Cartas de Paris : mediação cultural e divulgação literária por Sergio Milliet em revistas de vanguarda da década de 1920 RENATA RUFINO DA SILVA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Cartas de Paris : mediação cultural e divulgação literária por Sergio Milliet em revistas de vanguarda da década de 1920 RENATA RUFINO DA SILVA"

Transcrição

1 Cartas de Paris : mediação cultural e divulgação literária por Sergio Milliet em revistas de vanguarda da década de 1920 RENATA RUFINO DA SILVA O objetivo desse trabalho é analisar a atuação de Sergio Milliet ( ) como mediador cultural entre os modernismos do Brasil e da Europa a partir de sua colaboração em revistas de vanguarda dos dois lados do Atlântico. Sergio Milliet, que era sociólogo de formação, porém foi mais reconhecido por seus trabalhos de crítica de artes e traduções, teve um papel significativo no movimento modernista nos anos seguintes à Semana de Arte Moderna de Trataremos da sua participação, quase simultânea, em periódicos como a revista belga Lumière ( ) e as brasileiras Klaxon ( ) e Ariel ( ). A nosso ver, seu projeto modernista de literatura se sustentava, pelo menos logo após à Semana 1922, em uma integração entre o modernismo de lá e o de cá, se constituindo, portanto, não tão atrelado ao paradigma nacionalista, algo tão caro à maioria dos modernistas. Como afirmou Mario de Andrade, mesmo se tratando de um grupo heterogêneo, a opinião de Milliet destoava da maioria: Tudo gênios, tudo obras-primas geniais... Apenas Sergio Milliet punha um certo malestar no incêndio, com a sua serenidade equilibrada... (ANDRADE, 1974: 238) Em relação às revistas, Lumière surgiu na Antuérpia, no pós-primeira Guerra Mundial, sob a liderança de Roger Avermaete, e contou com um vasto número de colaboradores de diversas partes do mundo. Na época da extinção da revista, em 1923, Roger Avermaete fez um balanço das atividades de Lumière, que não se restringiram à edição do mensário. No total, o grupo organizou 18 conferências, 8 exposições e 1 noite de declamações. O grupo também fundou um teatro de marionetes que montou 4 peças e publicou, ainda, 9 álbuns gráficos, 7 coleções de versos, 7 livros de prosa, 3 peças de teatro e a própria revista mensal (ao todo foram 40 números). (LARA, 1975: 80). Os dois textos de Milliet no periódico apresentam um caráter de divulgação do movimento modernista brasileiro. Escritos em formato de carta, dirigidas à amiga Marthe, Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em História Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro (PPGHIS/UFRJ). Bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).

2 foram assinados pela versão afrancesada de seu nome, Serge. É interessante destacar que Milliet no primeiro texto, Uma semana de arte moderna em São Paulo, na Lumière número 7 ( ), fez uma espécie de mea culpa ao admitir que fazia parte do grupo que criticava, até o ano anterior, a arte brasileira. Contudo, constatou que São Paulo, a cidade do café, a cidade nouveau riche, havia se tornado a cidade da arte moderna, incluindo-se aí escultura, pintura, música, literatura e até arquitetura. (MILLIET, 1992: 200). 1 Milliet destacou as reações do público, marcadas pelo tom hostil, como também as atuações sublimes de Mario de Andrade e Ronald de Carvalho. Acerca disso, relembrou o discurso do primeiro em meio às vaias: Os velhos morrerão, senhores. Sobre a exposição de artes plásticas, realizada no hall do Teatro Municipal de São Paulo, Milliet teceu comentários sucintos sobre os trabalhos de pintores como John Graz, Zina Aita, Anita Malfatti, Di Cavalcanti, Rego Monteiro e Ferrignac. Ao analisar os trabalhos exibidos, Milliet considerou Anita a melhor pintora da exposição. Já em relação aos escultores, os elogios foram todos voltados a Brecheret, chamado de gênio da raça latina e sucessor de Rodin e Bouraine. Milliet comentou, ainda, sobre a atuação de Villa-Lobos, maior músico do Brasil, ainda que desconhecido no país dos cafeeiros, assim como sobre o repúdio do público presente às suas composições. Com humor e melancolia, o músico traduziria o que caracteriza este povo jovem saído de um povo triste. (MILLIET, 1992: 203) 2 As considerações de Milliet acerca do estado da literatura modernista só vieram no segundo texto, A jovem literatura brasileira, publicado alguns meses após a Semana de Arte Moderna de 1922, na Lumière número 14 ( ). Nessa nova carta à amiga Marthe, Milliet rememorou a dificuldade da vitória do grupo dos modernos, no qual se incluiu ( nós os modernos ), sobre o público hostil. Já no inicio do texto encontra-se uma ode a Mario de Andrade, comparado ao personagem de Victor Hugo, na obra Hernani, que desencadeou o 1 Nesse trabalho utilizamos as versões em português dos dois textos traduzidos por Marta Rosetti Batista e publicados na Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, da USP, no número 34. Os títulos originais são Une semainde d art moderne à São Paulo, publicado em abril de 1922, e La jeune littérature brésiliènne, publicado em novembro do mesmo ano. 2 Nesse comentário, em particular, Milliet aproxima-se de Paulo Prado, membro de uma importante família aristocrática paulista, um dos financiadores da Semana de Arte Moderna de 1922, ensaísta e autor de um dos clássicos do gênero, Retrato do Brasil (1928). Nesse texto, Prado discorre sobre a tristeza que seria intrínseca à formação do povo brasileiro, resultado de uma história marcada pela exploração e cobiça desde os primeiros conquistadores. 2

3 3 furor e a ironia dos acadêmicos. O primeiro comentário crítico foi dedicado a Oswald de Andrade, cuja imaginação amazônica faria do romance um poema. (MILLIET, 1992: 204). Graça Aranha, por sua vez, foi exaltado por Milliet pela coragem por romper com o passado para se colocar à frente dos jovens, mesmo sem ter compreendido, a seu ver, o verdadeiro intuito dos modernos. Para Milliet, seriam as novas regras de construção e não a liberdade absoluta, como pensava Graça, que estariam em jogo para os modernistas. Citou um trecho de uma conferência do autor de Canaã, em que esse defendeu uma libertação da tristeza, do lirismo e do formalismo. Embora tenha concordo com Aranha sobre a necessidade de uma revolução, não admitiu romper com o lirismo, pois implicaria sacrificar dois poetas que amava e admirava, os irmãos Guilherme de Almeida e Tácito de Almeida. Porém, foi Mario de Andrade que foi alçado ao final do texto à categoria de grande poeta e o nosso futurista. Numa estratégia, em nossa opinião, para aproximá-lo do público francófono, Milliet comparou Mario a grandes nomes da literatura ocidental como Blaise Cendrars ( pela diversidade de seus temas e variedade de sua inspiração ), Max Jacob e Jean Cocteau ( por seu espírito frequentemente fantasista ) e Louis Aragon ( pelo poder evocativo de suas imagens e por um não sei quê de sentimental que persiste ainda no fundo de sua poesia ) (MILLIET, 1992: 208). De todo modo, seria a vida moderna que o poeta cantaria, como também os seus próprios desejos serviriam de matéria para seus poemas. Milliet reproduziu versos de Obsessão e Máquina de escrever, em francês. Por fim, não deixou de mencionar Ronald de Carvalho, poeta raro com versos plenos de ironia e suavidade. Ainda na Lumière, Milliet traduziu poemas de modernistas brasileiros, entre eles o de Guilherme Almeida, La danse des heures, publicado na edição de abril de 1922 e o de Mário de Andrade, Paysage, na de agosto de Além de colaborar para a Lumière, Milliet também atuou, em paralelo, em Klaxon. Foram publicadas, ao todo, nove edições dessa revista entre maio de 1922 e janeiro de A sede central se localizava em São Paulo, mas havia representantes do periódico no Rio de Janeiro e outras cidades. Foi Milliet que intermediou a colaboração de Charles Baudouin, seu companheiro na revista Le Carmel, e de Roger Avermaete, que conheceu na Lumière, como correspondentes de Klaxon, na França e na Bélgica, respectivamente.

