e Técnica do DIEESE Brasília 06 e 07 de Junho de 2013

Perfil da Oferta de Educação Profissional nas Redes Estaduais. Lavínia Moura Economista e Técnica do DIEESE Brasília 06 e 07 de Junho de 2013 Perfil da Oferta de Educação Profissional nas Redes Estaduais Lavínia Moura Economista e Técnica do DIEESE Brasília 06 e 07 de Junho de 2013 2 Objetivos Apresentar o perfil e evolução da oferta de educação

Leia mais

O dia nacional do folclore tem o mérito de lembrar a responsabilidade que pessoas e instituições devem ter com o patrimônio imaterial.

O dia nacional do folclore tem o mérito de lembrar a responsabilidade que pessoas e instituições devem ter com o patrimônio imaterial. 26 ENTREVISTA 1 O dia nacional do folclore tem o mérito de lembrar a responsabilidade que pessoas e instituições devem ter com o patrimônio imaterial. Doralice Alcoforado - Presidente da Comissão Baiana

Leia mais

Intercâmbio 2012. Projeto Intercâmbio de Cidadania. Intercâmbio entre jovens mineiros e cariocas 25 a 29 de julho de 2012 no Rio de Janeiro (RJ)

Intercâmbio 2012. Projeto Intercâmbio de Cidadania. Intercâmbio entre jovens mineiros e cariocas 25 a 29 de julho de 2012 no Rio de Janeiro (RJ) Intercâmbio 2012 Projeto Intercâmbio de Cidadania Intercâmbio entre jovens mineiros e cariocas 25 a 29 de julho de 2012 no Rio de Janeiro (RJ) 0 Índice Assunto Pagina Apresentação 2 Objetivos do Programa

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO DESPERTAR CELEBRAÇÃO 40 ANOS BALÉ POPULAR DO RECIFE Área Artes Cênica Segmento Dança Popular Cidade de Realização Recife Estado Pernambuco Data de Realização 01/08/2017 à 01/08/2018

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU (ESPECIALIZAÇÃO) LLM em Direito Empresarial Coordenação Acadêmica: Escola de Direito/FGV Direito Rio

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU (ESPECIALIZAÇÃO) LLM em Direito Empresarial Coordenação Acadêmica: Escola de Direito/FGV Direito Rio CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU (ESPECIALIZAÇÃO) LLM em Direito Empresarial Coordenação Acadêmica: Escola de Direito/FGV Direito Rio APRESENTAÇÃO DA FGV A FGV é uma instituição privada sem fins lucrativos,

Leia mais

Recursos Humanos para Inovação

Recursos Humanos para Inovação Recursos Humanos para Inovação Resumo Executivo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação Recursos Humanos para Inovação Resumo Executivo Brasília, DF Outubro, 2007 Centro

Leia mais

EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE NA ATENÇÃO ÀS GESTANTES E PUÉRPERAS

EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE NA ATENÇÃO ÀS GESTANTES E PUÉRPERAS EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE NA ATENÇÃO ÀS GESTANTES E PUÉRPERAS ANDRADE 1, Mariana Fernandes Ferreira de; MENESES 2, Danielle Barros Pires de Meneses; BARRETO 2, Djanilson Kleber da Rocha; MORAIS 3, Maria

Leia mais

PEREGRINAÇÃO 2015 Nossa Senhora Divina Pastora, depositária dos Dons do Espírito Santo

PEREGRINAÇÃO 2015 Nossa Senhora Divina Pastora, depositária dos Dons do Espírito Santo PEREGRINAÇÃO 2015 A Peregrinação acorre sempre no terceiro domingo de outubro. O tema desse ano é Nossa Senhora Divina Pastora, depositária dos Dons do Espírito Santo. A programação começa desde o dia

Leia mais

Raquel Meister Ko. Freitag Luciana Lucente. organizadoras PROSÓDIA DA FALA: pesquisa e ensino

Raquel Meister Ko. Freitag Luciana Lucente. organizadoras PROSÓDIA DA FALA: pesquisa e ensino Raquel Meister Ko. Freitag Luciana Lucente organizadoras PROSÓDIA DA FALA: pesquisa e ensino Raquel Meister Ko. Freitag Luciana Lucente (organizadoras) Prosódia da fala: pesquisa e ensino Livro financiado

Leia mais

Escrito por George W. Silva Sex, 11 de Julho de :42 - Última atualização Sáb, 12 de Julho de :22

Escrito por George W. Silva Sex, 11 de Julho de :42 - Última atualização Sáb, 12 de Julho de :22 Aracaju terá um dia dedicado à Literatura de Cordel e aos cordelistas. O projeto, de iniciativa do vereador Iran Barbosa, do PT, e construído em diálogo com os cordelistas da Capital, foi aprovado na Câmara

