Planejamento e gestão ambiental: análise integrada da Praia de Canoa Quebrada em Aracati- Ce.

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1 VI Seminário Latino Americano de Geografia Física II Seminário Ibero Americano de Geografia Física Universidade de Coimbra, Maio de 2010 Planejamento e gestão ambiental: análise integrada da Praia de Canoa Quebrada em Aracati- Ce. Terezinha Cassiano de Souza Universidade Federal do Ceará- UFC terezinhacassianos@hotmail.com Introdução Edson Vicente da Silva Universidade Federal do Ceará- UFC cacau@ufc.com Em virtude do aumento da industrialização e da urbanização, percebidos principalmente a partir da segunda metade do século XX, profundas alterações são verificadas no meio ambiente, estas comprometem a vida de milhões de pessoas e podem colocar em risco a existência de gerações futuras. Na década de 1970, após a Conferência de Estocolmo sobre o Meio Ambiente Humano de 1972 e a Conferência Intergovernamental sobre Educação Ambiental, ocorrida em Tbilisi em 1977, deu-se início ao processo de orientação sobre o valor da natureza. Hoje compreendidas como problemas ambientais, as alterações drásticas no meio começaram a ser discutidas na procura por alternativas de um futuro sustentável. Os questionamentos relacionados à problemática ambiental normalmente estão vinculados a urbanização crescente associada ao desenvolvimento econômico e ao avanço tecnológico, a transformação da paisagem e a redução da oferta dos recursos naturais. As discussões apontam um único ser responsável pelo desequilíbrio do sistema e pelos danos causados ao meio ambiente: o homem. Considerando-se a escala do tempo geológico, o homem é um ser recente na história de vida do planeta, sendo uma de suas características a capacidade de interagir com o ambiente, transformando-o para construir novos e diferentes modos de vida. Em diferentes épocas e lugares, as sociedades humanas estabeleceram, e estabelecem, diversas formas de organização social e de interação com o ambiente, utilizando os recursos naturais para satisfazer suas necessidades. Estas interações produzem, em maior ou menor escala, impactos ambientais. A transformação radical do ambiente, com a substituição da paisagem natural por prédios, ruas e outras criações humanas, consome em grande escala: água, energia e matérias-primas, 1

2 Tema 4 - Riscos naturais e a sustentabilidade dos territórios produzindo na mesma proporção, esgotos, lixo e outros rejeitos. Cada tipo de sociedade constrói também, uma percepção do seu ambiente e das relações que com ele são estabelecidas. Como forma de minimizar os impactos negativos ao meio ambiente é que surgiu a necessidade de que o desenvolvimento seja realizado de forma sustentável, ou seja, os recursos naturais devem ser utilizados de tal forma que as futuras gerações possam também usufruir de seus benefícios. Surge então o Planejamento Ambiental, instigando os países a fazerem um levantamento de seus recursos de solo e classificá-los de acordo com seu uso mais adequado, ressaltando que as áreas ambientais frágeis ou sujeitas a catástrofes devem ser identificadas para medidas especiais de proteção. Isso é claro, se desejarmos preservar a vida, tal qual a conhecemos hoje, e a própria espécie humana no planeta Terra. Nesse sentido, no presente artigo, atentando para a necessidade de um planejamento e gestão ambiental apropriados, busca-se analisar as diversas formas de uso e ocupação do solo da Praia de Canoa Quebrada, localizada no município de Aracati. Os dados coletados para a realização desta pesquisa são, principalmente, as investigações de cunho bibliográfico, as visitas a campo, análise e descrição da área, a partir de dados obtidos: fotos, imagens de satélites e fotografias aéreas. Metodologia Na realização desta pesquisas a metodologia empregada está amparada nos estudos integrados sobre o ambiente natural, que busca o conhecimento e a avaliação dos componentes geoambientais dentro da concepção de geossistema. Neste aspecto vale citar as contribuições de Tricart (1977), Sotchava (1977), Bertrand (1971), dentre outros, cuja fundamentação teórica está relacionada à Teoria Geral dos Sistemas. Segundo Bertrand (op.cit), a classificação dos geossistema divide a paisagem em unidades superiores e inferiores. A análise geossistêmica aplicada ao estudo da paisagem consiste em avaliar os elementos componentes do geossistema: a estrutura, o arranjo e distribuição dos elementos, as características dimensionais, as relações entre os elementos, os níveis de estabilização ou transformação, o grau de utilização e importância socioeconômica e o estado de interferência humana. As unidades geoambientais identificadas constituem os elementos fundamentais do parcelamento espacial. Elas são estabelecidas de acordo com um sistema integrado 2

