FICHA TÉCNICA. Correio Europeu n.º 23 Junho 2015 Centro Europe Direct de Ponte de Lima SUMARIO I - CANTINHO DE OPINIÃO II - PRÉMIOS E CONCURSOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FICHA TÉCNICA. Correio Europeu n.º 23 Junho 2015 Centro Europe Direct de Ponte de Lima SUMARIO I - CANTINHO DE OPINIÃO II - PRÉMIOS E CONCURSOS"

Transcrição

1 Financiado pela União Europeia FICHA TÉCNICA COORDENAÇÃO - Abraão Veloso TEXTOS E GRAFISMO - Luísa Rodrigues SUMARIO I - CANTINHO DE OPINIÃO II - PRÉMIOS E CONCURSOS III - PUBLICAÇÕES DA UE IV - SABIA QUE? 1

2 Cantinho de Opinião A livre circulação de pessoas na União Europeia: 20 Anos do Espaço Schengen Alice Cunha, Instituto de História Contemporânea NOVA A 14 de junho de 1985, foi assinado na pequena localidade luxemburguesa de Schengen, próxima das fronteiras entre a Alemanha, a França e o Luxemburgo, o primeiro acordo de Schengen, celebrado entre estes três países, a Bélgica e os Países Baixos, e que estabeleceu a criação de um futuro Espaço Schengen, que estipulava a supressão gradual dos controlos nas fronteiras comuns entre esses Estados. Esta ideia não era, todavia, inovadora no âmbito do processo de integração europeia, na medida em que nomeadamente no Tratado de Roma (1957) já que se falava no conceito de liberdade de circulação de pessoas (artigo 3.º c). Até à sua concretização, este Espaço teria que esperar uma década, pelo que em 2015 se celebram assim os 30 anos da assinatura desse acordo e os 20 da sua aplicação efetiva, da abolição real dos controlos fronteiriços, o que tem permitido que se façam mais de um bilião de viagens por ano dentro deste espaço. Com os sucessivos alargamentos, o Espaço Schengen ganhou dimensão e atualmente é constituído por 26 países, a maioria dos quais são Estados-membros da União Europeia (UE), mais a Islândia, o Liechtenstein, a Noruega e a Suíça. Portugal assinou a Convenção de Schengen a 25 de Junho de 1991, implementando-a a 26 de Março de 1995, quando entrou em vigor também nos restantes Estados aderentes à época. A partir de 1997, Schengen passou a fazer parte do quadro institucional da União Europeia com a sua inclusão no Tratado de Amesterdão, tendo sofrido alterações com o Tratado de Lisboa (2009), com enfoque para a noção de espaço de liberdade, segurança e justiça e para o objetivo de implementação de políticas comuns no que diz respeito não apenas à concessão de vistos e de asilos, mas também referente à imigração. 2

3 No fundo, este Espaço resume-se na livre circulação de pessoas dentro dos países signatários, com a abolição das fronteiras internas, o que afasta a necessidade de controlos fronteiriços. Na prática, o que é que tal representa para o cidadão? Significa que pode circular livremente, sempre que o desejar, sem a obrigatoriedade de se identificar e de passar por um controlo fronteiriço quando atravessa a fronteira de um país para outro. Porém, no capítulo da livre circulação de pessoas nem tudo são rosas. Há também alguns espinhos, nomeadamente a imigração ilegal, o tráfico de seres humanos e o terrorismo, o que a torna frequentemente numa questão política delicada. Nesse sentido, e em paralelo com a abertura das fronteiras internas, o controlo das fronteiras externas tem sido reforçado, de modo a se combater precisamente a imigração ilegal, com os frequentes e mediatizados naufrágios e o drama humanitário nas costas do Mediterrâneo, o tráfico e o crime internacional. De facto, Schengen é baseado na ideia da liberdade de circulação dos cidadãos europeus no seio deste espaço, o que não se aplica a cidadãos de países terceiros, que passam pelos controlos fronteiriços, afastando milhões de pessoas que procuram na próspera UE uma vida e um futuro melhores. Coexistem, assim, duas noções diferentes e antagónicas: a de Europa sem fronteiras e a de Europa fortaleza, pelo que, no limite, o Espaço Schengen pode mesmo ser um exemplo paradigmático da coexistência de mobilidade sem restrições para uns e a negação dessa mesma liberdade para outros. Dados de 2014 demonstram que quase 300 mil pessoas foram detetadas em passagens irregulares nas fronteiras e que foram apresentados mais de 600 mil pedidos de asilo, um aumento de 45% em relação ao ano anterior. Estes números evidenciam a capacidade atrativa da UE, ao mesmo tempo que colocam sob escrutínio e debate público a política de asilo e de refugidos, que estão sob tensão devido às exigências contraditórias existentes entre direitos humanos, segurança interna e limitações dos sistemas de segurança social dos Estados-membros. Entretanto, na sequência das mortes ocorridas no Mediterrâneo este ano, a Comissão Europeia propôs, a 13 de Maio, uma nova Agenda Europeia da Migração, que procura definir respostas imediatas e a longo prazo para os desafios que a Europa enfrenta neste domínio, tendo apresentado várias medidas concretas, que incluem, entre outras, uma 3

4 recomendação que convida os Estados-membros a reinstalar, num período de dois anos, 20 mil pessoas oriundas de países terceiros e um plano de ação contra o tráfico de migrantes. Sem dúvida que Schengen foi uma das grandes concretizações da UE, que passou a facilitar a mobilidade dos cidadãos europeus. E apesar da mobilidade intra-ue pressionar os Estados nacionais a nível, por exemplo, da segurança social, contribui sobretudo para o fomento da economia em geral, da cooperação, para a multiculturalidade e a troca de experiências entre os povos europeus. 30 anos de adesão de Portugal à União Europeia Alice Cunha, Instituto de História Contemporânea NOVA A 12 de junho de 2015 comemoram-se 30 anos da assinatura do Acto de Adesão, comummente conhecido como tratado de adesão de Portugal à CEE (Comunidade Económica Europeia), atual União Europeia (UE). Até à data houve sete alargamentos da UE, o último dos quais em 2013 com a adesão da Croácia. Os procedimentos têm permanecido substancialmente iguais aos concebidos aquando do primeiro alargamento e que apenas têm sido adaptados às circunstâncias do tempo em que decorrem, sendo que o alargamento sempre fez parte da missão história da CEE/UE de unir a Europa e tem contribuído para a manutenção da paz e para a prosperidade do continente europeu.a cada novo alargamento, a UE não aumenta apenas o número de Estados-membros que a compõem, mas incorpora diferentes povos, com culturas distintas, o que acrescenta valor e riqueza para a Europa, que se pretende unida na diversidade, segundo o seu próprio lema. No que diz respeito concretamente à adesão de Portugal, após 1976, com a tomada de posse do I Governo Constitucional, o principal objetivo da política externa portuguesa 4

