FICHA TÉCNICA. Correio Europeu n.º 23 Junho 2015 Centro Europe Direct de Ponte de Lima SUMARIO I - CANTINHO DE OPINIÃO II - PRÉMIOS E CONCURSOS
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- Vítor Gabriel Igrejas de Barros
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1 Financiado pela União Europeia FICHA TÉCNICA COORDENAÇÃO - Abraão Veloso TEXTOS E GRAFISMO - Luísa Rodrigues SUMARIO I - CANTINHO DE OPINIÃO II - PRÉMIOS E CONCURSOS III - PUBLICAÇÕES DA UE IV - SABIA QUE? 1
2 Cantinho de Opinião A livre circulação de pessoas na União Europeia: 20 Anos do Espaço Schengen Alice Cunha, Instituto de História Contemporânea NOVA A 14 de junho de 1985, foi assinado na pequena localidade luxemburguesa de Schengen, próxima das fronteiras entre a Alemanha, a França e o Luxemburgo, o primeiro acordo de Schengen, celebrado entre estes três países, a Bélgica e os Países Baixos, e que estabeleceu a criação de um futuro Espaço Schengen, que estipulava a supressão gradual dos controlos nas fronteiras comuns entre esses Estados. Esta ideia não era, todavia, inovadora no âmbito do processo de integração europeia, na medida em que nomeadamente no Tratado de Roma (1957) já que se falava no conceito de liberdade de circulação de pessoas (artigo 3.º c). Até à sua concretização, este Espaço teria que esperar uma década, pelo que em 2015 se celebram assim os 30 anos da assinatura desse acordo e os 20 da sua aplicação efetiva, da abolição real dos controlos fronteiriços, o que tem permitido que se façam mais de um bilião de viagens por ano dentro deste espaço. Com os sucessivos alargamentos, o Espaço Schengen ganhou dimensão e atualmente é constituído por 26 países, a maioria dos quais são Estados-membros da União Europeia (UE), mais a Islândia, o Liechtenstein, a Noruega e a Suíça. Portugal assinou a Convenção de Schengen a 25 de Junho de 1991, implementando-a a 26 de Março de 1995, quando entrou em vigor também nos restantes Estados aderentes à época. A partir de 1997, Schengen passou a fazer parte do quadro institucional da União Europeia com a sua inclusão no Tratado de Amesterdão, tendo sofrido alterações com o Tratado de Lisboa (2009), com enfoque para a noção de espaço de liberdade, segurança e justiça e para o objetivo de implementação de políticas comuns no que diz respeito não apenas à concessão de vistos e de asilos, mas também referente à imigração. 2
3 No fundo, este Espaço resume-se na livre circulação de pessoas dentro dos países signatários, com a abolição das fronteiras internas, o que afasta a necessidade de controlos fronteiriços. Na prática, o que é que tal representa para o cidadão? Significa que pode circular livremente, sempre que o desejar, sem a obrigatoriedade de se identificar e de passar por um controlo fronteiriço quando atravessa a fronteira de um país para outro. Porém, no capítulo da livre circulação de pessoas nem tudo são rosas. Há também alguns espinhos, nomeadamente a imigração ilegal, o tráfico de seres humanos e o terrorismo, o que a torna frequentemente numa questão política delicada. Nesse sentido, e em paralelo com a abertura das fronteiras internas, o controlo das fronteiras externas tem sido reforçado, de modo a se combater precisamente a imigração ilegal, com os frequentes e mediatizados naufrágios e o drama humanitário nas costas do Mediterrâneo, o tráfico e o crime internacional. De facto, Schengen é baseado na ideia da liberdade de circulação dos cidadãos europeus no seio deste espaço, o que não se aplica a cidadãos de países terceiros, que passam pelos controlos fronteiriços, afastando milhões de pessoas que procuram na próspera UE uma vida e um futuro melhores. Coexistem, assim, duas noções diferentes e antagónicas: a de Europa sem fronteiras e a de Europa fortaleza, pelo que, no limite, o Espaço Schengen pode mesmo ser um exemplo paradigmático da coexistência de mobilidade sem restrições para uns e a negação dessa mesma liberdade para outros. Dados de 2014 demonstram que quase 300 mil pessoas foram