NORMATIZAÇÃO DA FEIRA CULTURAL DO ENSINO MÉDIO

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1 - 1 - CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL CENTRO DE ORIENTAÇÃO E SUPERVISÃO AO ENSINO ASSISTENCIAL NORMATIZAÇÃO DA FEIRA CULTURAL DO ENSINO MÉDIO 1 - CONCEITUAÇÃO A Feira Cultural é um evento científico-cultural do Colégio Militar Dom Pedro II (CMDP II) no qual professores e alunos têm a oportunidade de desenvolver e apresentar projetos de pesquisa de interesse mútuo ligados aos conteúdos de qualquer uma das disciplinas que compõem a grade curricular do Ensino Médio (EM) OBJETIVOS Oportunizar a todos os envolvidos, inclusive aos visitantes da Feira, a construção coletiva do conhecimento, com base nos Parâmetros Curriculares Nacionais, com o intuito proporcionar a formação de cidadãos comprometidos, empreendedores, responsáveis e conscientes do seu papel na sociedade, com ações que: a) Possibilitem ao aluno posicionar-se se de maneira responsável e empreendedora nas diferentes situações sociais, desenvolvendo a auto- estima, valorizando os talentos pessoais e a criatividade para agir com persistência na busca do conhecimento; b) Proporcionem uma análise crítica de situações do cotidiano do educando, a fim de gerar discussões e dar informações por meio dos temas transversais, promovendo a formação de pessoas autônomas na construção de sua própria cidadania; c) Estabeleçam a unidade do saber e do fazer por meio de uma prática interdisciplinar que percorra um caminho oposto à fragmentação do conhecimento; d) Promovam a consciência cívica, ecológica e o conhecimento científico/tecnológico para capacitarem os educandos a melhor agirem ante as diversas situações que o mundo globalizado apresenta.

2 ORGANIZAÇÃO DA FEIRA CULTURAL DA COORDENAÇÃO DO ENSINO MÉDIO A Coordenação do Ensino Médio (CEM) é a seção administrativa do CMDP II responsável pelo planejamento e orientação geral das atividades ligadas à Feira Cultural, bem como pelos aspectos burocráticos necessários para o bom andamento desse evento. Deve ser a facilitadora da realização das propostas de alunos e professores, garantindo-lhes respeitadas as limitações econômicas da escola suporte logístico durante todo o processo de elaboração e apresentação dos projetos da Feira Cultural. Cabe à CEM distribuir as duplas de professores orientadores entre as turmas do EM existentes, providenciar o espaço de montagem do projeto de cada turma, confeccionar o Calendário da Feira Cultural, indicando as datas e os prazos atinentes a este evento e orientar alunos e professores sobre os procedimentos a serem tomados durante o evento. A CEM pode delegar funções aos coordenadores de área, conforme demandas específicas que, porventura, vierem aparecer DOS PROFESSORES Os professores do EM devem se organizar em duplas, levando em consideração a afinidade dos conteúdos ministrados e as turmas nas quais lecionam suas disciplinas, para atuarem como orientadores dos anteprojetos propostos pelos alunos de cada turma. É importante que os professores comuniquem à CEM os nomes dos componentes de cada dupla, dentro do prazo previamente estabelecido no Calendário da Feira Cultural, para que seja realizada a distribuição das duplas entre as turmas do EM em tempo hábil. Cabe aos professores julgar se o anteprojeto apresentado pela turma sob sua orientação está ou não em consonância com os conteúdos estudados (já que este é um dos critérios para a aprovação das propostas dos alunos). Além disso, os professores devem discriminar, caso seja necessário, as situações peculiares de segurança referentes à execução do projeto (segunda fase) sob sua orientação, dando ciência à CEM para que sejam tomadas providências que minimizem possíveis danos a pessoas e/ou materiais.