5 passou a ser a adesão à CEE. De entre os principais motivos que suportavam a adesão figuravam a consolidação democrática e o desenvolvimento económico, essenciais para a estabilidade política do país e para a sua prosperidade financeira. Por essa altura, Portugal já não era um novato no que diz respeito à integração europeia, uma vez que já havia participado no Plano Marshall e aderido à Associação Europeia de Comércio Livre, mas seria apenas entre 17 de outubro de 1978 (abertura das negociações) e 12 de junho de 1985 (assinatura do Acto de Adesão) que decorria a mais importante negociação político-económica-diplomática do século XX português: a adesão à CEE. Esta negociação passou por nove governos constitucionais (constituídos pelos Partido Socialista - PS, Partido Popular Democrático - PPD, Centro Democrático e Social - CDS), dos quais fizeram parte e lideraram este processo negocial nomes como Mário Soares, José Medeiros Ferreira, Diogo Freitas do Amaral, João Salgueiro, Ernâni Lopes, que sempre defenderam rápidas negociações e conclusão das mesmas, se bem que o que acabaria por se verificar foi o facto de as negociações andarem sempre ao ritmo das eleições e da política interna de cada Estado-membro que, embora favoráveis, em princípio, ao novo alargamento, lidaram com o processo ao seu ritmo e de acordo com as suas próprias e muito particulares exigências. 5

6 As negociações decorreram num contexto económico difícil, desde o começo que se sabia que o processo não seria rápido, tendo-se realizado numerosas reuniões, de cariz técnico, político ou diplomático, com mudanças diversas de intervenientes, de ritmo, de concretização. Foram negociados 20 capítulos, de entre os quais agricultura, assuntos sociais, fiscalidade, livre circulação, relações externas, união aduaneira, que regulariam a participação portuguesa como Estado-membro após a adesão. No fundo, e ao longo das negociações, o que estava realmente em questão era a importância da estabilização de regimes democráticos na Europa do Sul contra os custos económicos para os Estados-membros teriam que suportar. No final, acabou por prevalecer o primeiro, se bem que os então 10 Estados-membros também saíram beneficiados com este alargamento ibérico. De 1 de janeiro de 1986 (data oficial da adesão portuguesa) em diante a Europa passaria a constituir o maior e permanente desafio que o país teria de enfrentar. Entretanto, nestes quase 30 anos de adesão, os Portugueses têm usufruído das vantagens dessa adesão. De facto, muito mudou e são sobretudo aqueles que viveram antes da adesão que mais bem conseguem distinguir as diferenças. Neste momento, um cidadão português (que é por inerência cidadão da UE) pode circular, residir e trabalhar ou estudar em qualquer país da UE; eleger os seus representantes no Parlamento Europeu e eleger e ser eleito nas eleições autárquicas no país onde resida; beneficia de normas que garantem a qualidade e segurança dos produtos à venda. Dentro da zona Euro, pode utilizar a mesma moeda, não havendo necessidade de câmbio; e no Espaço Schengen não existem entraves à sua livre circulação, salvo situações excecionais. Três décadas depois, e no contexto da atual crise (económica mas também de distanciamento em relação ao que Bruxelas significa), afigurase importante cada cidadão (re)avaliar para si próprio o significado deste episódio da história contemporânea do país para a sua vida e as suas aspirações. De resto, e no geral, estes 30 anos têm sido uma história bem sucedida, na qual o país e os Portugueses têm beneficiado da pertença à UE, com o acesso a fundos comunitários, o desenvolvimento das infra-estruturas, o crescimento da riqueza e o aumento do nível de vida. Nem tudo tem sido um conto de fadas ou corrido bem, mas o alcance da adesão tem sido positivo e influenciado a prosperidade do país e dos Portugueses. 6

7 PRÉMIOS E CONCURSOS Todos os anos, as Nações Unidas procuram jovens altamente qualificados que queiram começar a dedicar-se a uma carreira internacional. Por meio de seu concurso anual, o Programa Jovens Profissionais (YPP Young Professional Programme) busca novos talentos que queiram incorporar-se à ONU. Este ano o exame será no dia 15 de dezembro para profissionais com diploma de nível superior em Administração, Finanças, Direito, Informação Pública, Assuntos Sociais e Estatística. Os candidatos devem ter 32 anos ou menos até o final de 2015 e falar inglês ou francês fluentemente. Entre os países incluídos estão vários lusófonos, como Brasil, Angola, Guiné-Bissau e Moçambique (acesse a lista completa aqui). O período para se candidatar ao exame vai de 20 de maio a 23 de agosto de 2015 (23h59, hora do leste dos Estados Unidos), de acordo com a habilitação e por meio do portal de Carreiras da ONU. As fases de inscrição são as seguintes: 20 maio 19 julho: Administração 27 maio 26 julho: Finanças 3 junho 2 agosto: Estatística 10 junho 9 agosto: Informação Pública 17 junho 16 agosto: Assuntos Sociais 24 junho 23 agosto: Direito Confira todas informações no site do programa: Para ser elegível ao programa é necessário ter a nacionalidade de algum dos países participantes. Além do YPP, pessoas em qualquer faixa etária podem buscar vagas na ONU a qualquer tempo, basta acessar o UN Careers. 7

8 PUBLICAÇÕES DA UE A União Europeia está presente no dia-a-dia dos cidadãos através da ação das suas instituições. Este pequeno guia pretende facilitar aos cidadãos o acesso à informação comunitária que, apesar de estar disponível nas mais diversas plataformas, se torna por vezes de difícil acesso, pela sua quantidade, diversidade, e até complexidade. Como ponto focal do acesso a essa informação, está o serviço Europe Direct que oferece: um serviço de informação central acessível por telefone ou através da Internet serviços de informação locais em cada país da UE onde se podem obter informações adaptadas às necessidades locais. g 8

9 SABIA QUE? Cartão Europeu de Seguro de Doença Sabia que se vai de férias, se vai viajar na União Europeia, Espaço Económico Europeu ou Suíça, devia fazer-se acompanhar do Cartão Europeu de Seguro de Doença. O Cartão Europeu de Seguro de Doença é um cartão gratuito que lhe garante o acesso aos cuidados de saúde de que possa necessitar durante uma estadia temporária em qualquer um dos 28 países da UE, bem como na Islândia, no Listenstaine, na Noruega e na Suíça, nas mesmas condições e ao mesmo custo (em alguns países, gratuitamente) que as pessoas cobertas pelo sistema de saúde público do país onde se encontra. Já pensou que, por azar pode ficar doente ou ter um acidente, numa viagem, seja ela de trabalho ou de passeio? Pois é, se vai viajar nos países acima referidos e quer estar prevenido quanto a questões de saúde deve pedir o Cartão Europeu de Seguro de Doença que garante o acesso aos cuidados de saúde do sector público (médico, farmácia, hospital ou centro de saúde) do país que está a visitar. Mesmo num pequeno passeio á vizinha Espanha ele pode ser necessário. Não custa nada tratar do Cartão Europeu de Seguro de Doença. É emitido sem encargos para o titular e pode ser obtido através da Segurança Social ou nas Lojas do Cidadão. Contudo o Cartão Europeu de Seguro de Doença (CESD) não constitui uma alternativa a um seguro de viagem. Não cobre cuidados de saúde prestados no sistema de saúde privado nem outras despesas, como o custo do repatriamento ou indemnizações por bens 9

