Guia de atividades e textos. Educação ambiental e patrimonial

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1 Guia de atividades e textos Educação ambiental e patrimonial SEDUC EQUIPE INTERDISCIPLINAR 2010

2 01 O que é patrimônio? Objetivo: refletir com os alunos a definição de patrimônio, partindo dos bens que possuem e ampliando para o patrimônio cultural (material e imaterial) Objetivo: e ambiental. Atividade: propor as seguintes questões com os alunos: Você sabe o que é um bem/patrimônio? Quais são os seus bens/patrimônio? E os de sua família? Por que eles são importantes? Quais são os objetos mais antigos da sua família? Quando foram comprados ou produzidos? A quem pertenceram e a quem pertencem atualmente? Serviam ou servem para quê? Você sabe o que é cultura? O que seria um bem cultural? Por que eles são importantes? Dê exemplos de bens culturais? Você sabe dizer quais são os bens culturais de sua Cidade? O que é Patrimônio Cultural? O que é patrimônio material e imaterial? O que patrimônio ambiental? O que é tombamento? Quais os bens culturais tombados em sua cidade? Quais os bens ambientais da sua cidade? Em sua opinião, o que na sua cidade deveria ser preservado para sempre? 2

3 02 Objetos significativos Objetivos: conhecer a própria história e de seus colegas a partir de objetos de valor; conhecer e apropriar-se do conceito de patrimônio a partir da valorização de bens individuais. Materiais: papel, material gráfico, argila ou massa de modelar. Atividade: pergunte aos educandos quais são os seus maiores "tesouros" e peçalhes que representem graficamente, com massa de modelar ou argila (ou através de mímicas, para que os colegas descubram qual o seu tesouro).depois, peça que expliquem o porquê de esse objeto/pessoa ter tanto valor e faça um paralelo com o conceito de bens e patrimônio. Disciplinas sugeridas: Língua Portuguesa, História, Geografia, Artes. 3

4 03 Por que guardar? Objetivo: sensibilizar para a preservação ambiental e patrimonial. Materiais: objetos trazidos pelos alunos ou pelo professor. Atividade: cada aluno deverá trazer algum objeto que considere importante. Depois os alunos discutirão o que guardam, por que guardam e como guardam. É importante discutir questões sobre os locais destinados à salvaguarda dos objetos culturais e ampliar para o ambiente natural e a existência de parques e reservas. Dica: Que tal propor a construção de um baú para guardar os objetos? 4

5 04 Olhar e descobrir Objetivo: realizar exercícios de observação. Material: objetos trazidos pelos alunos Desenvolvimento: usar objeto trazido pelo aluno, ou pelo professor, antigo ou de uso cotidiano. O aluno deverá ser levado a observar o objeto e descobrir sobre ele. Para isso, faz-se necessário questioná-lo sobre as suas características físicas, modo de construção, sua função e utilização, sobre sua forma, valor e qual grupo social está inserido. Dica: Crie com seus alunos uma ficha de observação que poderá ser ampliada para outros patrimônios, seja material ou imaterial. Ex.: Objeto: O que eu sei sobre ele: Por que eu o escolhi: 5