4 Considerada a mais radical, esteticamente, das revistas de vanguarda, Klaxon tinha como objetivo se manter atual e cosmopolita, mas atenta ao problema nacional ( Klaxon sabe que a humanidade existe. Por isso é internacionalista. O que não impede que, pela integridade da pátria, KLAXON morra e seus membros brasileiros morram ). (KLAXON, 1922: 1-3) De todo modo, esse caráter internacionalista pode ser verificado no considerável número de publicações de autores estrangeiros, escrevendo nas suas próprias línguas como francês, italiano e espanhol. Assim, percebemos a importância da atuação de Milliet para os projetos editoriais da revista. A primeira participação de Milliet (que nesse momento assinava seus textos como Serge Milliet ou ainda S. M. ) no periódico paulista se deu no primeiro número de klaxon, numa seção sobre lançamentos de livros. O livro resenhado foi o de Bob Claessens, Voyage - poéme en prose, avec bois gravés de Henri Van Straten, préface de Marcel Millet, impresso pela Editora Lumière, ramificação da revista belga. Nesse comentário crítico, Milliet não poupou elogios à edição e às ilustrações que deveriam, em sua opinião, servir de exemplo para os editores brasileiros tão avaros de bom gosto. O autor, Claessens, foi igualmente exaltado por Milliet, assim como seu caráter internacionalista : BOB CLAESSENS não é somente um espirito avançado, é também um fiel que canta o seu credo: a vida. Portanto, não é nem um penumbrista nem um utopista. É independente. É moderno. (...) Internacionalista, BOB CLAESSENS tem também gritos de revolta contra tudo o que o impede de commungar com os outros homens, com os outro paizes. D'ahi vem, quem sabe, parte de seu ódio contra a literatura d'école. (MILLIET, 1922: 13) Nessa critica, mesmo que breve, já podemos identificar aspectos que eram valorizados por Milliet (o internacionalismo, o espírito moderno, os aspectos gráficos), como também alguns estratégias discursivas: ele citou trechos da obra a fim de familiarizar o leitor. A segunda participação de Milliet foi no segundo número da revista, de 15 de junho de 1922, com um poema, em francês, intitulado Misere. Nesse mesmo volume, na seção Livros & Revistas, consta uma nota sobre a chegada de um novo número (março) da revista Lumière à Redação de Klaxon e a importância dessa publicação da Antuérpia: Lumière precisa ser lida. O nome de Milliet aparece entre os destaques dessa edição. 4

5 5 No terceiro número, de julho de 1922, Milliet voltou a publicar um poema, em francês, intitulado Voyage 3, No quarto, não há a participação de Milliet, mas na última página consta um anúncio do lançamento do livro de poemas de Guilherme de Almeida, Messidor, informando que a tradução francesa seria de Serge Milliet com edição Lumière Anvers, Belgica. No quinto número de Klaxon, de setembro de 1922, Milliet voltou a publicar outro poema intitulado Visions, assim como no sexto número, de outubro de 1922, um poema intitulado Rêverie. Já no sétimo número, de novembro de 1922, além do poema La guerre, encontra-se outro texto de cunho crítico de Milliet, na seção Livros & Revistas. Nesse breve comentário, Milliet escreveu sobre o livro aparentemente de estreia de Louis Emié, L'Abdication des pauvre et le courônnement des cadavres, que era colaborador de Lumière e foi publicado pela editora da revista belga. Milliet, primeiramente, elogiou os aspectos editoriais da obra e admitiu que, apesar de se tratar de mais um livro sobre a guerra, não o pareceu todo desinteressante e uma boa estreia. Contudo, não poupou criticas às influências da filosofia social de Jules Romain e Romain Rolland ( Detesto invocar influencias ) que afetaram ao autor levando-o, a seu ver, a banalidades e grandiloquências. Além disso, Milliet condenou as ilustrações que acompanhavam o texto, de Jean Cantré, pois, embora fossem expressivas e originais, não se adequariam à intensidade do texto. Para ele, apresentariam um modernismo moderado (MILLIET, 1922: 15-16) A última participação de Milliet em Klaxon ocorreu no último exemplar da revista, o mais volumoso de todos, de números 8 e 9 (dezembro de 1922 e janeiro de 1923). O poema Noel, também escrito em língua francesa, foi dedicado a Graça Aranha, homenageado nessa edição de Klaxon. Já Ariel foi um mensário fundado em outubro de 1923 cuja 1ª fase data até outubro do ano seguinte. Especializada em cultura musical, apresentava um caráter bastante técnico em alguns textos, como também, de acordo com Márcia Padilha, oscilava entre a adesão à cultura europeia como indicador de progresso e civilidade e a valorização da cultura nacional, presente em artigos de colaboradores ligados ao movimento modernista, como Sergio Milliet 3 É interessante notar que Milliet não foi o único escritor brasileiro a publicar em língua francesa em Klaxon. Também nessa terceira edição de Klaxon Manuel Bandeira publicou o pequeno poema Bonheur lyrique, em francês.

6 6 e Mario de Andrade. (PADILHA, 2001: 55). Importa ressaltar que Mario ocupou a direção da revista entre junho e outubro de Editada por Campassi e Camin, ilustrada por Paim e dirigida Antonio de Sá Pereira, em seus primeiros 8 números Ariel contou com colunas como Notícias do Estrangeiro, Commentarios, Revista das Revistas de Música. O nome da revista era em homenagem ao personagem Ariel de Tempestade, de Shakespeare. Milliet estreou já no primeiro número da revista com uma coluna intitulada Carta de Paris. Consta uma nota que se trata de uma colaboração especial, porém a presença de Milliet foi frequente, como pudemos constatar. Nesse primeiro texto, o assunto principal foi o banquete promovido por Souza Dantas, então recém-empossado embaixador brasileiro na França, que reuniu a vanguarda artística e literária francesa e artistas e literatos brasileiros então em Paris, como Tarsila do Amaral, Rego Monteiro, Brecheret, Pinheiro Junior, Oswald de Andrade e eu. (MILLIET, 1923: 15) Para Milliet, a ocasião foi importante para fazer o juízo de certas personalidades. Nessa oportunidade, Milliet contou ao público curiosidades sobre o cotidiano dos artistas brasileiros como, por exemplo, o jantar, em que se deu a comunhão de futuristas, como também a visita ao atelier de Fernando Léger. Milliet comentou também que teve uma longa conversa com o músico Darius Milhaud, do grupo dos seis. O crítico também não poupou elogios a Tarsila ( hoje dispõe de segurissima technica, permittindo-lhe realizar as mais ousadas concepções. ), Já a segunda participação de Milliet, também em sua coluna intitulada Carta de Paris, se deu no segundo número da revista, de novembro de Nessa, o texto foi sobre o grupo dos seis cujo um dos participantes, Darius Milhaud, já tinha sido mencionado na primeira coluna em Ariel. Milliet abordou a disputa entre Blaise Cendrars e Jean Cocteau acerca da liderança e formação do grupo, assim como destacou o talento de Milhaud e Erick Satie. Milliet também registrou a opinião de Heitor Villa-Lobos sobre o grupo. A terceira participação de Milliet em Ariel, no sexto número da revista, de março de 1924, é, sem dúvida, a mais interessante a nosso ver, pois nos permite compreender melhor seu projeto cultural e estético. Nessa correspondência especial para Ariel, Milliet exalta a importância do reconhecimento internacional, sobretudo na capital francesa, para uma arte:

