Palavras-chave: aprendizagem da docência, formação inicial, sala de aula
|
|
- Luiz da Costa Bardini
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A OBSERVAÇÃO DE AULA COMO CAMPO DE APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA: Relato de experiencia T. A. Silva ¹; F. J. Lima 2 1 Aluna do Curso de Licenciatura em Matemática do IFCE campus de Cedro e- mail: thamy.2019@gmail.com 2 Professor do IFCE campus de Cedro e Mestre em Ensino de Ciências (UFC) Doutorando em Educação (UNIMEP) RESUMO O trabalho que trazemos à baila tem por finalidade relatar as experiências vivenciadas na disciplina de Estágio I do Curso de Licenciatura em Matemática do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE) campus de Cedro, tomando como base as observações feitas nesse período, que se configuram de importância fundamental para o professor no período de formação inicial. Nessa ocasião o futuro docente entra em contato com o espaço escolar e vivencia diversas situações de aprendizagem que podem contar como experiência para a sua profissão. O campo de Estágio escolhido foi a Escola Municipal Casemiro Pequeno, o público que nos foi dado por alvo consta de alunos do 8 º ano do Ensino Fundamental. Após identificar o campo e os sujeitos da pesquisa foram estudados aspectos como: as metodologias de ensino empregadas pela professora regente; os recursos utilizados durante as aulas; a gerência do ambiente e a reação dos alunos diante da postura e dos conteúdos apresentados pela professora. Após analises dos relatos de observação, verificou-se que a professora utiliza de uma metodologia de fácil compreensão e, que embora os conteúdos apresentados tenham gerado dúvidas em alguns discentes, a regente de sala procurou orientá-los dando os encaminhamentos necessários para que a aprendizagem fosse efetivada com êxito. Nessa fase, o estagiário têm oportunidade de analisar o ambiente escolar e elaborar estratégias e metodologias a serem empregadas em sua futura profissão. Destarte, obtivemos a conclusão de que o estágio é um campo de ação experimental para a área do ensino/aprendizagem que possibilita novas realizações no âmbito educacional e lança um novo olhar sobre o ministério da docência. Palavras-chave: aprendizagem da docência, formação inicial, sala de aula
2 2 INTRODUÇÃO O presente trabalho tem como objetivo relatar experiências vividas durante o desenvolvimento da disciplina de Estágio I do curso de Licenciatura em Matemática do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE) campus de Cedro. A disciplina em referência se constitui como espaço que pode contribuir com o desenvolvimento da aprendizagem da docência já que nesta fase se estabelece contato com o cotidiano escolar, o qual é marcado por experiências e análises de situações práticas que se desenrolam no dia a dia da sala de aula. As atividades foram desenvolvidas com a turma do 8 ano, turma Única da Escola Municipal Casemiro Pequeno, situada na Vila Cascudo, município de Icó, estado do Ceará. As experiências obtidas durante a realização do estágio permitem além de um relato, um olhar cuidadoso em relação ao dia a dia de uma sala de aula, bem como sobre a gestão do ambiente escolar, as metodologias desenvolvidas pelo professor regente, os instrumentos de avaliação utilizados, dentre outros aspectos que a experiência proporciona ao licenciando. Assim, o Estágio é um componente curricular de fundamental importância na formação inicial do professor, é uma forma de aproximar o aluno-estagiário do ambiente escolar, como seu futuro campo de atuação, para a aprendizagem da docência. O estágio de observação e a aprendizagem da docência O Estágio Supervisionado constitui-se como um campo de estudo imprescindível na formação inicial de professores. É uma forma de familiarizar os futuros docentes com o ambiente de sala de aula, promovendo uma interação entre teoria e prática além de constituir um elemento fundamental no sentido de fazer a diferença para aqueles que estão se inserindo no mundo do trabalho e que tem a oportunidade de mudar a realidade da educação no nosso país. Como componente curricular dos cursos de formação de professores o estágio apresenta aspectos indispensáveis à construção do ser profissional docente no que se refere à construção da identidade, dos saberes e das práticas necessárias PIMENTA & LIMA (2012, p. 29). O Estágio Supervisionado do Curso de Licenciatura em Matemática do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE) campus de Cedro, é ofertado a partir do quinto semestre e divide-se em quatro componentes curriculares.