6 05 Quero ser arqueólogo Objetivos: compreender o que é um sítio arqueológico, perceber que por meio da cultura material é possível conhecer o modo de vida das pessoas em outros tempos, descobrir como é o trabalho de um arqueólogo, entender que todo conhecimento é construído. Materiais: lápis ou caneta, papel, pás para remover a terra, sacos plásticos, etiquetas, pincéis, peneira, barbante, régua, materiais como pedaço de plástico, vidro, tijolo, madeira... Atividade: 1ª etapa: escolha o local, faça a medição utilizando o metro, depois delimite com barbantes e pregos. 2º etapa: espalhe os objetos previamente escolhido pelo professor. Dê preferência para objetos que já estejam quebrados, mas espalhe pedaços de louça, ossos de animais, plástico, vidro, tijolo, madeira... 3ª Após dividir o terreno com os alunos, vá direto para a escavação. Explique a necessidade de escavar com muito cuidado para não quebrar as peças que serão "redescobertas". Utilize pás pequenas e pincéis, para a remoção de terra, sacos plásticos para guardar os objetos e etiquetas pra identificá-los. Não se esqueça de registrar o sítio e os objetos encontrados por meio de desenhos, como também registrar as etapas por meio de um caderno de campo. Depois, com o material coletado leveos para a sala, limpando-os e tentando reconstituir as peças originais, colando-as. Discuta: Em que estado se encontram? O que mudou?- Que aspecto têm? Se tivessem sido guardados ou protegidos da água e da terra, como estariam? Por que guardá-los? Qual a importância de que se conservem bem? Por quê?provoque discussões, troca de ideias e reflexões a respeito dos conceitos de cuidado e conservação, a partir do que aconteceu com os materiais. Insira no contexto a questão do Patrimônio Cultural, sua importância para a comunidade. Variação: ao invés de criar um espaço para ser escavado, por que não explorar um terreno próximo à escola ou um local conhecido dos alunos? 6

7 06 Procura-se a ecologia interior Procura-se uma pessoa que: 1. Dormiu sob as estrelas. 2. Viu o nascer do sol há pelo menos um ano. 3. Separe seu lixo para coleta seletiva. 4. Goste de plantar. 5. Tenha tomado banho de cachoeira há pelo menos um mês. 6. Tenha cheirado a terra há pelo menos um mês. 7. Sabe de onde vem a água que bebe. 8. Sabe localizar o Cruzeiro do Sul. 9. Não tenha medo de barata. 10. Tenha decidido comprar um produto porque isso iria melhorar o meio ambiente. 11. Tenha conversado com alguém para impedir que sujasse a cidade. 12. Conheça 3 projetos de benefício para o meio ambiente ou para a comunidade, realizados por empresas, em sua cidade. 13. Consuma produtos orgânicos regularmente. 14. Desligue as luzes, quando não há ninguém no ambiente. 15. Feche a torneira ao barbear ou ao escovar os dentes. Disponível em: < 7

8 07 Uma trilha de surpresas Disponível em: < 8

9 08 Bolo da vida Disponível < 9

10 Manoel de Barros Textos de apoio Ferreira Gullar Ciência Hoje Canal Kids Eu tinha vontade de fazer como os dois homens que vi sentados escovando osso. No começo achei que aqueles homens não batiam bem. Porque ficavam sentados na terra o dia inteiro escovando osso. Depois aprendi que aqueles homens eram arqueólogos. E que eles faziam o serviço de escovar osso por amor. E que eles queriam encontrar nos ossos algum vestígio de antigas civilizações que estariam enterradas por séculos naquele chão. Logo pensei de escovar palavras. Porque eu havia lido em algum lugar que palavras eram conchas de clamores antigos. Eu queria ir atrás dos clamores antigos que estariam guardados dentro das palavras. Eu já sabia também que as palavras possuem no corpo muitas oralidades remontadas e muitas significâncias remontadas. Eu queria então escovar as palavras para escutar o primeiro esgar de cada uma. Para escutar os primeiros sons, mesmo que ainda bígrafos. Comecei a fazer isso sentado em minha escrivaninha. Passava horas inteiras, dias inteiros fechado no quarto, trancado a escovar palavras. Logo a turma perguntou: o que eu fazia o dia inteiro trancado naquele quarto? Eu respondi a eles, meio entresonhado, que eu estava escovando palavras. Eles acharam que eu não batia bem. Então eu joguei a escova fora. (BARROS, Manoel de. Escova. In: Memórias inventadas. A infância. São Paulo: Planeta, 2003, I.) 10

