Quantificação de Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) em Obras de Engenharia

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1 Ministério da Educação Universidade Federal do Paraná Curso de Especialização em Projetos Sustentáveis Mudanças Climáticas e Gestão Corporativa de Carbono Quantificação de Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) em Obras de Engenharia Prof. José de Almendra Freitas Jr. Departamento de Construção Civil UFPr freitasjose@terra.com.br

2 As mudanças climáticas decorrentes das emissões de GEE são um desafio para a sustentabilidade das ações humanas. A construção civil emite GEE em quantidades consideráveis nos vários seguimentos da cadeia produtiva. Um Inventário de emissões de GEE é o levantamento das fontes emissoras de uma atividade.

3 Impactos da Construção nas emissões de GEE: Construção civil responsável por: 40% do consumo de energia e 40 % das emissões de CO 2 do mundo. (Ferraz, M., Ciência Hoje 01/2008) Fases de geração de CO 2 de uma construção: Durante a produção Durante a utilização (são mais significativas)

4 Brasil e o protocolo de Quioto: COP 18 Doha/2012 compromisso de Quioto foi renovado até Todos os países (EUA e China inclusive) tem compromissos p/ entrar em vigor em Brasil, através da Lei Federal nº (29/12/2009) tem meta de redução de emissões voluntárias para Política Nacional de Mudanças Climáticas para criar metas legais p/ setores da economia a serem implementadas no Brasil nos próximos anos

5 Emissões durante a produção: Inventário de GEE Ferramenta para a medição dentro do processo de Gestão de Carbono. Importante para ações de mitigação. Motivações econômicas: Índice de Sustentabilidade Empresarial da BM&FBOVESPA Futuras implantações de MDL (Mecanismos de Desenvolvimento Limpo) ou no Mercado Voluntário para comercializações de créditos de carbono.

6 Inventário corporativo: Somatório do total das obras construídas entregues no ano pela empresa. Inventário da obra: Somatório do total das emissões de GEE relativas a uma obra específica. A atividade da construção difere de outras indústrias por ter entregas de produtos em prazos longos, que dificulta comparações anuais. Outro fator complicador relevante são os diferentes tipos de obras e tecnologias.

7 Fontes contribuintes de GEE pelas obras de construção: Materiais de construção (grande relevância) Transporte dos materiais até a obra Operação de equipamentos e transporte dentro da obra. Energia elétrica Outros... Precisão do Inventário: Deve ter como base informações de controles das obras e/ou projetos de engenharia. Informações precisas dos materiais e fornecedores

8 O Inventário de GEE deve ser elaborado com base nos princípios, recomendações e especificações das Normas Gerais referentes a Inventários Corporativos de Emissões de Gases de Efeito Estufa: GHG Protocol - Corporate Accounting and Reporting Standards (Corporate Standard), GHG Protocol - Corporate Value Chain (Scope 3) Accounting and Reporting Standard, ABNT NBR ISO : Gases de efeito estufa: Parte 1: Especificação e orientação a organizações para quantificação e elaboração de relatórios de emissões e remoções de gases de efeito estufa

9 Princípios: O Inventário deverá ser desenvolvido de acordo com os princípios gerais do IPCC, GHG Protocol e NBR ISO : RELEVÂNCIA CONSISTÊNCIA INTEGRALIDADE TRANSPARÊNCIA EXATIDÃO

10 Incertezas Quanto as quantidades: A metodologia para o Inventário deve basear-se nas quantidades de materiais e serviços realmente usados na obra. No caso do uso de orçamentos devem ser feitas aferições com os materiais comprados. Quanto aos materiais de construção: As dificuldades para a quantificação dos fatores de emissão para os diversos materiais de construção serão tratadas a seguir. É inevitável o engajamento dos fornecedores. O inventário deve ser verificado por auditores independentes.