Leia mais

Como elaborar Cerimonial para Instituições de Ensino. maio/2016

Como elaborar Cerimonial para Instituições de Ensino. maio/2016 Como elaborar Cerimonial para Instituições de Ensino maio/2016 Cerimonial e Protocolo Tenha atitude Cerimonial e Protocolo Montagem do Evento Evento de sucesso Atitude e bom senso são fundamentais para

Leia mais

PLANO ESTADUAL DO LIVRO, LEITURA E LITERATURA (PELLL)

PLANO ESTADUAL DO LIVRO, LEITURA E LITERATURA (PELLL) PLANO ESTADUAL DO LIVRO, LEITURA E LITERATURA (PELLL) AÇÃO INTERSECRETARIAL ELABORAÇÃO E IMPLANTAÇÃO CONJUNTA ENTRE SECRETARIA DE ESTADO DA CULTUA E SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO INTEGRAÇÃO Para otimizar

Leia mais

da Universidade Estadual de Goiás

da Universidade Estadual de Goiás SGUISSARDI, V.; SILVA JÚNIOR, J. R. Trabalho intensificado nas federais: pós-graduação e produtivismo acadêmico. São Paulo: Xamã, 2009.* Néri Emilo Soares Junior, da Universidade Estadual de Goiás Trabalho

Leia mais

Apoio. Patrocínio Institucional

Apoio. Patrocínio Institucional Patrocínio Institucional Apoio O Grupo AfroReggae é uma organização que luta pela transformação social e, através da cultura e da arte, desperta potencialidades artísticas que elevam a autoestima de jovens

Leia mais

PROGRAMA DE PREVENÇÃO À VIOLÊNCIA INTRAFAMILIAR E DE GÊNERO. Grupo reflexivo com homens autores de violência (18 homens atendidos). Mar. a dez.

PROGRAMA DE PREVENÇÃO À VIOLÊNCIA INTRAFAMILIAR E DE GÊNERO. Grupo reflexivo com homens autores de violência (18 homens atendidos). Mar. a dez. RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2006 PROGRAMA DE PREVENÇÃO À VIOLÊNCIA INTRAFAMILIAR E DE GÊNERO 1 Atendimentos Grupo reflexivo com homens autores de violência (18 homens atendidos). Mar. a dez. Grupo reflexivo

Leia mais

FLUXO CONSTRUÇÃO - OBRAS DE INFRA- ESTRUTURA POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009

FLUXO CONSTRUÇÃO - OBRAS DE INFRA- ESTRUTURA POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 FLUXO - OBRAS DE INFRA- ESTRUTURA POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 29 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 29 FLUXO - OBRAS DE INFRA-ESTRUTURA, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA

Leia mais

Pesquisa com os grupos tradicionais de cultura popular do Vale do Jequitinhonha

Pesquisa com os grupos tradicionais de cultura popular do Vale do Jequitinhonha Apresentação A cultura não oficial, que constitui o folclore, tem sido fonte de inspiração para grandes obras de arte, em todos os países e em todos os tempos. Por isso, é comum que este folclore ultrapasse

Leia mais

Anais do IX Congresso Sergipano de Direito e Processo do Trabalho. Organizacão Flávia Moreira Guimarães Pessoa

Anais do IX Congresso Sergipano de Direito e Processo do Trabalho. Organizacão Flávia Moreira Guimarães Pessoa Anais do IX Congresso Sergipano de Direito e Processo do Trabalho Organizacão Flávia Moreira Guimarães Pessoa Aracaju/SE EVOCATI 2012 2 APRESENTAÇÃO Os presentes ANAIS do IX CONGRESSO SERGIPANO DE DIREITO

Leia mais

Projeto Movimento ODM Brasil 2015 Título do Projeto

Projeto Movimento ODM Brasil 2015 Título do Projeto Título do Projeto Desenvolvimento de capacidades, de justiça econômica sustentável e promoção de boas práticas para alcance dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio no Brasil. Concepção Estabelecimento

Leia mais

vilização pela palavra está bem relacionado à divulgação católica da Retórica antiga.

vilização pela palavra está bem relacionado à divulgação católica da Retórica antiga. Title 書 評 Eliane Marta Teixeira Lopes, Lu Filho, Cynthia Greive Veiga(org.) 5 Brasil (Belo Horizonte: Autêntica, Author(s) Dias, Nilta Journal Encontros lusófonos, (16) Issue Date 2014-11-20 Type 紀 要 /Departmental

Leia mais

Aracaju - SE. Janeiro a Julho 2018.

Aracaju - SE. Janeiro a Julho 2018. Aracaju - SE Janeiro a Julho 2018. POSIÇÃO ATUAL E ABRANGÊNCIA A Ultima pesquisa realizada pelo IBOPE, mais uma vez a Rádio Cultura de Sergipe conquistou o PRIMEIRO LUGAR GERAL no segmento AM com 48,6%

Leia mais