3 3 Os Estágios I que deve acontecer em turmas do Ensino Fundamental do 6º ao 9º ano e III no Ensino Médio são estágios de observação e participação. Os estágios de observação permitem ao estagiário direcionar o olhar para a escola e suas atribuições; os recursos humanos e suas expectativas; as condições materiais, físicas e pedagógicas que sustentam o seu fazer; pais, mães e responsáveis pelo corpo discente; a relação da escola com as políticas oficiais que norteiam seus afazeres; perceber possibilidades e limites presentes no contexto escolar. Vale ressaltar que neste momento, o desejo do aluno de continuar no magistério pode ser testado, considerando que esse é um contato com a realização daquilo que proposto no curso superior de formação inicial. Assim o Estágio Supervisionado deve: [...] propiciar ao professor em formação inicial o desenvolvimento de saberes indispensáveis ao seu trabalho. Dessa forma, faz-se necessário ter conhecimento da matéria a qual se propõe a ensinar; saber dirigir e organizar atividades de ensino; administrar a sala de aula; conhecer o contexto social no qual está situada a instituição de ensino; utilizar diferentes metodologias de ensino e saber avaliar. Logo, saberes capazes de potencializar, para melhor, a sua práxis. (LIMA & LIMA, 2013, p. 308) Na visão dos autores destacada acima, compreende-se que o estagiário não deve agir apenas como um figurante em sala de aula, mas aproveitar o espaço e procurar conhecê-lo, já que futuramente o ambiente ao qual estará inserido será familiar e para exercer a atividade docente é necessário conhecimentos não apenas específicos, mas de como se administrar a sala de aula, qual a melhor metodologia a ser empregada, dentre outros. A fase de observação propicia aos licenciandos uma visão mais apurada, é o primeiro contato do mesmo com o espaço escolar, dessa forma ele conhece a metodologia adotada pelo professor regente e analisa qual a melhor maneira de aliar os conteúdos teóricos adquiridos na universidade a pratica pedagógica. A respeito do estágio de observação Lima (2012, p. 68) afirma que: [...] o estágio de observação na escola permite-nos a apreensão da realidade institucional, e se dá inicialmente por uma busca proporcionada pelo olhar, no momento em que aquilo que julgamos aparentemente normal passa a ser enxergado de forma diferente e curiosa. É neste momento que o mundo passa a ser constantemente explorado e desvelado, gerando novas formas de compreensão e de intervenção por parte da humanidade. O contato inicial na fase de observação proporciona ao futuro professor um momento de experiências e descobertas, experiências no sentido de estar inserido no
4 4 ambiente escolar e descobertas no sentindo de analisar o funcionamento de uma sala de aula, bem como metodologias a serem utilizadas posteriormente pelo o mesmo. É além disso, um momento em que o futuro docente começa a criar sua identidade e postura profissional, partindo da análise feita na fase de observação. No tocante a observação da prática do professor regente, Lima & Lima (2013, p. 307) asseguram que esta é uma rica fonte de elementos da realidade para subsidiar a discussão e a reflexão entre professores-orientadores e os professores em formação [...] propício à formação inicial de professores, tecendo saberes para o campo educacional e sua complexidade. Conhecedores da importância do Estágio para a formação inicial do professor deve-se ter em mente que é necessário uma ressignificação das práticas vigentes, que muitas vezes encontram-se desvinculadas do alinhamento entre teoria e prática, sendo necessário refletir sobre os métodos que preponderam e procurar inovar a prática de ensino de matemática. Contexto onde se realizaram as observações O estágio foi realizado na escola Municipal de Ensino Fundamental Casemiro Pequeno, que está localizada na Rua São José S/N, na Vila Cascudo, município de Icó- CE. A instituição funciona nos turnos manhã, tarde e noite oferecendo Ensino Fundamental do 1º ao 9º ano e Educação de Jovens e Adultos (EJA). O público alvo foram os alunos do 8 ano do ensino fundamental. A turma era composta por 25 alunos, destes 11 são meninas e 14 são meninos. A média das idades das meninas e dos meninos é igual a 13,63 anos e 14 anos respectivamente. No período de observação foram observadas aulas de Matemática. A professora regente já era experiente e notava-se que apesar dos eventuais problemas que ocorrem em sala de aula a docente mantinha sua postura firme, buscando sempre conduzir a turma de maneira adequada incentivando todos os educandos a realizarem as atividades propostas. Dentre os aspectos observados, destacaram-se: A atuação do professor regente e sua relação com os alunos, o domínio do conteúdo, as metodologias de ensino desenvolvidas, os recursos utilizados e as intervenções pedagógicas utilizadas pelo docente diante das dificuldades apresentadas pelos educandos.
5 5 Experiências: Aprendendo a docência por meio de observações e relatos de aulas de matemática Durante o período de observação de regência de sala de aula, os conteúdos apresentados pela professora regente foram: Divisão e Potenciação de Monômios; Redução de Polinômios e Porcentagem e Juros Simples. Diante dos conteúdos apresentados pela docente os alunos apresentaram algumas dificuldades, porém a regente sempre procurou orientá-los, explicando e apresentando exemplos, seguidos de exercícios de fixação. Com a exposição das relações de sinais, por exemplo, os alunos deixaram transparecer dificuldades e não compreendiam como se dava essa relação. Com as dúvidas apresentadas pela turma, à professora sempre teve o cuidado de explicar como se dava as relações de sinais. Observou-se que mesmo nas séries finais do Ensino Fundamental os alunos apresentam dificuldade em relação ao assunto e é importante sempre revisar para que os mesmos não esqueçam. As dificuldades dos estudantes na aprendizagem e dos professores no ensino de Matemática são comuns, considerando-se que os conteúdos trabalhados são classificados pela maioria dos alunos como algo difícil de aprender, daí surge a necessidade de mais investigações para melhor compreensão dos conceitos que compõem essa disciplina. As dificuldades apresentadas pelos alunos são também com relação às operações matemáticas básicas, em muitas situações foi observado que os alunos mostravam limitações nas operações principalmente no que diz respeito à divisão e multiplicação. A respeito da dificuldade apresentada pelos alunos Ferreira (1998) assegura: Ao perceberem a Matemática como algo difícil e não se acreditando capaz de aprendê- la, os estudantes, muitas vezes, desenvolvem crenças aversivas em relação à situação de aprendizagem, o que dificulta a compreensão do conteúdo e termina por reforçar sua postura inicial, gerando um círculo vicioso (FERREIRA, 1998, p. 20). Nesse enfoque a figura do professor aparece como algo fundamental, já que ele tem um papel de grande importância para a aprendizagem da matemática, muitas vezes o aluno associa a matemática a algo tedioso e cansativo, assim o professor deve procurar inovar suas práticas de ensino trazendo novas metodologias para a sala de aula, para isso deve existir um planejamento por parte do mesmo para que as aulas não percam o enfoque principal que é o da aprendizagem dos conteúdos matemáticos.
