DIGITALIZAÇÃO DO ACERVO FOTOGRÁFICO: UMA EXPERIÊNCIA NA BIBLIOTECA LÀJUOMIM
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- Matheus Henrique Olivares Espírito Santo
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1 DIGITALIZAÇÃO DO ACERVO FOTOGRÁFICO: UMA EXPERIÊNCIA NA BIBLIOTECA LÀJUOMIM TATIANE LEMOS CALMON RENATO MARQUES ALVES RESUMO A fotografia por muitos anos foi usada apenas como suporte à ilustração dos textos, atualmente tornou-se uma fonte de informação bastante útil na construção e reconstrução de fatos históricos da sociedade. Diante desse contexto apresentamos a proposta de digitalização do acervo fotográfico da Biblioteca Làjoumim do Terreiro Pilão de Prata (Ilê Odô Ogê) que possui uma importante coleção de fotografias que retratam a Família Bangbosé no Brasil uma das famílias que fundou o candomblé na Bahia, a evolução física do Terreiro Pilão de Prata, as pessoas ligadas ao candomblé e as festas religiosas oferecidas aos orixás. Para disponibilizar as fotografias digitalizadas será utilizado a base de dados (PHL.7). A metodologia adotada consistiu no agrupamento, na seleção e análise das fotografias a serem digitalizadas. Buscando a preservação da memória do Terreiro Pilão de Prata como forma de salvaguardar e transmitir o conhecimento praticado pelo povo do candomblé na Bahia. Palavras-chaves: Digitalização de fotografias, Fotografias, Biblioteca Làjoumim. INTRODUÇÃO A fotografia nos últimos vinte anos deixou de ser usada apenas como um suporte à ilustração dos textos, hoje, ganhou status na medida em que se desenvolveram estudos visando o aprofundamento de sua leitura e que a multimídia passou a ter um papel relevante nos processos de informação, preservação e divulgação de imagens conforme Alves & Valério (1998). Cada vez mais as instituições como museus, arquivos e bibliotecas tanto da esfera pública quanto da privada vêm dando um tratamento especifico aos seus acervos Graduanda em Biblioteconomia e Documentação ICI/UFBA. Estagiária voluntária da Biblioteca Làjoumim. Graduando em Biblioteconomia e Documentação ICI/UFBA. Estagiário voluntário da Biblioteca Làjoumim. Pesquisador em formação do grupo de pesquisa REDPECT (Rede de Cooperativa de Pesquisa e Intervenções sobre (In)formação, Currículo e Trabalho.
2 fotográficos visando à preservação dos originais e o acesso de forma ampliada desse conteúdo informacional aos usuários, por meio da digitalização. A Biblioteca Làjuomim do Terreiro Pilão de Prata (Ilê Odô Ogê) dar início ao processo de digitalização por possui uma importante coleção de fotografias que retratam a Família Bangbosé no Brasil uma das famílias que fundou o candomblé na Bahia, a evolução física do Terreiro Pilão de Prata, as pessoas ligadas ao candomblé e as festas religiosas oferecidas aos orixás, além de fotos pessoais das pessoas que freqüentam o Terreiro Pilão de prata. O setor de iconografia da Biblioteca Làjuomim tem aproximadamente cerca de 500 fotografias, divididas entre a coleção Iyá Caetana 1, e do Babalorixá Air José. Que estão em processo de deteriorização por falta de uma política de preservação, visto que a fotografia é um material autodestruitivo e ao entrar em processo de deterioração, os produtos liberados nas reações químicas aumentam a velocidade de degradação, colocando em risco também os materiais fotográficos mais estáveis armazenados por perto (FILIPPI; LIMA & CARVALHO, 2002, p.36). Em virtude da preservação e da disponibilização das fotografias pensou-se na digitalização. Para a digitalização do acervo fotográfico adotou-se os 03 (três) objetivos propostos pela Unesco citado por Amaral (2004) para digitalização de acervo de arquivos e bibliotecas, que são: 1. possibilitar acesso ao conteúdo informacional que se encontra em suporte de difícil acesso; 2. disponibilizar novas formas de uso e acesso aos acervos que tem alta demanda de uso, aumentando os grupos de usuários e ; 3. contribuir para a preservação do acervo, reduzindo o manuseio e o acesso físico ao material original, criando uma cópia de segurança do material original. 1 Patrona da biblioteca e Mãe de santo que iniciou o Babalorixá Air José, pai de santo do Terreiro Pilão de prata, nos rituais do candomblé. A Iyá Caetana possuía profundo conhecimento sobre os preceitos da religião além da sensibilidade nata para antever os fatos e decifrar os enigmas. Isso lhe legou o patamar de símbolo do poder e da ordem, do respeito e da simplicidade na comunidade religiosa.