11 GASES DO EFEITO ESTUFA: Dióxido de carbono (CO 2 ) Metano (CH 4 ) Óxido nitroso (N 2 O) Trifluoreto de nitrogênio (NF 3 ) Perfluorcarbonetos (PFCs) Hidrofluorcarbonetos (HFCs) Hexafluoreto de enxofre (SF 6 ) As emissões devem ser expressas em toneladas de CO 2 equivalente (tco 2e)

12 Potencial de Aquecimento Global dos GEE Compostos Fórmula Química Potencial de Aquecimento Global (Horizonte de Tempo) 100 anos Dióxido de carbono CO 2 1 Metano CH 4 25 Óxido nitroso N 2 O 298 Trifluoreto de nitrogênio (NF 3 ) Perfluorcarbonetos (PFCs) a Hidrofluorcarbonetos (HFCs) 124 a Hexafluoreto de enxofre SF IPCC Fourth Assessment Report!(AR4),2013 Valor GWP novo (aplicado 2014 em diante)

13 ESCOPOS ESCOPO 1 Emissões Diretas de GEE: emissões de fontes de propriedade ou controladas pela empresa; ESCOPO 2 Emissões Indiretas de GEE da energia adquirida: emissões da geração de eletricidade ou energia térmica adquiridas pela empresa e utilizadas nas suas atividades; ESCOPO 3 Demais emissões indiretas decorrentes da atividade da empresa, mas ocorrem em fontes que não são controladas.

14 Relação mínima de Fontes para os Inventários das Obras SINDUSCON SP - GUIA METODOLÓGICO PARA INVENTÁRIOS DE EMISSÕES DE GEE NA CONSTRUÇÃO CIVIL Escopos Escopo 1 Escopo 2 Fontes emissoras Queima de Diesel Queima Gasolina Supressão Vegetação Tipo de emissão Equipamentos estacionários Equipamentos móveis Equipamentos móveis Mudança de uso da terra Energia adquirida da rede elétrica Equipamento/Atividade Geradores Outros Caminhões Escavadeiras Outros Veículos leves Outros Empreendimento

15 Relação mínima de Fontes para os Inventários das Obras SINDUSCON SP - GUIA METODOLÓGICO PARA INVENTÁRIOS DE EMISSÕES DE GEE NA CONSTRUÇÃO CIVIL Escopos Fontes emissoras Tipo de emissão Equipamento/Atividade Escopo 3 Queima de Diesel Eq. estacionários Geradores /Outros Eq. móveis Escavadeiras / Caminhões / Outros Queima Gasolina Eq. móveis Veículos leves / Outros Viagens aéreas Eq. móveis Aviões Destinação de efluentes e resíduos Ferro e aço Alumínio Cerâmica Materiais Cimentícios Materiais Poliméricos Madeira Tinta Vidro Eq. estacionários Geradores / Outros Eq. móveis Escavadeiras / Caminhões / Outros Emissões dos materiais aplicados Fabricantes dos materiais

16 EMISSÕES DE FONTES RENOVÁVEIS E NÃO RENOVÁVEIS SINDUSCON SP - GUIA METODOLÓGICO PARA INVENTÁRIOS DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA NA CONSTRUÇÃO CIVIL

17 Formas de cálculo de emissões na CC Recomendações GUIA SINDUSCON SP ORÇAMENTO DE CARBONO Ferramenta adicional ao Inventário, elaborado com base nos projetos e orçamentos da obra. INVENTÁRIO POR ÍNDICES: Realizado por meio de índices associados a determinados elementos da obra, como grupos orçamentários ou outros, como por exemplo: fundações, estrutura, vedações, revestimentos, etc. Viável para empresas com alto grau de padronização, replicando soluções construtivas já inventariadas. INVENTÁRIO DIRETO Empresas com baixo grau de padronização. Inventário da realidade ocorrida na obra, com base nas quantidades de materiais e serviços efetivos.

18 FATORES DE EMISSÃO DOS MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO Extremamente relevantes. Ideal o uso de fatores de emissões específicos informados pelos fornecedores. Emissões de GEE na cadeia de produção, desde a extração da matéria prima e em todas as fases de produção e e transporte. As emissões ocorrem por: Consumo de combustíveis; Transformação da matéria prima; Consumo de energia.

19 FATORES DE EMISSÃO DOS MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO Dificuldades em se calcular os fatores de emissão: Variações nos tipos de combustíveis nas diversas plantas industriais para um mesmo tipo de material de construção; Variação na eficiência dos processos industriais; Secagem de matérias-primas; Eficiência de fornos contínuos, intermitentes,... Origem da energia elétrica aplicada; Hidroelétrica Termoelétrica, a Diesel, carvão, gás... Recuperação do CO 2 dentro do ciclo de vida do material;

20 FATORES DE EMISSÃO DOS MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO Dificuldades em se calcular os fatores de emissão: Origem da madeira como combustível; Aproveitamento de aparas; Reflorestamento (Madeira certificada); Madeira ilegal... Embalagem... Transporte... Outros gases GEE além do CO 2.

