CAPÍTULO 1 VIAGEM AO ACONCÁGUA

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1 CAPÍTULO 1 VIAGEM AO ACONCÁGUA A aproximação "Fui à floresta porque queria viver plenamente e sugar a essência da vida. Abandonar tudo o que não fosse vida, e não, ao morrer, descobrir que não vivi." David Thoreau Após passar a virada de ano para com amigos, em casa, dormi por duas horas antes de embarcar para a viagem mais espetacular que já havia realizado: escalar o Monte Aconcágua, a maior montanha do ocidente, com 6962 metros de altitude. Uma das montanhas mais perigosas do mundo. O cume, de tão alto, chega a fazer sombra na cordilheira dos Andes, atingindo várias outras montanhas. A ideia de subir o Aconcágua surgiu um ano antes quando, em janeiro de 2005, em viagem pelo Chile, fui visitar a vizinha e bela cidade argentina de Mendoza. No caminho, passamos pela entrada do parque provincial e espantou-me a visão do Aconcágua, também conhecido como Sentinela de Pedra, e o fascínio que ele exerceu sobre mim foi imediato. Fiquei encantado e atraído pela montanha e por doze meses essa ideia não saiu da minha mente: era só questão de tempo. Eu estava decidido a subir o Aconcágua. Meses depois, embarquei rumo a Santiago do Chile no voo das 8 da manhã no dia 1º de janeiro de De lá, seguiria para Mendoza, a cidade mais próxima do parque onde fica situado o Monte Aconcágua a dispor de aeroporto internacional. No voo que me levou do Rio a Santiago, a ansiedade e a empolgação eram imensas. A emoção tomou conta quando o piloto anunciou o procedimento de descida em Santiago e a proximidade com a montanha. À direita da aeronave era possível avistar o Cerro Aconcágua, a maior montanha do ocidente e de todo o hemisfério Sul. Todo o avião se moveu curioso para o lado direito e eu, já preparado, estava estrategicamente posicionado junto à janela do lado direito com a máquina fotográfica pronta para dar início à primeira sessão de fotos que guardariam para sempre aquela imagem única e espetacular. Todos se emocionam ao olhar a grande montanha. As razões são ímpares, individuais e, por isso, muito diferentes. Enxerguei bem a minha frente o desafio misturado ao respeito. O cume daquela montanha não estava tão abaixo do avião, o que naturalmente obrigou-me a refletir sobre ser mesmo possível respirar a partir de certa altitude e, também, a pensar nas condições que eu enfrentaria durante a subida. A visão do maciço de pedra revelou-se colossal e monumental, com o Aconcágua coberto de gelo. A preparação no Rio de Janeiro - tinha acontecido no plano do que foi possível realizar. Incluiu subidas à Pedra da Gávea mais de uma vez por semana, corridas na praia e pedaladas - na ciclovia - no sentido Barra-Recreio-Barra. Sabia, entretanto, que a aclimatação à altitude e o estado psicológico seriam mais decisivos na montanha do que um excelente condicionamento físico - não que não ajude!

