PEDAGOGIA NA AGROFLORESTA: VIDA E ENSINO NO CAMPO EM UM ENFOQUE INTERDISCIPLINAR

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1 PEDAGOGIA NA AGROFLORESTA: VIDA E ENSINO NO CAMPO EM UM ENFOQUE INTERDISCIPLINAR Rosenilde Nogueira Paniago *1, E.M.Apóstolo Paulo Josenilde Nogueira Paniago *2, Elma Gomes de Moraes *3 1 rosenilde_nogueira@yahoo.com.br, 2 josybiol2006@hotmail.com, 3 E. M. Apóstolo Paulo RESUMO A presente pesquisa tem como objeto de estudo a relação do modo de vida no campo e o processo ensino e aprendizagem. Partiu de nossa inquietação da forma como nossa escola estava desenvolvendo um ensino sem conexão com a realidade vivida pelo aluno. Enquanto estudávamos os conhecimentos que os livros didáticos trazem de outros contextos, nossa região, matas, áreas de reservas legais e permanentes pedem socorro. Portanto, o objetivo do trabalho foi relacionar o ensino/aprendizagem do aluno e a vida no campo através de um implante de sistema de Agrofloresta. O estudo do tipo qualitativo foi realizada na Escola Apóstolo Paulo, Distrito Serrinha que dista 100 km da sede do município Água Boa/MT com alunos da 7ª série e 8ª do Ensino Fundamental. Utilizamos como instrumentos para coleta de dados o diário de campo, fotografias e entrevista aberta com 3 pessoas da comunidade para levantamento dos saberes populares pertinentes a fundação da Vila Serrinha, das espécies nativas, forma de plantio, lua, etc. Realizamos pesquisa de campo para estudo na área, identificação, coleta de sementes nativas, plantio de espécies nativas no viveiro; e recomposição de uma APP Área de Preservação Permanente com Sistema de Agrofloresta. Para tanto nos apoiamos em teóricos que destacam a importância do ensino ser vinculado à realidade vivida do aluno como, Paulo Freire (2005); em teóricos que discutem a Educação do Campo Arroyo e Caldart (2004); teóricos que focalizam a questão da agroecologia e agrofloresta, Peneneiro, Armando (2004) e Caporal (2002). Pudemos constatar que o ensino a partir da realidade torna a aprendizagem mais significativa e, que em uma recomposição com Safs, podese trabalhar na perspectiva interdiciplinar.pode ser ainda destacado que a nossa experiência além de possibilitar a valorização e resgate dos saberes populares, relacionar trabalho, vida e educação no/do no campo, contribuiu para melhorar as condições de vida do planeta. Palavras-chave: Agrofloresta Educação no Campo Ensino Interdisciplinar PEDAGOGIA NA AGROFLORESTA: vida e ensino no campo em um enfoque interdisciplinar A pesquisa foi realizada na Escola Apóstolo Paulo, localizada no assentamento Serrinha, que dista aproximadamente 100 Km da sede de Água Boa/MT e a 830 Km da Capital de Mato Grosso, Cuiabá. A escola atende 260 alunos distribuídos da Educação Infantil ao Ensino Médio. Grandes partes dos lotes que compõem o assentamento Serrinha são em média de 50 a 70 há, sendo que 80% das áreas de APP ( Áreas de Preservação Permanente) e RL ( Reservas Legais) estão degradadas. Áreas que foram derrubadas entre as décadas de 70 a 90 para plantio de roças. Na década de 90, por exemplo, houve um intenso plantio de banana. Atualmente como as terras estão cansadas 1,e, por não existir mais terra nova, poucas famílias se dedicam ao plantio de culturas para sua própria subsistência. Dessa forma atualmente várias famílias dos alunos se dedicam à criação de, atividade que não é suficiente para o sustento da família. Consequentemente os jovens estão abandonando de forma expressiva a localidade. Considerando que a Educação deve estar vinculada ao meio socioambiental, cultural e econômico do aluno, como poderíamos em uma escola do campo ficar alheios a esta situação? Essa situação nos motivou a desenvolver este estudo sendo conduzidas pelo seguinte questionamento: Por que não utilizar o ensino e aprendizagem da escola do campo para transformar as situações problemas da realidade do aluno como a degradação de uma nascente utilizando um novo modelo de produção ( agrofloresta)? A esse respeito Kolling; Nery; Molina afirmam que [...] é preciso incorporar as lições da educação popular na vida da escola, no jeito de ensinar e de aprender. Pensar em como trazer para dentro da escola as alternativas pedagógicas que vem sendo produzidas fora dela [...] (1999, p.66). O objetivo da pesquisa foi, portanto, relacionar o ensino/aprendizagem do aluno e a vida no campo através de um implante de sistema de Agrofloresta, que é um modelo de produção sustentável que consorcia as plantas nativas com plantas de cultura. 1 Terra cansada é um nome utilizado pelas pessoas da comunidade para se referirem a uma terra que já foi plantada inúmeras vezes.