21 FATORES DE EMISSÃO DOS MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO Metais Principais Minérios são óxidos Redução do minério para retirar o oxigênio Ferro - Fe 2 O 3 Carbono do carvão; 2Fe 2 O 3 + 3C 4Fe + 3CO 2 Alumínio Al 2 O 3 Carbono vem dos eletrodos; Al 2 O 3 + 3C 2Al 2 + 3CO 2 Cal e cimento Calcário é um carbonato CaCO 3 Calor retira uma molécula de CO 2 ; CaCO 3 + calor CaO + CO 2

22 FATORES DE EMISSÃO DOS MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO Massas na molécula de CO 2 : C - representa 27,3% O 2 representa 72,7% 1 g de C quando se combina com O 2 cria 3,663g CO 2 : O = C = O

23 (Aulas USP, PCC 2340) José de A. Freitas Jr. Departamento de Construção Civil FATORES DE EMISSÃO E OS PROCESSOS DE PRODUÇÃO CAL Energia: Óleo combustível; Madeira; Bagaço de cana; Forno descontínuo: 2 kcal/g Forno contínuo: 0,9 kcal/g ABPC (Freitas, J. A..)

24 Baseado em: Quirino, W. F. - IBAMA, 2002 e Relatório CETESB, 2008 José de A. Freitas Jr. Departamento de Construção Civil FATORES DE EMISSÃO E OS PROCESSOS DE PRODUÇÃO CAL Descarbonatação: p/ uma tonelada de CaCO 3 (+- 90% do Calcário) 560 kg CaO 440 kg CO 2 - Reabsorvido na recarbonatação Massa de CO 2 = 80% da massa de CaO Combustível: 1 tonelada de CaO gera 300 Kg de CO 2 - Forno contínuo 640 kg de CO 2 Forno descontínuo Umidade no calcário e no combustível afeta o consumo.

25 FATORES DE EMISSÃO E OS PROCESSOS DE PRODUÇÃO CAL Aglomerante hidróxido de cálcio Ca(OH) 2 : p/ obter uma tonelada de Ca(OH) 2 CO 2 Forno contínuo CO 2 Forno descontínuo Calcinação Combustível 594 kg kg = 990 kg CO kg kg = 1439 kg CO 2 Eficiência da planta industrial e qualidade da matéria prima influencia significativamente no fator de emissão.

26 FATORES DE EMISSÃO E OS PROCESSOS DE PRODUÇÃO CIMENTO PORTLAND (CP) Consumo de Energia: 90% - Energia térmica gerada pelo combustível; secagem e aquecimento das matérias primas; calcinação no forno; 10% - Energia elétrica; 25% moagem das matérias-primas, 40 % moagem do clínquer, 20 % operações forno e resfriador.

27 M. Sumner et al., CONCRETO& Construções n. 51, 2008 José de A. Freitas Jr. Departamento de Construção Civil FATORES DE EMISSÃO E OS PROCESSOS DE PRODUÇÃO CIMENTO PORTLAND (CP) CO 2 Efeito estufa: Queima de Combustíveis - 0,65 a 0,9 kcal/g clínquer; P/ 1 tonelada de clínquer gera Kg de CO 2 Calcinação Calcário MUITO CO 2 (CaCO 3 + calor -> CaO + CO 2 ) P/ 1 tonelada de clínquer gera kg de CO 2 ; CO 2 Total +- : 900 kg/tonelada de clínquer; Indústria do cimento - > 5 a 7% emissões de CO 2 mundiais.

28 FATORES DE EMISSÃO E OS PROCESSOS DE PRODUÇÃO CIMENTO PORTLAND (CP) Adição de Resíduos ao cimento: Adições reduzem o fator de clínquer no cimento; Minimizam emissões de CO 2 por kg de cimento; Resíduos industriais que iriam para aterros; Cinzas Volantes CP IV 40% Cinzas Volantes; Escórias de alto forno CP III 70% Escória; Filer Carbonático CP II F 10 % Filer.