3 VI Seminário Latino Americano de Geografia Física II Seminário Ibero Americano de Geografia Física Universidade de Coimbra, Maio de 2010 pelo conjunto de elementos mutuamente relacionados, onde são contemplados os componentes físicos e biológicos, além das condições de uso e ocupação. De acordo com Bertrand (op.cit), o complexo geoambiental possui uma dinâmica que é influenciada pelo geossistema, com uma combinação dinâmica de elementos físicos, biológicos e antropológicos. Estes elementos interagem dialéticamente uns sobre os outros, fazendo desta paisagem um conjunto único em evolução. Objetivando obter subsídios para a análise das formas de uso e ocupação em Aracati, foi realizado inicialmente o arquivamento de informações sobre a área de estudo, tais como: pesquisas de cunho bibliográfico, análise empírica e descrição da área, a partir de informações recolhidas em fotos, imagens de satélites e fotografias aéreas. Localização e caracterização da área de estudo O Estado do Ceará encontra-se localizado na Região Nordeste do Brasil, tem uma área de 146mil Km², com 573 km de zona costeira, que se estende desde a divisa com o Estado do Rio Grande do Norte, a leste, ao Estado do Piauí, a oeste. A área em epígrafe, praia de Canoa Quebrada, localiza-se no município de Aracati. Esse dista de Fortaleza, capital do estado do ceará, 159 km. Situa-se no litoral leste, conhecida num contexto turístico de Costa do Sol Nascente. O litoral leste corresponde ao trecho que parte de Fortaleza até o município de Icapuí. Essa faixa é a mais densamente povoada e a mais procurada pelo fluxo turístico e para o lazer. O município de Aracati está localizado nas seguintes coordenadas geográficas: Latitude: 4º33 42 e Longitude: 37º Esta posição lhe confere um clima tropical brando, uma pluviosidade de 935,9mm em média e uma temperatura em torno de 26ºC, segundo a FUNCEME- Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (2007). Tem como áreas limítrofes: Oceano Atlântico ao Norte; os municípios de Itaiçaba e Palhano ao Sul; o município de Icapuí e o Estado do Rio Grande do Norte a Leste e a Oeste os municípios de Fortim e Beberibe, conforme dados do IBGE-Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Observar figura 01. 3

4 Tema 4 - Riscos naturais e a sustentabilidade dos territórios Figura 01: Localização da área de estudo. Fonte: IPECE, Mapa básico do Ceará 2002, adaptado pelo autor. A praia de Canoa Quebrada, localizada no referido município, é uma unidade de conservação, desde março de 1998, conforme a Lei 40/98. Planejamento e gestão ambiental no litoral cearense Nas últimas décadas, um modelo de civilização se impôs, trazendo a industrialização, com sua forma de produção e organização do trabalho, além da mecanização da agricultura, que inclui o uso intenso de agrotóxicos e a urbanização, com um processo de concentração populacional nas cidades. A tecnologia evolui rapidamente com consequências indesejáveis que se agravam com igual rapidez. A exploração dos recursos naturais passou a ser feita de forma demasiadamente intensa. De onde se retirava uma árvore, agora se exploram centenas delas. Onde moravam algumas famílias, consumindo água e produzindo poucos detritos, agora moram milhões de famílias, exigindo imensos mananciais e gerando milhares de toneladas de lixo por dia. Essas diferenças são determinantes para a degradação do meio onde se insere o homem. Sistemas inteiros de vida vegetal e animal são tirados de seu equilíbrio. E a riqueza, gerada num modelo econômico que propicia a concentração de renda, não impede o crescimento da miséria e da fome. Algumas das conseqüências indesejáveis desse tipo de ação humana, por exemplo, o esgotamento do solo, a contaminação da água, etc. 4