7 A arte brasileira entrou num período dos mais interessantes: período de apresentação e divulgação. Paris já nos olha com curiosidade e até mesmo com sympathia. Isso significa que, dentro de pouco tempo, nos orgulharemos de nossos artistas. A capital franceza é a consagração: as obras aqui aprovadas espalham-se pelo mundo inteiro. (MILLIET, 1924: 214) Esse momento próspero de divulgação da arte brasileira também contaria com a excelente embaixada intelectual na Europa, formada por Brecheret, Tarsila do Amaral, Anita Malfatti, Souza Lima, Maria Antonia, Alonso da Fonseca e, principalmente, Villa Lobos. Percebe-se que embaixada intelectual lê-se embaixada modernista. Milliet fez considerações, ainda, sobre as questões de universalidade e regionalismo. Como podemos analisar, para Milliet, é a partir do regional que se alcança o universal, sendo que esse último seria o objetivo das artes em geral: O facto de serem as musicas brasileiras comprehendidas e admiradas pelos artistas extrangeiros, prova as famosas palavras dum celebre critico, escrevendo sobre o grande compositor espanhol Manoel de Falla: Quanto mais uma obra é regional, mais ella é universal. (...) Justamente, o que devemos cultivar são os elementos espontâneos brotados em nosso povo. Devemos partir dos seus característicos, a ingenuidade, a sensualidade, a melancolia e o chiste da modinha para, com estes dados, chegarmos a uma musica nossa, e portanto, universal. Tupinambá, Nazareth e Souto, não devem esquecer o que succedeu a Catullo da Paixão Cearense, nosso maior poeta somente enquanto foi caboclo. (MILLIET, 1924:215 ) Milliet ainda comentou a apresentação de Villa junto a Atrawinsky e Milhaud em Paris, lamentando a hostilidade do público brasileiro em relação ao músico. Já na Carta de abril de 1924, quarta participação de Milliet em Ariel, a discussão foi sobre a evolução e o estado da composição moderna, questão surgida a partir da enquete da revista francesa o Courrier Musical. Tomando depoimentos de músicos como Paul Dukas, Manoel de Falla e Darius Milhaud, Milliet defendeu a ideia que a música voltaria à simplicidade depois da época de mecanização pelo progresso. Após Mario de Andrade assumir a direção de Ariel, em junho de 1924, a coluna Carta de Paris passou não ser mais exclusivamente escrita por Milliet. Na edição de julho de 1924, por exemplo, o correspondente foi G. Delage. Aliás, foi Milliet o transmissor do convite para colaboração em na Ariel. Sob a gestão de Mario de Andrade, houve ainda mais uma carta de Milliet, a última de Milliet nesse primeiro momento do periódico, em que o assunto foram os concertos que ocorreram graças às Olimpíadas de Paris daquele ano. O destaque foi para o do brasileiro Villa Lobos, patrocinado pelo embaixador Souza Dantas e personalidades importantes da colônia brasileira. 7

8 8 A partir das publicações em revistas estrangeiras como Lumière, e brasileiras como Klaxon e Ariel, foi possível analisarmos, ainda que breve, o papel desempenhado por Milliet como mediador entre as vanguardas europeia e brasileira, assim como seu projeto modernista de caráter internacionalista. Para Milliet, o reconhecimento na Europa era imprescindível para a vitória da arte moderna. Esse projeto vai de encontro às ideias de Mario de Andrade, por exemplo, que em correspondências nessa mesma época procurou nacionalizar Milliet, insistindo para que esse voltasse ao Brasil e, estabelecido aqui, cumprisse sua missão com o programa do modernismo. De todo modo, o modernismo internacionalista de Milliet teve sua importância, ainda que não tenha sido canonizado. Referências bibliográficas: ANDRADE, Mario de. Aspectos da literatura brasileira. São Paulo/Brasília: Martins/INL, LARA, Cecília de. Klaxon e Lumière. Cahiers du monde hispanique et luso-brésilien, n 25, MILLIET, Sergio. Klaxon: Mensário de Arte Moderna. Número 1, maio de 1922, p.13. MILLIET, Sergio. Carta de Paris. Revista Ariel. Número 6, março de 1924, p MILLIET, Sergio. Uma semana de arte moderna em São Paulo. A jovem literatura brasileira. Apresentação de Marta Rosetti Batista. Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, SP, 34: , PADILHA, Marcia. A cidade como espetáculo: publicidade e vida urbana na São Paulo dos anos São Paulo: Annablume, PRADO, Paulo. Retrato do Brasil: ensaio sobre a tristeza brasileira. 10 edição. São Paulo: Companhia das Letras,

Como você leu vários artistas participaram da Semana de Arte Moderna de 1922.

Como você leu vários artistas participaram da Semana de Arte Moderna de 1922. Semana de Arte Moderna de 1922 A Semana de Arte Moderna de 22, realizada entre 11 e 18 de fevereiro de 1922 no Teatro Municipal de São Paulo, contou com a participação de escritores, artistas plásticos,

Leia mais

MODERNISMO. História da Arte Profº Geder 1ª Série Ensino Médio (2012)

MODERNISMO. História da Arte Profº Geder 1ª Série Ensino Médio (2012) MODERNISMO História da Arte Profº Geder 1ª Série Ensino Médio (2012) O século XX inicia-se no Brasil com muitos fatos que vão moldando a nova fisionomia do país. - progresso técnico - novas fábricas surgidas

Leia mais

A SEMANA DE ARTE MODERNA FEVEREIRO DE 1922

A SEMANA DE ARTE MODERNA FEVEREIRO DE 1922 A SEMANA DE ARTE MODERNA FEVEREIRO DE 1922 1822 1922 100 anos da Independência do Brasil ANTECEDENTES DA SEMANA DE ARTE MODERNA 1912 CHEGADA DE OSWALD DE ANDRADE DA EUROPA Oswald de Andrade retorna de

Leia mais

Semana de Arte Moderna

Semana de Arte Moderna Semana de Arte Moderna 8º Ano 4º Bimestre 2015 Professor Juventino Introdução Ano foi marcado de 1922 por grandes mudanças na política e na cultura. Transformações no mundo. 1º centenário da independência.

Leia mais

Excelentíssimo Embaixador Fernando Igreja, Chefe do Cerimonial do Ministério das Relações Exteriores;

Excelentíssimo Embaixador Fernando Igreja, Chefe do Cerimonial do Ministério das Relações Exteriores; Palavras do presidente da Funag, embaixador Sérgio Eduardo Moreira Lima, na ocasião da abertura do Seminário Palácio Itamaraty 50 Anos, realizado na Sala San Tiago Dantas, Palácio Itamaraty, Brasília,

Leia mais

São Paulo (SP) - Cemitério da Consolação terá visita noturna por seus túmulos históricos

São Paulo (SP) - Cemitério da Consolação terá visita noturna por seus túmulos históricos São Paulo (SP) - Cemitério da Consolação terá visita noturna por seus túmulos históricos Visita guiada noturna pelo Cemitério da Consolação. (Foto: Para quem está acostumado a aprender história nas salas

Leia mais

Objetivo principal: aprender como definir e chamar funções.