29 M. Sumner et al., CONCRETO& Construções n. 51, 2008 José de A. Freitas Jr. Departamento de Construção Civil FATORES DE EMISSÃO E OS PROCESSOS DE PRODUÇÃO Evolução global do fator de clínquer médio Fator de clínquer = peso clínquer / peso cimento Adicionam cinzas volantes e escórias nas usinas de concreto!!! A tecnologia da indústria cimenteira no Brasil é muito sofisticada e encontra-se muito próxima do melhor disponível no mundo.

30 FATORES DE EMISSÃO E OS PROCESSOS DE PRODUÇÃO Emissões de CO 2 por tipo de cimento Portland: Tipo Adição kg CO 2 /tonelada CP II F 10 % Filer 820 CP II Z 24 % Pozolana + Filer 700 CP II E 40 % Escória + Filer 580 CP III 75 % Escória 290 CP IV 40 % Cinzas Volantes 530 CP V 5 % Filer 860 Além do CO 2 a indústria cimenteira gera outros GEE

31 FATORES DE EMISSÃO E OS PROCESSOS DE PRODUÇÃO Concretos : Emissões de CO 2 : Principalmente as relativas ao consumo de cimento Portland (80 a 90%); Variam com o tipo de Cimento, (quantidade de adições); Agregados comuns (brita, areia) geram CO 2 principalmente devido ao transporte.

32 FATORES DE EMISSÃO E OS PROCESSOS DE PRODUÇÃO Central de concreto 1 - Kg de CO 2 por m 3 de Concreto Concretos: usando CP II Z Convencionais: kg CO 2 x m 3 kg CO 2 / MPa 15 MPa - abat mm CP II Z ,5 25 MPa - abat mm CP II Z 223 8,9 35 MPa - abat mm CP II Z 260 7,4 CAD/CAR: (também usa sílica ativa) 60 MPa - abat mm CP V RS 416 6,9 90 MPa - abat mm CP V RS 486 5,4 * Maior uso de aditivos plastificantes e superplastificantes minimizam os consumos de cimento.

33 FATORES DE EMISSÃO E OS PROCESSOS DE PRODUÇÃO Central de concreto 2 - Kg de CO 2 por m 3 de Concreto Concretos: usando CP IV kg CO 2 x m 3 kg CO 2 / MPa Convencionais: 15 MPa - abat mm CP IV RS 97 6,5 25 MPa - abat mm CP IV RS 133 5,3 35 MPa - abat mm CP IV RS 186 5,3 CAD/CAR: (também usa sílica ativa) 60 MPa - abat mm CP V RS 335 5,6 90 MPa - abat mm CP V RS 399 4,4 * Maior uso de aditivos plastificantes e superplastificantes minimizam os consumos de cimento.

34 FATORES DE EMISSÃO E OS PROCESSOS DE PRODUÇÃO AÇO: Produção no Alto-Forno Alto-Forno: produz ferro gusa. MPs: Minério, coque e cástinas. Emissões GEE: Retirada do oxigênio do minério de ferro pela sua combinação com carbono. Combustão do carbono. Descarbonatação das cástinas Conversor: Transformação de ferro gusa em aço retirando carbono pela injeção de oxigênio. Alto-Forno Conversor

35 Formo elétrico aço reciclado: Fundição de sucata em fornos elétricos; José de A. Freitas Jr. Departamento de Construção Civil FATORES DE EMISSÃO E OS PROCESSOS DE PRODUÇÃO AÇO: Produção A energia elétrica é aplicada à sucata através de eletrodos consumíveis de grafite (carbono!); Gera em média 600 kg de CO 2 por tonelada de aço.

36 (Sandberg, H. et al., Scandinavian Journal of Metalurgy, 2001) José de A. Freitas Jr. Departamento de Construção Civil FATORES DE EMISSÃO E OS PROCESSOS DE AÇO: PRODUÇÃO Siderúrgicas que utilizam minério e Alto-forno 1,7 Média mundial Alto-forno e forno elétrico International Iron and Steel Institute - Siderúrgicas que utilizam sucata e forno elétrico.