2 Embarquei nessa aventura com 4 outros conhecidos de escalada, sendo que um deles é meu grande amigo, desde os tempos de faculdade até hoje, o Alexandre. Os dias que se seguiram foram marcantes e inesquecíveis. Eu havia convencido Alexandre da viagem e assim fomos rumo à maior montanha do ocidente. O que cada um buscava pertencia a cada um. Qual a motivação? Muitas vezes, não se têm claro no início, mas em algum momento da viagem, tudo vai ficando claro. Você vai ficando claro a você mesmo. A entrada no parque foi e não poderia ser diferente - emocionante. Eu e os amigos que me acompanhava Alexandre, meu amigo há anos; Plic, montanhista do Rio de Janeiro; Everton, montanhista do Rio Grande do Sul e Rosier Alexandre, famoso montanhista do nordeste - estávamos com mochilas pesadíssimas e enormes. Tudo isso serviu para chamar a atenção dos turistas que iam até a entrada do parque e pediam para tirar fotos conosco. Depois de um ano de sonhos com a montanha, lá estava eu com os dois pés na realidade. Da entrada do parque até o primeiro acampamento - chamado de Confluência - são 6 km de caminhada. A entrada fica a 2800 metros de altitude e Confluência fica a 3300m. Muitos sob essa altitude - já começam a sentir o efeito do ar rarefeito, mas essa primeira caminhada até Confluência é a mais tranquila que os montanhistas podem esperar. Até chegar à base do Aconcágua, em Plaza de Mulas metros de altitude - que é o acampamento base, são 36 quilômetros (sim, isso mesmo) de caminhada em terreno irregular no meio da cordilheira dos Andes. Muitos desistem ao chegar ao acampamento base, outros apenas vão justamente com a intenção de chegar apenas até o acampamento base. Por si só, já é um desafio imenso. Entrei no parque dominado por duplo sentimento: além de esperançoso, estava preocupado. No dia anterior comecei a sentir os sintomas de forte alergia. À noite estava com 37,5 graus. Ingeri antigripais, bebi muita água e fui dormir o mais cedo possível para enfrentar a caminhada de aproximação até Confluência. Entretanto, a verdade é que entrei no parque movido por muita vontade, mas a realidade tem seus próprios planos e não nos deixa fazer o que bem queremos. Tentei não lutar contra o que se apresentava. Era como era e assim eu deveria estar na montanha, em minha opinião. Definitivamente eu não estava curado e senti muito os efeitos da alergia respiratória durante a caminhada. Porém, vencida a distância, a altitude e o peso enorme da mochila, cheguei a Confluência após 3 horas e 30 minutos de ascensão, em bom estado e até melhor do que alguns que lá chegavam. Depois de chegar ao primeiro acampamento, o procedimento foi arrumar logo a barraca. Depois, eu e os amigos fomos jantar. O clima em Confluência é agradável. Varia dos 25 graus durante o dia e chega aos 5 graus negativos à noite. Ameno, bem tranquilo ainda. Não estou sendo irônico, como você verá adiante. O fato de sentir muitas dores nas costas - em consequência do peso -, experimentar o cansaço imenso e ainda assim ter que montar barraca e realizar outras tarefas que fazem parte da rotina do acampamento, empurraram-me à reflexão profunda. Eu estava na mesma montanha que vários outros montanhistas de diversas partes do mundo, mas cada um vivia a própria experiência de maneira muito particular. Cada um buscava algo diferente, por razões também diferentes. Há tantas motivações quanto alpinistas, pensei comigo mesmo.

3 Ao escrever o diário solitariamente em minha barraca, ouvia bem distante - o solo de guitarra que algum rádio reproduzia. Pensei em como era bom demais estar ali. Um lugar inóspito. No meio dos Andes. Cercado de pessoas de todos os lugares do mundo e de paisagens indescritíveis. E além de tudo, um soft rock como música de fundo. O dia clareou, mas geralmente as pessoas só saem da barraca depois que o sol bate diretamente sobre o acampamento. Sol nos Andes é vida. O tempo muito frio faz com que o sol transforme-se em energia para que as pessoas consigam movimentar-se e seguir adiante. Assim que o sol de fato surgiu e o café-da-manhã foi impiedosamente ingerido, realizei caminhada rumo à parede Sul do Aconcágua. Trata-se de uma caminhada de aclimatação. Para se chegar à parede Sul do Aconcágua, deve-se caminhar por cerca de 3 horas até chegar à altitude de 4300 metros. Depois, retornar a 3300 para dormir. Esse procedimento é padrão: trabalhar alto e dormir baixo. Isso facilita a aclimatação, pois o