10 perdidos ou roubados. Este cartão não cobre as suas despesas se viajar expressamente com o objetivo de obter tratamento médico. No Cartão Europeu de Seguro de Doença, a única informação pessoal disponível é o nome e apelido do seu titular, bem como a sua data de nascimento e o número de beneficiário. Nele não constam quaisquer elementos clínicos do cidadão. Em geral, o cartão é válido por três anos, mas pode variar consoante os subsistemas de saúde. Aplicação para smartphone Desde maio de 2012 que está disponível uma aplicação para smartphones que incorpora um guia que ajuda a usar o Cartão Europeu de Seguro de Doença nos 28 países da UE, Islândia, Listenstaine, Noruega e Suíça. Esta aplicação inclui informações gerais acerca do cartão, números de telefone de emergência, despesas e tratamentos abrangidos, como solicitar reembolsos e quem contactar em caso de extravio do cartão. A aplicação, que está disponível em 25 línguas, pode ser descarregada em: Apresento a seguir algumas questões mais frequentes sobre este tema: Onde e que documentação é necessária para obter o CESD? O CESD pode ser pedido online, via telefone ou ainda presencialmente, nos serviços da Segurança Social, ou nas Lojas do Cidadão.Os documentos necessários para fazer o pedido consoante a situação, são o cartão de beneficiário da segurança social, de utente do Serviço Nacional de Saúde ou do subsistema que assegura a sua protecção na doença, e o Bilhete de Identidade/Cartão do Cidadão. O que fazer se durante uma deslocação a um Estado-Membro ficar doente? Se, ao viajar num Estado Membro do EEE ou na Suíça, precisar inesperadamente de tratamento, deve deslocar-se aos serviços oficiais de saúde ou convencionados, conforme o sistema de saúde do país onde se encontra. APACRA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS CRIADORES DE BOVINOS DA RAÇA MINHOTA LARGO CONSELHEIRO NORTON DE MATOS N.º PONTE DE LIMA TELF.: Correio Europeu n.º 23 Junho apacra@gmail.com Centro Europe Direct de Ponte de Lima 10

GUIA PRÁTICO CARTÃO EUROPEU DE SEGURO DE DOENÇA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

GUIA PRÁTICO CARTÃO EUROPEU DE SEGURO DE DOENÇA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P GUIA PRÁTICO CARTÃO EUROPEU DE SEGURO DE DOENÇA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Cartão Europeu de Seguro de Doença (N39 - v4.07) PROPRIEDADE Instituto da Segurança

Leia mais

Sistema de Informação Schengen - acesso pelos serviços de emissão de certificados de matrícula dos veículos ***II

Sistema de Informação Schengen - acesso pelos serviços de emissão de certificados de matrícula dos veículos ***II P6_TA(2005)044 Sistema de Informação Schengen - acesso pelos serviços de emissão de certificados de matrícula dos veículos ***II Resolução legislativa do Parlamento Europeu referente à posição comum adoptada

Leia mais

O PÓS-GUERRA E A CRIAÇÃO DA 1ª COMUNIDADE

O PÓS-GUERRA E A CRIAÇÃO DA 1ª COMUNIDADE O PÓS-GUERRA E A CRIAÇÃO DA 1ª COMUNIDADE Durante muito tempo os países da Europa andaram em guerra. A segunda Guerra Mundial destruiu grande parte do Continente Europeu. Para evitar futuras guerras, seria

Leia mais

Os modelos de financiamento da saúde e as formas de pagamento aos hospitais: em busca da eficiência e da sustentabilidade

Os modelos de financiamento da saúde e as formas de pagamento aos hospitais: em busca da eficiência e da sustentabilidade Os modelos de financiamento da saúde e as formas de pagamento aos hospitais: em busca da eficiência e da sustentabilidade Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Agenda Enquadramento

Leia mais

TRATADO DE LISBOA EM POUCAS

TRATADO DE LISBOA EM POUCAS EM POUCAS PALAVRAS OS PRIMEIROS PASSOS DATA/LOCAL DE ASSINATURA E ENTRADA EM VIGOR PRINCIPAIS MENSAGENS QUIZ 10 PERGUNTAS E RESPOSTAS OS PRIMEIROS PASSOS No século XX depois das Guerras No século XX, depois

Leia mais

O que pode a União Europeia fazer pelas pessoas? O Fundo Social Europeu é uma resposta a esta questão

O que pode a União Europeia fazer pelas pessoas? O Fundo Social Europeu é uma resposta a esta questão 1 2 O que pode a União Europeia fazer pelas pessoas? O Fundo Social Europeu é uma resposta a esta questão 3 A origem do Fundo Social Europeu O Fundo Social Europeu foi criado em 1957 pelo Tratado de Roma,

Leia mais

CASSTM NOTA 376/03 ANEXO 2REV

CASSTM NOTA 376/03 ANEXO 2REV CASSTM NOTA 376/03 ANEXO 2REV DOCUMENTO 3 DIREITOS E OBRIGAÇÕES DOS TITULARES DOS CARTÕES EUROPEUS DE SEGURO DE DOENÇA OU DE DOCUMENTOS EQUIVALENTES NA SEQUÊNCIA DAS ALTERAÇÕES DO PONTO I DA ALÍNEA A)

Leia mais

Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 30.8.2011 COM(2011) 516 final 2011/0223 (COD) Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera o Regulamento (CE) n.º 810/2009, de 13 de Julho de 2009,

Leia mais

GUIA PRÁTICO CARTÃO EUROPEU DE SEGURO DE DOENÇA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

GUIA PRÁTICO CARTÃO EUROPEU DE SEGURO DE DOENÇA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P GUIA PRÁTICO CARTÃO EUROPEU DE SEGURO DE DOENÇA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Cartão Europeu de Seguro de Doença (N 39 - v4.12) PROPRIEDADE Instituto da Segurança

Leia mais

Cidadania Europeia. Debate Ser e Estar na Europa, Pintainho, Janeiro 2009

Cidadania Europeia. Debate Ser e Estar na Europa, Pintainho, Janeiro 2009 Cidadania Europeia Debate Ser e Estar na Europa, Pintainho, Janeiro 2009 O que é a cidadania? Vínculo jurídico entre o indivíduo e o respectivo Estado, traduz-se num conjunto de direitos e deveres O relacionamento