detetadas em passagens irregulares nas fronteiras e que foram apresentados mais de 600 mil pedidos de asilo, um aumento de 45% em relação ao ano anterior. Estes números evidenciam a capacidade atrativa da UE, ao mesmo tempo que colocam sob escrutínio e debate público a política de asilo e de refugidos, que estão sob tensão devido às exigências contraditórias existentes entre direitos humanos, segurança interna e limitações dos sistemas de segurança social dos Estados-membros. Entretanto, na sequência das mortes ocorridas no Mediterrâneo este ano, a Comissão Europeia propôs, a 13 de Maio, uma nova Agenda Europeia da Migração, que procura definir respostas imediatas e a longo prazo para os desafios que a Europa enfrenta neste domínio, tendo apresentado várias medidas concretas, que incluem, entre outras, uma 3
4 recomendação que convida os Estados-membros a reinstalar, num período de dois anos, 20 mil pessoas oriundas de países terceiros e um plano de ação contra o tráfico de migrantes. Sem dúvida que Schengen foi uma das grandes concretizações da UE, que passou a facilitar a mobilidade dos cidadãos europeus. E apesar da mobilidade intra-ue pressionar os Estados nacionais a nível, por exemplo, da segurança social, contribui sobretudo para o fomento da economia em geral, da cooperação, para a multiculturalidade e a troca de experiências entre os povos europeus. 30 anos de adesão de Portugal à União Europeia Alice Cunha, Instituto de História Contemporânea NOVA A 12 de junho de 2015 comemoram-se 30 anos da assinatura do Acto de Adesão, comummente conhecido como tratado de adesão de Portugal à CEE (Comunidade Económica Europeia), atual União Europeia (UE). Até à data houve sete alargamentos da UE, o último dos quais em 2013 com a adesão da Croácia. Os procedimentos têm permanecido substancialmente iguais aos concebidos aquando do primeiro alargamento e que apenas têm sido adaptados às circunstâncias do tempo em que decorrem, sendo que o alargamento sempre fez parte da missão história da CEE/UE de unir a Europa e tem contribuído para a manutenção da paz e para a prosperidade do continente europeu.a cada novo alargamento, a UE não aumenta apenas o número de Estados-membros que a compõem, mas incorpora diferentes povos, com culturas distintas, o que acrescenta valor e riqueza para a Europa, que se pretende unida na diversidade, segundo o seu próprio lema. No que diz respeito concretamente à adesão de Portugal, após 1976, com a tomada de posse do I Governo Constitucional, o principal objetivo da política externa portuguesa 4
5 passou a ser a adesão à CEE. De entre os principais motivos que suportavam a adesão figuravam a consolidação democrática e o desenvolvimento económico, essenciais para a estabilidade política do país e para a sua prosperidade financeira. Por essa altura, Portugal já não era um novato no que diz respeito à integração europeia, uma vez que já havia participado no Plano Marshall e aderido à Associação Europeia de Comércio Livre, mas seria apenas entre 17 de outubro de 1978 (abertura das negociações) e 12 de junho de 1985 (assinatura do Acto de Adesão) que decorria a mais importante negociação político-económica-diplomática do século XX português: a adesão à CEE. Esta negociação passou por nove governos constitucionais (constituídos pelos Partido Socialista - PS, Partido Popular Democrático - PPD, Centro Democrático e Social - CDS), dos quais fizeram parte e lideraram este processo negocial nomes como Mário Soares, José Medeiros Ferreira, Diogo Freitas do Amaral, João Salgueiro, Ernâni Lopes, que sempre defenderam rápidas negociações e conclusão das mesmas, se bem que o que acabaria por se verificar foi o facto de as negociações andarem sempre ao ritmo das eleições e da política interna de cada Estado-membro que, embora favoráveis, em princípio, ao novo alargamento, lidaram com o processo ao seu ritmo e de acordo com as suas próprias e muito particulares exigências. 5
