A ARQUEOLOGIA SUL MATO-GROSSENSE INSERIDA NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

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1 A ARQUEOLOGIA SUL MATO-GROSSENSE INSERIDA NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL Erony Vieira Martins de Jesus 1 Ilza Alves Pacheco 2 Kleide Ferreira de Jesus 3 O presente trabalho teve como objetivo Utilizar (arte rupestre ) os zoomorfos e os contextos biológicos e geológicos dos abrigos do distrito de Paraíso das Águas como subsídios para o desenvolvimento do projeto de Educação Ambiental/Patrimonial juntamente aos alunos do 4º ano do ensino fundamental de escola pública, do entorno ao sítio arqueológico e proporcionar aos alunos dos sítios de Paraíso das Águas atividades que despertem e sensibilizem para uma integração harmônica e social na relação ser humano/fauna, possibilitar a compreensão de conhecimentos de Zoologia, Ecologia, Geologia, Arqueologia, Ambiente, Patrimônio e integrar as diferentes áreas de estudos através de atividades interdisciplinares. A Arqueologia estuda as sociedades pretéritas por meio de sua cultura material. Todavia, as temáticas relacionadas à Arqueologia não devem ser vistas e divulgadas apenas pelo prisma da EP. Os vestígios arqueológicos são resultados da apropriação dos recursos naturais (fauna, flora, abrigos, rochas etc.) pelas sociedades pré-históricas. Neste contexto, os sítios arqueológicos estão na intersecção Patrimônio/Ambiente e a Arqueologia deve ser tema de projetos relacionados tanto à Educação Patrimonial, quanto à Educação Ambiental. Dentro da visão apresentada, as descobertas arqueológicas devem ser reveladas para a comunidade por meio da educação e da sensibilização sobre a relevância da preservação do Patrimônio Natural/Material. Assim, o desfecho da divulgação da Arqueologia não terá apenas como produto a alfabetização cultural, mas também a alfabetização ambiental. Palavras-chave: preservação, alfabetização ambiental. 1. Graduanda do curso de pedagogia da Associação Varzeagrandense de Ensino e Cultura, erony_123@hotmail.com; 2. Mestranda em Ensino de Ciências (UFMS), ilza.educ@gmail.com; 3. Educadora da Reme, kleide4919@terra.com.br.

2 1. Introdução A Educação Patrimonial (EP) é um processo permanente e sistemático de trabalho educacional centrado no Patrimônio Cultural como fonte primária de conhecimento e enriquecimento individual e coletivo. Os objetos e expressões do Patrimônio Cultural funcionam como ponto de partida para a atividade pedagógica, realizada por meio da observação, do questionamento e da exploração de todos os aspectos desses objetos e expressões. O trabalho da EP busca levar crianças e adultos a um processo ativo de conhecimento crítico, apropriação consciente e conseqüente valorização de sua herança cultural, o que possibilitará o fortalecimento dos sentimentos de identidade e cidadania. A EP pode ser, portanto, um instrumento de alfabetização cultural que auxilia o indivíduo a fazer a leitura do mundo que o rodeia, instigando-o a compreender o universo sócio-cultural e a trajetória histórico-temporal em que está inserido. Durante os projetos de EP desenvolvidos pelo Laboratório de Pesquisas Arqueológicas, da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul e, por ocasião da participação como educadora voluntária, nas atividades pedagógicas, no município de Corumbá, pela mesma Instituição, pôde-se perceber a relevância dos sítios arqueológicos no resgate da identidade e da cidadania dos moradores da área do entorno aos sítios. Devido à escassez de projetos acadêmicos relacionados a esta temática em Mato Grosso do Sul, e ao vasto potencial turístico e educativo dos sítios arqueológicos do Estado, optou-se pelo desenvolvimento de um trabalho nos sítios arqueológicos do distrito de Paraíso das Águas. 1.2 Arqueologia e Educação Patrimonial inseridas no contexto da Educação Ambiental A educação voltada para a preservação, conservação e valorização cultural é denominada Educação Patrimonial (EP) (SOARES, 2003). Esta modalidade de educação foi implantada no Brasil na década de 1980, por Maria de Lourdes Parreiras Horta, do Museu Imperial do Rio de Janeiro. Sua metodologia tornou-se uma alternativa de alfabetização cultural. Promove uma transformação na maneira de tratar a cultura e busca revisão e aprimoramento nas formas de devolução do conhecimento científico para o público leigo. O cidadão precisa compreender sua importância no processo sócio-cultural-ambiental no qual está inserido e vislumbrar uma mudança positiva no seu relacionamento com o Patrimônio Ambiental/Cultural. Dispondo desses pressupostos teóricos, a EP é uma proposta interdisciplinar de ensino voltada para questões pertinentes ao patrimônio cultural. Compreende a inclusão de temáticas ou de conteúdos programáticos, nos currículos escolares de todos os níveis de ensino, que versem sobre o conhecimento e a conservação do patrimônio, como também a realização de cursos de aperfeiçoamento e extensão para os educadores e a comunidade em geral, a fim de que sejam divulgadas informações acerca do acervo cultural, de forma a habilitá-los a despertar, nos estudantes e na sociedade, o senso de preservação da memória histórica e o conseqüente interesse pelo tema (LIMA, 2005). A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional prevê, para os currículos dos Ensinos Fundamental e Médio, a observação das características regionais e locais da sociedade e da cultura, abrindo espaço para a construção de uma proposta de ensino voltada para a divulgação do acervo cultural dos Estados e municípios (ORIÁ, 2004). Em termos teórico-metodológicos, a EP utiliza os lugares e os suportes da memória (museus,