corpo já começa a produzir hemácias para suportar o ambiente com menor quantidade de oxigênio. Assim, quando você se elevar novamente, já estará preparado, ou seja, aclimatado. Em teoria. A visão da parede Sul do Aconcágua é fascinante e assustadora. Nessa face morreram, em 1998, os alpinistas brasileiros que tinham como líder da expedição o famoso escalador Mozart Catão. No jipe que me levou do hotel até a entrada do parque nacional alguns dias antes, encontrei um argentino que falava português. Ele havia morado no Rio de Janeiro e estava muito contente em conversar e praticar o português. Relatou que no momento do acidente com a equipe brasileira em 98, ele estava na montanha e traduzia a conversa entre os brasileiros que estavam no acampamento-base da face sul - Plaza Francia - e os alpinistas presos e feridos na montanha. Emocionava-se ao lembrar e narrar o fato. O diálogo entre os brasileiros presos e feridos e os do acampamento-base era travado em português e os guardas argentinos pediam para eles falarem em espanhol para que soubessem com clareza o que acontecia. Ele então traduzia simultaneamente o que se passava, até que o silêncio tomasse conta da situação. Já não havia mais sobreviventes. A história desse episódio está muito bem narrada no - livro Montanha em fúria, que traz na capa a colossal imagem da face sul do Aconcágua. Permaneci em silêncio. Era a tradução do meu respeito ao ouvir o relato e testemunhar os olhos dele lacrimejarem. Ao voltar da face sul, algo começava a provocar preocupação e prejuízos: a água de Confluência estava repleta de magnésio. Isso tornava o sabor muito ruim e enjoativo para mim. O sabor é algo que você pode ignorar, mas o enjoo não. Ao voltar da caminhada da parede sul, tomei boa quantidade da água, que - associada à altitude e ao esforço da caminhada - caiu da pior forma possível. A água provocou vômitos. Perdi líquidos preciosos, fundamentais e que me manteriam hidratado. A água é fator crítico de sucesso no processo de aclimatação. Você precisa submetido àquela altitude - beber 5 litros de água por dia na montanha. Ali eu começava a sofrer com a aclimatação. A rejeição à água faria piorar bastante a minha condição física na montanha. No dia seguinte, 7 de janeiro, parti para o acampamento-base. Talvez eu devesse ter ficado mais um dia em Confluência. E não ficaria sozinho, pois um dos brasileiros que me acompanhava, Plic, lá permaneceu, pois não se sentia bem. Mas eu amanheci me sentindo

4 melhor e decidi ir. Plaza de Mulas fica repleto de barracas de várias empresas que oferecem serviços de refeição e até acreditem - acesso à Internet. É o último acampamento com características da civilização. A subida para Plaza de Mulas levou 10 horas. Foi, até hoje em minha vida, o maior esforço físico já feito, principalmente nas duas horas finais. Após 6 horas de caminhada, que incluíram passagens por terrenos irregulares e pela famosa Playa Ancha, região em que se caminha por horas e parece somente terminar no horizonte. Mais adiante, outro inimigo: o vento. Ele está sempre contra, fenômeno estranho ali, traz muita poeira que sufoca os pulmões, a boca e irrita os olhos. Por tudo isso, transforma a caminhada em via-crúcis. No trajeto até Plaza de Mulas você já começa a encontrar trechos de gelo entre terras secas. Quanto mais se aproxima do Aconcágua, mais o gelo começa a tomar conta da paisagem. A partir dos 4 mil metros não havia mais vegetação ou qualquer espécie de vida. Simples: nessa altitude não há tanto oxigênio para tal. Ali, nesse momento, o Aconcágua deixa claro porque é uma das montanhas que mais provoca mortes no mundo. Falta - em metros - tão pouco para se chegar à Plaza de Mulas, mas em minutos faltam muitos. Não existe alternativa a não ser caminhar muito, muito devagar para vencer a Costa Brava. Quando cheguei à base da Costa Brava, sentei em uma pedra e observei um grupo subir bem lentamente. Aproveitei para ingerir água, tomar um pouco de carboidrato e ir descansar. Um pouco mais recuado havia uma casa abandonada, com telhado quebrado. Era o antigo refúgio que, hoje, não possui mais função, mas que ainda produz sombra para quem quiser descansar um pouco por ali. Levantei-me e segui bem lentamente. Passei pela Costa Brava e quando atingi o cume, não pude acreditar no que os olhos viam: havia uma descida e outra longa subida! Cheguei a fechar os olhos e pensar que não podia ser possível, mas não existia