3 Este texto relata a experiência do projeto de digitalização do acervo fotográfico da Biblioteca Làjoumim. Para tanto serão apresentados o histórico biblioteca, bem como, os produtos e serviços por ela ofertados; a seleção e a análise das fotografias que serão digitalizadas ; e a digitalização do acervo fotográfico. BIBLIOTECA LÀJUOMIM A Biblioteca Làjuomim juntamente com Memorial Làjoumim 2 integram os espaços culturais do Terreiro Pilão de Prata (Ilé Odo Ogê) com a finalidade de cultivar a cultura e a história do candomblé. A Biblioteca Làjuomin foi inaugurada em 04 de novembro de 2000, em virtude da cerimônia de 07 anos de morte de Mãe Caetana, tendo como objetivo além da homenagem a esta Mãe de santo, a preservação da memória do candomblé e da cultura africana. A biblioteca é subordinada a Sociedade de Preservação do Asé Bangbosé SPAB, que é a reguladora da ordem e administra o patrimônio, sendo responsável por toda a estrutura física, cultural e religiosa do Pilão de prata, inclusive da Biblioteca e do Memorial, para isso é composta de uma diretoria executiva e de um conselho religioso. A biblioteca conta com um acervo composto por livros, periódicos, audiovisuais, recortes, gravuras além de bancos de dados dos terreiros de candomblé e seus dirigentes. O conteúdo deste acervo engloba obras gerais com ênfase na cultura afro-brasileira, africana, brasileira, baiana e latino-americana. Merece destaque o acervo da Memória do Axé, que é composto por fotos, filmes, convites, programas, folder, recortes, e dos documentos ligados a Mãe Caetana e ao Babalorixá Air por se tratar de documentos que contam a historia do candomblé. Os serviços oferecidos para o povo do axé, ou seja, a comunidade interna do Terreiro Pilão de Prata, são eles: referencia pesquisa (bibliográfica e web) acesso à internet 2 Fundado em 04 de novembro de 1994, também em homenagem a mãe Caetana. Contém no acervo objetos pessoais e sagrados, indumentária, móveis, estatuetas, contas e colares pertencentes à iyalorixá e elementos do candomblé em geral.
4 normalização Clipping de jornais e revistas memória ação cultural doação de gravuras Para gerenciar as atividades desenvolvidas na biblioteca adotou-se o software Personal Home Library (PHL). A versão utilizada é o PHL 7.0 na forma de monousuário (gratuita). Esse sistema permite cadastrar na base de dados de catálogo diversos tipos documentais, dentre eles a fotografia. Que é objeto deste trabalho. Ademais, o sistema PHL possui recursos que permitem que insira a imagem do objeto catalogado. A equipe da Biblioteca Lajuomim é composta por: 02 Bibliotecárias 11 estudantes voluntários do Curso de biblioteconomia e Documentação do Instituto de Ciência da Informação da universidade federal da Bahia (sendo que dois destes são coordenadores da equipe de voluntários) 01 representante do Terreiro Pilão de Prata SELEÇÃO E ANÁLISE DAS FOTOGRAFIAS Como procedimento metodológico dividimos o acervo fotográfico em duas grandes coleções: Iyá Caetana e Babalorixá Air José. Daí iniciou-se o agrupamento das fotografias pertencente às respectivas coleções, sendo que a coleção Babalorixá Air José teve como marco o falecimento Iyá Caetana. Em seguida deu-se a seleção das fotografias que seriam primeiramente digitalizadas. Após este processo iniciou-se a análise das fotografias. Na análise das fotografias constatou-se que raramente há alguma informação que possa auxiliar na descrição do seu conteúdo. Sendo assim quando a fotografia traz uma legenda, nota ou dedicatória nem sempre corresponde ao que estar fotografado. Daí, a necessidade de entrevistar as pessoas mais antigas da instituição, como foi o nosso caso, que contamos com ajuda de um integrante da casa para identificar itens como data, local, eventos, objetos, pessoas dentre outras coisas. No mais, foi utilizado como método de descrição da imagem fotográfica as seguintes perguntas: quem fotografou, quando, onde, o