Objetivo principal: aprender como definir e chamar funções. 12 NOME DA AULA: Escrevendo músicas Duração da aula: 45 60 minutos de músicas durante vários dias) Preparação: 5 minutos (se possível com introduções Objetivo principal: aprender como definir e chamar

Leia mais

Aula5 LEGISLAÇÃO PATRIMONIAL. Verônica Maria Meneses Nunes Luís Eduardo Pina Lima

Aula5 LEGISLAÇÃO PATRIMONIAL. Verônica Maria Meneses Nunes Luís Eduardo Pina Lima Aula5 LEGISLAÇÃO PATRIMONIAL META Indicar as leis preservacionistas que recomendam a proteção do patrimônio. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: detectar as principais referências internacionais

Leia mais

esquerda e direita guia histórico para o século xxi

esquerda e direita guia histórico para o século xxi esquerda e direita guia histórico para o século xxi lisboa: tinta da china MMXV à Marta, por tudo 2015, Rui Tavares e Edições tinta da china, Lda. Rua Francisco Ferrer, 6A 1500 461 Lisboa Tels: 21 726

Leia mais

Notícias da Quinta do Outeiro

Notícias da Quinta do Outeiro 5ª Edição 03 de Agosto de 2014 Notícias da Quinta do Outeiro Editorial Apresentamos a quinta edição das Notícias da Quinta do Outeiro - Lar para Idosos, Lda, que estará disponível em formato digital e

Leia mais

Daniel Chaves Santos Matrícula: 072.997.003. Rio de Janeiro, 28 de maio de 2008.

Daniel Chaves Santos Matrícula: 072.997.003. Rio de Janeiro, 28 de maio de 2008. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Departamento de Artes & Design Curso de especialização O Lugar do Design na Leitura Disciplina: Estratégia RPG Daniel Chaves Santos Matrícula: 072.997.003

Leia mais

A Direção Municipal da Cultura dispõe de um conjunto de exposições e de apresentações multimédia, sobre diversos temas, que poderá disponibilizar

A Direção Municipal da Cultura dispõe de um conjunto de exposições e de apresentações multimédia, sobre diversos temas, que poderá disponibilizar A Direção Municipal da Cultura dispõe de um conjunto de exposições e de apresentações multimédia, sobre diversos temas, que poderá disponibilizar através de empréstimo, a instituições, nomeadamente, de

Leia mais

Relato de Grupo de Pesquisa: Pesquisa, Educação e Atuação Profissional em Turismo e Hospitalidade.

Relato de Grupo de Pesquisa: Pesquisa, Educação e Atuação Profissional em Turismo e Hospitalidade. Turismo em Análise, v.20, n.3, dezembro 2009 578 Relato de Grupo de Pesquisa: Pesquisa, Educação e Atuação Profissional em Turismo e Hospitalidade. Alexandre Panosso Netto 1 Karina Toledo Solha 2 Marcelo

Leia mais

BAKHTIN, M. Palavra própria e palavra outra na sintaxe da enunciação. A palavra na vida e na poesia: introdução ao problema da poética sociológica

BAKHTIN, M. Palavra própria e palavra outra na sintaxe da enunciação. A palavra na vida e na poesia: introdução ao problema da poética sociológica BAKHTIN, M. Palavra própria e palavra outra na sintaxe da enunciação. A palavra na vida e na poesia: introdução ao problema da poética sociológica. São Carlos: Pedro & João Editores, 2011. 184p. / M. Bakhtin.

Leia mais

Gincana de Integração. Formandos 2014. Paulo Freire. www.institutoestilo.com.br N E S T A E D I Ç Ã O : * J A N * F E V * M A R Ç O * A B R I L

Gincana de Integração. Formandos 2014. Paulo Freire. www.institutoestilo.com.br N E S T A E D I Ç Ã O : * J A N * F E V * M A R Ç O * A B R I L www.institutoestilo.com.br N O M E D A E M P R E S A * J A N * F E V * M A R Ç O * A B R I L Paulo Freire N E S T A E D I Ç Ã O : 6º A, B e C 7º A e B 8º A e B 9º A e B 1º E.M. 2º E.M. 3º E.M. Gincana

Leia mais

Daniele Renata da Silva. Maurício Carlos da Silva

Daniele Renata da Silva. Maurício Carlos da Silva SILVEIRA, Rosa Maria Hessel; SANTOS, Cláudia Amaral dos. Revistas pedagógicas e identidades de professor/a: quem é o docente de Profissão Mestre e Nova Escola. In: BASTOS, Liliana Cabral; MOITA LOPES,

Leia mais

Fascículo 2 História Unidade 4 Sociedades indígenas e sociedades africanas

Fascículo 2 História Unidade 4 Sociedades indígenas e sociedades africanas Atividade extra Fascículo 2 História Unidade 4 Sociedades indígenas e sociedades africanas Questão 1 O canto das três raças, de Clara Nunes Ninguém ouviu Um soluçar de dor No canto do Brasil Um lamento

Leia mais

GABARITO - FILOSOFIA - Grupo L

GABARITO - FILOSOFIA - Grupo L GABARITO - FILOSOFIA - Grupo L Os comentários e indicações relativos a cada questão constituem apenas uma dentre linhas possíveis de abordagem. Como buscamos formular questões que combinassem os conhecimentos

Leia mais

Recenseamento Geral da População e Habitação 2014

Recenseamento Geral da População e Habitação 2014 Census 2014 Angola Informação Geral:- Recenseamento Geral da População e Habitação 2014 A República de Angola vai efectuar, de 16 a 31 de Maio de 2014, o Recenseamento Geral da População e Habitação, aquela

Leia mais

SÉRIE 7: Trabalho. para olhar. pensar, imaginar... e fazer. Jean-François Millet As respigadeiras 1857 Óleo sobre tela.

SÉRIE 7: Trabalho. para olhar. pensar, imaginar... e fazer. Jean-François Millet As respigadeiras 1857 Óleo sobre tela. 27 The Bridgeman Art Library SÉRIE 7: Trabalho Jean-François Millet As respigadeiras 1857 Óleo sobre tela. 28 Ministério da Cultura e Endesa Brasil apresentam: Arteteca:lendo imagens (PRONAC 09-7945).

Leia mais

A origem dos filósofos e suas filosofias

A origem dos filósofos e suas filosofias A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão

Leia mais

Roteiro para apresentação do Plano de Negócio. Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a preparar seu Plano de Negócio.

