A INFLUÊNCIA DO AÇUDE CASTANHÃO NO SISTEMA CLIMÁTICO LOCAL DO VALE DO RIO JAGUARIBE (CE)

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1 A INFLUÊNCIA DO AÇUDE CASTANHÃO NO SISTEMA CLIMÁTICO LOCAL DO VALE DO RIO JAGUARIBE (CE) Raimundo Rodrigues dos Santos Junior Mestrando do Programa de Pós-graduação em Geografia da Universidade Estadual do Ceará PROPGEO/UECE Isorlanda Caracristi Professora Doutora da Universidade Estadual do Vale do Acaraú UVA e Professora do Programa de Pós-Graduação em Geografia PROPGEO/UECE INTRODUÇÃO icaracristi@hotmail.com A construção de grandes barragens no Brasil seja para a geração de energia ou para abastecimento, irrigação, piscicultura e controle de cheias (usos múltiplos), causa impactos substanciais ao meio ambiente onde estas obras se instalam e em suas áreas adjacentes. No Nordeste, mais especificamente no chamado Polígono das Secas, as barragens são feitas com a intenção, sobretudo, de estocagem de água para o abastecimento e a irrigação durante o período climático seco. Os reservatórios provenientes destes barramentos são chamados de açudes. O clima, sendo um dos principais componentes dos sistemas naturais, vem sendo estudado como um dos aspectos afetados por estes empreendimentos hídricos. Várias pesquisas já foram realizadas com a finalidade de demonstrar a influência de grandes lagos artificiais formados a partir da construção de barragens, em alguns parâmetros de climas locais e microclimas como umidade relativa, temperatura, precipitação e velocidade e direção do vento. Caracristi (2007, p. 1) afirma que, Os temas relacionados à atmosfera e aos climas, atualmente, tangenciam ou são focalizados pelos mais variados ramos do conhecimento e sob as mais distintas orientações conceituais e epistemológicas, subsidiando e compondo diversas hipóteses científicas, político-econômicas e educacionais. Tal fato resulta da magnitude crescente das problemáticas da relação atmosfera-climaambiente, ou melhor, da relação sociedade-natureza.

2 Um desses grandes reservatórios constitui o objeto de estudo da presente pesquisa, trata-se do Açude Castanhão. O Açude Público Padre Cícero (nome oficial do Açude Castanhão) localizado entre as coordenadas latitude Sul e longitude Oeste na Sub-bacia do Médio Jaguaribe no Ceará (Figura 1), representa uma das maiores obras da política de açudagem implantada no Estado. Foi construído a partir da parceria entre o Governo do Estado e o Departamento Nacional de Obras Contra as Secas DNOCS, entre os anos de 1995 e 2003, seus limites geográficos abrangem quatro municípios cearenses: Alto Santo, Nova Jaguaribara, Jaguaretama e Jaguaribe. Dados do DNOCS (2011) informam que o açude possui a capacidade total de 6,7 bilhões de m³ de água com o comprimento máximo do lago de 48 Km, tem como finalidades principais, abastecimento, irrigação e controle de cheias, entre outras, configurando-se um açude de usos múltiplos, sua bacia hidráulica representa uma área de 325 km². Por suas grandes dimensões e finalidades é considerado o maior açude público com usos múltiplos do Brasil (DNOCS, 2011). Figura 1: Mapa de localização do Açude Castanhão. A área de estudo está presente na bacia hidrográfica do Rio Jaguaribe, esta é a bacia de maior dimensão do Estado do Ceará com uma área total de km² (CEARÁ, 2006), por sua grande dimensão ocupa 48% do território cearense. O clima da