5 quê e/ou quem foi fotografado. Essa análise é importante porque permitirá a determinação do conteúdo da fotografia para a organização, armazenamento e recuperação. A DIGITALIZAÇÃO DO ACERVO FOTOGRÁFICO DA BIBLIOTECA LÀJOUMIM A digitalização consiste na conversão de qualquer tipo de informação para o formato digital. O processo para transformar uma fotografia ou qualquer documento em papel em arquivo digital requer alguns cuidados básicos para se chegar a bons resultados. As etapas vão desde o ajuste e uso correto das ferramentas disponíveis para tratamento da imagem até a edição (tamanho, cores balanceadas etc.) do objeto a ser escaneado. As vantagens que o processo de digitalização proporciona: redução no tempo de recuperação da informação; rapidez para atualização e edição de imagens; possibilidade de acesso por mais de um usuário; e possibilidade de manter cópias de segurança. Após seleção e análise das fotografias deu-se início o processo de digitalização. Com a imagem já digitalizada foram criados dois arquivos correspondentes a ela. O primeiro com uma imagem compactada (pequena) e o segundo com a imagem no seu tamanho real. Para que no momento da catalogação da fotografia o arquivo corresponde à imagem compactada seja inserido no campo imagem do documento e o arquivo com a imagem no seu tamanho real seja inserida no campo texto HTML na base de catálogo do PHL. Respectivamente, aparecerá ao lado da referência da fotografia a imagem compactada e abaixo o link (foto) que dar acesso a visualização da imagem no formato real. CONSIDERAÇÕES FINAIS A fotografia é mais sensível do que a maioria dos documentos em papel. A sua preservação em meio digital foi uma das alternativas encontradas pela Biblioteca Làjuomim para salvaguardar a sua coleção da deterioração provocada pelo armazenamento
6 inadequado, pelos materiais de acondicionamento de baixa qualidade e pelas práticas de manuseio inapropriado. Preservar a memória do Terreiro Pilão de Prata é uma forma de mantê-la viva e ao mesmo tempo difundir a história do candomblé. Vale mencionar aqui, o que a literatura vem chamando a atenção a respeito de acervos digitais que é a necessidade de atualização constante das mídias com custos oneroso para instituições como bibliotecas e arquivos. REFERÊNCIAS ALVES, Mônica Carneiro; VALÉRIO, Sérgio, Apelian. Manual para indexação de documentos fotográficos. Com colaboração de Graziella de Castro Pigozzo. Rio de janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, p.,il. (Documentos técnicos, 4). CONWAY, Paul. Preservação no universo digital. Tradução de José Luiz Pedersoli Júnior e Rubens Ribeiro Gonçalves da Silva. 2. ed. Rio de Janeiro: Projeto Conservação Preventiva em Bibliotecas e Arquivos; Arquivo Nacional, p., il. (Projeto Conservação Preventiva em Bibliotecas e Arquivos, 52. Reformatação) FILLIPPI, Patrícia de; LIMA, Solange Ferraz de; CARVALHO, Vânia Carneiro de. Como tratar coleções de fotografias. 2. ed. São Paulo: Arquivo do Estado; Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, p., il. Coleção: Como Fazer, 4. MANINI, Miriam Paula. Análise documentária de imagens. Disponível em: <. Acesso em: 09 set OGDEN, Sherelyn et al. Reformatação. Tradução de Luiz Antonio M. Ewbank, José Luiz Pedersoli Júnior e Luiz Antonio Cruz Souza. 2. ed. Rio de Janeiro: Projeto Conservação Preventiva em Bibliotecas e Arquivos; Arquivo Nacional, p., il. (Projeto Conservação Preventiva em Bibliotecas e Arquivos, Reformatação) SMIT, Johanna W. A análise da imagem: um primeiro plano. In:. (Coord.) Análise documentária: a análise da síntese. Brasília, DF: IBICT, cap. 7, p SOCIEDADE DE PRESERVAÇÃO ASÉ BANGBOSÉ. Iyá Caetana, a mãe dos olhos D água. 9f. Cartilha.
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