Roteiro para apresentação do Plano de Negócio. Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a preparar seu Plano de Negócio. Roteiro para apresentação do Plano de Negócio Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a preparar seu Plano de Negócio. Abaixo encontra-se a estrutura recomendada no Empreenda! O Plano de Negócio deverá

Leia mais

Transição para a parentalidade após um diagnóstico de anomalia congénita no bebé: Resultados do estudo

Transição para a parentalidade após um diagnóstico de anomalia congénita no bebé: Resultados do estudo 2013 Transição para a parentalidade após um diagnóstico de anomalia congénita no bebé: Resultados do estudo Ana Fonseca, Bárbara Nazaré e Maria Cristina Canavarro Pontos de interesse especiais: Porque

Leia mais

Produção de vídeos e educação musical: uma proposta interdisciplinar

Produção de vídeos e educação musical: uma proposta interdisciplinar Produção de vídeos e educação musical: uma proposta interdisciplinar Marcus J. Vieira Universidade Estadual de Londrina Uel marcus.musico@bol.com.br Resumo. Este relato descreve uma experiência em educação

Leia mais

30/09/2008. Entrevista do Presidente da República

30/09/2008. Entrevista do Presidente da República Entrevista coletiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, em conjunto com o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, com perguntas respondidas pelo presidente Lula Manaus-AM,

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

Memórias de um Brasil holandês. 1. Responda: a) Qual é o período da história do Brasil retratado nesta canção?

Memórias de um Brasil holandês. 1. Responda: a) Qual é o período da história do Brasil retratado nesta canção? Material elaborado pelo Ético Sistema de Ensino Ensino fundamental Publicado em 2012 Prova bimestral 3 o Bimestre 4 o ano história Data: / / Nível: Escola: Nome: Memórias de um Brasil holandês Nessa terra

Leia mais

APOSTILAS DO QUARTO BIMESTRE 8 ANO. TURMA 801 4º Bimestre. Aula 13

APOSTILAS DO QUARTO BIMESTRE 8 ANO. TURMA 801 4º Bimestre. Aula 13 APOSTILAS DO QUARTO BIMESTRE 8 ANO. TURMA 801 4º Bimestre Aula 13 Identidade Visual Embora você possa nunca ter ouvido falar em identidade visual, todos nós estamos sempre sendo bombardeados pelas identidades

Leia mais

Futuro Profissional um incentivo à inserção de jovens no mercado de trabalho

Futuro Profissional um incentivo à inserção de jovens no mercado de trabalho Futuro Profissional um incentivo à inserção de jovens no mercado de trabalho SOUSA, Pedro H. 1 Palavras-chave: Mercado de Trabalho, Formação Acadêmica, Empreendedorismo. Introdução: O mercado de trabalho

Leia mais

1. Fatos Espíritas através dos Tempos... 11 2. Kardec e a Codifi cação... 21 3. O Que o Espiritismo Prega... 29 4. Diferenças Fundamentais...

1. Fatos Espíritas através dos Tempos... 11 2. Kardec e a Codifi cação... 21 3. O Que o Espiritismo Prega... 29 4. Diferenças Fundamentais... CAMPINAS-SP 2003 Sumário A Doutrina 1. Fatos Espíritas através dos Tempos...11 O anúncio de uma nova era...12 Em Hydesville, o primórdio...13 O neo-espiritualismo...17 2. Kardec e a Codificação...21 Primeiras

Leia mais

Seja um incentivador da arte e da cultura brasileira

Seja um incentivador da arte e da cultura brasileira Seja um incentivador da arte e da cultura brasileira Um de Bananal, outra de Piracicaba, um nasceu há 100 anos, outra há 29, um aos nove anos foi pro Rio de Janeiro e apesar do pouco reconhecimento se

Leia mais

A importância da participação de crianças e jovens nas práticas de cinema e educação

A importância da participação de crianças e jovens nas práticas de cinema e educação A importância da participação de crianças e jovens nas práticas de cinema e educação POR RAQUEL PACHECO 1 Há muitos anos que o investigador David Buckingham (2009) aborda e baseia seu trabalho na Convenção

Leia mais

Como IDENTIFICAr AS oportunidades E CoNqUISTAr o ClIENTE

Como IDENTIFICAr AS oportunidades E CoNqUISTAr o ClIENTE Como IDENTIFICAr AS oportunidades E CoNqUISTAr o ClIENTE A abertura de empresas tem uma grande importância na sociedade em que vivemos, pois gera diversos benefícios, como empregos e riquezas para o país.

Leia mais

Guia Prático para Encontrar o Seu. www.vidadvisor.com.br

Guia Prático para Encontrar o Seu. www.vidadvisor.com.br Guia Prático para Encontrar o Seu Propósito de Vida www.vidadvisor.com.br "Onde os seus talentos e as necessidades do mundo se cruzam: aí está a sua vocação". Aristóteles Orientações Este é um documento

Leia mais

Meu nome é José Guilherme Monteiro Paixão. Nasci em Campos dos Goytacazes, Norte Fluminense, Estado do Rio de Janeiro, em 24 de agosto de 1957.

Meu nome é José Guilherme Monteiro Paixão. Nasci em Campos dos Goytacazes, Norte Fluminense, Estado do Rio de Janeiro, em 24 de agosto de 1957. Rio de Janeiro, 5 de junho de 2008 IDENTIFICAÇÃO Meu nome é José Guilherme Monteiro Paixão. Nasci em Campos dos Goytacazes, Norte Fluminense, Estado do Rio de Janeiro, em 24 de agosto de 1957. FORMAÇÃO

Leia mais

Educação Financeira: mil razões para estudar

Educação Financeira: mil razões para estudar Educação Financeira: mil razões para estudar Educação Financeira: mil razões para estudar Prof. William Eid Junior Professor Titular Coordenador do GV CEF Centro de Estudos em Finanças Escola de Administração

Leia mais

Projeto - por que não se arriscar com um trabalho diferente?

Projeto - por que não se arriscar com um trabalho diferente? Projeto - por que não se arriscar com um trabalho diferente? Gisele Bischoff Scherer 1 Resumo O texto a seguir defende um trabalho diferenciado em sala de aula a partir de um planejamento conjunto entre

Leia mais

Pesquisa x Pesquisa. do Setor Editorial Brasileiro revelou uma venda de quatro bilhões de reais em livros, com

Pesquisa x Pesquisa. do Setor Editorial Brasileiro revelou uma venda de quatro bilhões de reais em livros, com A Bíblia Sagrada já vendeu, aproximadamente, 3,9 bilhões de cópias. O livro Ágape, do Padre Marcelo Rossi, já vendeu 8 milhões de exemplares. O livro erótico, Cinquenta Tons de Cinza, chegou ao número

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca RIO DE JANEIRO, 4 DE MAIO DE 1959

Leia mais

PROJETO DE LEITURA A PEDRA NO SAPATO DO HERÓI ORÍGENES LESSA INTENÇÃO: INSTIGAR A CURIOSIDADE E AMPLIAR O REPERTÓRIO DO ALUNO

PROJETO DE LEITURA A PEDRA NO SAPATO DO HERÓI ORÍGENES LESSA INTENÇÃO: INSTIGAR A CURIOSIDADE E AMPLIAR O REPERTÓRIO DO ALUNO PARTE 1 PROJETO DE LEITURA A PEDRA NO SAPATO DO HERÓI ORÍGENES LESSA PRÉ-LEITURA ATIVIDADES ANTERIORES À LEITURA INTENÇÃO: INSTIGAR A CURIOSIDADE E AMPLIAR O REPERTÓRIO DO ALUNO 1. Conhecendo o autor...