outra opção, tinha que seguir em frente. Por vezes seguir em frente mais do que um desafio físico, é um desafio mental e emocional. Seja na montanha ou fora dela. Infelizmente, poucos dias depois desse momento, soube da morte de um montanhista que, exausto, abrigou-se no antigo refúgio - a casa quebrada - e ali morreu. O sol não demoraria muito a se pôr. Eu tinha que chegar à Plaza de Mulas e ainda montar barraca para estar e ficar seguro. Segui em frente e 1 hora depois chegava ao acampamento-base. Na hora de dormir, a dor de cabeça fez questão de acompanhar-me por toda a noite, fato comum quando se está em altitude elevada. A aspirina - e a linda visão que eu possuía de dentro da minha barraca - aliviava bastante o problema. O dia seguinte foi dedicado ao descanso, embora descansar não seja exatamente o objetivo de quem chegou até aqui. A barraca - durante o dia - transforma-se em estufa. A temperatura sobe muito quando os raios de sol batem ali. A temperatura - por mais que houvesse gelo do lado de fora, dentro da barraca, devido ao efeito estufa, era muito quente. Permaneci em Plaza de Mulas mais do que o planejado. Conversei com dois alemães que haviam descido do acampamento Nido de Condores metros de altitude - e que disseram não ter conseguido atingir o cume devido ao mau tempo lá em cima. Ventos de até 90 km/h e

5 que se mantiveram assim por dois dias, impediam a progressão. O estado físico dos alemães era lamentável e esse é um estado que você tem que se acostumar a ver. Os alpinistas descem dos acampamentos avançados - acima do acampamento-base com a aparência muito ruim. A aparência está mais magra, abatida, pele seca e queimada pelo frio. Alguns com edema periférico, outros com edemas pulmonares ou até mesmo algo pior. Congelamentos são comuns e, infelizmente, alguns corpos são descidos também, o que faz arrefecer o ânimo e a motivação de quem ainda planeja subir. Esse é o Aconcágua e o preço que ele cobra de muitos que almejam conquistá-lo. Eu continuava com problemas de aclimatação devido, principalmente, à água, que àquela altura - não conseguia tomar. Ingeri - diversas vezes - antiácidos para diminuir o enjoo. Cada corpo reage de maneira diferente à altitude e o mesmo corpo pode reagir de maneira diferente à mesma altitude em momentos diferentes. É como dizem ser: uma loteria. Existe o exame que é feito pelos médicos de serviço em Plaza de Mulas para medir o quanto o sangue está oxigenado. Utiliza-se - para isso - o oxímetro. Às pessoas devidamente habituadas em qualquer altitude, o valor obtido deve estar próximo de 100%. No acampamento-base do Aconcágua, recomenda-se que esteja em pelo menos 80%. Se estiver abaixo dos 70% os médicos podem sugerir que se retorne aos acampamentos anteriores o mais rápido possível, podendo inclusive usar de força para removê-lo. Eu fiz o exame e o meu oxímetro registrou 76%. Nível baixo. O índice registrado era desaconselhável para subidas em altitudes maiores. Isso me incomodava bastante, pois muitas vezes - pessoas de condicionamento físico inferior ao seu podem responder melhor. Aqui não vale a lógica. Não há regra e diversos fatores influenciam na aclimatação. A verdade é que eu começava a ficar moralmente abatido pelas dores de cabeça e enjoos. Mil vezes a dor de cabeça do que o enjoo, que impede a alimentação e a ingestão de bebidas, além da sensação de mal-estar acentuada. Só mesmo quem vive essa experiência de sentir enjoo por dias consecutivos, e ainda assim ter que seguir sempre em frente, sabe o quanto é difícil. O que te leva adiante não são as pernas. É algo mais. É o propósito que te levou até ali. Quando não há um propósito, obstáculos se tornam o fim. Tanto assim que a última noite em Plaza de Mulas quase foi a minha última na montanha. Após sentir-me razoavelmente bem durante o dia, piorei à noite e falei para mim mesmo: cheguei ao limite. Não poderia forçar mais o corpo. Seria perigoso e a montanha já havia ensinado boas lições. Além disso, tinha sido generosa ao brindar-me com momentos grandiosos e fantásticos. Negociei comigo mesmo a desistência e fui dormir. Na manhã seguinte, tendo dormido com a decisão racional de desistir e retornar em 2007, pois aquele, infelizmente, não seria o meu ano, fiz o quê? Dei sequência à subida. Na montanha Todo resquício de civilização ficaria para trás. Acima dos 5000 metros o corpo humano deteriora-se rapidamente e eu teria que ser muito cuidadoso.