Leia mais

L 306/2 Jornal Oficial da União Europeia 23.11.2010

L 306/2 Jornal Oficial da União Europeia 23.11.2010 L 306/2 Jornal Oficial da União Europeia 23.11.2010 Projecto DECISÃO N. o / DO CONSELHO DE ASSOCIAÇÃO instituído pelo Acordo Euro-Mediterrânico que cria uma associação entre as Comunidades Europeias e

Leia mais

EURES: uma carreira na Europa

EURES: uma carreira na Europa EURES: uma carreira na Europa REDE EURES http://www.youtube.com/watch?v=-b-cf05oo7y&list=plw_7qqldjbjd-uce36bl25dpvwljlyxfq&index=93 Porquê ir para fora? MOTIVAÇÕES Perspetivas de emprego Enriquecimento

Leia mais

2 DISCIPLINA: Economia M6 Ano :11º C DATA: 10/07/2013 Cursos Profissionais: Técnico de Restauração Variante de Restaurante - Bar

2 DISCIPLINA: Economia M6 Ano :11º C DATA: 10/07/2013 Cursos Profissionais: Técnico de Restauração Variante de Restaurante - Bar 2 DISCIPLINA: Economia M6 Ano :11º C DATA: 10/07/2013 Cursos Profissionais: Técnico de Restauração Variante de Restaurante - Bar Nome: N.º: Classificação: Ass.Professor: GRUPO I Este grupo é constituído

Leia mais

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 27 de Abril de 2007 (02.05) (OR. en) 9032/07 SCH-EVAL 90 SIRIS 79 COMIX 427

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 27 de Abril de 2007 (02.05) (OR. en) 9032/07 SCH-EVAL 90 SIRIS 79 COMIX 427 CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 27 de Abril de 2007 (02.05) (OR. en) 9032/07 SCH-EVAL 90 SIRIS 79 COMIX 427 NOTA de: para: Assunto: Presidência Grupo de Avaliação de Schengen Projecto de decisão do

Leia mais

FAQs PEM - Receita sem papel

FAQs PEM - Receita sem papel FAQs PEM - Receita sem papel A Receita sem Papel, ou Desmaterialização Eletrónica da Receita, é um novo modelo eletrónico que inclui todo o ciclo da receita, desde da prescrição no médico, da dispensa

Leia mais

Saúde: pronto para férias? viaje sempre com o seu Cartão Europeu de Seguro de Doença (CESD)

Saúde: pronto para férias? viaje sempre com o seu Cartão Europeu de Seguro de Doença (CESD) MEMO/11/406 Bruxelas, 16 de Junho de 2011 Saúde: pronto para férias? viaje sempre com o seu Cartão Europeu de Seguro de Doença (CESD) Em férias nunca se sabe! Está a pensar viajar na UE ou na Islândia,

Leia mais

ESTAGIAR NA UNIÃO EUROPEIA OU NUMA ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL

ESTAGIAR NA UNIÃO EUROPEIA OU NUMA ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL ESTAGIAR NA UNIÃO EUROPEIA OU NUMA ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL PORQUÊ UM ESTÁGIO experiência única de trabalho em ambiente multicultural e multilingue conhecimento prático do funcionamento das instituições

Leia mais

Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa

Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Comissão Europeia O que é a Estratégia Europeia para o Emprego? Toda a gente precisa de um emprego. Todos temos necessidade de

Leia mais

Comunidade Europeia do Carvão e Aço. Comunidade Económica Europeia

Comunidade Europeia do Carvão e Aço. Comunidade Económica Europeia Processo de Integração Europeia Comunidade Europeia do Carvão e Aço Comunidade Económica Europeia Mercado Único Europeu União Europeia 60 anos União Económica e Monetária Europa dos 12... Sudoeste Portugal

Leia mais

CARTÃO DA PESSOA COM DOENÇA RARA Relatório de Acompanhamento 2014. Departamento da Qualidade na Saúde

CARTÃO DA PESSOA COM DOENÇA RARA Relatório de Acompanhamento 2014. Departamento da Qualidade na Saúde CARTÃO DA PESSOA COM DOENÇA RARA Relatório de Acompanhamento 2014 Departamento da Qualidade na Saúde Índice Introdução... 3 Implementação do Cartão da Pessoa com Doença Rara... 4 Atividades Desenvolvidas...

Leia mais

GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE FUNERAL

GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE FUNERAL Manual de GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE FUNERAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/8 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Subsídio de Funeral (4003 v4.15) PROPRIEDADE Instituto

Leia mais

Quem somos. Em que acreditamos. Acreditamos nas pessoas

Quem somos. Em que acreditamos. Acreditamos nas pessoas Realizações de 2009 a 2014 Quem somos Somos a maior família política da Europa, com uma visão política de centro-direita. Somos o Grupo do Partido Popular Europeu do Parlamento Europeu. Em que acreditamos

Leia mais

A POSIÇÃO DE PORTUGAL NA EUROPA E NO MUNDO

A POSIÇÃO DE PORTUGAL NA EUROPA E NO MUNDO A POSIÇÃO DE PORTUGAL NA EUROPA E NO MUNDO Portugal situa-se no extremo sudoeste da Europa e é constituído por: Portugal Continental ou Peninsular (Faixa Ocidental da Península Ibérica) Parte do território

Leia mais

OFICIAL DA ORDEM MILITAR DE CRISTO MEDALHA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E BONS SERVIÇOS. Circular n.º 023-A/2014 Portal F.P.T. - Inscrições (Aditamento)

OFICIAL DA ORDEM MILITAR DE CRISTO MEDALHA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E BONS SERVIÇOS. Circular n.º 023-A/2014 Portal F.P.T. - Inscrições (Aditamento) Circular n.º 023-A/2014 Portal F.P.T. - Inscrições (Aditamento) Exmo. Sr. Presidente, A Direcção da F.P.T. tem emitido, ao longo dos últimos meses, diversas Circulares, com o objectivo de ir informando,

Leia mais

SEMINÁRIO A EMERGÊNCIA O PAPEL DA PREVENÇÃO

SEMINÁRIO A EMERGÊNCIA O PAPEL DA PREVENÇÃO SEMINÁRIO A EMERGÊNCIA O PAPEL DA PREVENÇÃO As coisas importantes nunca devem ficar à mercê das coisas menos importantes Goethe Breve Evolução Histórica e Legislativa da Segurança e Saúde no Trabalho No

Leia mais

História da cidadania europeia

História da cidadania europeia História da cidadania europeia Introdução A cidadania da União conferida aos nacionais de todos os Estados Membros pelo Tratado da União Europeia (TUE), destina se a tornar o processo de integração europeia

Leia mais

GUIA PRÁTICO APADRINHAMENTO CIVIL CRIANÇAS E JOVENS

GUIA PRÁTICO APADRINHAMENTO CIVIL CRIANÇAS E JOVENS Manual de GUIA PRÁTICO APADRINHAMENTO CIVIL CRIANÇAS E JOVENS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/7 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Apadrinhamento Civil Crianças