Leia mais

Press Release 15 de fevereiro de 2013

Press Release 15 de fevereiro de 2013 Press Release 15 de fevereiro de 2013 O Instituto Sacatar tem a satisfação de anunciar a chegada de um novo grupo de seis artistas premiados, cada um, com um período de residência de oito semanas de duração

Leia mais

Ativação Comunitária Edital Ativação Travessia de seleção de projetos esportivos e culturais

Ativação Comunitária Edital Ativação Travessia de seleção de projetos esportivos e culturais Ativação Comunitária Edital Ativação Travessia de seleção de projetos esportivos e culturais Coloque seu time em campo por uma comunidade melhor! O mês de Março começou com a divulgação do Edital para

Leia mais

1º Domingo de Agosto Primeiros Passos 02/08/2015

1º Domingo de Agosto Primeiros Passos 02/08/2015 1º Domingo de Agosto Primeiros Passos 02/08/2015 JESUS ESTÁ COMIGO QUANDO SOU DESAFIADO A CRESCER! OBJETIVO - Saber que sempre que são desafiados a crescer ou assumir responsabilidades, Jesus está com

Leia mais

tunel_sabato 24/7/09 16:49 Página 9

tunel_sabato 24/7/09 16:49 Página 9 tunel_sabato 24/7/09 16:49 Página 9 I Sou Juan Pablo Castel, o pintor que matou María Iribarne. Suponho que todos se recordam do processo e que não preciso de dar mais explicações sobre mim. E, no entanto,

Leia mais

Sequência Didática / EJA

Sequência Didática / EJA Sequência Didática / EJA COMPONENTE CURRICULAR: Língua Portuguesa EIXOS: Oralidade, Leitura e Escrita CONTEÚDO: Interpretação Textual CICLO: EJA I Ciclo I (1º, 2º, 3º Anos) INTERDISCIPLINARIDADE: Geografia

Leia mais

Apresentação. Práticas Pedagógicas Língua Portuguesa. Situação 5 Lendo e vivendo poemas. Recomendada para EF II ou EM. Tempo previsto: 4 aulas

Apresentação. Práticas Pedagógicas Língua Portuguesa. Situação 5 Lendo e vivendo poemas. Recomendada para EF II ou EM. Tempo previsto: 4 aulas Práticas Pedagógicas Língua Portuguesa Situação 5 Lendo e vivendo poemas Recomendada para EF II ou EM Tempo previsto: 4 aulas Elaboração: Equipe Técnica da CENP Apresentação Ler é um ato de recriação praticado

Leia mais

*Doutora em Lingüística (UNICAMP), Professora da Universidade Federal de Viçosa (UFV).

*Doutora em Lingüística (UNICAMP), Professora da Universidade Federal de Viçosa (UFV). PRÁTICAS DE LEITURA EM SALA DE AULA: O USO DE FILMES E DEMAIS PRODUÇÕES CINEMATOGRÁFICAS EM AULAS DE LÍNGUA - PORTUGUESA 52 - Adriana da Silva* adria.silva@ufv.br Alex Caldas Simões** axbr1@yahoo.com.br

Leia mais

Treinamento de Tesouraria Gestão 2013/14

Treinamento de Tesouraria Gestão 2013/14 2 Treinamento de Tesouraria Gestão 2013/14 Willian Vinícius Peixoto Tesoureiro Distrital Gestão 2013/14 Tesoureiro Rotaract de Itaúna Cidade Universitária Gestão 2012/13 Tesoureiro Rotaract de Itaúna Cidade

Leia mais

MÓDULO 5 O SENSO COMUM

MÓDULO 5 O SENSO COMUM MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,

Leia mais

Título do Case: Diversidades que renovam, transformando novas realidades

Título do Case: Diversidades que renovam, transformando novas realidades Título do Case: Diversidades que renovam, transformando novas realidades Categoria: Práticas Internas. Temática: Pessoas. Resumo: A motivação dos funcionários é importante para incentivar o trabalho e

Leia mais

Centro Educacional Souza Amorim Jardim Escola Gente Sabida Sistema de Ensino PH Vila da Penha. Ensino Fundamental

Centro Educacional Souza Amorim Jardim Escola Gente Sabida Sistema de Ensino PH Vila da Penha. Ensino Fundamental Centro Educacional Souza Amorim Jardim Escola Gente Sabida Sistema de Ensino PH Vila da Penha Ensino Fundamental Turma: PROJETO INTERPRETA AÇÂO (INTERPRETAÇÃO) Nome do (a) Aluno (a): Professor (a): DISCIPLINA:

Leia mais

QUEM FOI MALBA TAHAN?

QUEM FOI MALBA TAHAN? ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA QUEM FOI MALBA TAHAN? Arnoldo Koehler Neto

Leia mais

TESTATA: EL ECONOMISTA Data: 18 Luglio 2008 TESTATA: VALOR ECONOMICO Data: 11 Settembre 2008 FMR produz livros como na época do Renascimento Para a grande maioria das empresas, retomar sistemas de produção

Leia mais

O Brasil em Evidência: A Utopia do Desenvolvimento.

O Brasil em Evidência: A Utopia do Desenvolvimento. Aula Inaugural do Programa de Pós-Graduação em Políticas Sociais Centro de Ciências do Homem Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro O Brasil em Evidência: A Utopia do Desenvolvimento.

Leia mais

CÓPULA CLODOALDO TURCATO

CÓPULA CLODOALDO TURCATO CÓPULA CLODOALDO TURCATO 2 CÓPULA Primeira Edição Editora do Livre Pensador Recife, Pernambuco 2013 Titulo Original Cópula Primeira Edição 3 Copyright @ 2012 by Clodoaldo Turcato Copyright da edição @

Leia mais

Juniores aluno 7. Querido aluno,

Juniores aluno 7. Querido aluno, Querido aluno, Por acaso você já se perguntou algumas destas questões: Por que lemos a Bíblia? Suas histórias são mesmo verdadeiras? Quem criou o mundo? E o homem? Quem é o Espírito Santo? Por que precisamos

Leia mais

ESTILO DE REDAÇÃO LITERÁRIA

ESTILO DE REDAÇÃO LITERÁRIA ESTILO DE REDAÇÃO LITERÁRIA Estrutura do Texto Dissertativo A estrutura de um texto dissertativo está baseada em três momentos: 1. Introdução: Também chamada de "Tese", nesse momento, o mais importante

Leia mais

Plano de Negócios. Por que escrever um Plano de Negócios?

Plano de Negócios. Por que escrever um Plano de Negócios? Plano de Negócios Por que escrever um Plano de Negócios? A tarefa de escrever um plano de negócios não é uma tarefa fácil. Isso se você nunca escreveu um e não tem a menor idéia de como começar. O objetivo

Leia mais

2- Está prevista formação para os avaliadores externos?

2- Está prevista formação para os avaliadores externos? ADD algumas questões O Conselho das Escolas na sequência da reunião hoje ocorrida com o Senhor Diretor Geral da Administração Escolar e dois Assessores dos Senhores Secretários de Estado, sobre a operacionalização

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 47 Discurso na solenidade de lançamento

Leia mais

A concisa história de um projeto pedagógico para o design

A concisa história de um projeto pedagógico para o design A concisa história de um projeto pedagógico para o design Na Europa formaram dois eixos artísticos de diferentes orientações e que marcaram atuação nas primeiras décadas do século 20. Grupos, pelo choque

Leia mais

Atividade extra. Fascículo 1 História Unidade 1 Memória e experiência social. Questão 1. Ciências Humanas e suas Tecnologias História 39

Atividade extra. Fascículo 1 História Unidade 1 Memória e experiência social. Questão 1. Ciências Humanas e suas Tecnologias História 39 Atividade extra Fascículo 1 História Unidade 1 Memória e experiência social Questão 1 Alguma coisa acontece no meu coração Que só quando cruza a Ipiranga e a Avenida São João É que quando eu cheguei por

Leia mais

MEU BRASIL BRASILEIRO. Fui ao Brasil pela primeira vez para assistir ao Carnaval. do Rio. Era o tempo de Salazar em Portugal e em que se falava

MEU BRASIL BRASILEIRO. Fui ao Brasil pela primeira vez para assistir ao Carnaval. do Rio. Era o tempo de Salazar em Portugal e em que se falava MEU BRASIL BRASILEIRO por Mário Soares Fui ao Brasil pela primeira vez para assistir ao Carnaval do Rio. Era o tempo de Salazar em Portugal e em que se falava ainda de Getúlio Vargas no Brasil. Tempos

Leia mais

ABIA 25 Anos. 30 anos de AIDS: a história social de uma epidemia e a resposta brasileira. Rio de Janeiro, 8-9 de Agosto de 2012.