37 FATORES DE EMISSÃO E OS PROCESSOS DE PRODUÇÃO AÇO: Minérios com menor teor de Fe geram mais CO 2. Minérios com ph mais baixos exigem mais cástinas. A escória de alto-forno é resíduo das cástinas usadas e tem utilização, quando granulada, como adição ao cimento. (1 t de gusa gera 0,3 t de escória); Para se produzir aço reciclado há a necessidade de sucata.

38 Warmer Bulletim - World Resource Foundation José de A. Freitas Jr. Departamento de Construção Civil FATORES DE EMISSÃO E OS PROCESSOS DE PRODUÇÃO ALUMÍNIO: Consumo de Energia: Grande quantidade de energia elétrica; Para produzir 1 tonelada de alumínio: 15 (MW/h) energia elétrica = 1,7 t petróleo A alumina se decompõe em oxigênio, que combina c/ carvão do anodo, desprendendo CO 2. Diagrama de uma célula de redução

39 FATORES DE EMISSÃO E OS PROCESSOS DE PRODUÇÃO Fator de emissão pela produção de alumínio: Muito variável em função da origem da energia elétrica. Hidroelétrica - 6,5 t de CO 2 /t de alumínio Termoelétrica a carvão- 12 t CO 2 /t de alumínio Observações: O alumínio tem alto índice de reciclagem; Brasil recicla 90% do alumínio produzido; A reciclagem poupa 95% da energia. Warmer Bulletim - World Resource Foundation Fator de emissão recomendado ABAL 2011 de 4,5 t de CO 2 /t, devido a reciclagem

40 MATERIAIS CERÂMICOS: Energia: Elétrica e Queima de Combustíveis Lenha, serragem, óleo diesel, gás... José de A. Freitas Jr. Departamento de Construção Civil FATORES DE EMISSÃO E OS PROCESSOS DE PRODUÇÃO Eficiência muito variável em função de: Teor de umidade da argila na moldagem; Eficiência do forno.

41 FATORES DE EMISSÃO E OS PROCESSOS DE PRODUÇÃO TIJOLOS CERÂMICOS: Emissão de CO 2 /m 2 Parede 1/2 tijolo moldagem extrusão e forno simples: 42 kg CO 2 /m 2 Parede 1/2 tijolo moldagem extrusão e forno eficiente: 21 kg CO 2 /m 2 (Soares, S. R. e Pereira, S. W; 2004.)

42 FATORES DE EMISSÃO E OS PROCESSOS DE PRODUÇÃO GESSO Consumo de Energia: O menor dentre os aglomerantes; Combustíveis: Lenha (principal); CO 2 : Queima de Combustíveis 3,64 t de lenha por t de hemidrato (Cunha A. B. et al, 2008) 1 t lenha gera 1,45 t CO (Relatório CETESB, 2008) 2 Uma tonelada de gesso gera 400 Kg de CO 2 Transporte: km do vale do Araripe-PE a Curitiba kg de CO 2 por tonelada de gesso

43 FATORES DE EMISSÃO E OS PROCESSOS DE PRODUÇÃO MADEIRA: Vegetação de área desmatada, Madeira plantada adquirida e Madeira nativa adquirida (certif. CERFLOR, FSC...). Geração de GEE somente pelo combustível usado no transporte e pela energia de beneficiamento. Calcular que o total do Carbono contido na madeira é oxidado e convertido em CO 2 e, como ocorre no processo de queima ou degradação aeróbia.

44 FATORES DE EMISSÃO E OS PROCESSOS DE PRODUÇÃO MADEIRA: A madeira usada nas obras em atividades de uso provisório, (formas, escoramento, andaimes...) BURJ DUBAI deve ser integralmente considerada BARKER como HALL, oxidada. Berkeley 1 m 3 madeira - densidade básica e o fator de carbono variam conforme a espécie: Ex.: Pinus +- 0,40 t/m 3 Fator de carbono +- 0,41 1 m 3 = 0,40 t x 0,41 = 0,164 kg de carbono Quando oxidado 0,164 x 3,663 = 0,60 tco 2