3 região é o Semiárido caracterizado por irregularidades pluviométricas temporo-espaciais (SOUZA, 2007) e precipitações médias anuais que giram em torno de mm (SOUZA, 2000), com o período chuvoso de Janeiro a Abril. Apresenta temperatura média de 26 C a 28 C (FUNCEME e IPECE, 2011). As amplitudes térmicas em geral não ultrapassam 5 C, correspondendo aos meses mais quentes ao final da estação seca em novembro e dezembro. (SOUZA, 2000, p. 36) A rede hidrográfica é adensada, apresentando regime intermitente sazonal e padrão dendrítico. Na geologia existe a primazia dos terrenos cristalinos datados do Pré- Cambriano e coberturas sedimentares Cenozóicas tercio-quaternárias representadas pela Formação Faceira (CEARÁ, 2006), estas estruturas condicionam um relevo formado pelas seguintes unidades geoambientais: Planície Fluvial, Depressão Sertaneja (Sertões) e Tabuleiros Interiores. Para Monteiro (2001, p. 200) Em verdade o homem tem a capacidade de criar microclimas e alterar substancialmente os climas locais (como os urbanos ) projetando sua ação direta até os espaços sub-regionais. Após a construção do açude moradores da região passaram a presenciar possíveis alterações no clima, alguns citam que o Vento Aracati que sempre chegava em horários certos, após o Castanhão está atrasando, outros afirmam que os dias de chuva no período chuvoso aumentaram. Fatos empíricos como estes, observados pela população, sustentam ainda mais a necessidade deste estudo científico. Este trabalho se justifica primeiramente pela inexistência de estudos que abordem a influência do reservatório Castanhão no clima local e pelo fato já conhecido, que a presença de um lago desta magnitude trás consigo influências ao clima da área e estas carecem ser estudadas e comprovadas cientificamente. Os pressupostos metodológicos desta pesquisa seguem o método sistêmico e foi a partir da perspectiva sistêmica que foram estabelecidos os principais conceitos norteadores da mesma. OBJETIVOS O objetivo geral desta pesquisa, que diz respeito a uma dissertação de mestrado, é: estudar a influência (os impactos) do Açude Castanhão no sistema climático local do Vale do Rio Jaguaribe-CE. Para alcance tal objetivo foi estabelecido os seguintes objetivos específicos:

4 Desenvolver análises comparativas entre os valores dos parâmetros climáticos ao longo dos segmentos temporais predefinidos em seus contextos sazonais (antes da formação do reservatório, durante a primeira cheia com consolidação dos limites do açude e dias atuais tanto na estação chuvosa como na seca) visando verificar as influências (impactos) do reservatório d água no clima local; Compilar os registros climáticos dos parâmetros de temperatura, precipitação, umidade e ventos dos segmentos temporais relacionados aos períodos antecedente e durante a primeira cheia do Açude Castanhão; Monitorar os parâmetros climáticos locais da área próxima ao Açude Castanhão, por meio da instalação de abrigos microclimáticos, para obtenção de dados atuais (segmento temporal recente), visto a desativação de todos os PCD s (Plataformas de Coletas de Dados) institucionais; Analisar os sistemas atmosféricos e características geoambientais regionais que condicionam a dinâmica/tipologia climática da área em estudo; Estabelecer correlações entre as informações empíricas e os dados científicos, por meio de entrevistas com a população local sobre as possíveis alterações nas sensações térmicas, nas brisas (Vento Aracati) e nas ocorrências de chuva após a construção do Castanhão. METODOLOGIA Para alcance dos objetivos propostos deste trabalho, os procedimentos metodológicos e técnicos operacionais foram divididos em dois momentos principais: O primeiro momento constituiu-se dos Estudos Iniciais - estudos preliminares definidores dos segmentos temporais e espaciais, assim como dos limites e potencialidades da pesquisa. E o segundo, o próprio Desenvolvimento da pesquisa, composto por três etapas, sendo: Na primeira etapa, foram feitos levantamentos bibliográficos, levantamentos cartográficos, visitas aos órgãos institucionais para aquisição de informações geoambientais e dados climáticos. Na segunda etapa, foram feitos trabalhos de campos, primeiramente para reconhecimento da área, registros fotográficos e identificação de locais para instalação dos abrigos microclimáticos, posteriormente monitoramento e registro de dados climáticos no segmento temporal recente e entrevistas direcionadas a