Leia mais

Informações Gerais e orientações sobre ASSISTÊNCIA DE VIAGEM

Informações Gerais e orientações sobre ASSISTÊNCIA DE VIAGEM RECOMENDAÇÕES A BRASILEIROS QUE VIAJAM PARA O EXTERIOR Informações Gerais e orientações sobre ASSISTÊNCIA DE VIAGEM Faça uma viagem SEGURA Entenda o produto Assistência Viagem. Situações inesperadas podem

Leia mais

Quadro indicativo : artigos propostos relativos à pertença à União em comparação com os Tratados existentes

Quadro indicativo : artigos propostos relativos à pertença à União em comparação com os Tratados existentes CONVENÇÃO EUROPEIA SECRETARIADO Bruxelas, 2 de Abril de 2003 CONV 648/03 NOTA de: para: Assunto: Praesidium Convenção Título X : Pertença à União Conteúdo do documento : Página 2 : Principais elementos

Leia mais

OS DIREITOS DOS PASSAGEIROS DE TRANSPORTE AÉREO

OS DIREITOS DOS PASSAGEIROS DE TRANSPORTE AÉREO OS DIREITOS DOS PASSAGEIROS DE TRANSPORTE AÉREO Dia 17 de Fevereiro entrou em vigor o Regulamento (CE) n.º 261/2004, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de Fevereiro de 2004, que estabelece regras

Leia mais

Decreto do Governo n.º 6/84 Acordo Europeu sobre o Regime da Circulação das Pessoas entre os Países Membros do Conselho da Europa

Decreto do Governo n.º 6/84 Acordo Europeu sobre o Regime da Circulação das Pessoas entre os Países Membros do Conselho da Europa Decreto do Governo n.º 6/84 Acordo Europeu sobre o Regime da Circulação das Pessoas entre os Países Membros do Conselho da Europa O Governo decreta, nos termos da alínea c) do n.º 1 e do n.º 2 do artigo

Leia mais

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Ponto de situação em 31 de Outubro de 2007 As listas de consumidores com direito à restituição de caução foram

Leia mais

PROGRAMA PORTUGAL NO CORAÇÃO REGULAMENTO

PROGRAMA PORTUGAL NO CORAÇÃO REGULAMENTO PROGRAMA PORTUGAL NO CORAÇÃO REGULAMENTO Promovido por: Ministério dos Negócios Estrangeiros (GSECP), Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social (Fundação INATEL) e TAP Portugal Organizado

Leia mais

Perguntas e respostas frequentes. Extinção das Tarifas Reguladas Eletricidade e Gás Natural

Perguntas e respostas frequentes. Extinção das Tarifas Reguladas Eletricidade e Gás Natural Perguntas e respostas frequentes Extinção das Tarifas Reguladas Eletricidade e Gás Natural 1. O que significa a extinção das tarifas reguladas? A extinção de tarifas reguladas significa que os preços de

Leia mais

Perguntas mais frequentes

Perguntas mais frequentes Estas informações, elaboradas conforme os documentos do Plano de Financiamento para Actividades Estudantis, servem de referência e como informações complementares. Para qualquer consulta, é favor contactar

Leia mais

EURES: uma carreira na Europa

EURES: uma carreira na Europa EURES: uma carreira na Europa Delegação Regional do Algarve do IEFP - EURES Volta de Apoio ao Emprego III AGE - Albufeira,23-10-2014 EURES: encontrar um emprego na Europa Delegação Regional do Algarve

Leia mais

CRONOLOGIA DA INTEGRAÇÃO EUROPEIA

CRONOLOGIA DA INTEGRAÇÃO EUROPEIA CRONOLOGIA DA INTEGRAÇÃO EUROPEIA 1950 9 de Maio Robert Schuman, Ministro dos Negócios Estrangeiros francês, profere um importante discurso em que avança propostas inspiradas nas ideias de Jean Monnet.

Leia mais

Esta esperança, este sonho e este legado aos vindouros também tem de ser concretizado no Cartaxo.

Esta esperança, este sonho e este legado aos vindouros também tem de ser concretizado no Cartaxo. Trinta e quatro anos depois do 25 de Abril de 1974, importa comemorar Abril e afirmar os valores da Democracia e da Liberdade. Nada pode motivar ou impedir o livre exercício dos direitos e deveres de cidadania.

Leia mais

O que esperar do SVE KIT INFORMATIVO PARTE 1 O QUE ESPERAR DO SVE. Programa Juventude em Acção

O que esperar do SVE KIT INFORMATIVO PARTE 1 O QUE ESPERAR DO SVE. Programa Juventude em Acção O QUE ESPERAR DO SVE Programa Juventude em Acção KIT INFORMATIVO Parte 1 Maio de 2011 Introdução Este documento destina-se a voluntários e promotores envolvidos no SVE. Fornece informações claras a voluntários

Leia mais

A questão da natalidade nos países da União Européia: desafios e alternativas em discussão 1.

A questão da natalidade nos países da União Européia: desafios e alternativas em discussão 1. Universidade do Vale do Itajaí Curso de Relações Internacionais LARI Laboratório de Análise de Relações Internacionais Região de Monitoramento: União Europeia LARI Fact Sheet Abril/Maio de 2011 A questão

Leia mais

NÚMERO: 003/2010 DATA: 29/09/2010 ASSUNTO: PALAVRAS CHAVE: PARA: CONTACTOS:

NÚMERO: 003/2010 DATA: 29/09/2010 ASSUNTO: PALAVRAS CHAVE: PARA: CONTACTOS: NÚMERO: 003/2010 DATA: 29/09/2010 ASSUNTO: PALAVRAS CHAVE: PARA: CONTACTOS: Acesso a cuidados de saúde programados na União Europeia, Espaço Económico Europeu e Suiça. Procedimentos para a emissão do Documento

Leia mais

Projecto de Lei n.º 408/ X

Projecto de Lei n.º 408/ X Grupo Parlamentar Projecto de Lei n.º 408/ X Consagra o processo eleitoral como regra para a nomeação do director-clínico e enfermeiro-director dos Hospitais do Sector Público Administrativo e dos Hospitais,

Leia mais

União Europeia Acesso a cuidados de saúde Prestação de serviços de saúde

União Europeia Acesso a cuidados de saúde Prestação de serviços de saúde União Europeia Acesso a cuidados de saúde Prestação de serviços de saúde Legislação da União Europeia Legislação nacional Jurisprudência TJUE Diretiva 2011/24 Proposta de Lei 206/XII Direitos e deveres

Leia mais

GUIA PRÁTICO CARTÃO EUROPEU DE SEGURO DE DOENÇA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

GUIA PRÁTICO CARTÃO EUROPEU DE SEGURO DE DOENÇA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P GUIA PRÁTICO CARTÃO EUROPEU DE SEGURO DE DOENÇA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Cartão Europeu de Seguro de Doença (N 39 - v4.14) PROPRIEDADE Instituto da Segurança