6 6 Nas aulas, observou-se que a professora estava sempre atenta a aprendizagem dos alunos, esclarecendo as dúvidas e solicitando a participação dos educandos que aos poucos interagiam durante as aulas. Em alguns momentos a turma parecia agitada e desinteressada, nessas ocasiões a professora regente procurava ter um diálogo com a turma buscando conscientizá-los e chamar atenção dos educandos para a importância de se estudar e principalmente de se estudar matemática, tendo em vista que essa disciplina é considerada complicada. Em uma aula, um aluno questionou como determinar a forma reduzida do polinômio 3r 2 + 5rs ( 9r 2 rs + 6s 2 ) 14s 2 + (6r 2 + 5rs + 8s 2 ). A professora explicou ao aluno que ele poderia usar a propriedade comutativa ou a soma algébrica de monômios semelhantes. Disse ao aluno que observasse cuidadosamente essas propriedades e então conseguiria chegar a forma reduzida do polinômio. É importante que o professor procure acompanhar a aprendizagem dos alunos, buscando desenvolver suas potencialidades e trabalhando os limites enfrentados por eles. Em outra aula, foi apresentada a seguinte questão: No Ensino Fundamental de um colégio estudam 1600 alunos, dos quais 720 são meninos. O número de meninos representa quantos por cento do número de alunos que estudam no Ensino Fundamental desse colégio?. Após ler a questão a professora explicou que a forma correta para resolvê-la seria por meio de uma regra de três, onde 1600 estava para 720 assim como x estava para 100. Fazendo o cálculo dos meios pelos extremos teremos x=22,22%. Dessa forma, a inserção de situações problemas em aulas de matemática, contribui de modo a trazer para os alunos uma matemática contextualizada, e aproximar a realidade do educando com a mesma tornando-a mais interessante. Faz-se necessário também, incitar nos educandos a curiosidade que muitas vezes acaba sendo deixada de lado tendo em vista que os alunos consideram as aulas entediantes e cansativas e acabam se desmotivando para aprender e adquirir novos conhecimentos. Com isso, a figura do professor apresenta-se como algo indispensável, é preciso que exista um plano de estratégias que tenham como finalidade motivar e despertar nos alunos o interesse de investigar acontecimentos cotidianas que podem ser revertidas em situações de aprendizagem. Uma alternativa para isso, em aulas de matemática, seria mostrar as diversas aplicações da matemática no cotidiano dos mesmos, além disso, mostrar tópicos interessantes de história da matemática seria um
7 7 outro meio de estimular alguns questionamentos que posteriormente tornar-se-iam propostas investigativas. Observou-se ainda, durante esse período os instrumentos de avaliação utilizados. A professora procurou avaliar os alunos por meio de questionamentos feitos durante a exposição do conteúdo programático. Verificou-se que a participação ativa na aula também foi requisito para a avaliação. Além disso, o trabalho em grupo e a prova escrita constituíram-se parte do processo. Sobre a avaliação escolar, os Parâmetros Curriculares Nacionais (1998, p.54) destacam que: [...] cabe à avaliação fornecer aos professores as informações sobre como está ocorrendo a aprendizagem: os conhecimentos adquiridos, os raciocínios desenvolvidos, as crenças, hábitos e valores incorporados, o domínio de certas estratégias, para que ele possa propor revisões e reelaborações de conceitos e procedimentos ainda parcialmente consolidados. Assim, a avaliação não deve ser apenas atribuir uma determinada nota ao aluno, mas deve comtemplar os principais aspectos que visam verificar se de fato a aprendizagem aconteceu. Ainda no que diz respeito a avaliação da aprendizagem Libâneo (1996, p.190) assegura que: [...] a avaliação do ensino e da aprendizagem deve ser vista como um processo sistemático e contínuo, no decurso do qual vão sendo obtidas informações e manifestações acerca do desenvolvimento das atividades docentes e discentes, atribuindo-lhes juízos de valor. Dessa forma, a avaliação não ser desvinculada do trabalho do professor. É necessário avaliar o ensino e as atividades docentes e, posteriormente, elaborar estratégias que possam conduzir a um processo de ensino para aprendizagem satisfatório para aluno e professor. Sendo assim, as vivências do estágio proporcionam reflexões, e uma oportunidade de analisar o contexto escolar como ambiente de trabalho do futuro professor de matemática. Portanto, o estágio é uma forma de se estabelecer um elo entre formação acadêmica e o mundo do trabalho, partindo das observações feitas na escola como ambiente de ensino sistematizado e, principalmente na sala de aula como espaço propício para o desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem. CONCLUSÃO