5 população da região. Por fim, a terceira e última etapa, é composta pelos trabalhos realizados em gabinete e laboratório, que incluem tabulação e tratamento estatístico, análise e comparações dos dados obtidos, confecção dos mapas temáticos da pesquisa (que vem sendo gerados a partir da utilização de softwares de geoprocessamento) e elaboração dos gráficos, quadros e tabelas. Na definição dos segmentos temporais foram considerados os dados disponíveis dos anos de 2002, 2003 e 2004, adquiridos junto a Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos FUNCEME. Tendo em vista a carência de dados climáticos de antes da construção do açude, resolveu-se trabalhar com os dados de 2002 e 2003 que representam os dados de antes da formação dos limites atuais do lago, dados de 2004 que representam os dados da primeira cheia e da consolidação dos limites atuais do lago e com a obtenção própria de dados no segmento temporal recente, tendo em vista a desativação de todas as Plataformas de Coleta de Dados - PCDs institucionais. Vale salientar que alguns dos dados obtidos na FUNCEME estão incompletos, desta forma utilizam-se as séries mais completas para realização dos estudos. A delimitação da área de estudo foi estabelecida até a cota altimétrica de 150m, partindo do açude, pois esta é considerada como uma área de influência direta do reservatório. Os três primeiros trabalhos de campo tiveram como objetivo subsidiar o conhecimento sobre as características ambientais da região, confirmar as informações levantadas em consultas bibliográficas, identificar os locais onde foram instalados os abrigos microclimáticos e delimitar a área de estudo, todos os trabalhos realizados foram registrados através de fotografias e de anotações em cadernetas e fichas. Os trabalhos para a obtenção dos dados atuais (segmento temporal recente) foram divididos em dois campos para monitoramento, um no período seco e outro no período chuvoso, foi decidido monitorar e registrar na ficha de registros os seguintes parâmetros climáticos: temperatura do ar, umidade do ar, precipitação e vento, em um espaço de tempo de treze horas (09:00 às 21:00), a partir destes dados estão sendo feitas as análises comparativas necessárias para se alcançar os objetivos. Para este monitoramento foi utilizado dois abrigos microclimáticos equipados com termômetros de máxima e mínima, termo-higrômetros e pluviômetros, que foram instalados em locais previamente estabelecidos nos trabalhos de campo, estão sendo utilizados ainda, dois anemômetros, duas birutas e duas bússolas para os registros dos demais parâmetros climáticos.

6 O primeiro abrigo denominado de A.M.01 foi instalado na margem do açude próximo a barragem no município de Alto Santo e o segundo abrigo chamado de A.M.02 foi instalado na zona rural do município de Jaguaretama ao lado do açude, mais precisamente na Fazenda Repouso. Para contemplar a área de estudo com um monitoramento mais completo, serão trabalhados os dados diários das medições realizadas pela Estação Meteorológica de Observação de Superfície Automática do Instituto Nacional de Meteorologia INMET, instalada na zona rural do município de Jaguaribe, estes dados são disponibilizados via online no site do INMET. Desta forma, a pesquisa conta com três postos de monitoramento para a obtenção de dados recentes. Os Postos são denominados, Posto 01 (A.M. 01), Posto 02 (A.M.02) e Posto 03 (Superfície automática - INMET). Após as medições serão realizadas entrevistas com a população local sobre as possíveis alterações climáticas ocorridas após a formação do lago do reservatório, com o objetivo de recolher informações empíricas e correlacioná-las com os dados científicos do trabalho. RESULTADOS PRELIMINARES A complexidade do estudo associada à inexistência de pesquisas semelhantes voltadas ao Vale do Jaguaribe, impossibilitando uma interlocução científica mais específica, requer maior dedicação e muita atenção tanto no que se refere à geração de dados como em suas respectivas correlações e análises. Tais aspectos demandam mais tempo para a produção de resultados, mesmo preliminares, o que justifica ainda não existirem muitos resultados a serem apresentados neste momento da pesquisa, pois a maioria dos registros ainda encontra-se em processo de tabulação, análise e tratamento. No presente momento, os dados que estão sendo trabalhados são o do primeiro campo realizado no período seco, as análises iniciais possibilitaram a construção de gráficos que demonstram a ocorrência de diferentes microclimas nos postos de monitoramento. Neste primeiro momento são analisados e correlacionando os três postos de monitoramento no segmento temporal recente, os gráficos 1 e 2 demonstram os primeiros resultados.