6 Desmontei o acampamento, dei início à preparação da ascensão para o acampamento chamado Canadá. Logo na subida, ao sair de Plaza de Mulas, nos deparamos com glaciares que podem causar ferimentos caso o montanhista perca o equilíbrio. E tinha mais: havia pessoas que em fila - subiam lenta e cuidadosamente. Era a constatação de que aquele momento era o momento propício de tentar a subida. Canadá fica a 5000 metros de altitude e a chegada a esse acampamento foi, creio, o pior momento de toda a expedição. Ao chegar a 4900, faltavam apenas 100 metros de desnível. Comecei a sentir não somente o cansaço, mas a forte sensação de que iria apagar, desmaiar. Senti-me tonto e experimentei a sensação de sono que até ali não havia experimentado - sintoma claro de hipoglicemia, pois o café-da-manhã havia sido bem fraco. Avisei a Alexandre, que me acompanhava logo atrás. Ele continuou a me estimular a subir. Eu avisei que poderia apagar a qualquer momento e que caso isso acontecesse, como e de que maneira ele pretenderia agir? Ele não conseguiu formular resposta satisfatória. Preferiu reiterar o estímulo. De fato, àquela altura, descer tudo que eu já havia subido também não seria a opção mais inteligente. Segui em frente. Passei por pessoas sentadas e prostradas. Testemunhei - no caminho a queda e a recuperação de uma mulher que seguia graças ao amparo do parceiro que a auxiliava a subir. Esse meu estado, aliado ao estado não muito melhor do amigo que me acompanhava, fez com que nossa ascensão demorasse bastante. Ao chegar ao acampamento, a visão belíssima dos Andes anestesiava o que presenciara poucos minutos antes. No exato momento em que pisei nos 5000 metros de altitude do acampamento, vi descer o corpo - carregado por 6 pessoas - de um espanhol de 30 anos, que morrera vítima do brutal esforço. Um silêncio impressionante dominou o acampamento. Enquanto isso, ainda com a mochila nas costas eu acompanhava o que ainda era possível ver daquele corpo que era descido do Aconcágua. Realidade fria, dura e para muitos intransponível. O clima no acampamento foi de tristeza, mas ao mesmo tempo, de naturalidade. Todos ali sabiam dos riscos que corriam. Mais: todos assinaram o documento expedido pelo governo argentino no qual confirmam estarem cientes dos riscos envolvidos, que inclui o pior deles: o de morrer. Inevitável o surgimento de questões existenciais. Teria o espanhol vivido uma vida que tenha valido a pena? - perguntei a mim mesmo. Creio que questionamentos como estes surgem em situações limite como estas. E talvez devessem nos ocorrer com mais frequência. Montei a barraca. Em seguida, era hora do jantar. Enquanto comia, a morte do jovem espanhol dava o tom amargo ao alimento. A imagem era forte e não saía da cabeça. Aquela chegada ao Canadá tinha sido duríssima. Senti-me grogue nos primeiros momentos. O raciocínio estivera confuso. Sensações comuns ali. Muitos que me acompanhavam tiveram ou sentiram aqueles sintomas em outros momentos. Um dia é você que está muito mal e que necessita de ajuda. No outro, você estará melhor e alguém precisará da sua ajuda. Na montanha é assim, mas não só nela pensei comigo mesmo. Adormeci. Claro que antes disso o pensamento foi tomado pela morte do jovem espanhol. Pensava se ele teria tido noiva, esposa ou namorada que aguardava notícias dele. Família, pais

7 e irmãos que preocupados aguardavam informações. Será que ele não soubera perceber qual era o real limite do corpo? Pois era exatamente isso que eu me questionava. Qual, então, seria o limite? Quando se sabe? Como se sabe? O dia seguinte foi dedicado ao descanso. Eu já me sentia melhor. A partir de Canadá não existe mais nenhum dos confortos existentes nos acampamentos anteriores, como água disponível. Agora tudo seria ainda mais inóspito e desafiador. Água potável só era possível depois de muito esforço. Era necessário caminhar até o glaciar e recolher o gelo. Depois, fazer a viagem de volta à barraca e derreter parte desse gelo no fogareiro. Vale destacar que é necessário quase uma hora para que se consiga produzir 1 litro de água e que, para se produzir um litro de água, você vai precisar de muito gelo e neve. Um processo desgastante, mas vital. Repito e peço atenção ao sentido literal da palavra, VITAL. Canadá estava a 5 mil metros de altitude. Dessa condição em diante, dizem que você não pode permanecer por muito tempo, pois o corpo humano