5 VI Seminário Latino Americano de Geografia Física II Seminário Ibero Americano de Geografia Física Universidade de Coimbra, Maio de 2010 A medida que tal modelo de desenvolvimento provocou efeitos negativos mais graves, surgiram manifestações e movimentos que reflitam a conseqüência de parcelas da população sobre o perigo que a humanidade corre ao afetar de forma tão violenta o seu meio ambiente. No final do Século XIX iniciaram-se manifestações pela preservação dos sistemas naturais, que trouxe em suas metas a necessidade do planejamento ambiental. Planejamento Ambiental é uma expressão recente, usada com maior frequência nos últimos dez anos por uma boa razão: de 3 a 14 de junho de 1992, durante a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento no Rio de Janeiro, a ECO-92, foi criado o maior programa de planejamento ambiental que já se imaginou: a AGENDA 21; que previa um planejamento em cascata do nível global, para o nacional, regional (estadual), até o nível local (ou municipal), com o objetivo de melhoria da qualidade de vida do ser humano e de conservação e preservação ambiental. (FLORIANO, 2004, p.5) Desse modo, entende-se por Planejamento Ambiental todo o esforço da civilização, buscando a preservação e a conservação dos recursos ambientais de um território, com vistas à sua própria sobrevivência. Pode- se dizer que Planejamento Ambiental é todo o planejamento que parte do princípio da valoração e conservação das bases naturais de um dado território como base de auto-sustentação da vida e das interações que a mantém, ou seja, das relações ecossistêmicas. Segundo Franco (2001), o principal objetivo do Planejamento Ambiental é atingir o desenvolvimento sustentável da espécie humana e seus artefatos, ou seja, dos agroecossistemas e dos ecossistemas urbanos, minimizando os gastos das fontes de energia que os sustentam e os riscos e impactos ambientais, sem prejudicar outros seres da cadeia ecológica da qual o homem faz parte, procurando manter a biodiversidade dos ecossistemas. Na atualidade, o planejamento ambiental é apontado como um dos requisitos para desenvolvimento de um sistema de gestão ambiental. Segundo Floriano (2004, p.6) planejamento ambiental, portanto, é a organização do trabalho de uma equipe para consecução de objetivos comuns, de forma que os impactos resultantes, que afetam negativamente o ambiente em que vivemos, sejam minimizados e que, os impactos positivos, sejam maximizados. Nesse víeis apresenta-se as zonas costeiras, que correspondem a uma parcela de território extremamente valorizada e densamente ocupada pela população. Elas representam a interconexão das diversas relações de interesse vital, tanto do ponto de 5

6 Tema 4 - Riscos naturais e a sustentabilidade dos territórios vista ecológico, como do humano. Como nos explica Suguio as regiões litorâneas comportam um dos mais ricos e mais importantes conjuntos de ecossistemas naturais, de cuja preservação depende os ciclos vitais de inúmeros animais e vegetais. Dentre alguns desses ecossistemas podem ser mencionados os seguintes: praias, manguezais e recifes de corais. (ACIESP apud SUGUIO, 1996, p.3) No litoral do estado do Ceará, o crescimento rápido e desordenado do turismo de massa e da construção de segundas residências tem provocado danos ao ambiente natural, às paisagens litorâneas e às populações nativas de toda esta região. No entanto, apesar dos impactos negativos ao meio, ocorre instalação de projetos e empreendimentos turísticos tem como componente de extrema importância a infraestrutura de apoio, sendo normalmente necessária a construção ou melhoria de sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário, coleta de lixo, vias de acesso, aeroportos e portos dentre outros, o que contribui para o desenvolvimento local, conforme dados do AQUASIS (2003). Essa infra-estrutura mínima, garantida com o veraneio, é vislumbrada de forma positiva pelas comunidades litorâneas, pois significa a chegada do progresso, o acesso ao emprego, etc. (DANTAS, p.79). Resultados e discussões A praia de Canoa Quebrada, localizada no município de Aracati (ver figura 02), é uma área de intenso fluxo turístico, sendo um dos principais destinos turísticos do estado. A mesma é uma faz parte de uma APA- Área de Proteção Ambiental, que corresponde a uma área de conservação, desde março de 1998, conforme a Lei 40/98. A sua implantação tem teve como objetivo preservar as comunidades bióticas nativas, as dunas fixas e móveis, as paleodunas, as falésias, as gamboas, as lagoas perenes e intermitentes, os mangues, as formações geológicas de grande potencial paisagístico, os arrecifes e os solos. Em 2002, APA de Canoa Quebrada teve, além da ampliação dos seus limites, a regulamentação da sua forma de gestão e o estabelecimento de diretrizes para o zoneamento ecológico/econômico a ser implantado na área, tendo por objetivos, conforme a Legislação Ambiental da APA: I A promoção do uso sustentado dos recursos naturais existentes em seu perímetro; II A preservação da biodiversidade e dos recursos hídricos; III A preservação do patrimônio ambiental e cultural; 6