7 Gráfico 1: Variação das temperaturas do ar nos postos 01, 02 e 03, durante as medições realizadas no período seco. A variação da temperatura do ar nos postos demonstram algumas diferenciações. No Posto 01 (Barragem Castanhão) das 09:00h até 18:00h a temperatura foi elevada e girou em torno de 30 a 35 C, ocorrendo um decréscimo só a partir das 17:00h até as 21:00h, coincidindo com a chegada do Vento Aracati, registrada as 17:30h. A temperatura do ar após esta hora, ficou entre 28 e 29 C, até o final das medições. No Posto 02 (Jaguaretama) tivemos uma curva parecida com a do posto 01, contudo a temperatura começou mais baixas, se igualando ao posto 01 as 12:00h e ultrapassando os valores partir de 13:00h ficando entre 30 e 37 C. O decréscimo da temperatura ocorreu as 17:00 assim como no posto 01, mais esta se manteve mais elevada que a do Castanhão, só voltando a se igualar nos registros as 20:00h, até o final das medições. O Posto 03 (Jaguaribe), apresentou temperatura mais baixa que os dois outros postos até as 16:00h entre 27,1 e 33,9 C, quando se igualou ao posto 01 e ultrapassou os dois postos no registro posterior (17:00h) com o valor de 36 C. As 18:00h a temperatura decresceu mais continuou superior aos postos 01 e 02, até o último registro as 21:00h. Essa diferenciação maior na curva da temperatura do Posto 03 em relação aos outros postos está ligada a distância do mesmo em relação ao Açude cerca de 20 km, tendo em vista que o posto 01 e o posto 02 se encontram na margem do Castanhão, mais em municípios diferentes. Médias diárias de temperatura: Posto 01: 32,3 C, Posto 02: 33 C, Posto 03: 31,9 C.

8 Gráfico 2: Variação da umidade relativa do ar nos postos 01, 02 e 03 durante as medições realizadas no período seco. A variação da umidade relativa do ar nos postos 01, 02 e 03, foi bastante distinta. No posto 01 (Barragem Castanhão) a umidade relativa do ar apresentou valores bem próximos ao do posto 02 (Jaguaretama) e menores que o posto 3 nas duas primeiras medições, a partir das 11:00h tivemos um aumento da umidade relativa que perdurou até as 15:00h, tendo um decréscimo até as 17:00h e voltando a aumentar nos registros das 18:00h com o valor de 56%, nos registros posteriores a curva tendeu a aumentar até as 21:00h no último registro atingindo 66% e se igualando ao posto 02. O posto 02 apresentou decréscimos na umidade relativa, sobretudo a partir das 11:00h com umidades relativas entre 49 e 36%, tendo um aumento das 17:00h em diante, coincidindo com a chegada do Vento Aracati registrado as 18:30h, se igualando com o valor do posto 01 as 21:00h (66%). A umidade relativa no posto 03 (Jaguaribe) apresentou valores elevados durante as duas primeiras medições (81% e 66%) em relação aos postos 01 e 02, no entanto teve um decréscimo grande quando as 11:00h registramos 44%, chegando até a valores extremos as 17:00h e 18:00h quando os registros apontam apenas 28% de umidade relativa do ar no posto 03. Nos três últimos registros (19:00h, 20:00h e 21:00h) os valores ainda eram baixos 30%, 31%, 35%, fato corrobora com idéia de que a brisa marítima ( Vento Aracati ) ainda não tinha adentrado o município até o registro das 21:00h. Médias diárias da umidade relativa: Posto 01: 58,3%, Posto 02: 47,4%, Posto 03: 40,2%. Estas análises preliminares demonstram a ocorrência de diferentes microclimas nas áreas onde foram instalados os abrigos meteorológicos, vale salientar que o posto 01