Leia mais

Programa Portugal no Coração

Programa Portugal no Coração Programa Portugal no Coração REGULAMENTO - 2011 Atento à situação das Comunidades Portuguesas no estrangeiro e a situações de menor prosperidade que atingem alguns dos seus membros mais idosos, impedindo-os

Leia mais

REGULAMENTO DE PRÉMIO Linka-te aos Outros

REGULAMENTO DE PRÉMIO Linka-te aos Outros REGULAMENTO DE PRÉMIO Linka-te aos Outros 1. Apresentação O presente concurso é uma iniciativa promovida pela, no âmbito do Ano Europeu das Atividades Voluntárias que promovam uma Cidadania Ativa proclamado

Leia mais

DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS

DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS MAIO DE 2014 1 POR QUE RAZÃO O BCE COBRA UMA TAXA DE SUPERVISÃO? Ao abrigo do Regulamento (UE) n.º 1024/2013,

Leia mais

DIRECTIVA 93/109/CE, 6 DEZEMBRO 1993

DIRECTIVA 93/109/CE, 6 DEZEMBRO 1993 DIRECTIVA 93/109/CE, 6 DEZEMBRO 1993 SISTEMA DE EXERCÍCIO DO DIREITO DE VOTO E DE ELEGIBILIDADE NAS ELEIÇÕES PARA O PARLAMENTO EUROPEU DOS CIDADÃOS DA UNIÃO EUROPEIA RESIDENTES NUM ESTADO-MEMBRO DE QUE

Leia mais

Informações e instruções para os candidatos

Informações e instruções para os candidatos A preencher pelo candidato: Nome: Nº de inscrição: Documento de identificação: Nº: Local de realização da prova: A preencher pelo avaliador: Classificação final: Ass: Informações e instruções para os candidatos

Leia mais

Defesa do Consumidor na União Europeia

Defesa do Consumidor na União Europeia PUBLICADO NA EDIÇÃO IMPRESSA SEGUNDA-FEIRA, 27 DE MAIO DE 2013 POR JM Defesa do Consumidor na União Europeia O direito comunitário também protege os consumidores em caso de encomendas por via postal, pela

Leia mais

A Europa em poucas palavras

A Europa em poucas palavras A Europa em poucas palavras O que é a União Europeia? É europeia = está situada na Europa. É uma união = une países e pessoas. Examinemos mais atentamente: O que têm os europeus em comum? De que forma

Leia mais

UNIÃO EUROPEIA A CRIAÇÃO EUROPEIA. Maria do Rosário Baeta Neves Professora Coordenadora

UNIÃO EUROPEIA A CRIAÇÃO EUROPEIA. Maria do Rosário Baeta Neves Professora Coordenadora UNIÃO EUROPEIA A CRIAÇÃO EUROPEIA 1952 CECA (TRATADO DE PARIS 18 de Abril 1951) Países aderentes: França Alemanha Bélgica Holanda Luxemburgo Itália Objectivos do Tratado de Paris: Criação do Mercado Comum

Leia mais

Avanços na transparência

Avanços na transparência Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase

Leia mais

PROGRAMA DE AJUDA DIRECTA 2015-2016 Requisitos & Instruções

PROGRAMA DE AJUDA DIRECTA 2015-2016 Requisitos & Instruções PROGRAMA DE AJUDA DIRECTA 2015-2016 Requisitos & Instruções Cabo Verde VI Edição São Tomé e Príncipe IV Edição Guiné-Bissau II Edição O que é o Programa de Ajuda Directa (PAD)? O PAD é gerido pela Embaixada

Leia mais

em nada nem constitui um aviso de qualquer posição da Comissão sobre as questões em causa.

em nada nem constitui um aviso de qualquer posição da Comissão sobre as questões em causa. DOCUMENTO DE CONSULTA: COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO EUROPEIA SOBRE OS DIREITOS DA CRIANÇA (2011-2014) 1 Direitos da Criança Em conformidade com o artigo 3.º do Tratado da União Europeia, a União promoverá os

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 18.10.2007 COM(2007) 619 final 2007/0216 (COD) Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera o Regulamento (CE) n. 2252/2004 do Conselho

Leia mais

O ESPAÇO DE SCHENGEN. Trabalho feito por João Dias nº 8 do 2ºJ

O ESPAÇO DE SCHENGEN. Trabalho feito por João Dias nº 8 do 2ºJ O ESPAÇO DE SCHENGEN Trabalho feito por João Dias nº 8 do 2ºJ O QUE É O ESPAÇO DE SCHENGEN? O espaço e a cooperação Schengen assentam no Acordo Schengen de 1985. O espaço Schengen representa um território

Leia mais

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:260109-2015:text:pt:html

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:260109-2015:text:pt:html 1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:260109-2015:text:pt:html Bélgica-Bruxelas: Estudo de viabilidade sobre um «portal europeu de mobilidade em matéria de

Leia mais

1) Breve apresentação do AEV 2011

1) Breve apresentação do AEV 2011 1) Breve apresentação do AEV 2011 O Ano Europeu do Voluntariado 2011 constitui, ao mesmo tempo, uma celebração e um desafio: É uma celebração do compromisso de 94 milhões de voluntários europeus que, nos

Leia mais

18. Convenção sobre o Reconhecimento dos Divórcios e das Separações de Pessoas

18. Convenção sobre o Reconhecimento dos Divórcios e das Separações de Pessoas 18. Convenção sobre o Reconhecimento dos Divórcios e das Separações de Pessoas Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando facilitar o reconhecimento de divórcios e separações de pessoas obtidos

Leia mais

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 11 de Julho de 2007 (18.07) (OR. en) 11722/07 SCH-EVAL 131 SIRIS 133 COMIX 659

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 11 de Julho de 2007 (18.07) (OR. en) 11722/07 SCH-EVAL 131 SIRIS 133 COMIX 659 CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 11 de Julho de 2007 (18.07) (OR. en) 11722/07 SCH-EVAL 131 SIRIS 133 COMIX 659 NOTA de: para: Assunto: Presidência Grupo de Avaliação de Schengen Projecto de decisão

Leia mais

O ENVOLVIMENTO DOS TRABALHADORES NA ASSOCIAÇÃO EUROPEIA

O ENVOLVIMENTO DOS TRABALHADORES NA ASSOCIAÇÃO EUROPEIA PARECER SOBRE O ENVOLVIMENTO DOS TRABALHADORES NA ASSOCIAÇÃO EUROPEIA (Proposta de Regulamento sobre o Estatuto da AE e Proposta de Directiva que completa o estatuto da AE no que se refere ao papel dos

Leia mais

Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 10.9.2013 COM(2013) 621 final 2013/0303 (COD) C7-0265/13 Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera o Regulamento (CE) n.º 718/1999 do Conselho relativo