3 - 3 - Às duplas de professores são reservados até dois horários durante as formaturas gerais das quintas-feiras para tratarem com seus orientandos do desenvolvimento do projeto. Além disso, os professores têm autonomia para, em qualquer momento de suas aulas, discutirem e analisarem com os alunos os Projetos para a Feira Cultural. Caso os professores julguem ser necessário mais encontros para orientação, é importante que solicitem à CEM a utilização de outros horários da formatura geral. Há ainda a possibilidade de encontros no contra-turno, e neste caso exige-se apenas que os professores comuniquem à CEM o dia e o horário desta atividade. A Avaliação dos trabalhos (primeira fase) das turmas do EM e a atribuição de notas a cada aluno participante é de inteira responsabilidade dos professores orientadores. A CEM pede apenas que sejam observados os critérios avaliativos estipulados no anexo 1 desta norma. Os professores que não participarem como orientadores dos projetos serão membros da Comissão de Avaliação da Feira Cultural (CAFC) DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO DA FEIRA CULTURAL A CAFC, formada por professores do EM, deve ser composta, obrigatoriamente por, pelo menos, um profissional da área de ciências, um da érea de humanidades, um da área de códigos e linguagens e outro com formação artística. Caso não tenha professores suficientes para compor a CAFC de acordo com a norma acima, os coordenadores de área deverão participar da Comissão para que se atenda a exigência mencionada. A principal função da CAFC é avaliar a execução dos projetos apresentados durante o evento Feira Cultural, tendo como referência os critérios avaliativos definidos pela CEM e elencados no anexo 1 desta normatização. Findo o prazo de entrega à CEM dos projetos e as respectivas notas dos alunos referentes a primeira fase da Feira Cultural por parte dos professores orientadores, os membros da CAFC devem se reunir para a análise e discussão de todos os projetos com a finalidade de obter conhecimento prévio do que será apresentado durante a Feira Cultural. Além disso, devem estudar os critérios de avaliação da segunda fase desse evento e suas respectivas pontuações, conforme descritos no anexo 1 desta norma.

4 - 4 - Cada membro da CAFC deve avaliar, no mínimo, 50% dos projetos apresentados durante a Feira Cultural e ter uma ficha de avaliação para cada Projeto por ele avaliado DOS PROJETOS Todos os projetos devem ser desenvolvidos de acordo com os conteúdos das disciplinas da grade curricular do EM, obedecendo as regras constantes nesta normatização. Os alunos de cada turma do EM devem apresentar aos seus respectivos professores orientadores, dentro do prazo previamente estipulado no Calendário da Feira Cultural, anteprojeto(s) que esteja(m) em consonância com os conteúdos estudados nas disciplinas ministradas pela dupla de professores responsáveis. Caso uma turma apresente mais de uma proposta, caberá aos professores orientadores, em conjunto com os alunos sob sua orientação, escolher o melhor anteprojeto, contando que haja consenso entre os alunos. Definido o tema de estudo para a Feira Cultural, os alunos, orientados pelos professores, desenvolverão um projeto de pesquisa que deve possuir, no mínimo, três e, no máximo, oito páginas com fonte arial 12, espaçamento 1,5 e a seguinte estrutura: a) Cabeçalho da escola; b) Identificação da turma; c) Nome dos professores orientadores; d) Tema do projeto; e) Introdução; f) Justificativa; g) Objetivos; h) Plano de trabalho; i) Recursos (materiais e humanos); j) Referências bibliográficas. As turmas devem fornecer aos professores orientadores uma cópia do projeto, dentro do prazo estipulado pelo Calendário da Feira Cultural, para compor a pasta de avaliação da Feira de modo que, posteriormente, os membros da CAFC possam analisá-los e terem um melhor conhecimento da pesquisa apresentada e, consequentemente, adquiram mais elementos teóricos para avaliação da execução dos projetos (segunda fase).

5 - 5 - Não serão aceitos projetos que exigem substâncias, materiais, animais e outros elementos que podem causar contaminação ou trazer perigo de qualquer tipo, como, por exemplo, ácidos concentrados, substâncias explosivas, animais peçonhentos etc. Qualquer dúvida referente a este assunto deve ser comunicada ao professor orientador da turma e/ou à CEM. Cada turma deve eleger dois alunos para exercerem a função de coordenação do Projeto. Eles serão também os representantes da turma encarregados de comunicarem problemas, ligados a Feira Cultural, para a CEM. Os alunos devem comunicar ao professor orientador e à CEM com antecedência mínima de sete dias da realização da Feira Cultural, se necessitarão de instalação elétrica, hidráulica, estandes, mesas, cadeiras etc. para a execução do projeto durante o evento. A CEM indicará, posteriormente, a viabilidade do atendimento da solicitação dos alunos. Além disso, o CMDP II não se responsabiliza pelo empréstimo, transporte e guarda de quaisquer materiais solicitados a outrem e/ou trazidos para a Feira. Os alunos são responsáveis pela montagem, desmontagem, organização e limpeza de seus estandes e/ou salas para a realização da Feira. Em princípio, os projetos não devem sofrer alterações fundamentais no que se refere ao seu tema e execução, contudo, o professor orientador tem autonomia para realizar ajustes em forma de orientação e de intervir quando houver uso de meios impróprios por parte dos alunos. A CEM também possui, em conjunto com os professores orientadores, autonomia de validar ou não os projetos das turmas do EM. O CMDP II está isento dos custos de indenização de qualquer espécie, referente a despesas rateadas entre os alunos de cada turma ou custeadas com recursos arrecadados de possíveis patrocinadores, para aquisição de material utilizado na confecção do projeto exposto durante a Feira Cultural DA AVALIAÇÃO E PONTUAÇÃO A Feira Cultural deve ser avaliada em duas etapas distintas: a fase de elaboração dos projetos e a fase de execução (a Feira Cultural propriamente dita). Para cada fase é atribuído o valor de 1 ponto, sendo que a primeira é de responsabilidade das duplas de professores orientadores e a segunda é de responsabilidade da CAFC. Os 2 pontos correspondentes as duas fases da Feira Cultural devem ser computados para todas as disciplinas que compõem a grade curricular do EM, levando em