7 VI Seminário Latino Americano de Geografia Física II Seminário Ibero Americano de Geografia Física Universidade de Coimbra, Maio de 2010 IV A melhoria da qualidade de vida das populações tradicionais nela fixadas e a unidade histórico-social dos moradores; V A proteção da paisagem, das comunidades bióticas nativas, das dunas, das paleodunas, gamboas, das lagoas perenes e intermitentes, dos manguezais, dos arrecifes, dos solos, das formações geológicas de grande potencial paisagístico e falésias; VI - O desenvolvimento sustentável do turismo, da agricultura e da pesca; VII A proteção da área de praia da descaracterização e ocupação irregular; VIII A preservação dos remanescentes e ecossistemas associados da Mata Atlântica; IX - A promoção e execução de atividades em educação ambiental. Figura 02. Imagem de Canoa Quebrada. Fonte: Google Earth. No entanto, mesmo com a implantação da unidade de conservação os problemas ambientais continuam a ocorrer, principalmente causados pelas atividades antrópicas, representada pela atividade turística, que tem sido o agente de maior modificação do espaço litorâneo. Nas observações de Claudino e Peulvast: as paisagens litorâneas naturais que levaram tão longo intervalo de tempo para serem formadas e evoluírem em condições de equilíbrio dinâmico se encontram atualmente em vias de degradação, cedendo espaço a toda sorte de construções- edificações, estradas, equipamentos urbanos e turísticos.( CLAUDINO SALES, V.; PEULVAST, J.P. 2006, p.404). 7

8 Tema 4 - Riscos naturais e a sustentabilidade dos territórios Nas figuras 03, 04 e 05 é possível observar modificações na paisagem, e impactos ambientais que geram situações de risco para as pessoas Figura 03- Parque eólico e casas de veraneio e restaurantes. Figura 04- Construção de um condomínio em cima da falésia. Figura 05- Desmonte das falésias. Fonte: Terezinha Cassiano, Nesse sentido o jornal Diário do Nordeste (Fortaleza, 6/3/2010) em uma matéria aponta a existência de construções prediais na encosta superior das falésias, onde há inclusive placa de licenciamento ambiental. No entanto as construções são justificadas pela prefeitura local, conforme o já mencionado Jornal, pelo potencial turístico, econômico, de geração de emprego e renda para a comunidade. Considerações finais A prática do turismo no Estado do Ceará é vista como um importante fator de valorização econômica, mas que traz na maioria das vezes junto com o desenvolvimento, a degradação ambiental. A ocupação das zonas costeiras pode conduzir inúmeros impactos negativos, que se tornam preocupantes na medida em que desestabilizam ecossistemas e interferem negativamente nas condições de vida dos moradores das comunidades locais. Atualmente existe um controle, através da fiscalização, no licenciamento e monitoramento ambiental da ocupação do litoral. A educação ambiental, assim como o desenvolvimento de projetos voltados para o ordenamento do uso e ocupação da 8