6 As negociações decorreram num contexto económico difícil, desde o começo que se sabia que o processo não seria rápido, tendo-se realizado numerosas reuniões, de cariz técnico, político ou diplomático, com mudanças diversas de intervenientes, de ritmo, de concretização. Foram negociados 20 capítulos, de entre os quais agricultura, assuntos sociais, fiscalidade, livre circulação, relações externas, união aduaneira, que regulariam a participação portuguesa como Estado-membro após a adesão. No fundo, e ao longo das negociações, o que estava realmente em questão era a importância da estabilização de regimes democráticos na Europa do Sul contra os custos económicos para os Estados-membros teriam que suportar. No final, acabou por prevalecer o primeiro, se bem que os então 10 Estados-membros também saíram beneficiados com este alargamento ibérico. De 1 de janeiro de 1986 (data oficial da adesão portuguesa) em diante a Europa passaria a constituir o maior e permanente desafio que o país teria de enfrentar. Entretanto, nestes quase 30 anos de adesão, os Portugueses têm usufruído das vantagens dessa adesão. De facto, muito mudou e são sobretudo aqueles que viveram antes da adesão que mais bem conseguem distinguir as diferenças. Neste momento, um cidadão português (que é por inerência cidadão da UE) pode circular, residir e trabalhar ou estudar em qualquer país da UE; eleger os seus representantes no Parlamento Europeu e eleger e ser eleito nas eleições autárquicas no país onde resida; beneficia de normas que garantem a qualidade e segurança dos produtos à venda. Dentro da zona Euro, pode utilizar a mesma moeda, não havendo necessidade de câmbio; e no Espaço Schengen não existem entraves à sua livre circulação, salvo situações excecionais. Três décadas depois, e no contexto da atual crise (económica mas também de distanciamento em relação ao que Bruxelas significa), afigurase importante cada cidadão (re)avaliar para si próprio o significado deste episódio da história contemporânea do país para a sua vida e as suas aspirações. De resto, e no geral, estes 30 anos têm sido uma história bem sucedida, na qual o país e os Portugueses têm beneficiado da pertença à UE, com o acesso a fundos comunitários, o desenvolvimento das infra-estruturas, o crescimento da riqueza e o aumento do nível de vida. Nem tudo tem sido um conto de fadas ou corrido bem, mas o alcance da adesão tem sido positivo e influenciado a prosperidade do país e dos Portugueses. 6
7 PRÉMIOS E CONCURSOS Todos os anos, as Nações Unidas procuram jovens altamente qualificados que queiram começar a dedicar-se a uma carreira internacional. Por meio de seu concurso anual, o Programa Jovens Profissionais (YPP Young Professional Programme) busca novos talentos que queiram incorporar-se à ONU. Este ano o exame será no dia 15 de dezembro para profissionais com diploma de nível superior em Administração, Finanças, Direito, Informação Pública, Assuntos Sociais e Estatística. Os candidatos devem ter 32 anos ou menos até o final de 2015 e falar inglês ou francês fluentemente. Entre os países incluídos estão vários lusófonos, como Brasil, Angola, Guiné-Bissau e Moçambique (acesse a lista completa aqui). O período para se candidatar ao exame vai de 20 de maio a 23 de agosto de 2015 (23h59, hora do leste dos Estados Unidos), de acordo com a habilitação e por meio do portal de Carreiras da ONU. As fases de inscrição são as seguintes: 20 maio 19 julho: Administração 27 maio 26 julho: Finanças 3 junho 2 agosto: Estatística 10 junho 9 agosto: Informação Pública 17 junho 16 agosto: Assuntos Sociais 24 junho 23 agosto: Direito Confira todas informações no site do programa: Para ser elegível ao programa é necessário ter a nacionalidade de algum dos países participantes. Além do YPP, pessoas em qualquer faixa etária podem buscar vagas na ONU a qualquer tempo, basta acessar o UN Careers. 7