11 O açúcar O branco açúcar que adoçará meu café Nesta manhã de Ipanema Não foi produzido por mim Nem surgiu dentro do açucareiro por milagre. Vejo-o puro E afável ao paladar Como beijo de moça, água Na pele, flor Que se dissolve na boca. Mas este açúcar Não foi feito por mim. Este açúcar veio Da mercearia da esquina e Tampouco o fez o Oliveira, Dono da mercearia. Este açúcar veio De uma usina de açúcar em Pernambuco Ou no Estado do Rio E tampouco o fez o dono da usina. Este açúcar era cana E veio dos canaviais extensos Que não nascem por acaso No regaço do vale. Em lugares distantes, Onde não há hospital, Nem escola, homens que não sabem ler e morrem de fome Aos 27 anos Plantaram e colheram a cana Que viraria açúcar. Em usinas escuras, homens de vida amarga E dura Produziram este açúcar Branco e puro Com que adoço meu café esta manhã Em Ipanema. Ferreira Gullar 11

12 Quando crescer, vou ser... arqueólogo! Quando piratas chegam a uma ilha, pode apostar: tem tesouro por perto. Para encontrar o tradicional baú cheio de moedas de ouro, eles seguem um mapa e, no final da história, ficam ricos. É claro que você não acredita na existência de tesouros embaixo da terra, mas... deveria acreditar! Afinal, eles existem. Não o tal baú de ouro, mas vestígios da presença de grupos humanos de milhares de anos atrás - como pedaços de cerâmicas, de ferramentas e de fogueiras - que são preciosas peças do nosso passado. Os caçadores desse tesouro, que também inclui as pinturas feitas em rochas, são os arqueólogos. Ao contrário dos piratas, eles não têm um mapa com um 'X' indicando onde estão os objetos deixados pelos povos que desapareceram. Precisam encontrar sozinhos. O problema é que as ferramentas, as cerâmicas e os outros objetos usados por grupos humanos do passado podem estar bem escondidos, porque, com o passar do tempo, eles foram sendo cobertos por sedimentos, que formaram camadas espessas. O trabalho de investigação do arqueólogo está em retirar essas camadas de terra para tentar encontrar os objetos. Mas não pense que ele escava em qualquer lugar. A escavação só começa se houver indícios de que grupos humanos viveram naquele local. Que indícios são esses? As pinturas rupestres, por exemplo. As figuras pintadas nas rochas, como nas paredes das cavernas, precedem a escrita e representam os temas e animais valorizados pelas pessoas que habitavam determinado lugar. Em regiões de clima frio, as grutas e cavernas - locais que oferecem proteção contra possíveis agressões de animais de grande porte - têm grande probabilidade de terem sido habitadas por pequenos grupos humanos. Da mesma forma, um lugar onde é fácil encontrar água em período seco poderia ser o espaço escolhido por outro grupo para viver. Analisada a região, a escavação pode começar. Mas não pense também que o trabalho do arqueólogo termina quando ele encontra vestígios humanos pré-históricos - isto é, de períodos anteriores à invenção da escrita. Ele precisa estudar as ferramentas, as cerâmicas, os utensílios encontrados para tirar conclusões sobre a cultura e a história dos povos que os fabricaram e usaram. Mesmo que não encontre objetos, o arqueólogo pode escavar e encontrar diferentes camadas de sedimento. Com isso, é possível definir se o solo foi utilizado para a agricultura, por exemplo. Mesmo restos de fogueiras são importantes, pois, analisando os pedaços de carvão, é possível saber em que época aquele local foi habitado. Já pensou como deve ser bom descobrir coisas tão interessantes e importantes sobre o nosso passado? A arqueóloga Anne-Marie Pessis, da Fundação Museu do Homem Americano, no Piauí, diz que o melhor da profissão é justamente a possibilidade de fazer descobertas inesperadas, surpreendentes e encontrar maravilhas, como as pinturas rupestres. Mas ela conta que o arqueólogo também enfrenta dificuldades... Ciência Hoje das Crianças 112, abril 2001 Mara Figueira, Revista Ciência Hoje/RJ. 12