ABIA 25 Anos. 30 anos de AIDS: a história social de uma epidemia e a resposta brasileira. Rio de Janeiro, 8-9 de Agosto de 2012. ABIA 25 Anos 30 anos de AIDS: a história social de uma epidemia e a resposta brasileira Rio de Janeiro, 8-9 de Agosto de 2012 Roda de Conversa O Legado do Betinho: Solidariedade, Direitos Humanos e HIV

Leia mais

A menina que queria visitar a tia

A menina que queria visitar a tia Cenas urbanas A menina que queria visitar a tia A menina, conversando com a jornaleira, na manhã de domingo, tinha o ar desamparado. Revolvia, com nervosismo, um lenço com as pontas amarradas, dentro

Leia mais

FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+

FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+ I - A filosofia no currículo escolar FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1 Daniel+Durante+Pereira+Alves+ Introdução O+ ensino+ médio+ não+ profissionalizante,+

Leia mais

A DOMINAÇÃO JESUÍTICA E O INÍCIO DA LITERATURA NACIONAL

A DOMINAÇÃO JESUÍTICA E O INÍCIO DA LITERATURA NACIONAL A DOMINAÇÃO JESUÍTICA E O INÍCIO DA LITERATURA NACIONAL Ederson da Paixão (Especialista em Educação Especial: Atendimento às Necessidades Especiais Integrante do Projeto de Pesquisa Os Primeiros Dramas

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Por que foca?

APRESENTAÇÃO. Por que foca? APRESENTAÇÃO Por que foca? O foca, jornalista iniciante, tem grande dificuldade de encontrar um guia entre os textos técnicos publicados no Brasil. Com a pauta lhe queimando as mãos, ele se inquieta: por

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 24 Discurso na solenidade de entrega

Leia mais

UFMG - 2004 4º DIA FILOSOFIA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR

UFMG - 2004 4º DIA FILOSOFIA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR UFMG - 2004 4º DIA FILOSOFIA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR Filosofia Questão 01 Leia este trecho:... aquele que não faz parte de cidade alguma [ápolis], por natureza e não por acaso, é inferior ou

Leia mais

Material complementar para Fogueira Santa

Material complementar para Fogueira Santa Material complementar para Fogueira Santa 4 a 10 anos referência bíblica Gênesis 12.1-4; 15.1-5 alvo da lição Ensinar às crianças que quem vive na fé de Abraão é uma das estrelas que ele viu ao sair da

Leia mais

Tema: evasão escolar no ensino superior brasileiro

Tema: evasão escolar no ensino superior brasileiro Entrevista com a professora Maria Beatriz de Carvalho Melo Lobo Vice- presidente do Instituto Lobo para o Desenvolvimento da Educação, Ciência e Tecnologia e Sócia- diretora da Lobo & Associados Consultoria.

Leia mais

PLANO DE AULA OBJETIVOS: Refletir sobre a filosofia existencialista e dar ênfase aos conceitos do filósofo francês Jean Paul Sartre.

PLANO DE AULA OBJETIVOS: Refletir sobre a filosofia existencialista e dar ênfase aos conceitos do filósofo francês Jean Paul Sartre. PLANO DE AULA ÁREA: Ética TEMA: Existencialismo HISTÓRIA DA FILOSOFIA: Contemporânea INTERDISCIPLINARIDADE: Psicologia DURAÇÃO: 4 aulas de 50 cada AUTORIA: Angélica Silva Costa OBJETIVOS: Refletir sobre

Leia mais

PROPOSTA COMERCIAL PORTAL UTILITÀ ONLINE

PROPOSTA COMERCIAL PORTAL UTILITÀ ONLINE end: av. das américas 16.579, sala 201 recreio, 22790-701, rio de janeiro - rj tel: 21 2437 4222 21 2437 2669 www.utilitaonline.com.br PROPOSTA COMERCIAL PORTAL UTILITÀ ONLINE QUEM SOMOS Tudo começou com

Leia mais

Psicologia das multidões

Psicologia das multidões 1 Psicologia das multidões O estudo da Psicologia das multidões ou das Psicologia das massas foi feito pela primeira vez pelo sociólogo francês Gustave Le Bon em 1886. Os fatores que determinam as opiniões

Leia mais

Por que a docência não atrai

Por que a docência não atrai Leia, com atenção, o texto abaixo (TextoI). Por que a docência não atrai Baixos salários, desvalorização social e más condições de trabalho. De acordo com os resultados do estudo da Fundação Victor Civita,

Leia mais

COMO ENSINEI MATEMÁTICA

COMO ENSINEI MATEMÁTICA COMO ENSINEI MATEMÁTICA Mário Maturo Coutinho COMO ENSINEI MATEMÁTICA.ª edição 511 9 AGRADECIMENTOS À Deus À minha família Aos mestres da matemática do C.E.Visconde de Cairu APRESENTAÇÃO O objetivo deste

Leia mais

REGULAMENTO CONDIÇÕES GERAIS DE PARTICIPAÇÃO

REGULAMENTO CONDIÇÕES GERAIS DE PARTICIPAÇÃO CRIADORES Jovens Criadores 14 JOVENS 14 REGULAMENTO O concurso Jovens Criadores, visa incentivar e promover valores emergentes de diferentes áreas artísticas. As áreas a concurso são:artes Plásticas, Banda

Leia mais

O PIPE I LÍNGUAS ESTRANGEIRAS

O PIPE I LÍNGUAS ESTRANGEIRAS O PIPE I LÍNGUAS ESTRANGEIRAS O PIPE I Línguas Estrangeiras foi desenvolvido juntamente com as Disciplinas de Aprendizagem Crítico-Reflexiva das Línguas Inglesa, Francesa e Espanhola. O objetivo desse

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 25 Discurso na cerimónia de assinatura

Leia mais

TRIBUTO AOS MAÇONS. uma cerimônia aberta emitida pelo. Supremo Conselho da Ordem DeMolay para a República Federativa do Brasil

TRIBUTO AOS MAÇONS. uma cerimônia aberta emitida pelo. Supremo Conselho da Ordem DeMolay para a República Federativa do Brasil TRIBUTO AOS MAÇONS uma cerimônia aberta emitida pelo Supremo Conselho da Ordem DeMolay para a República Federativa do Brasil Segunda Edição 2008 TRIBUTO AOS MAÇONS Esta cerimônia tem por objetivo apresentar

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 53 Discurso na solenidade de lançamento

Leia mais

BROCANELLI, Cláudio Roberto. Matthew Lipman: educação para o pensar filosófico na infância. Petrópolis: Vozes, 2010. RESENHA