deteriora-se rapidamente; há - nesse momento - o autoconsumo do corpo pelo próprio corpo. O sol se pôs e todos foram para as respectivas barracas. Era hora de dormir, pois no dia seguinte, faríamos porteio para Nido de Condores, um acampamento mais avançado ainda - próximo dos 6000 metros - de onde muitos fazem o ataque ao cume. Fazer porteio significa levar equipamentos e suprimentos para esse acampamento, deixar lá, voltar para o acampamento anterior e dormir. No dia seguinte ao porteio, é chegado o momento de levantar o acampamento por completo e se mover definitivamente para o acampamento superior. Trata-se de uma tática para diminuir o peso de transporte e ao mesmo tempo auxiliar na aclimatação. O caminho até Nido pareceu-me mais tranquilo do que o caminho até Canadá. Ainda assim, é bem difícil quando não se está bem aclimatado. Ao chegar a Nido, deixei equipamentos dentro da bolsa preta que já estava lá, pois em Plaza de Mulas contratei um porteador para levar de lá equipamentos de neve, combustíveis e alimentos para o local. Por esse porteador paguei 120 dólares, despesa compartilhada com outros dois amigos. Ao concluir o que tinha que ser feito em Nido, desci mais uma vez ao Canadá. O objetivo era o de passar a noite nos 5000 metros e - no dia seguinte seguir definitivamente para Nido de Condores. Assim são feitos os grandes avanços na montanha. Trabalha-se alto e dorme-se baixo. É como se você desse um passo atrás para depois dar dois à frente. Essa estratégia faz com que a ascensão ocorra de forma mais demorada, porém bem mais segura para a saúde do montanhista. A estratégia de porteio deve ser bem analisada para que os suprimentos que são transportados de um local para o outro e os que ficam sejam exatamente o que se vai precisar. Essa preocupação logística é fundamental para o bom andamento do projeto de ataque ao cume. Caso você erre, por exemplo, o cálculo de quantos litros de benzina ou quantos botijões de gás propano vai precisar nos acampamentos superiores, sua expedição estará comprometida e quem sabe, sua própria vida. Ficar sem combustível a partir dos 5000 metros no Aconcágua significa que você estará incapaz de produzir água.

8 Depois de pernoitar em Canadá, no dia seguinte, subi a Nido de Condores. Senti-me bem na subida, o que me deixou confiante. Em determinado trecho de caminhada, Plic e eu, em segundo plano, registramos a subida. Fiz a ascensão em ritmo lento para me poupar. Quando cheguei a Nido estava muito melhor do que no dia anterior. Montar a barraca foi muito complicado devido à ventania que castigava a montanha. Passava das 6h da tarde e o vento soprava rapidamente. Era difícil até ficar em pé com facilidade. A noite avançava e com ela a temperatura baixava rapidamente. Dormiria ali em Nido e no dia seguinte decidiria quando seria o dia de ataque ao cume. Eu fiquei sozinho na barraca a maior parte da expedição. Alguns gostam; outros, não abrem mão de companhia. Em um ambiente assim, você pode se sentir bastante sozinho. Mas sempre fui uma boa companhia para mim mesmo e a solidão não costuma me incomodar. Nido de Condores é um acampamento de onde se tem uma visão da Cordilheira dos Andes privilegiada. De Nido já é possível ver o cume do Aconcágua. De dentro da barraca registrei essa visão. Parece tão perto, e de fato não é distante. Muitos tentam o ataque ao cume dali mesmo e conseguem sucesso. O problema é que a percepção do olhar faz tornar próximo. Quando se faz a ascensão, de fato, o pouco oxigênio faz as distâncias se multiplicarem por 10. O cume tão perto e tão longe ao mesmo tempo estava ali a - indubitavelmente -desafiar a lógica. A noite, enfim, chegou e impediu que as pessoas ficassem do lado de fora das barracas. Fazia muito frio. A imagem belíssima do pôr-do-sol anestesiava qualquer dor muscular e servia para afastar qualquer pessimismo. Eu sentia muita gratidão por ter a possibilidade de realizar, ver e vivenciar tudo aquilo. Agradecia por estar ali. Pensava em quantas pessoas no mundo nunca chegariam a um lugar como aquele e se seria possível descrever - seja em palavras ou imagens - o que eu via e vivia naqueles dias. Estar em Nido ao lado de vários dos equipamentos e materiais que vieram de Plaza de Mulas transportados pelo porteador contratado, fez-me sentir como um rei. Entrei na barraca feliz. Encontrei roupas limpas, entre elas as de primeira pele. A roupa de