9 VI Seminário Latino Americano de Geografia Física II Seminário Ibero Americano de Geografia Física Universidade de Coimbra, Maio de 2010 faixa costeira e da criação de unidades de conservação, são fatores que também contribuem para apropriação mais sustentável do espaço litorâneo. Nessa perspectiva o planejamento ambiental se apresenta como um instrumento valioso, uma vez que permite pensar previamente a estratégia de uso e exploração dos recursos e serviços ambientais. (RODRIGUEZ; SILVA, 2004,p. 72) Pode-se verificar que existe necessidade de uma maior atenção dos gestores públicos no sentido de controlar e gerenciar a demanda turística, além de analisar as vantagens da atividade, não apenas sob a ótica do aspecto econômico, mas, sobretudo na visão dos moradores, que são os que convivem diariamente com transformação dos usos e ocupação do lugar. Entretanto, para que os moradores sejam capazes de discernir os benefícios e malefícios vinculados ao uso e ocupação, bem como discutir a relevância da atividade turística para desenvolvimento do seu lugar, investir na educação da população local é o ponto culminante para o sucesso da atividade. Referências AQUASIS. 2003, A zona costeira do estado do ceará: diagnóstico para a gestão integrada. Fortaleza. BERRÍOS, R. 1988, Planificação e Planejamento Ambiental no Brasil Revista terra livre, Nº 3, p BERTRAND, G. 1971, Paisagem e Geografia Física Global: Esboço Metodológico, caderno de Ciência da Terra (13), IG/USP, São Paulo. CEARÁ/ Secretaria Estadual do Turismo. 2004, Estudos Turísticos da SETUR: Mercado Turístico e Oportunidades de Investimentos no Ceará, nº 19. Fortaleza: SETUR (CE). CHRISTOFOLETTI, A. 1993, Impactos no meio ambiente ocasionados pela urbanização no mundo tropical Natureza e sociedade de hoje: uma leitura geográfica, HUCITEC- ANPUR, São Paulo, p CLAUDINO SALES, V.; PEULVAST, J.P. 2006, Geomorfologia da zona costeira do Estado do Ceará, nordeste do Brasil Litoral e Sertão, natureza e sociedade no nordeste brasileiro, Expressão Gráfica, Fortaleza, v. 1, p

10 Tema 4 - Riscos naturais e a sustentabilidade dos territórios DANTAS, E. W. C.2006, Mar à vista: estudo da maritimidade em Fortaleza, Museu do Ceará/Secretaria da Cultura e Desporto do Ceará, Fortaleza. FRANCO, M. A. R. 2001, Planejamento ambiental para a cidade sustentável. Annablume: FAPESP, São Paulo. FLORIANO, E. P. 2004, Planejamento Ambiental, Caderno Didático nº 6, 1ª Ed. Santa Rosa. MEIRELES, A.J.A. 1999, Falésias do litoral leste do estado do Ceará: análise dos processos morfogenéticos e impactos ambientais, Revista Geonotas, vol. 3, p MORAES, A.C.R. 2007, Contribuições para a gestão da zona costeira do Brasil: elementos para uma geografia do litoral brasileiro, Annablume, São Paulo. PHILIPPI JÚNIOR, A.; ALVES, A. C. 2005, Curso interdisciplinar de direito ambiental, Manole, Barueri, SP. RODRIGUEZ, J. M.M. SILVA, E. V. 2009, Educação ambiental e desenvolvimento sustentável: problemática, tendências e desafios. Ed. UFC, Fortaleza. RODRIGUEZ, J. M. M., CABO, A. R. de., SILVA, E. V. 2004, O planejamento ambiental como instrumento na incorporação da sustentabilidade no processo de desenvolvimento: o caso do Ceará, Brasil Revista mercator. Ano 03, Nº 05, p SOTCHAVA, V. B. 1977, O estudo de geossistemas, USP, São Paulo. SEMACE. 2005, Mapeamento das unidades geoambientais da zona costeira do estado do Ceará. LABOMAR, SEMACE, Fortaleza. SUGUIO, K. 2003, Tópicos de Geociências para o Desenvolvimento Sustentável: as Regiões Litorâneas. Geologia USP: Série Didática, v. 2, n. 1. TRICART, J. 1977, Ecodinâmica, IBGE, Rio de Janeiro. 10

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