8 8 As experiências vivenciadas no estágio são essenciais para a prática docente e não podem passar despercebidas. No decorrer deste período, é possível refletir sobre as metodologias empregadas em sala de aula, na perspectiva da aprendizagem dos alunos, propiciando a análise de novos conceitos que deverão ser agregados ao processo de formação inicial. O estágio se constitui como espaço que pode contribuir com o desenvolvimento da aprendizagem da docência já que nesta fase se estabelece contato com o cotidiano escolar, o qual é marcado por experiências e análises de situações práticas que se desenrolam no dia a dia da sala de aula. É ainda, uma forma de se estabelecer um elo entre formação acadêmica e o mundo do trabalho, partindo das experiências realizadas na escola como ambiente de ensino, e principalmente na sala de aula como espaço propício para o desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem Na disciplina, o estagiário põe-se a observar o ambiente escolar, principalmente a sala de aula, procurando visualizar os espaços como um novo olhar, na tentativa de compreender como funciona os processos de ensino e de aprendizagem matemática. Assim, atividades de observação e participação desenvolvidas no Estágio I configuram-se como uma experiência que contribuirá para a formação inicial de professores, os quais poderão desenvolver a aprendizagem da profissão docente. REFERÊNCIAS BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais (5ª a 8ª séries): Matemática. Brasília: SEF/MEC, FERREIRA, A. C. O desafio de ensinar-aprender matemática no noturno: um estudo das crenças de estudantes de uma escola pública de Belo Horizonte. Campinas, SP: [s, n], Dissertação (Mestrado em Educação) - Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Estadual de Campinas, Disponível em: < 192/Publico/Vanda.pdf>. Acesso em: 15 de maio de GIOVANNI JÚNIOR, J. R. & CASTRUCCI, B. A Conquista da Matemática. 8ª série, São Paulo: Editora FTD, LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1996.
9 9 LIMA, F. J. & LIMA, I. B. O Estágio Supervisionado em matemática como espaço de desenvolvimento da epistemologia da prática docente. In: Revista Olhares. Guarulhos, maio de LIMA, M. S. L. Estágio e aprendizagem da profissão docente. Brasília: LiberLivro, PIMENTA, S. G. & LIMA, M. S. L. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, 2012.
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA Marília Lidiane Chaves da Costa Universidade Estadual da Paraíba marilialidiane@gmail.com Introdução
Leia maisPrefeitura Municipal de Santos
Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa
Leia maisPIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA
PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José
Leia maisENSINO DE QUÍMICA: REALIDADE DOCENTE E A IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM
ENSINO DE QUÍMICA: REALIDADE DOCENTE E A IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM Ana Maria Gonçalves Duarte Mendonça 1 ; Darling de Lira Pereira 2 1 Universidade Federal de Campina
Leia maisA PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR
A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR Maria Aparecida Monteiro Deponti (cida_mw@yahoo.com.br) Carlos Henrique Campanher (carloscampanher@oi.com.br ) Resumo O presente trabalho
Leia maisO uso de jogos no ensino da Matemática
607 O uso de jogos no ensino da Matemática Cyntia Luane Silva Godoy 1 Marlene Menegazzi 2 RESUMO Neste trabalho irei abordar a importância do uso de jogos no ensino da Matemática como um recurso didático
Leia maisDIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA
27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisMANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO
MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO 1 SUMÁRIO Lista de Anexos... 3 1. APRESENTAÇÃO... 4 2. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL... 5 3. DEFINIÇÕES... 5 4. OBJETIVOS... 6 5. PLANEJAMENTO E COMPETÊNCIAS...
Leia maisUMA PROPOSTA DE ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DE CONTEÚDOS MATEMÁTICOS NO ENSINO FUNDAMENTAL I
UMA PROPOSTA DE ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DE CONTEÚDOS MATEMÁTICOS NO ENSINO FUNDAMENTAL I Gislaine Ferreira Gomes Universidade Estadual de Londrina gis.fg@ibest.com.br Karina
Leia maisITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA
ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Chrystian Fernando Araújo BORGES - IME/UFG cborges@mat.grad.ufg.br; Wellington Lima CEDRO - IME/UFG
Leia maisQUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.
RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹
Leia maisA INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA
A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA Nélia Caires da Silva Acadêmico de Matemática da FACITEC Andreia Júlio de Oliveira Rocha MSc. Em Ensino de Ciências Naturais e Matemática FACITEC Resumo Essa pesquisa
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO
FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA
Leia maisO ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS NATURAIS
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS NATURAIS Lizandra Cristina Macedo PINTO¹ - lizacrisufpa@gmail.com Mara Jessyka Coimbra De MELO¹ - mjessykacoimbra@hotmail.com Layse Kristine
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisINVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA
INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA RESUMO Elissandra de Campos Viegas; Cibelle de Fátima Castro de Assis Universidade
Leia maisJOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS
JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO
Leia maisEstágio Supervisionado Educação Básica - Matemática
Estágio Supervisionado Educação Básica - Matemática Não se pretende que o estágio se configure como algo com finalidade em si mesmo, mas sim que se realize de modo articulado com o restante do curso. Para
Leia maisCURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais
Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA
Leia maisProposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional
Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional A Educação Profissional analisada sob a ótica de sua gestão e de sua avaliação de modo a instrumentalizar gestores educacionais
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ CLUBE DE FÍSICA, MINI ESPAÇO CIÊNCIA E FEIRA DE CIÊNCIA: PROPOSTAS DO PIBID IFRN CAMPUS CAICÓ PARTICIPANTES: ERIJACKSON
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO USO DO LABORATÓRIO DE GEOMETRIA NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES
A IMPORTÂNCIA DO USO DO LABORATÓRIO DE GEOMETRIA NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES Kacieli de Lima Silva; Anne de Souza Cunha; Graciana Ferreira Dias; Jussara Patrícia Andrade Alves Paiva
Leia maisOLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA
OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA Luiz Cleber Soares Padilha Secretaria Municipal de Educação de Campo Grande lcspadilha@hotmail.com Resumo: Neste relato apresentaremos
Leia maisO JOGO CONTRIBUINDO DE FORMA LÚDICA NO ENSINO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA
O JOGO CONTRIBUINDO DE FORMA LÚDICA NO ENSINO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA Denise Ritter Instituto Federal Farroupilha Campus Júlio de Castilhos deniseritter10@gmail.com Renata da Silva Dessbesel Instituto
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisEDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão TEIXEIRA, Carolina Terribile; CASTRO, Maira Marchi de; SILVA, Ivete Souza da Universidade Federal de Santa Maria Departamento
Leia maisESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Fabíola Nascimento dos Santos Paes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco fabiola.paes@gmail.com Dorghisllany
Leia maisHISTÓRIA ORAL NO ENSINO FUNDAMENTAL: O REGIME MILITAR NO EX- TERRITÓRIO DE RORAIMA
HISTÓRIA ORAL NO ENSINO FUNDAMENTAL: O REGIME MILITAR NO EX- TERRITÓRIO DE RORAIMA LYSNE NÔZENIR DE LIMA LIRA, 1 HSTÉFFANY PEREIRA MUNIZ 2 1. Introdução Este trabalho foi criado a partir da experiência
Leia maisSEM AULAS? E AGORA?... JOGOS MATEMÁTICOS COMO ESTRATÉGIA DE VALORIZAÇÃO DO AMBIENTE ESCOLAR
SEM AULAS? E AGORA?... JOGOS MATEMÁTICOS COMO ESTRATÉGIA DE VALORIZAÇÃO DO AMBIENTE ESCOLAR Eliane Santana de Souza 1 - UEFS annystar_@hotmail.com Nadson de Jesus Lima 2 -UEFS nado_19jl@hotmail.com Orientadora:
Leia maisNOVOS CAMINHOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA
Geciane da Silva Oliveira Gislaynne Maria Ribeiro da Silva Janielisson dos Santos Silva José Damião Lima da Silva José Denis Gomes da Cruz Maiara Bernardino da Silva NOVOS CAMINHOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA
Leia maisO professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino
O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com
Leia maisPROFISSÃO PROFESSOR DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO SOBRE O PERFIL DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA UEPB MONTEIRO PB.
PROFISSÃO PROFESSOR DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO SOBRE O PERFIL DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA UEPB MONTEIRO PB. Cícero Félix da Silva Universidade Estadual da Paraíba Campus Monteiro cicero.bv_2007@hotmail.com
Leia maisCentro Acadêmico Paulo Freire - CAPed Maceió - Alagoas - Brasil ISSN: 1981-3031
COORDENADOR PEDAGÓGICO E SUA IMPORTÂNCIA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Polyana Marques Lima Rodrigues 1 poly90lima@hotmail.com Willams dos Santos Rodrigues Lima 2 willams.rodrigues@hotmail.com RESUMO
Leia maisProjeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado O objetivo deste texto é destacar as principais atividades envolvendo o projeto pedagógico do curso de licenciatura
Leia maisA VIVÊNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
A VIVÊNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Autor (1) Sergio Morais Cavalcante Filho Universidade Estadual da Paraíba (UEPB CCEA Patos) email: sergio.smcf@gmail.com RESUMO O presente artigo expõe uma experiência
Leia maisPLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS
PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS IDENTIFICAÇÃO O presente projeto de intervenção está sendo desenvolvido na Escola Municipal Professor
Leia maisINTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA
INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação
Leia maisO ensino de Ciências e Biologia nas turmas de eja: experiências no município de Sorriso-MT 1
O ensino de Ciências e Biologia nas turmas de eja: experiências no município de Sorriso-MT 1 FRANCISCO ALEXANDRO DE MORAIS Secretaria de Saúde do Município de Praia Grande, Brasil Introdução O ser humano,
Leia maisCONTRATEMPOS E QUESTIONAMENTOS QUE INTERFEREM NO PLANEJAMENTO DA AULA: EXPERIÊNCIAS DOS ALUNOS DO PIBID MATEMÁTICA
CONTRATEMPOS E QUESTIONAMENTOS QUE INTERFEREM NO PLANEJAMENTO DA AULA: EXPERIÊNCIAS DOS ALUNOS DO PIBID MATEMÁTICA Amanda Aparecida Rocha Machado Universidade Federal do Triângulo Mineiro E-mail: amandamachado_56@hotmail.com
Leia maisO ESTUDO DE CIÊNCIAS NATURAIS ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA RESUMO
O ESTUDO DE CIÊNCIAS NATURAIS ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA OLIVEIRA, Araújo Vanilza FEITOZA, Saraiva Izis IE/UFMT RESUMO A presente pesquisa foi desenvolvida numa Escola Municipal de Ensino Básico localizada
Leia mais9. Os ciclos de aprendizagem e a organização da prática pedagógica
L 9 Os ciclos de aprendizagem e a organização da prática pedagógica Diretoria Geral de Ensino/SE/Prefeitura do Recife A organização da prática pedagógica em ciclos de aprendizagem requer, necessariamente,
Leia maisVII E P A E M Encontro Paraense de Educação Matemática Cultura e Educação Matemática na Amazônia
O USO DA HISTÓRIA NO ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA ABORDAGEM DO TEOREMA DE PITÁGORAS Adrielle Cristine Mendello Lopes UEPA drika.mendello@gmail.com Ana Paula Belém Cardoso UEPA pittypaula@hotmail.com RESUMO
Leia maisTEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE
TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE Avaliação institucional: potencialização do processo ensino e aprendizagem A avaliação institucional é uma prática recente
Leia maisA MODELAGEM MATEMÁTICA E A INTERNET MÓVEL. Palavras-chave: Modelagem Matemática; Educação de Jovens e Adultos (EJA); Internet móvel.
A MODELAGEM MATEMÁTICA E A INTERNET MÓVEL Márcia Santos Melo Almeida Universidade Federal de Mato Grosso do Sul marciameloprofa@hotmail.com Marcos Henrique Silva Lopes Universidade Federal de Mato Grosso
Leia maisIV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011
AS PROPOSTAS DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO APRESENTADAS NOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS DE FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE MORRONHOS FRANCO, C.
Leia maisOs desafios da pesquisa sobre Estágio Supervisionado nos cursos de Licenciatura em Pedagogia
Os desafios da pesquisa sobre Estágio Supervisionado nos cursos de Licenciatura em Pedagogia Eixo temático 2: Formação de Professores e Cultura Digital Angelita de Fátima Souza 1 Váldina Gonçalves da Costa
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1
MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 Resumo Claudenici Aparecida Medeiros da Silva Universidade Federal do Pará Campus de Marabá Pólo de Canaã dos Carajás nici_medeiros@hotmail.com
Leia maisMÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação
MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos
Leia maisA aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa
A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa Dra. Eulália Vera Lúcia Fraga Leurquin 1 Marina Kataoka Barros 2 Resumo Por meio desta comunicação, desejamos refletir sobre
Leia maisPEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO
PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO QUESTÃO 4 a) O conteúdo do diálogo a ser completado deve manifestar que as colocações da aluna não constituem aquilo
Leia maisRESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES-PROBLEMA EM TRIGONOMETRIA
ISSN 2316-7785 RESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES-PROBLEMA EM TRIGONOMETRIA Priscila Sonza Frigo Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões- Campus Santiago E-mail: prisaninho@hotmail.com Franciele
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO PIBID NO CONTEXTO ENSINO APRENDIZAGEM REPORTADA POR ALUNOS DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO
A IMPORTÂNCIA DO PIBID NO CONTEXTO ENSINO APRENDIZAGEM REPORTADA POR ALUNOS DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO Rothchild Sousa de Morais Carvalho Filho 1 Naiana Machado Pontes 2 Laiane Viana de Andrade 2 Antonio
Leia maisRELATÓRIO PARCIAL REFERENTE À ETAPA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO...
Roteiro para elaboração de relatório parcial de estágio RELATÓRIO PARCIAL REFERENTE À ETAPA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO Estudante: Orientador: Local / / SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 2 3 REFERÊNCIAS Identificação
Leia maisOFICINA SOBRE PORCENTAGEM E SUAS APLICAÇÕES NO COTIDIANO: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA PIBIDIANA
ISSN 2316-7785 OFICINA SOBRE PORCENTAGEM E SUAS APLICAÇÕES NO COTIDIANO: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA PIBIDIANA Aline Alves URI- Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões Campus de alinealves_mat@hotmail.com
Leia maisO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA
O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS/PORTUGUÊS INTRODUÇÃO
Leia maisISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO
Leia maisMétodos de ensino-aprendizagem aplicados às aulas de ciências: Um olhar sobre a didática.