primeira pele fica em contato direto com a pele. É fundamental para retirar o suor e servir de proteção. O suor não pode ficar em contato com a pele, pois naquela temperatura chega a congelar. O fenômeno faz com que o montanhista, se estiver com roupas inadequadas, fique vestido por uma fina camada de gelo. Perigoso. Tomei um banho improvisado com lenços umedecidos de bebê, levados para lá justamente para isso: higiene. Após tomar um banho com os lencinhos, vesti roupas limpas, entrei no saco de dormir, liguei o mp3 player e ouvi música por um tempo. Fui pegar na bolsa uns doces para comer. Qual não foi minha surpresa ao ver vários deles estourados e em adiantado processo de vazamento. A explicação é simples: quanto mais você sobe, menos pressão atmosférica existe. Manipular a água para torná-la potável era tarefa demorada. E esse processo remetia a reflexões importantes: muitas coisas, atos e objetos que valorizamos na vida cotidiana perdem o sentido. Toda a água que eu produzia, era um subproduto do gelo que coletava nos arredores. Porém esse gelo possui poeira, terra da montanha. Ao final do processo de

9 derretimento, existiam resíduos de terra na água, que na ausência do filtro, era impossível retirar. Durante dias bebi a água proveniente do gelo derretido. A bebida não possui mineral e reservava sempre a terra no final do recipiente. Derretia o gelo, passava paro o cantil e - quando acontecia de ser o cantil transparente - lá estavam os resíduos de terra. O psicológico nessas horas age a favor. A presença de terra na água se transformava - para nós que ali estávamos e que dependíamos daquele líquido precioso em todos os minerais. E assim foi. Pensava em minha casa e na minha rotina de acordar, ir à geladeira e beber água. Coisas simples como ter a cadeira pra sentar, o travesseiro ou, o melhor de tudo, ter água potável para beber. Tudo isso começou a possuir valor inestimável. São coisas simples, mas fundamentais, como o ar. Na montanha faltava água e ar. Apesar disso, e talvez até por isso, era tudo muito único e especial. O contentamento de estar ali, não obstante o risco que corria, fazia de mim alguém diferente. E mais: a cada experiência e altitude vencida, algo pode mudar ainda mais em você. Vai depender do quanto você está atento ao que acontece a sua volta e, principalmente, atento a você mesmo. Momento a momento. Era claro para mim que a forma como nós reagimos ao que se apresenta é mais importante do que o que se apresenta. O tempo pode passar, mas se você não está fazendo nada com o seu tempo, o tempo nada fará com você. Você está ausente, apenas fingindo estar presente. A montanha age diferentemente nas pessoas, assim como a vida. Alguns podem obter grandes aprendizados somente com a chegada ao acampamento-base; outras - preocupadas com o cume e talvez desatentas a si mesmas - podem trazer mais fotografias do que aprendizados. Havia o rumor em Nido de que a janela de tempo bom duraria apenas um dia. Caso isso fosse verdade, eu tinha apenas o dia seguinte para descansar e preparar a logística para subir até o acampamento Berlim. De lá, tentaria o ataque ao cume. Sentia-me bem melhor do que em Canadá e Plaza de Mulas, e isso me fazia confiante. Tudo que eu precisava era de uma boa noite de sono. Enquanto estava deitado, ouvia músicas no MP3 player. Aproveitei para pensar em situações e fatos que fugiam completamente ao Aconcágua. Futebol, escalada em rocha nas vias do bairro Urca zona sul do Rio de Janeiro -, negócios e até no planejamento de aulas. Em algum momento fui interrompido por uma sacolejada forte em minha barraca. Pensei que alguém pudesse ter se desequilibrado e caído em cima da barraca e levantado rapidamente. Retirei o MP3 e pude constatar que ventos fortes se aproximavam. Na altitude próxima de 6000 metros os ventos são bem mais que fortes: são fortíssimos. Olhei o relógio e vi que era meia-noite. Ajeitei-me no saco de dormir e cochilei. Acordei por volta das 2 horas com o barulho do vento. O vento estava muito mais forte e a barraca balançava fortemente. Fazia bastante frio e o fato de estar sozinho na barraca, ainda mais em barraca bem ventilada como a que eu estava - aumentava sobremaneira a sensação de frio dentro dela. Mas ainda era possível suportar. O que me preocupava eram os ventos. Àquela altura já me questionava se a barraca não estava com alguma amarra solta. Balançava demais.