8 PUBLICAÇÕES DA UE A União Europeia está presente no dia-a-dia dos cidadãos através da ação das suas instituições. Este pequeno guia pretende facilitar aos cidadãos o acesso à informação comunitária que, apesar de estar disponível nas mais diversas plataformas, se torna por vezes de difícil acesso, pela sua quantidade, diversidade, e até complexidade. Como ponto focal do acesso a essa informação, está o serviço Europe Direct que oferece: um serviço de informação central acessível por telefone ou através da Internet serviços de informação locais em cada país da UE onde se podem obter informações adaptadas às necessidades locais. g 8
9 SABIA QUE? Cartão Europeu de Seguro de Doença Sabia que se vai de férias, se vai viajar na União Europeia, Espaço Económico Europeu ou Suíça, devia fazer-se acompanhar do Cartão Europeu de Seguro de Doença. O Cartão Europeu de Seguro de Doença é um cartão gratuito que lhe garante o acesso aos cuidados de saúde de que possa necessitar durante uma estadia temporária em qualquer um dos 28 países da UE, bem como na Islândia, no Listenstaine, na Noruega e na Suíça, nas mesmas condições e ao mesmo custo (em alguns países, gratuitamente) que as pessoas cobertas pelo sistema de saúde público do país onde se encontra. Já pensou que, por azar pode ficar doente ou ter um acidente, numa viagem, seja ela de trabalho ou de passeio? Pois é, se vai viajar nos países acima referidos e quer estar prevenido quanto a questões de saúde deve pedir o Cartão Europeu de Seguro de Doença que garante o acesso aos cuidados de saúde do sector público (médico, farmácia, hospital ou centro de saúde) do país que está a visitar. Mesmo num pequeno passeio á vizinha Espanha ele pode ser necessário. Não custa nada tratar do Cartão Europeu de Seguro de Doença. É emitido sem encargos para o titular e pode ser obtido através da Segurança Social ou nas Lojas do Cidadão. Contudo o Cartão Europeu de Seguro de Doença (CESD) não constitui uma alternativa a um seguro de viagem. Não cobre cuidados de saúde prestados no sistema de saúde privado nem outras despesas, como o custo do repatriamento ou indemnizações por bens 9
10 perdidos ou roubados. Este cartão não cobre as suas despesas se viajar expressamente com o objetivo de obter tratamento médico. No Cartão Europeu de Seguro de Doença, a única informação pessoal disponível é o nome e apelido do seu titular, bem como a sua data de nascimento e o número de beneficiário. Nele não constam quaisquer elementos clínicos do cidadão. Em geral, o cartão é válido por três anos, mas pode variar consoante os subsistemas de saúde. Aplicação para smartphone Desde maio de 2012 que está disponível uma aplicação para smartphones que incorpora um guia que ajuda a usar o Cartão Europeu de Seguro de Doença nos 28 países da UE, Islândia, Listenstaine, Noruega e Suíça. Esta aplicação inclui informações gerais acerca do cartão, números de telefone de emergência, despesas e tratamentos abrangidos, como solicitar reembolsos e quem contactar em caso de extravio do cartão. A aplicação, que está disponível em 25 línguas, pode ser descarregada em: Apresento a seguir algumas questões mais frequentes sobre este tema: Onde e que documentação é necessária para obter o CESD? O CESD pode ser pedido online, via telefone ou ainda presencialmente, nos serviços da Segurança Social, ou nas Lojas do Cidadão.Os documentos necessários para fazer o pedido consoante a situação, são o cartão de beneficiário da segurança social, de utente do Serviço Nacional de Saúde ou do subsistema que assegura a sua protecção na doença, e o Bilhete de Identidade/Cartão do Cidadão. O que fazer se durante uma deslocação a um Estado-Membro ficar doente? Se, ao viajar num Estado Membro do EEE ou na Suíça, precisar inesperadamente de tratamento, deve deslocar-se aos serviços oficiais de saúde ou convencionados, conforme o sistema de saúde do país onde se encontra. APACRA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS CRIADORES DE BOVINOS DA RAÇA MINHOTA LARGO CONSELHEIRO NORTON DE MATOS N.º PONTE DE LIMA TELF.: Correio Europeu n.º 23 Junho apacra@gmail.com Centro Europe Direct de Ponte de Lima 10
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