45 COMBUSTÍVEIS: José de A. Freitas Jr. Departamento de Construção Civil FATORES DE EMISSÃO E OS PROCESSOS DE PRODUÇÃO Gasolina- 1 litro gera 2,3 kg de CO 2 ; Óleo Diesel - 1 litro gera 2,6 kg de CO 2 ; Gás natural 1 m 3 gera 1,9 kg de CO 2 ; Geram também CH 4 e N 2 O Fretes em caminhões: Consumo Óleo Diesel - 1 litro/km; Carga = kg kg 0,04 litros/km 0,104 kg.co 2 /km

46 BURJ DUBAI José de A. Freitas Jr. Departamento de Construção Civil FATORES DE EMISSÃO E OS PROCESSOS DE PRODUÇÃO ENERGIA ELÉTRICA: Fator de emissão estimado para a matriz do sistema brasileiro é de 125gCO 2 e/kwh. BARKER HALL, Berkeley Geração eólica e nuclear apresentam menores fatores de emissão. Hidroelétrica gera CO 2 pelas obras da barragem e metano pela decomposição da biomassa no reservatório. Térmicas geram GEE pela queima de combustíveis (Gás < Diesel < Carvão) Necessária a avaliação do Ciclo de Vida para cálculo do fator de emissão. (Miranda, M. M, 2012)

47 Inventários: Estudos de casos: Edifício residencial C.A. de 1344 m 2 (estudo só da torre)

48 Inventários: Estudos de casos: Edifício residencial C.A. de 1344 m 2 (estudo só da torre) Conclusões: Maiores geradores de CO 2 : Concretos 16,1% do CO 2 Aços para concreto armado 11,1 % do CO 2 Argamassas de cal + cimento 12,6 % do CO 2 Materiais de cerâmica vermelha 44,6 % do CO 2 Tijolos 30,1 % do CO 2

49 COMPARATIVO DAS EMISSÕES CO 2 EDIFÍCIO, ED. RESIDENCIAL EM CONCRETO ARMADO E ALVENARIA ESTRUTURAL MATERIAL A. Estrutural - Kg CO 2 % C. Armado - Kg CO 2 % Aço ,60 16,7% ,10 23,4% Revestimento Cerâmico ,91 2,4% ,91 2,1% Alumínio ,00 5,0% ,00 4,3% Gesso ,96 4,9% ,96 4,2% Graute ,40 4,3% - - Telha de Fibrocimento ,53 5,4% ,53 4,6% Concreto ,68 17,0% ,29 18,1% Argamassa revest.(base cal e CP) ,49 5,7% ,55 22,1% Argamassa de contrapiso ,12 3,1% ,12 2,7% Argamassa Colante 76,02 0,0% 76,02 0,0% Argamassa de assentamento ,96 5,1% ,96 4,4% Chapisco 2.011,97 0,5% 2.013,66 0,4% Tijolo Cerâmico ,96 6,8% Blocos de concreto ,20 22,7% - - Vidro 3.261,65 0,8% 3.261,65 0,7% Transporte ,03 6,3% ,15 6,3% Total (kg) , ,86

50 Inventário Corporativo das Emissões Diretas e Indiretas dos Gases do efeito Estufa (Even Construtora e Incorporadora S.A.) Empreendimento Área Construída (m 2 ) tco2e/m² Emissões Totais tco2e 1 José Neves ,59 0, Vista Vila Mariana ,11 0, Altto Campo Belo ,89 0, Paulista ,91 0, Boreal ,15 0, Plenna ,35 0, Somma ,85 0, Melo Nogueira ,52 0, Bella Anhaia Mello ,66 0, Rego Barros ,19 0, Acervo - Bialik ,29 0, Anália Franco Offices - Regente Feijó ,84 0, Air Campo Belo - Jesuíno Maciel ,42 0, Q4tro Brooklin - Andréia Paulinetti ,83 0, London - Consolação ,83 0, Remédios ,96 0, Haddock Lobo ,69 0,

51 COMPARATIVO DAS EMISSÕES CO 2 EDIFÍCIO, ED. RESIDENCIAL EM CONCRETO ARMADO E ALVENARIA ESTRUTURAL Conclusões: No total, CO 2 pelo transporte 6,3% CO 2 pelo transporte do gesso 40%. Alvenaria estrutural kgco 2 /m² de área construída. Concreto armado kgco 2 /m² (> 8%) Rev. de elevações em blocos cerâmicos é mais espesso. (CA) Volume total de concreto (AE) concreto + graute AE consome bem menos aço.