BROCANELLI, Cláudio Roberto. Matthew Lipman: educação para o pensar filosófico na infância. Petrópolis: Vozes, 2010. RESENHA 1 BROCANELLI, Cláudio Roberto. Matthew Lipman: educação para o pensar filosófico na infância. Petrópolis: Vozes, 2010. RESENHA Francieli Nunes da Rosa 1 No livro Matthew Lipman: educação para o pensar

Leia mais

GRUPO 1 (ADMINISTRAÇÃO)

GRUPO 1 (ADMINISTRAÇÃO) UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS COMISSÃO PERMANENTE DE PROCESSO SELETIVO Câmpus Universitário Caixa Postal 3037 37200-000 Lavras (MG) VESTIBULAR - PAS 3ª ETAPA 30 de Novembro de 2008 SEGUNDA FASE - QUESTÕES

Leia mais

ATA DA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 09 DE JUNHO DE 2014 Às vinte horas do dia nove de junho de dois mil e quatorze, na sede da Câmara Municipal, reuniu-se

ATA DA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 09 DE JUNHO DE 2014 Às vinte horas do dia nove de junho de dois mil e quatorze, na sede da Câmara Municipal, reuniu-se ATA DA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 09 DE JUNHO DE 2014 Às vinte horas do dia nove de junho de dois mil e quatorze, na sede da Câmara Municipal, reuniu-se em Sessão Ordinária a totalidade dos Vereadores, sob

Leia mais

Formação de PROFESSOR

Formação de PROFESSOR Formação de PROFESSOR 1 Especial Formação de Professor Por Beatriz Tavares de Souza* Apresentação Ricamente ilustrada e escrita em versos, a obra narra a história de Ubaldo, urubu descendente de uma família

Leia mais

Informativo trimestral da Cooperativa dos Pediatras do Ceará Cooped empauta Especial Aleitamento Materno Ano 2 Edição 04 Julho, Agosto e Setembro 2014 Fórum do Pediatra firma compromisso de valorização

Leia mais

Gramática do Português, Maria Fernanda Bacelar do Nascimento (Centro de Linguística da Universidade de Lisboa)

Gramática do Português, Maria Fernanda Bacelar do Nascimento (Centro de Linguística da Universidade de Lisboa) A publicação da Gramática do Português resulta de um projecto realizado a convite e sob o patrocínio da Fundação Calouste Gulbenkian. Consiste numa obra em três volumes, de que apresentamos hoje os dois

Leia mais

CAPÍTULO 2 DEMOCRACIA E CIDADANIA

CAPÍTULO 2 DEMOCRACIA E CIDADANIA CAPÍTULO 2 DEMOCRACIA E CIDADANIA Nos dias de hoje os conceitos de democracia e cidadania são cada vez mais reconhecidos e relevantes para a realidade actual (Menezes, 2005; Ferreira, 2010; Perrenoud,

Leia mais

DECORAÇÃO DESIGN ARTE ARQUITETURA

DECORAÇÃO DESIGN ARTE ARQUITETURA DECORAÇÃO DESIGN ARTE ARQUITETURA D IFERENCIAL PORQUE ANUNCIAR A revista trata do tema luxo como um dos grandes elementos da cultura. É uma revista perene, que celebra o luxo como experiência única. O

Leia mais

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava

Leia mais

centro atlântico Portugal/2003

centro atlântico Portugal/2003 centro atlântico Portugal/2003 Reservados todos os direitos por Centro Atlântico, Lda. Qualquer reprodução, incluindo fotocópia, só pode ser feita com autorização expressa dos editores da obra. Blogs Colecção:

Leia mais

LANÇAMENTO DA 1ª PEDRA DO NOVO CENTRO DE SAÚDE DE PONTA DELGADA

LANÇAMENTO DA 1ª PEDRA DO NOVO CENTRO DE SAÚDE DE PONTA DELGADA LANÇAMENTO DA 1ª PEDRA DO NOVO CENTRO DE SAÚDE DE PONTA DELGADA Ponta Delgada, 28 de janeiro de 2014 Transcrição das declarações do Presidente do Governo Regional dos Açores, Vasco Cordeiro Permitam-me

Leia mais

DISCURSO DE EDITHE PEREIRA NA ABERTURA EVENTO NO MUSEU EMÍLIO GOELDI

DISCURSO DE EDITHE PEREIRA NA ABERTURA EVENTO NO MUSEU EMÍLIO GOELDI 1 DISCURSO DE EDITHE PEREIRA NA ABERTURA EVENTO NO MUSEU EMÍLIO GOELDI Em 1989 cheguei a Monte Alegre pela primeira vez. Era o começo de uma trajetória acadêmica cujas origens tiveram seu inicio três anos

Leia mais

CENTRO HISTÓRICO EMBRAER. Entrevista: Eustáquio Pereira de Oliveira. São José dos Campos SP. Abril de 2011

CENTRO HISTÓRICO EMBRAER. Entrevista: Eustáquio Pereira de Oliveira. São José dos Campos SP. Abril de 2011 CENTRO HISTÓRICO EMBRAER Entrevista: Eustáquio Pereira de Oliveira São José dos Campos SP Abril de 2011 Apresentação e Formação Acadêmica Meu nome é Eustáquio, estou com sessenta anos, nasci em Minas Gerais,

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 (de autoria do Senador Pedro Simon)

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 (de autoria do Senador Pedro Simon) 1 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 (de autoria do Senador Pedro Simon) Acrescenta e altera dispositivos na Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, para incluir no ensino fundamental e médio, e nos

Leia mais

Módulo 1: Introdução à Propriedade Intelectual (DL101)

Módulo 1: Introdução à Propriedade Intelectual (DL101) Nota: O estudo deste módulo de introdução requer cerca de uma hora Módulo 1: Introdução à Propriedade Intelectual (DL101) O que é Propriedade Intelectual? Você provavelmente sabe a resposta desta questão.

Leia mais

Sinopse I. Idosos Institucionalizados

Sinopse I. Idosos Institucionalizados II 1 Indicadores Entrevistados Sinopse I. Idosos Institucionalizados Privação Até agora temos vivido, a partir de agora não sei Inclui médico, enfermeiro, e tudo o que for preciso de higiene somos nós

Leia mais

CURSO DE DIREITO VALDEIR SOARES DA CONCEIÇÃO AGNALDO FERREIRA SANTOS

CURSO DE DIREITO VALDEIR SOARES DA CONCEIÇÃO AGNALDO FERREIRA SANTOS CURSO DE DIREITO VALDEIR SOARES DA CONCEIÇÃO AGNALDO FERREIRA SANTOS Trabalho apresentado à Faculdade Pitágoras Unidade Teixeira de Freitas, como pré-requisito de obtenção de nota parcial da disciplina

Leia mais

81AB2F7556 DISCURSO PROFERIDO PELO SENHOR DEPUTADO LUIZ CARLOS HAULY NA SESSÃO DE 05 DE JUNHO DE 2007. Senhor Presidente, Senhoras Deputadas,

81AB2F7556 DISCURSO PROFERIDO PELO SENHOR DEPUTADO LUIZ CARLOS HAULY NA SESSÃO DE 05 DE JUNHO DE 2007. Senhor Presidente, Senhoras Deputadas, DISCURSO PROFERIDO PELO SENHOR DEPUTADO LUIZ CARLOS HAULY NA SESSÃO DE 05 DE JUNHO DE 2007 Senhor Presidente, Senhoras Deputadas, Senhores Deputados, Hoje dia 5 de junho completam 70 anos da fundação da

Leia mais