9 é o local de maior influência dos três, pois está na margem do açude onde podemos constata o maior espelho d água do Castanhão, daí a umidade relativa apresentar-se em níveis mais elevados que os demais com o passar do dia. Já o posto 02 está instalado também na margem, porém o braço do Castanhão que adentra em Jaguaretama possui dimensões bem menores que o centro do açude próximo à barragem onde se localiza nosso primeiro posto. O posto 03 é aquele mais distante do açude cerca de 20 km, com isso a influência é menor que os demais devido a essa distância, isto é notório quando analisamos os gráficos e verificamos grandes diferenciações em alguns parâmetros registrados entre este posto e os outros dois. Outros dados vêm sendo trabalhados na medida em que a pesquisa se processa e a partir destes, novos gráficos são gerados para assim concluirmos as análises, comparações e o tratamento estatístico necessário para chegar aos resultados e as considerações finais do trabalho. BIBLIOGRAFIA AB SABER, A. Os Domínios de Natureza do Brasil: potencialidades Paisagísticas. 5ª ed. São Paulo: Ateliê Editorial, AYOADE, J. O. Introdução à Climatologia para os Trópicos. 12ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, BRASIL, Departamento Nacional de Obras Contra as Secas DNOCS, Açude Castanhão. Disponível em: < Acesso em: 10/01/2012. BRASIL, Instituto Nacional de Meteorologia, Download dos dados meteorológicos da Estação Meteorológica de Observação de Superfície Automática do Jaguaribe - CE. Disponível em: < Acesso em: 19/11/2011. BERTALANFFY, Ludwig von. Teoria geral dos sistemas: fundamentos, desenvolvimentos e aplicações: Tradução de Francisco M. Guimarães. 5. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, CARACRISTI, I. A Natureza Complexa da Poiésis Climática: Contribuições Teóricas ao Estudo Geográfico do Clima. Tese de Doutorado. USP. São Paulo, CEARÁ, Centro de Treinamento e Desenvolvimento. Zoneamento Ecológicoeconômico das Áreas de Influência do Reservatório da Barragem Castanhão Ceará. / Fortaleza: CETREDE, p:il

10 CEARÁ, Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos, Download das séries históricas, disponível em: < Acesso em: 09/05/2012. CEARÁ, Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômicas do Ceará, Perfil Básico Municipal 2011 Alto Santo, disponível em: < Acesso em: 20/07/2011. CEARÁ, Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômicas do Ceará, Perfil Básico Municipal Jaguaretama, disponível em: < Acesso em: 20/11/2011. CEARÁ, Secretaria dos Recursos Hídricos, Programa de Ação Estadual de Combate à Desertificação e Mitigação dos Efeitos da Seca, PAE-CE, Fortaleza: Ministério do Meio Ambiente / Secretaria dos Recursos Hídricas, p CEARÁ, Secretaria dos Recursos Hídricos do Estado do Ceará, Grupo Multiparticipativo de Acompanhamento das Obras da Barragem do Castanhão. Contribuições da Barragem do Castanhão para o Desenvolvimento Sustentável do Ceará, Fortaleza : p. GALVANI, E. Sistematização de dados quantitativos. In: VENTURI, L. A. B. (Org.). Praticando Geografia: técnicas de campo e laboratório. São Paulo: Oficina de Textos, cap. 11, p MENDONÇA, F. de A, DANNI-OLIVEIRA, I. M.Climatologia: noções básicas e climas do Brasil. São Paulo: Oficina de Texto, MONTEIRO, C. A. de F. Derivações Antropogênicas dos Geossistemas Terrestres no Brasil e Alterações Climáticas. Perspectivas urbanas e agrárias ao problema da elaboração de modelos de avaliação. RA E GA O Espaço Geográfico em Análise, V. 5 n. 5, Resgate de Textos Geográficos, Curitiba: Editora UFPR, SOUZA, M. J. N. Bases naturais e esboço do zoneamento geoambiental do estado do Ceará. In: Compartimentação territorial e gestão regional do Ceará. Fortaleza: Ed. FUNECE, SOUZA, M. J. N. Compartimentação Geoambiental do Ceará. In: Ceará Novo Olhar Geográfico. Org.: SILVA, J.B.;CAVALCANTE, T.C;DANTAS, E.W.C. 2ª ed. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2007.

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