13 Mata Atlântica Quando Cabral e sua turma chegaram ao Brasil deram de cara com uma floresta linda, com um monte de plantas e bichos que nem em sonhos os europeus imaginavam existir: era a Mata Atlântica! Naquela época, 15% do Brasil era coberto por essa mata. Nada mais, nada menos do que 1 milhão e 363 mil quilômetros quadrados, cobrindo 17 estados brasileiros, do nordeste até o sul, em uma faixa próxima ao litoral. Devia ser uma belezura, né? E era: imagina só uma floresta cheia de árvores grandonas como o jequitibá, o jacarandá, o cedro, a araucária, o mogno, orquídeas de todas as cores, bromélias de todos os tamanhos, cipós, palmeiras e os animais? Era bicho que não acabava mais: aves, macacos, répteis, onças, roedores, insetos a Mata Atlântica era um show de diversidade! E o que os portugueses fizeram quando viram aquela maravilha toda? Resolveram explorar com consciência, respeitando a natureza? Que nada: de cara, eles já foram explorando o pau-brasil e devastando o que estivesse pela frente! E, de lá para cá, a vida das plantas e bichos da Mata Atlântica ficou muito, mas muito difícil mesmo E a culpa foi do progresso... Se, para a gente, a chegada dos portugueses significou o nascimento do povo brasileiro, para a Mata Atlântica ela foi o começo de uma longa série de maus-tratos. Dessa primeira atividade econômica, que foi a exploração do pau-brasil, até hoje, foi nos "domínios" da Mata Atlântica que aconteceram quase todos os ciclos econômicos do Brasil. Primeiro foi o ciclo da cana-de-açúcar, que sustentou o Brasil até o final do século 18 e foi responsável pela devastação quase completa da Mata Atlântica nordestina. Depois, foi a vez da Mata Atlântica do sudeste sofrer o diabo durante o ciclo do café, que começou no século 19 e durou até A criação de gado, as indústrias, o surgimento de grandes cidades, tudo isso aconteceu aonde? Em cima da Mata Atlântica, é claro! Na medida em que o Brasil crescia, a Mata Atlântica diminuía. E hoje, como será que essa mata maltratada ficou? Menos de 8%: foi isso que sobrou da Mata Atlântica brasileira. Ou seja, 92% dessa floresta foi para o beleléu! 92%! É muita coisa! Dos , sobraram mais ou menos 100 mil quilômetros quadrados! De 15% do Brasil, agora a Mata Atlântica cobre só 1%! Desse 1%, quase 90% estão no sul, sudeste e centro-oeste. Das 202 espécies de animais ameaçadas de extinção no Brasil, 171 são da Mata Atlântica! Não dá para não usar ponto de exclamação no final dessa frase: a situação da Mata Atlântica é muito triste e muito séria! Se essa floresta (bate na madeira) desaparecer, o mundo inteiro sai perdendo e muito. É que a Mata Atlântica é um daqueles "presentes" supervaliosos que a natureza dá para a gente: ela não só é recordista mundial em diversidade de espécies de árvores ("apenas" 20 mil espécies), como 50% das árvores de lá são endêmicas, ou seja, só existem lá e em nenhum outro lugar do planeta! Além disso, ela também abriga bacias hidrográficas importantes. Achou pouco? Então vamos começar a falar de números: lá existem 130 espécies de mamíferos, 51 delas endêmicas; 160 espécies de aves endêmicas, 143 espécies de répteis, 183 espécies de anfíbios ufa, é de perder o fôlego! E a hora de salvar tudo isso é agora! Tem cientistas que acreditam que se nada for feito, em 2010 a Mata Atlântica vai ter sumido completamente do mapa! Não só a floresta e os bichinhos iriam desaparecer, mas grande parte da população brasileira ficaria sem água! Ainda bem que tem muita gente boa trabalhando para cuidar dessa floresta bonita... Disponível em: 13

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