Métodos de ensino-aprendizagem aplicados às aulas de ciências: Um olhar sobre a didática. Saulo Nascimento de MELO 1, Ediane Aparecida de Melo Gonçalves 2, Ariana Caroline da SILVA 3, Khemyli de Mendonça
Leia maisPROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS
IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS
Leia maisPráxis, Pré-vestibular Popular: Constante luta pela Educação Popular
Práxis, Pré-vestibular Popular: Constante luta pela Educação Popular Graziele Pissollatto da Costa, UFSM Ana Carolina Machado, UFSM Roberto Lopes do Nascimento Filho, UFSM Toni Pissollatto da Costa, UFSM
Leia maisATIVIDADES DESENVOVLIDAS PELO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LEM- FOZ
ATIVIDADES DESENVOVLIDAS PELO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LEM- FOZ Prof.a. Ms. Renata Camacho Bezerra UNIOESTE Campus de Foz do Iguaçu renatacb@unioeste.br Prof.a. Ms. Patrícia Sândalo Pereira
Leia maisA oficina temática Planeta Água? como ferramenta para o ensino de Ciências da Natureza.
A oficina temática Planeta Água? como ferramenta para o ensino de Ciências da Natureza. Ticiane da Rosa Osório¹* (IC), Eril Medeiros da Fonseca¹ (IC), Bianca Maria de Lima¹ (IC), Idelcides Alexandre Munhoz
Leia maisWyler Souza wylergalo@hotmail.com Cleibe Martins Adriana Coimbra Brunna Lima Márcia C. H. Pelá (orientadora) marcia.pela@gmail.com
PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICO: possibilidade de integração entre teoria e prática no ensino de Geografia Wyler Souza wylergalo@hotmail.com Cleibe Martins Adriana Coimbra Brunna Lima Márcia C. H. Pelá
Leia maisA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA
A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA Gabriela de Aguiar Carvalho, UFC Orientadora: Maria José Costa dos Santos, UFC INTRODUÇÃO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 Estabelece os procedimentos necessários à sistematização do Estágio Curricular Supervisionado
Leia maisdefinido, cujas características são condições para a expressão prática da actividade profissional (GIMENO SACRISTAN, 1995, p. 66).
A CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES PROFISSIONAIS DE ESTUDANTES DE PEDAGOGIA Rita de Cássia de Alcântara Braúna UFV/MG - rbrauna@ufv.br Agência Financiadora: FAPEMIG e CNPq Introdução Pesquisas na área da formação
Leia maisOS DESAFIOS DE ENSINAR A CLIMATOLOGIA NAS ESCOLAS
OS DESAFIOS DE ENSINAR A CLIMATOLOGIA NAS ESCOLAS OLIVEIRA, Divino José Lemes de 1 ; CHAGAS, Frank Luiz Rosa²; ALVES, Washington Silva³ Universidade Estadual de Goiás Unidade Universitária de Iporá ¹zezinhopj@yahoo.com.br
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisSíntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese
Leia maisColégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA)
Colégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA) Considerações sobre o Programa de Filosofia do Ensino Médio Regular
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO
Secretaria Municipal de Educação maele_cardoso@hotmail.com Introdução A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, constitui se no atendimento de crianças de 0 a 5 anos de idade, em instituições
Leia maisA EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental
A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental Adriele Monteiro Ravalha, URI/Santiago-RS, adrieleravalha@yahoo.com.br
Leia maisO ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO BUSCA DE UMA POSTURA METODOLÓGICA REFLEXIVA E INVESTIGADORA E A CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO FUTURO DOCENTE
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO BUSCA DE UMA POSTURA METODOLÓGICA REFLEXIVA E INVESTIGADORA E A CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO FUTURO DOCENTE FIGUEIREDO, Katherine Medeiros¹; OLIVEIRA, Claudimary
Leia maisREGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CAPÍTULO 1 DA DEFINIÇÃO
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO DE RIO CLARO ASSOCIAÇÃO DE ESCOLAS REUNIDAS TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC CURSO DE ADMINISTRAÇÃO GRADES 2008/2010 REGULAMENTO MARÇO 2012 (Substitui o regulamento
Leia maisMETODOLOGIA: O FAZER NA EDUCAÇÃO INFANTIL (PLANO E PROCESSO DE PLANEJAMENTO)
METODOLOGIA: O FAZER NA EDUCAÇÃO INFANTIL (PLANO E PROCESSO DE PLANEJAMENTO) Celi Terezinha Wolff 24 de Junho de 2014 Em trios caracterizar e apresentar para o grande grupo: processo de planejamento; plano
Leia maisII Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores
II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores FORMANDO CIDADÃOS PELA SUSTENTABILIDADE - PROJETO ECOJACQUES Andreza Menezes Nunes, Cinara
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisCAMPUS BRUMADO DEPEN / COTEP P L A N O D E E N S I N O-APRENDIZAGEM. Manual de instruções. Prezado Professor e prezada Professora,
CAMPUS BRUMADO DEPEN / COTEP P L A N O D E E N S I N O-APRENDIZAGEM Manual de instruções Prezado Professor e prezada Professora, Apresentamo-lhes o modelo de Plano de Ensino-Aprendizagem para o Ensino
Leia maisUM ESTUDO DAS POSSIBILIDADES DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA ESCOLAR DE JOVENS E ADULTOS NA PERSPECTIVA DO NUMERAMENTO
UM ESTUDO DAS POSSIBILIDADES DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA ESCOLAR DE JOVENS E ADULTOS NA PERSPECTIVA DO NUMERAMENTO FARIA, Juliana Batista. UFMG julianabmat@yahoo.com.br Membro do Grupo Estudos sobre Numeramento
Leia maisPERGUNTAS FREQUENTES. Sobre Horários. Pessoal docente, escolas públicas. 1 Há novas regras para elaboração dos horários dos professores?