3 monumentos históricos, arquivos, bibliotecas, sítios históricos, vestígios arqueológicos, etc.) no processo educativo, a fim de desenvolver a sensibilidade e a consciência dos estudantes e dos cidadãos para a importância da conservação desses bens culturais. Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) para o Ensino Fundamental recomendam a interdisciplinaridade na educação básica, por meio dos chamados temas transversais. Dois desses temas transversais possibilitam à escola o estudo do Patrimônio Cultural e a conseqüente adoção de projetos de EP. Trata-se dos temas meio ambiente e pluralidade cultural (ORIÁ, 2004). A EP contribui desta maneira para o rompimento com as práticas segregacionistas. Procura resgatar valores dos grupos sociais em torno dos bens patrimoniais. Valoriza e incentiva novas propostas e alternativas de resguardo e ativação da memória, sejam elas naturais e/ou culturais. Neste sentido, a EP pode ser aplicada a comunidades próximas a sítios arqueológicos. Portanto, é um programa que tem por objetivo sensibilizar as comunidades acerca da importância da criação, valorização e conservação do patrimônio arqueológico/natural local Pressupostos teórico-metodológicos aplicados à Educação Patrimonial O trabalho de EP, assim como o de EA, envolve procedimentos interdisciplinares e de sensibilização, focalizando-se em torno dos objetos culturais. A observação e a manipulação de vestígios da cultura material promovem o conhecimento, a apropriação e a valorização da herança cultural. O processo de divulgação da produção científica por meio da educação resulta em: geração e produção de conhecimentos, melhor usufruto dos bens patrimoniais e um processo contínuo de criação cultural. Neste caso, a EP atua de forma integrada com o trabalho arqueológico e fundamenta-se nos princípios éticos, estéticos/pedagógicos e políticos (LIMA, 2005). Segundo Soares (2003), a sensibilização em EP deve ser um exercício de interação da população com os patrimônios de sua região. Para que haja uma melhor compreensão inicial, devem-se utilizar patrimônio concreto e vestígios que possam ser tocados e/ou percebidos. Paulo Freire (2001) já professava que a leitura da palavra é precedida da leitura do mundo e a expressividade é uma necessidade essencial do ser humano. Neste contexto, a Arqueologia pode servir como subsídio na aplicação das diretrizes da EP. Uma vez que tem por objeto de estudo os vestígios da cultura material de sociedades pretéritas, a Arqueologia, dentro da EP, pode (e deve) utilizar os métodos de ensino/aprendizagem das linguagens artísticas (e.g. desenho, pintura, oficinas de cerâmica, colagens) e da estética do cotidiano (e.g. contato com os sítios e vestígios arqueológicos da região na qual a comunidade está inserida) propostos por Freire (2001). Portanto, a metodologia da EP é materializada por meio do estudo de objetos comunitários como estratégia de aprendizagem do contexto sociocultural/ambiental. Todo Programa de EP deve ser elaborado tendo em vista as necessidades das comunidades envolvidas. Horta et al., (1999) definem a EP como um processo permanente e sistemático de trabalho educacional centrado no patrimônio cultural, como fonte primária de conhecimento e enriquecimento individual e coletivo. Neste sentido, as representações da fauna arqueológica (zoomorfos, biomorfos etc.) são relevantes na definição das atividades culturais que o homem pré-histórico desenvolveu nos sítios arqueológicos de Mato Grosso do Sul, visto que proporcionam a reconstrução de um quadro mais completo do modo de vida e do ambiente pretérito do sítio arqueológico. Diante do exposto, é possível incorporar a arte rupestre como subsídio para a EA/EP. Neste sentido, a abordagem dos temas relacionados à fauna incluirão, além de aspectos científicos (e.g.