52 POSSIBILIDADES PARA REDUÇÕES DE EMISSÃO DE GEE PELA CONSTRUÇÃO Otimização das estruturas de C.A.: CONSUMIR MENOS CONCRETO e AÇO com otimização de projetos estruturais. BARKER HALL, Berkeley CONSUMIR MENOS CIMENTO nas misturas de concreto. CONSUMIR MENOS CLINQUER na fabricação de cimentos. Conjugando as três: 40 a 50 % de redução no consumo de clínquer.(prof, P. Kumar Mehta) Fonte: Mehta, P.K.; ACI Concrete International, Fevereiro/2009

53 POSSIBILIDADES PARA REDUÇÕES DE EMISSÃO DE GEE PELA CONSTRUÇÃO Materiais mais eficientes na emissão de GEE x MPa Concreto rodado em obra até 20 kg CO 2 / MPa BURJ DUBAI BARKER HALL, Berkeley CAD 80 MPa 5 Kg CO 2 /MPa Concreto com Alto teor de Cinzas Volantes HVFA 50 MPa 56 dias 2,2 Kg CO 2 /MPa

54 POSSIBILIDADES PARA REDUÇÕES DE EMISSÃO DE GEE PELA CONSTRUÇÃO Edificações e estruturas mais duráveis; Reduzir o impacto ambiental com Arquitetura inovativa; Projetos estruturais mais inteligentes; Uso de concretos de concretos altamente duráveis para a construção de novas estruturas e para o reparo de estruturas antigas Mehta, P.K.; IBRACON, 2009

55 POSSIBILIDADES PARA REDUÇÕES DE EMISSÃO DE GEE PELA CONSTRUÇÃO Novas tecnologias para vedações (paredes) para minimizar o uso de tijolos cerâmicos, cimento e cal. Fixação de carbono nas edificações pelo uso de derivados da madeira. Contabilizações mais eficientes de reciclagem de materiais resíduos da construção. E precisamos de novas idéias!!!!

56 Referências bibliográficas: ABNT NBR ISO :2007. Almeida, M.; Estratégia de Redução de Emissões de Gases de Efeito de Estufa em Pequenas e Médias Empresas, Seminário Protocolo de Quioto, Centro Tecnológico da Cerâmica e do Vidro, novembro de CETESB; Relatório do Inventário Estadual de Fontes Fixas de Emissões de CO 2 Fontes Industriais Combustíveis Fósseis; CETESB, 2008 Even Construtora e Incorporadora S.A - Gestão de Carbono Even, Freitas Jr. J.; L. T. Albano; M. Kirst, Frigotto Diz P.; Piloto G. A. ; Valle T., ESTUDO COMPARATIVO DA CARGA DE CO2 EDIFÍCIO, ANALISADO EM CONCRETO ARMADO E ALVENARIA ESTRUTURAL, IBRACON 2012 Guia Metodológico para Inventários de Emissões de Gases de Efeito Estufa na Construção Civil Setor Edificações Sinduscon SP, IPCC Intergovernamental Panel On Climate Change Guidelines for National Greenhouse Gas Inventories, Metha, P. K.; Reducing the Environmental Impact of Concrete, Concrete International, October/2001. Miranda, M. M, Fator de emissão de GEE da geração de energia elétrica no Brasil: Implicações da aplicação da Avaliação do Ciclo de Vida. São Carlos- SP, Soares, S. R. e Pereira, S. W.; Inventário da produção de pisos e tijolos cerâmicos no contexto da análise do ciclo de vida, UFSC, AMBIENTE CONSTRUÍDO, 04/2004. Struble, L.; Godfrey, J.; How Sustainable is concrete?, International Workshop on Sustainable Development and Concrete Tecnology, Quirino, Wladir Ferreira; Utilização Energética de Resíduos Vegetais, LPF/ IBAMA, 2002 Sandberg, H.; Lagneborg, R.; Lindblad, B.; Axelsson, H.; Bentell, L.; CO2 emissions of Swedish steel industry, Scandinavian Journal of Metalurgy, 10/2001. The Greenhouse Gas (GHG) Protocol - Corporate Accounting and Reporting Standard, 2004.

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