6 - 6 - consideração que a pontuação da primeira fase deve compor a nota do 3º bimestre e a pontuação da segunda fase deve compor a nota do 4º bimestre. Cada turma deve possuir uma pasta, indicando os tópicos de avaliação desde a elaboração dos projetos, até a execução. O preenchimento desta pasta de avaliação é de responsabilidade dos professores orientadores e dos membros da CAFC. Todos os integrantes das turmas deverão participar da apresentação do Projeto à CAFC no dia da Feira, cabendo aos alunos se organizarem da melhor maneira possível para que isso aconteça sem grandes transtornos. Os alunos que não participarem presencialmente da Feira Cultural sem ter motivo razoavelmente justificado não receberá a nota referente a execução do projeto (segunda fase da Feira Cultural). Os que apresentarem justificativa coerentemente fundamentada, somente receberá a nota referente a execução do projeto após realizar exposição do seu projeto para a CAFC em data e horário previamente estipulados pela CEM. Obs: Problemas que porventura vierem a aparecer e informações importantes não especificadas nesta norma serão discutidos pela CEM e o parecer posterior será divulgado nas coordenações de área. Brasília DF, 29 de março de COORDENAÇÃO DO ENSINO MÉDIO

7 - 7 - ANEXO 1 CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL CENTRO DE ORIENTAÇÃO E SUPERVISÃO AO ENSINO ASSISTENCIAL CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA FEIRA CULTURAL PRIMEIRA FASE Os professores orientadores devem levar em consideração os seguintes aspectos avaliativos durante a fase de confecção e estruturação dos projetos para a Feira Cultural: 1) Aspectos coletivos a) Verificar se o projeto está de acordo com as exigências da norma da Feira Cultural e se está teórica e logicamente bem fundamentado, seguindo uma metodologia científica. b) Avaliar a capacidade criativa da turma, manifesta na forma como as ideias do projeto foram apresentadas, observando a originalidade do trabalho. c) Avaliar o zelo da turma tendo por base a estética do trabalho (projetos com parte ou em sua totalidade copiados da internet ou de livros não devem ser aceitos). 2) Aspectos individuais d) Observar se o aluno, de fato, dedicou-se durante a elaboração do projeto e a forma como ele se articula com os conhecimentos apresentados. e) Levar em consideração o respeito que cada aluno apresentou diante da turma e dos alunos coordenadores. f) Observar a pontualidade e a assiduidade dos alunos nos encontros de discussão e análise do projeto. g) Avaliar a contribuição intelectual, criativa e prática dos alunos.

8 - 8 - A CEM sugere que as duplas de orientadores das turmas avaliem cada aluno de acordo com a tabela a seguir: CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL CENTRO DE ORIENTAÇÃO E SUPERVISÃO AO ENSINO ASSISTENCIAL FICHA DE AVALIAÇÃO DA FEIRA CULTURAL / 1ª FASE Aluno (a): Série/turma: Data: / / Professores orientadores: CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO VALOR Aspectos Coletivos Aspectos Individuais a) Verificar se o projeto está de acordo com as exigências da norma da Feira Cultural e se está teórica e logicamente bem fundamentado, seguindo uma metodologia científica. (0,15) b) Avaliar a capacidade criativa da turma, manifesta na forma como as ideias do projeto foram apresentadas, observando a originalidade do trabalho. (0,15) c) Avaliar o zelo da turma tendo por base a estética do trabalho (projetos com parte ou em sua totalidade copiados da internet ou de livros não devem ser aceitos). (0,05) d) Observar se o aluno, de fato, dedicou-se durante a elaboração do projeto e a forma como ele se articula com os conhecimentos apresentados. (0,3) e) Levar em consideração o respeito que cada aluno apresentou diante da turma e dos alunos coordenadores. (0,1) f) Observar a pontualidade e a assiduidade dos alunos nos encontros de discussão e análise do projeto. (0,05) g) Avaliar a contribuição intelectual, criativa e prática dos alunos. (0,2) Observações: Total de pontos: Assinatura dos orientadores:

9 - 9 - IMPORTANTE A maior parte desses critérios guarda elementos bastante subjetivos quando submetidos a uma análise, cuja pretensão é a de gerar um número. Os professores devem considerar esses elementos subjetivos, mas não levá-los ao extremo a ponto de serem injustos com os alunos sob sua supervisão. Essa característica impede que esses critérios sejam os únicos determinantes de cada nota. Sem dúvida, é da competência dos professores a articulação de outros critérios, subjetivos ou não, para obter, da melhor maneira possível, a nota que cabe a cada aluno da turma sob sua orientação. SEGUNDA FASE A CAFC deve levar em consideração os seguintes aspectos durante a avaliação das apresentações dos projetos durante a Feira Cultural: I - Capacidade criativa. Em que medida o projeto exposto apresenta originalidade no planejamento ou em sua execução? Deve-se considerar os aspectos originais, independentemente do preço do equipamento comprado ou emprestado. Tenha presente a utilização engenhosa do material exposto. Considere que os recursos utilizados só serão criativos se apresentarem objetivos muito bem definidos. II - Pensamento científico. O exposto revela um procedimento organizado? Existe planejamento? Há classificações, observações precisas ou experimentos controlados? Contribui, mediante modelos e outros métodos, a uma melhor compreensão de fenômenos ou de teorias científicas? Houve preocupação na aplicação de metodologia científica? Considere a quantidade provável de autêntico estudo e esforço dedicado ao trabalho exposto. Ignore o que se pode subtrair, incluir ou melhorar isto já seria pensamento da CAFC, não do expositor.

10 III - Habilidade. Está bem construído o trabalho apresentado? Os materiais utilizados foram devidamente preparados a adaptados a apresentação? Ou necessita de reparos freqüentes para manter-se ajustado ao andamento da apresentação? No caso de coleções, que grau de habilidade é refletido no trabalho exposto, na montagem, nos textos etc.? Dispense sua exigência e maturidade no assunto, você é um profissional, eles apenas alunos. IV - Clareza. Na sua opinião, um indivíduo médio entenderá a idéia do trabalho exposto? Estão escritos corretamente os títulos, as etiquetas, as descrições e os visuais? Foram apresentados com limpeza e precisão? Há algo que faça aumentar a atenção do espectador à medida que observa a seqüência do trabalho exposto? Aqui é onde entra, obrigatoriamente, a necessidade de um membro da CAFC que seja especialista ou que tenha um bom conhecimento do tema apresentado. IMPORTANTE Os critérios de avaliação, acima elencados, ainda deixam muito campo à critério da CAFC, especialmente no que se refere à distinção entre o próprio projeto e o trabalho exposto. A CEM sugere que se destine 0,3 pontos à criatividade, 0,3 pontos ao pensamento científico; 0,2 pontos à clareza e 0,2 pontos restantes podem ser redistribuídos aos outros itens (inclusive à parte observações da ficha de avaliação), conforme consenso entre os membros da CAFC. A CEM sugere, ainda, que a CAFC avalie se o trabalho exposto tem fonte sonora que prejudica outros trabalhos próximos, quer pelo ruído, quer por desrespeito aos participantes da Feira. É necessário que os membros da CAFC se reúnam e estudem os critérios e as pontuações antes de avaliarem os trabalhos expostos. Mesmo que o espectador médio apenas observe os trabalhos, sem pedir explicações, o aluno-expositor deve ser alertado pela CEM de que, por vezes, o que aparenta ser um simples espectador poderá ser um juiz averiguando o grau de compreensão do tema do projeto.

11 Cada membro da CAFC deve avaliar, no mínimo, 50% dos projetos apresentados durante a Feira Cultural e ter uma ficha de avaliação para cada Projeto sob sua responsabilidade, conforme ficha abaixo esboçada. CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL CENTRO DE ORIENTAÇÃO E SUPERVISÃO AO ENSINO ASSISTENCIAL FICHA DE AVALIAÇÃO DA FEIRA CULTURAL / 2ª FASE Título do Projeto: Série / Turma: Data: / / Itens Pontos I II III IV Total Observações: Nome do avaliador: Brasília DF, 13 de maio de COORDENAÇÃO DO ENSINO MÉDIO

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