10 Chegava a ser aterrador. Comecei a me preocupar, pois não me lembrava se a barraca havia sido perfeitamente montada... Não sabia ao certo se era dúvida ou receio. Fotografei por acaso a barraca depois de montada. Isso serviu e muito - para que eu pudesse ter certeza - durante a tempestade - se, de fato, ela estava firme. O vento não deu trégua durante toda a noite. Não consegui dormir. Certa hora, peguei o termômetro para medir a temperatura. A sensação de frio estava acima do normal. O termômetro confirmou o que eu já pressentia: exatos 22 graus negativos, dentro da barraca. Achei fantástico. Tudo ali dentro estava petrificado. Imaginei que fora da barraca - com os ventos fortes como estavam naquele momento - a sensação térmica deveria ser algo perto dos 50 graus negativos. A noite pareceu eterna. Não consegui dormir. O barulho produzido pelo vento aliado ao frio formavam a dupla que transformou aquela noite em horror. O receio de a barraca voar pelos ares, literalmente, obrigou-me a esperar o pior. Peguei o saco de emergência - vestimenta de alumínio que retém o calor do corpo e que ajuda a evitar a hipotermia-, lanterna de cabeça, luvas e casaco de pena de ganso. Concentrei tudo o que podia junto ao corpo, dentro do saco de dormir. Eu esperava que ocorresse algo parecido com a cena do filme O mágico de Oz, quando a casa de Dorothy voa. Literalmente. Enquanto a barraca não voava, peguei o diário e comecei a registrar o que acontecia e, também, quais foram os procedimentos tomados. Eu estava tranquilo, apesar de tudo. Tinha certeza de possuir bons equipamentos. Sabia que o receio de que tudo voasse poderia ser efeito do pouco oxigênio que por efeito poderia, àquela altura, confundir e comprometer a minha capacidade de avaliação sobre a realidade da situação. Mas, na dúvida, estava preparado para o pior. Por mais que a situação no entorno esteja à beira do descontrole, nunca se deve perder o controle sobre si mesmo. Quando você perde o controle de si mesmo, fica - por consequência - subjugado ao acaso e tudo o mais fica também sem controle, por mais simples ou complicada que seja a situação. No Aconcágua, isso pode significar a morte. A noite avançava e eu anotava no diário tudo que se passava. Ria de mim mesmo. Só quem é montanhista ou praticante de esporte ligado à natureza pode compreender que mesmo sob a tempestade, é bom estar ali. A força da natureza fascina na mesma proporção que impõe respeito. Eu estava na seguinte situação: era um pequeno ponto no meio da montanha colossal, no interior da corrente de ventos fortíssimos, com temperaturas muito baixas e pouco oxigênio disponível. Soava óbvio o nome daquele lugar: Nido de Condores - Ninho de Condores. O dia felizmente amanheceu. Finalmente era possível acompanhar tudo a minha volta. Aos poucos tudo ficava claro. Não saí da barraca imediatamente. Ao contrário. No lugar disso, permaneci por bom tempo dentro dela. A tarefa agora era a de esquentar a água para tomar um cappuccino. Durante esse tempo, ouvi conversas do lado de fora e a confirmação que o tempo iria piorar e de que todos ali teriam a oportunidade de atacar o cume naquela noite, antes da virada do tempo. Atacar o cume naquela noite era algo fadado ao fracasso para

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