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 09.03.2001 COM(2001) 128 final 2001/0067 (ACC) VOLUME IV Proposta de DECISÃO DO CONSELHO Relativa à posição da Comunidade no Conselho de Associação sobre a

Leia mais

Anexo I ACORDO DE ESTÁGIO PROGRAMA INOV CONTACTO ESTÁGIOS INTERNACIONAIS DE JOVENS QUADROS

Anexo I ACORDO DE ESTÁGIO PROGRAMA INOV CONTACTO ESTÁGIOS INTERNACIONAIS DE JOVENS QUADROS Anexo I ACORDO DE ESTÁGIO PROGRAMA INOV CONTACTO ESTÁGIOS INTERNACIONAIS DE JOVENS QUADROS Entre: Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, E.P.E., Pessoa Coletiva de Direito Público

Leia mais

CONCLUSÕES DO XI CONGRESSO MUNDIAL DE FARMACÊUTICOS DE LÍNGUA PORTUGUESA

CONCLUSÕES DO XI CONGRESSO MUNDIAL DE FARMACÊUTICOS DE LÍNGUA PORTUGUESA CONCLUSÕES DO XI CONGRESSO MUNDIAL DE FARMACÊUTICOS DE LÍNGUA PORTUGUESA MAPUTO, 25 a 27 de Março de 2015 A Associação de Farmacêuticos dos Países de Língua Portuguesa (AFPLP), que congrega mais 200 mil

Leia mais

MNE DGAE. Tratado de Lisboa. A Europa rumo ao século XXI

MNE DGAE. Tratado de Lisboa. A Europa rumo ao século XXI Tratado de Lisboa A Europa rumo ao século XXI O Tratado de Lisboa Índice 1. Contextualização 1.1. Porquê um novo Tratado? 1.2. Como surgiu o Tratado de Lisboa? 2. O que mudará com o Tratado de Lisboa?

Leia mais

Debate Quinzenal Economia Intervenção do Primeiro-Ministro José Sócrates

Debate Quinzenal Economia Intervenção do Primeiro-Ministro José Sócrates Debate Quinzenal Economia Intervenção do Primeiro-Ministro José Sócrates 11.02.2009 1. A execução da Iniciativa para o Investimento e o Emprego A resposta do Governo à crise económica segue uma linha de

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Desenvolvimento PROJECTO DE PARECER. destinado à Comissão dos Assuntos Externos

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Desenvolvimento PROJECTO DE PARECER. destinado à Comissão dos Assuntos Externos PARLAMENTO EUROPEU 2004 ««««««««««««Comissão do Desenvolvimento 2009 PROVISÓRIO 2004/2168(INI) 22.2.2005 PROJECTO DE PARECER da Comissão do Desenvolvimento destinado à Comissão dos Assuntos Externos sobre

Leia mais

Recebi um boleto do seguro de vida que eu contratei na MetLife e detectei que o prêmio do seguro sofreu aumento e queria saber do que se trata?

Recebi um boleto do seguro de vida que eu contratei na MetLife e detectei que o prêmio do seguro sofreu aumento e queria saber do que se trata? Atualização Monetária Recebi um boleto do seguro de vida que eu contratei na MetLife e detectei que o prêmio do seguro sofreu aumento e queria saber do que se trata? Na realidade, não houve um aumento

Leia mais

Direcção-Geral da Saúde Circular Informativa

Direcção-Geral da Saúde Circular Informativa Ministério da Saúde Direcção-Geral da Saúde Circular Informativa Assunto: Cartão Europeu de Seguro de Doença Nº: 20/DSPCS DATA: 18/05/04 Para: Todos os serviços dependentes do Ministério da Saúde Contacto

Leia mais

Call centres, regiões e ensino superior

Call centres, regiões e ensino superior Call centres, regiões e ensino superior Call centres, regiões e ensino superior Frank Peck Center for Regional Economic Development University of Central Lancashire (UK) A UCLAN (Universidade de Central

Leia mais

O que é o Portugal 2020?

O que é o Portugal 2020? O que é o Portugal 2020? Portugal 2020 é o novo ciclo de programação dos fundos europeus, que substitui o antigo QREN (Quadro Estratégico de Referência Nacional). Foi acordado entre Portugal e a Comissão

Leia mais

traçam 'plano de ataque'

traçam 'plano de ataque' Seguradoras contra a crise traçam 'plano de ataque' Com os rendimentos das famílias cada vez mais reduzidos, as seguradoras têm-se empenhado em oferecer pacotes mais atractivos aos clientes, que vão desde

Leia mais

PROJETO ARTE NOS HOSPITAIS CANTO CIDADÃO EDITAL DE CONTRATAÇÃO DE GRUPOS TEATRAIS

PROJETO ARTE NOS HOSPITAIS CANTO CIDADÃO EDITAL DE CONTRATAÇÃO DE GRUPOS TEATRAIS 1. APRESENTAÇÃO PROJETO ARTE NOS HOSPITAIS CANTO CIDADÃO EDITAL DE CONTRATAÇÃO DE GRUPOS TEATRAIS O Canto Cidadão, por meio deste Edital de Contratação de Grupos Teatrais, oferece à sociedade brasileira

Leia mais

Disciplina: Geografia 9º ano Turma: Professora: Renata Sampaio Ficha: 02 Bimestre: 3º

Disciplina: Geografia 9º ano Turma: Professora: Renata Sampaio Ficha: 02 Bimestre: 3º Disciplina: Geografia 9º ano Turma: Professora: Renata Sampaio Ficha: 02 Bimestre: 3º Apresentação: Esta ficha atende a dois objetivos principais: 1. Oferecer os conteúdos básicos a respeito dos objetivos

Leia mais

Guia do Estudante Erasmus - Período de Estudos

Guia do Estudante Erasmus - Período de Estudos ESTE ANO VOU CONHECER NOVAS PESSOAS ESTE ANO VOU ALARGAR CONHECIMENTOS ESTE ANO VOU FALAR OUTRA LÍNGUA ESTE ANO VOU ADQUIRIR NOVAS COMPETÊNCIAS ESTE ANO VOU VIAJAR ESTE ANO VOU SER ERASMUS Guia do Estudante

Leia mais

E R A S M U S + ERASMUS+ Faculdade de Farmácia Universidade de Lisboa. Apresentação

E R A S M U S + ERASMUS+ Faculdade de Farmácia Universidade de Lisboa. Apresentação ERASMUS+ Faculdade de Farmácia Universidade de Lisboa Apresentação ERASMUS+ - Ensino Superior O Erasmus+ é o novo programa da UE dedicado à educação, formação, juventude e desporto. O programa tem início

Leia mais

Conclusões do Conselho sobre o critério de referência da mobilidade para a aprendizagem (2011/C 372/08)

Conclusões do Conselho sobre o critério de referência da mobilidade para a aprendizagem (2011/C 372/08) 20.12.2011 Jornal Oficial da União Europeia C 372/31 Conclusões do Conselho sobre o critério de referência da mobilidade para a aprendizagem (2011/C 372/08) O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA, TENDO EM CONTA

Leia mais

Apoio à Empregabilidade e Inclusão dos Jovens

Apoio à Empregabilidade e Inclusão dos Jovens Apoio à Empregabilidade e Inclusão dos Jovens O novo domínio de atuação Luís Madureira Pires Aprovação e objetivos do Programa 2013-16 O Programa Cidadania Ativa é um dos 8 programas em vigor em Portugal

Leia mais

Legislação. Resumo: Cria o Programa Empreende Já - Rede de Perceção e Gestão de Negócios e revoga a Portaria n.º 427/2012, de 31 de dezembro..