2 METODOLOGIA O estudo baseou-se nos princípios da pesquisa qualitativa, do tipo participante, visto que nós professores procuramos buscar durante o trabalho, a melhoria do ensino da escola bem como de nossa vida pessoal e ambiental. A pesquisa participante se adequou a essa experiência por que, segundo Brandão (2005), de modo geral, as alternativas participantes estão ligadas a projetos de envolvimento e compromisso com os sujeitos com sua realidade vivida. Nosso envolvimento com o trabalho revelava uma preocupação com as condições de ensino-aprendizagem do campo estar desvinculado com as questões ambientais e sociais de nossa comunidade, consequentemente além do processo de aprendizagem não ser produtiva, estávamos de olhos vendados para essas questões. Utilizamos como instrumentos de coleta de dados, a entrevista aberta ou não estruturada, diário de campo e fotografias. Através da entrevista pudemos dialogar com 3 pessoas da comunidade sobre o nome das espécies nativas, época de coleta, tipo de planto, etc. O processo de recuperação da área com Safs A área recomposta com Safs é um triângulo retângulo e, em seu entorno estão as mata ciliares do córrego que corta a comunidade e da mina que fornece água para a mesma. A figura 1 p.5 desenhada por uma aluna mostra a planta baixa da área. Para a recuperação da área, realizamos pesquisa bibliográfica e de campo sob a orientação do conhecimento popular durante os meses de setembro a outubro de 2007 para identificação das espécies nativas da área, conforme mostram as figuras 2 e 3, p.5. Em sala de aula os alunos estudaram o processo de seleção das sementes, conservação, catalogação, quebra de dormência e cultivo no viveiro. Foi muito bacana para nos professores que residimos no campo conhecer tantas sementes que não conhecíamos, e mais, constatar o conhecimento valioso que as pessoas da comunidade e os próprios alunos possuíam sobre as sementes. Através do contato com os diversos tipos de semente, pudemos sentir o cheiro, a textura, a cor e, percebemos o cerrado e as matas oferecem uma beleza impar em frutos, flores e sementes. Para o plantio contamos com o apoio de um técnico do Instituto Socioambiental, ONG que apoiou a nossa experiência. O plantio foi feito em uma área de 16 metros por 96m ( 1536 m²). A figura 4, p.5, construída por uma aluna, ilustra a forma como fizemos o plantio, e a figura 5, p.5 representa os alunos distribuídos em grupos de acordo com as linhas a serem plantadas. CONSIDERAÇÕES FINAIS Tivemos desafios, como por exemplo, encontrar a melhor forma de plantar tudo junto, ou seja, plantar espécies agrícolas e florestais juntas no mesmo espaço e depois saber manejar as plantas, conforme figura, 7, p.6. No entanto, percebemos que todas as etapas do plantio foram estímulos para estudo das várias áreas de conhecimento. A partir da verificação dos erros em 2007, como poda indevida de algumas espécies, pouca biomassa, etc., recorremos ao conhecimento popular e técnico e plantamos novamente em Assim, durante o trabalho foram estudados temas que perpassaram várias áreas de conhecimento, até a educação ambiental, organização social, cooperativismo, a agroecologia com foco em agrofloresta, enfim vários temas ligados a Educação do Campo. O trabalho na recomposição da nascente com Safs possibilitou relacionar o ensino/aprendizagem e a vida no campo de forma concreta e viva. Constatamos que o sistema de agrofloresta implantado além de ser um novo modelo de produção sustentável, serviu para a recuperação de uma área degradada, e de laboratório vivo para o ensino na perspectiva interdisciplinar. Podemos dizer que nosso estudo apontou a necessidade do ensino no campo se dar de forma interdisciplinar e, que a escola do campo, deve ter como princípios educativos a construção de uma sociedade sustentável, a relação com o trabalho e os saberes do homem do campo. A educação do campo necessita de uma proposta diferenciada. Miguel Arroyo, contribui com nossa reflexão ao pontuar que: Escola sim, mas vinculada ao mundo do trabalho, da cultura, ao mundo da produção, vinculada à luta pela terra, ao projeto popular de desenvolvimento do campo. Nós temos que recuperar os vínculos entre educação e terra, trabalho, produção, vida, cotidiano de existência; aí é que está o educativo ( 2004, p. 77). A pesquisa possibilitou que envolvêssemos a comunidade escolar e complementou a merenda escolar com a colheita de abóbora, milho, abacaxi e batata cultivados no local, conforme mostram as figuras 5 e 6.p. 6 Nosso estudo possibilitou que trilhássemos os primeiros passos rumo a uma educação mais dialógica, participativa; através de nossas pesquisas estamos iniciando nossa caminhada, para