4 Ecologia, ecossistemas, cadeia alimentar), a divulgação e o resgate dos significados simbólicos e sociais da relação homem/fauna. 2. Justificativa 2.1. A Arqueologia Sul-mato-grossense inserida no contexto da Educação Ambiental O Estado de Mato Grosso do Sul, até o momento, apresenta mais de 600 sítios arqueológicos cadastrados no IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), e milhares de sítios ainda a serem cadastrados. Grande maioria deles encontra-se desconhecida. A importância desse rico patrimônio arqueológico, portanto, não é compartilhada pelas populações locais e nem tem sido devidamente estudada pela comunidade científica. Sob o benefício da Lei (26/07/1961), todos os sítios são considerados bens patrimoniais da União e contam com proteção especial. Entretanto, ainda que sejam bens patrimoniais, os sítios arqueológicos continuam desprotegidos e sofrendo graves processos de depredação. Assim como em outros Estados do território nacional, em Mato Grosso do Sul, o IPHAN têm por objetivo assegurar que o patrimônio arqueológico seja protegido e utilizado como bem público. Contudo, sem uma participação efetiva da sociedade, o esforço é em vão. Acredita-se que a divulgação dos resultados de uma pesquisa arqueológica não deve se restringir ao meio científico. Cientistas e educadores devem unir esforços para que as comunidades, sobretudo as localizadas no entorno aos sítios arqueológicos, assim como a sociedade em geral tenham acesso aos resultados das pesquisas científicas de maneira didática e direta. A Arqueologia estuda as sociedades pretéritas por meio de sua cultura material. Todavia, as temáticas relacionadas à Arqueologia não devem ser vistas e divulgadas apenas pelo prisma da EP. Os vestígios arqueológicos são resultados da apropriação dos recursos naturais (fauna, flora, abrigos, rochas etc.) pelas sociedades pré-históricas. Neste contexto, os sítios arqueológicos estão na intersecção Patrimônio/Ambiente e a Arqueologia deve ser tema de projetos relacionados tanto à EP, quanto à EA (ver esquemas 1 e 2). Dentro da visão apresentada, as descobertas arqueológicas devem ser reveladas para a comunidade por meio da educação e da sensibilização sobre a relevância da preservação do Patrimônio Natural/Material como parte da história e da vida dos cidadãos 1. Assim, o desfecho da divulgação da Arqueologia não terá apenas como produto a alfabetização cultural, mas também a alfabetização ambiental. 3. Objetivos Para o efeito deste estudo, pretende-se atingir os seguintes objetivos: Utilizar os zoomorfos e os contextos biológicos e geológicos dos abrigos do distrito de Paraíso das Águas como subsídios para o desenvolvimento de projetos de Educação Ambiental/Patrimonial juntamente às comunidades do entorno ao sítio arqueológico; Proporcionar aos alunos do Ensino Fundamental das escolas locais e comunidade do entorno dos sítios de Paraíso das Águas atividades que despertem e sensibilizem para uma integração harmônica e social na relação ser humano/fauna, possibilitar a compreensão de conhecimentos de Zoologia, Ecologia, Geologia, Arqueologia, Ambiente, Patrimônio e integrar as diferentes áreas de estudos através de atividades interdisciplinares; Incentivar a aproximação escola/comunidade por meio da promoção de palestras e oficinas relacionadas à temática de EA/EP.

5 4. Métodos e técnicas 4.1. Público alvo e aplicação dos pressupostos pedagógicos Será feito um levantamento das escolas mais próximas à área dos sítios de Paraíso das Águas. O trabalho de Educação Ambiental/Patrimonial será realizado com alunos de algumas escolas, por uma equipe multidisciplinar composta por acadêmicos dos cursos de graduação da UFMS e por profissionais voluntários (artesãos, palestrantes, cozinheiros etc.). As atividades para atingir os objetivos propostos dar-se-ão de utilizando instrumentos qualitativos, assim distribuídos: (1) questionários de sondagem, (2) palestras, leitura e discussão de textos relacionados a Arqueologia, Patrimônio, arte rupestres e a relação homem-fauna, (3) história em quadrinhos, (4) redações, (5) dinâmicas em grupo, (6) oficinas de desenho inspiradas em arte rupestre, (7) remontagem de vasos de cerâmica, recorte e colagem, (8) confecção de adornos inspirados na temática de Arqueologia, (9) exposição dos materiais produzidos pelos alunos nas escolas, (10) observação de vestígios arqueológicos, tais como líticos e ossos da arqueofauna, (11) observação e manipulação de ferramentas e materiais utilizados em escavações arqueológicas (e.g. peneiras, baldes, pás, colher de pedreiro), (12) simulação de uma escavação arqueológica, (13) visitações programadas aos abrigos. 5. Resultados esperados Diante do exposto, o presente trabalho visa alcançar os seguintes resultados: Alfabetização cultural por meio da dos pressupostos pedagógicos relacionados à Arqueologia Ambiental dos abrigos de Paraíso das Águas; Engajamento da comunidade do entorno dos sítios arqueológicos de Paraíso das Águas em processos de conservação de seu patrimônio local; Resgate da identidade e auto-estima cultural da comunidade do entorno ao sítio em questão; Formação de multiplicadores do conhecimento arqueológico/ambiental na comunidade em questão. Avaliação será realizada através da análise de conteúdos. 6. Referências Bibliográficas FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, ª ed. GUIMARÃES, M. A dimensão ambiental na educação. 3. Campinas: Papirus, HORTA, Maria de Lourdes Parreiras; GRUNBERG, Evelina; MONTEIRO, Adriane Queiroz. Guia Básico de Educação Patrimonial. Brasília: Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional/Museu Imperial, 1999, 68 p. LÜDCKE, M. e ANDRÈ, M. E. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986 MARTIN, G. Pré-história do Nordeste do Brasil. Recife: Editora Universitária da PIAGET, Jean. Seis Estudos de Psicologia. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1997.

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