PERGUNTAS FREQUENTES Sobre Horários Pessoal docente, escolas públicas 1 Há novas regras para elaboração dos horários dos professores? Sim! A elaboração dos horários dos professores e educadores obedece
Leia maisPREPRAÇÃO DE SORO CASEIRO: UMA SITUAÇÃO PROBLEMA NA CONTEXTUALIZAÇÃO DO ENSINO DE SOLUÇÕES QUÍMICAS
PREPRAÇÃO DE SORO CASEIRO: UMA SITUAÇÃO PROBLEMA NA CONTEXTUALIZAÇÃO DO ENSINO DE SOLUÇÕES QUÍMICAS Ladjane Pereira da Silva R. de Freitas 1,* Juliano Carlo Rufino Freitas 1 Celso Luiz Lima da Silva 2
Leia maisPALAVRAS-CHAVE (Concepções de Ciência, Professores de Química, Educação Integrada)
CONCEPÇÕES SOBRE CIÊNCIA DOS PROFESSORES DE QUÍMICA DO ENSINO MÉDIO DO IFG CAMPUS GOIÂNIA: IMPLICAÇÕES PARA A FORMAÇÃO INTEGRADA. Layla Karoline Tito ALVES, Instituto de Química,layla.quimica@gmail.com.
Leia maisERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME.
ERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME. Adriane Abrantes Lazarotti 1 Gisele Rogelin Prass ¹ Pedrinho Roman 2 RESUMO A educação está buscando soluções para problemas
Leia maisPERFIL MATEMÁTICO RELATO DE EXPERIÊNCIA. Resumo:
PERFIL MATEMÁTICO Mariana Gigante Barandier dos Santos, graduando em Licenciatura em Matemática, UFF (marygiganteb@yahoo.com.br) Raquel Nogueira Silva, graduando em Licenciatura em Matemática, UFF (kelpeppers@yahoo.com.br)
Leia maisPalavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos.
PERCEPÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA UENP, EM RELAÇÃO AOS ASPECTOS QUE CARACTERIZAM UM AMBIENTE FAVORECEDOR DA APRENDIZAGEM RESUMO Maria Cristina SIMEONI 1 Este resumo
Leia maisPRAZER NA LEITURA: UMA QUESTÃO DE APRESENTAÇÃO / DESPERTANDO O PRAZER NA LEITURA EM JOVENS DO ENSINO MÉDIO
PRAZER NA LEITURA: UMA QUESTÃO DE APRESENTAÇÃO / DESPERTANDO O PRAZER NA LEITURA EM JOVENS DO ENSINO MÉDIO. AÇÕES DO PIBID/CAPES-UFG (SUBPROJETO: LETRAS - PORTUGUÊS) NO COLÉGIO ESTADUAL WALDEMAR MUNDIM
Leia maisProfª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br
Educação Inclusiva Direito à Diversidade O Ensino comum na perspectiva inclusiva: currículo, ensino, aprendizage m, conheciment o Educação Inclusiva Direito à Diversidade Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br
Leia maisPROJETO DE ESTÁGIO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO: 9 PERIODO: 5º
PROJETO DE ESTÁGIO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO: 9 PERIODO: 5º Caro (a) aluno (a), Esta atividade, de caráter teórico-reflexivo, deverá
Leia maisA MATEMÁTICA ATRÁVES DE JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA PROPOSTA PARA ALUNOS DE 5º SÉRIES
A MATEMÁTICA ATRÁVES DE JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA PROPOSTA PARA ALUNOS DE 5º SÉRIES Haiane Regina de Paula, PIC(UNESPAR/FECILCAM)) Valdir Alves (OR), FECILCAM RESUMO:A pesquisa A Matemática Através de
Leia maisJOGOS MATEMÁTICOS RESUMO INTRODUÇÃO
JOGOS MATEMÁTICOS Patrícia Portella (UFAL) patriciaportella73@hotmail.com Fabíola Gama (UFAL) fabiolagama@hotmail.com RESUMO O presente trabalho tem como objetivo demonstrar que os jogos, podem ser utilizados
Leia maisPRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE
1 PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 Rochelle Lopes da Silva- UVA 2 Andrea Abreu Astigarraga- UVA INTRODUÇÃO De acordo
Leia maisA ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO
A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO Vilmara Luiza Almeida Cabral UFPB/Campus IV Resumo: O presente relato aborda o trabalho desenvolvido no projeto de intervenção
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Wanderlânyo de Lira Barboza * Emmanuel De Sousa Fernandes Falcão ** Resumo: O presente trabalho aborda reflexões
Leia maisPolítica de Formação da SEDUC. A escola como lócus da formação
Política de Formação da SEDUC A escola como lócus da formação A qualidade da aprendizagem como objetivo estratégico A qualidade de uma escola é o resultado da qualidade da relação de ensino e aprendizagem
Leia mais