3 alcançar uma Educação que seja NO e DO campo, conforme explica Caldart [...] no: o povo tem direito a ser educado no lugar onde vive; do: o povo tem direito a uma educação pensada no seu lugar e com a sua participação, vinculada à sua cultura e às suas necessidades humanas e sociais (2004, p.150). Uma educação que contemple a nossa realidade vivenciada, o nosso modo de viver, nossos desejos, nosso ambiente social, cultural e econômico. Enfim, uma educação em que nós, trabalhadores e moradores do campo, sejamos sujeitos capazes de construir e reconstruir e não apenas meros reprodutores de programas elaborados por alguém que desconhece totalmente nossas raízes. Nesse sentido, pudemos perceber coletivamente que a agrofloresta como modelo de produção, é imprescindível para a nossa realidade, pois reascende e valoriza o trabalho tradicional dos pequenos agricultores na roça, prioriza a produção de alimentos, sem se descuidar do zelo pelo meio ambiente e da natureza, ou seja, garante a nossa sobrevivência e a vida para os seres humanos do presente e das futuras gerações, com a manutenção dos recursos como a água, ar, plantas e animais. Não se trata, tão somente, de uma mudança tecnológica, mas de modificar o modo de vida, transformar um comportamento que nos foi imposto por valores de uma sociedade que somente desvalorizou a agricultura familiar e seus costumes. De acordo com o pesquisador da Embrapa: A técnica denominada agrofloresta ou sistema agroflorestal (SAF) é interessante para a agricultura familiar por reunir vantagens econômicas e ambientais. A utilização sustentável dos recursos naturais aliada a uma menor dependência de insumos externos que caracterizam este sistema de produção, resultam em maior segurança alimentar e economia, tanto para os agricultores, como para os consumidores (ARMANDO, p.2). REFERENCIAIS TEÓRICOS. ARMANDO, S.M.; BUENO, Y.M. e CAVALCANTE, C. H. Agrofloresta para Agricultura Familiar. Circular técnica da Embrapa, nº 16, ARROYO, Miguel. G. A Educação Básica e o Movimento Social do Campo. In: ARROYO, M.G, CALDART, R.S., MOLINA, M.C (orgs.) Por uma Educação do Campo. Petrópolis, RJ: Vozes, BRANDÃO. Carlos Rodrigues. Comunidades aprendentes. In: JUNIOR, L. F.(org). Encontros e caminhos: formação de educadoras(es) ambientais e coletivos educadores. Brasília: MMA. Diretoria de Educação Ambiental, p. CALDART, R., S. Por uma Educação do Campo: Traços de uma identidade em construção. In: ARROYO, M.G.; MOLINA, M. C. (org.). Por uma Educação do Campo. Petrópolis, RJ: Vozes, CAPORAL, F.R. e COSTABEBER. Agroecologia: enfoque cientifico e estratégico para apoiar o desenvolvimento sustentável rural.2002 DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 3. ed. Campinas. São Paulo. Autores Associados, Diretrizes Operacionais para a Educação Básica das Escolas do Campo. CNE/MEC, Brasília, FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido.42 ed. São Paulo: Paz e terra, 2005 KOLLING E.; NERY, Irmão; MOLINA, M.C. Por uma Educação Básica do Campo (memória). Brasília DF, Coleção por uma Educação do Campo nº 1. PÁDUA, J.A. A insustentabilidade da agricultura Brasileira. ANA. Encontro Nacional de Agroecologia. Anais. Rio de Janeiro: pp CONTATO: Rosenilde Nogueira Paniago rosenilde_nogueira@yahoo.com.br Escola Municipal Apóstolo Paulo Caixa postal Nº 75, CEP: Água Boa/ Mato Grosso AGRADECIMENTOS: Agradecemos ao ISA ( Instituto Socioambiental) pela parceria e apoio por meio Programa Xingu/ISA, o qual desenvolve várias atividades vinculadas à sustentabilidade socioambiental da bacia do rio Xingu. Agradecemos ao SICREDI, ONGARA e a prefeitura de Água Boa pelo apoio durante a execução da experiência.

4 FOTOS Figura 1/planta baixa da área recomposta com Safs Figura 2 e 3 identificação e coleta de sementes

5 Figura 3 Planta baixa da Safs Figura 4 alunos distribuídos em linhas para plantio. Figura 5 colheita

6 Figura 6 - manejo Figura 7 - manejo

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