Legislação. Resumo: Cria o Programa Empreende Já - Rede de Perceção e Gestão de Negócios e revoga a Portaria n.º 427/2012, de 31 de dezembro.. Classificação: 060.01.01 Segurança: P ú b l i c a Processo: Direção de Serviços de Comunicação e Apoio ao Contribuinte Legislação Diploma Portaria n.º 308/2015, de 25 de setembro Estado: vigente Resumo:

Leia mais

Projecto de Formação para os Jovens Voluntários (2014) Orientações para as instituições de formação

Projecto de Formação para os Jovens Voluntários (2014) Orientações para as instituições de formação Projecto de Formação para os Jovens Voluntários (2014) Orientações para as instituições de formação 1. Objectivo Estar em coordenação com o desenvolvimento dos trabalhos do Governo da RAEM para os jovens,

Leia mais

Regulamento. Foremor

Regulamento. Foremor Regulamento Foremor Preâmbulo O presente projeto decorre de uma candidatura realizada pela MARCA ADL ao programa ERASMUS+, no âmbito da KA1 Learning Mobility for Individuals e está integrada numa iniciativa

Leia mais

Pedido de Visto Schengen

Pedido de Visto Schengen Pedido de Visto Schengen FOTO Este impresso é gratuito 1. Apelido PARTE RESERVADA À ADMINISTRAÇÃO 2. Apelido quando do nascimento (apelido anterior) Data do pedido: 3. Nome(s) próprio(s) Número do pedido

Leia mais

O NOVO REGIME DO SECTOR PÚBLICO EMPRESARIAL INTRODUÇÃO

O NOVO REGIME DO SECTOR PÚBLICO EMPRESARIAL INTRODUÇÃO 15 de outubro 2013 O NOVO REGIME DO SECTOR PÚBLICO EMPRESARIAL INTRODUÇÃO Motivados pelas exigências constantes do Memorando de Entendimento sobre as Condicionalidades de Política Económica celebrado entre

Leia mais

Diretiva (UE) 2016/97 do Parlamento Europeu e do Conselho de 20 de janeiro de 2016 sobre a distribuição de seguros (reformulação) ( 1 )...

Diretiva (UE) 2016/97 do Parlamento Europeu e do Conselho de 20 de janeiro de 2016 sobre a distribuição de seguros (reformulação) ( 1 )... Jornal Oficial da União Europeia L 26 Edição em língua portuguesa Legislação 59. o ano 2 de fevereiro de 2016 Índice I Atos legislativos REGULAMENTOS Regulamento (UE) 2016/93 do Parlamento Europeu e do

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES

MANUAL DE INSTRUÇÕES DIRECÇÃO GERAL DOS RECURSOS HUMANOS DA EDUCAÇÃO DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO MANUAL DE INSTRUÇÕES (APENAS PARA ESCOLAS) MANIFESTAÇÃO DE NECESSIDADES PARA COLOCAÇÕES CÍCLICAS ANO ESCOLAR

Leia mais

AS FONTES DE INFORMAÇÃO DA UNIÃO EUROPEIA. MÓDULO III Bolsas e Estágios

AS FONTES DE INFORMAÇÃO DA UNIÃO EUROPEIA. MÓDULO III Bolsas e Estágios AS FONTES DE INFORMAÇÃO DA UNIÃO EUROPEIA MÓDULO III Bolsas e Estágios Bolsas e Estágios Bolsas Acção Social do Ensino Superior Fundação para a Ciência e a Tecnologia Fundação Calouste Gulbenkian Instituto

Leia mais

BOLETIM ESCLARECIMENTOS II A partir de 01 Agosto 2010

BOLETIM ESCLARECIMENTOS II A partir de 01 Agosto 2010 BOLETIM ESCLARECIMENTOS II A partir de 01 Agosto 2010 Plano Base oferecido pelo OTOC O que é este seguro? Este seguro de saúde foi negociado em 2007 pela OTOC com o Grupo Espírito Santo (Banco Espírito

Leia mais

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013 PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013 REDE RURAL NACIONAL NOTA INTRODUTÓRIA O desenvolvimento das fichas de medida/ação está condicionado, nomeadamente,

Leia mais

anexo ao pedido de portabilidade e rescisão do contrato

anexo ao pedido de portabilidade e rescisão do contrato pedido de portabilidade e rescisão do contrato ORIGINAL (tmn) 2. INFORMAÇÃO DE CONTACTO Telemóvel contacto 3. DADOS DE PORTABILIDADE MÓVEL E-mail Informamos que, por motivos de portabilidade, pretendemos

Leia mais

Rendimentos e despesas das famílias europeias

Rendimentos e despesas das famílias europeias Insights precisos para o crescimento europeu Rendimentos e despesas das famílias europeias Como está a crise a afetar a vida quotidiana? Think... nº 6 Janeiro 2013 TNS 2013 Insights precisos para o crescimento

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA OLIVAIS EM FÉRIAS ANO 2015

REGULAMENTO DO PROGRAMA OLIVAIS EM FÉRIAS ANO 2015 REGULAMENTO DO PROGRAMA OLIVAIS EM FÉRIAS ANO 2015 Contactos da Junta de Freguesia Morada: Rua General Silva Freire, Lote C 1849-029 Lisboa Telefone: 21 854 06 90 Fax: 21 852 06 87 / 21 248 79 25 E-mail:

Leia mais

Tratado de Lisboa 13 Dezembro 2007. Conteúdo e desafios

Tratado de Lisboa 13 Dezembro 2007. Conteúdo e desafios Tratado de Lisboa 13 Dezembro 2007 Conteúdo e desafios Os Tratados Tratado de Paris (CECA) 18 de Abril de 1951 Tratados de Roma (CEE e CEEA) 25 de Março de 1957 Acto Único Europeu 17 de Fevereiro 1986

Leia mais

CASA PRONTA. Perguntas & Respostas

CASA PRONTA. Perguntas & Respostas CASA PRONTA Perguntas & Respostas 1. O que é o balcão Casa Pronta? O Casa Pronta é um balcão único onde é possível realizar todas as operações relativas à compra e venda de casa (prédios urbanos). Neste

Leia mais