NEWSLETTER I CONCORRÊNCIA
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- José Prado das Neves
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1 NEWSLETTER I CONCORRÊNCIA NEWSLETTER CONCORRÊNCIA I 1.º Trimestre 2016 I Destaques Nacionais 2 II Destaques Europeus 4
2 NEWSLETTER CONCORRÊNCIA I DESTAQUES NACIONAIS Tribunal da Concorrência Tribunal da Concorrência concede redução de coima histórica à Galp Energia no mercado do GPL engarrafado No dia 3 de Fevereiro de 2015, a Autoridade da Concorrência ("AdC") aplicou uma coima de 9,29 milhões de euros à Petróleos de Portugal - Petrogal, Galp Açores e Galp Madeira ( Galp Energia ), por entender que as subsidiárias da Galp Energia impediram os seus distribuidores de vender garrafas de gás de petróleo liquefeito fora dos territórios acordados e de realizarem vendas passivas em Portugal Continental e nas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira. A Galp Energia recorreu da decisão para o Tribunal da Concorrência, Regulação e Supervisão ( Tribunal da Concorrência ) que, a 4 de Janeiro de 2016, reduziu a multa aplicada pela AdC em mais de 5 milhões de euros. O Tribunal da Concorrência considerou que as subsidiárias da Galp Energia tinham actuado com negligência, mas sem a deliberada intenção de cometer uma infracção. Além disso, como em sete das nove Ilhas dos Açores e numa Ilha da Madeira havia apenas um distribuidor, nenhuma restrição da concorrência poderia ter ocorrido nessas ilhas. Finalmente, o Tribunal da Concorrência considerou ainda que não havia prova para a existência de uma infracção ao abrigo do artigo 101.º do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia ("TFUE"). Esta redução da coima para 4,1 milhões de euros, o que representa 55% da coima inicialmente aplicada - é a maior redução de coima alguma vez concedida pelo Tribunal da Concorrência. Das decisões do Tribunal da Concorrência cabe recurso para o Tribunal da Relação de Lisboa. Autoridade da Concorrência AdC condena Grupo Associação Nacional de Farmácias por abuso de posição dominante Por comunicado de 31 de Dezembro de 2015, a AdC anunciou ter aplicado uma coima de 10,3 milhões de euros à Associação Nacional das Farmácias ( ANF ) e a três outras sociedades do mesmo grupo, a Farminveste S.G.P.S., a Farminveste Investimentos, Participações e Gestão, S. A. e a HMR Health Market Research, Lda., por abuso de posição dominante na forma de esmagamento de margens, nos mercados de dados comerciais das farmácias e nos estudos de mercado baseados nesses dados. Através da Farminveste Investimentos, Participações e Gestão, S. A., o grupo ANF mantém actividade no mercado de venda de dados comerciais das farmácias e, desde NEWSLETTER I CONCORRÊNCIA 2/6
3 2009, também no mercado de produção de estudos com base nesses dados com a criação da HMR Health Market Research, Lda. De acordo com a investigação desenvolvida pela AdC, entre Janeiro de 2010 e o final de 2013, os preços praticados pelo grupo ANF, na venda de dados comerciais das farmácias (mercado a montante), quando comparados com os preços praticados pelo mesmo grupo na venda de estudos de mercado baseados naqueles dados (mercado a jusante), não permitiam a um concorrente, igualmente eficiente e activo no mercado a jusante, obter uma margem suficiente para cobrir os restantes custos de produção. A AdC concluiu que o comportamento do grupo ANF consubstanciava uma infracção grave às regras da concorrência nos termos do disposto no artigo 11.º da Lei n.º 19/2012, de 8 de maio, assim como do artigo 102.º do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia. Esta é a maior coima aplicada pela AdC no sector farmacêutico. Autoridade da Concorrência DIA Portugal apresenta compromissos relativos à sua relação com os franqueados Em Abril de 2014, a AdC iniciou um processo contra a DIA Portugal Supermercados, Sociedade Unipessoal, Lda ( DIA Portugal ) por suspeita de violação das regras nacionais de concorrência, nomeadamente das regras relativas à relação entre o franqueador (DIA Portugal) e os seus franqueados. A investigação realizada incluiu a análise de todos os acordos de franquia, um questionário a todos os franqueados, inquéritos e inspecções. O resultado deu origem a algumas preocupações relativamente à definição dos preços de revenda no contexto do contrato de franquia. Desta forma, a AdC concluiu que a DIA Portugal deveria esclarecer se os preços estabelecidos eram preços de revenda fixos - que não é permitido - ou se eles eram apenas preços máximos e recomendados com o objectivo de prevenir aumentos de preços. No dia 15 de Março deste ano, a DIA Portugal apresentou compromissos à AdC em relação às preocupações demonstradas. Estes compromissos incluíram o envio de uma circular à Rede de Franquia afirmando que a DIA Portugal apenas recomenda preços de revenda ou estabelece preços máximos de revenda, pelo que os franqueados podem optar por preços mais baixos. Além disso, a DIA Portugal comprometeu-se ainda a não incluir, nos acordos de franquia, qualquer cláusula que limite a liberdade do franqueado no que respeita à definição dos preços de revenda. A AdC terá de avaliar se estes compromissos são suficientes para evitar qualquer efeito restritivo no mercado. Nesse caso, a AdC irá aceitar os referidos compromissos e a DIA Portugal terá de os cumprir. Os compromissos apresentados foram submetidos a uma consulta pública durante 20 dias úteis. NEWSLETTER I CONCORRÊNCIA 3/6
4 Autoridade da Concorrência AdC torna obrigatórios compromissos de alteração de garantias no sector automóvel O início do ano de 2016 foi marcado pelo encerramento de vários processos de contraordenação iniciados pela AdC respeitantes às garantias automóveis de várias fabricantes de veículos automóveis. Em todos os processos, concluiu esta Autoridade que tinham sido eliminadas as preocupações concorrenciais relacionadas com as limitações do contrato de extensão de garantia automóvel. Por comunicado de 23 de Fevereiro de 2016, a AdC afirmou ter tornado obrigatório o cumprimento pela SIVA Sociedade de Importação de Veículos Automóveis, S.A. ( SIVA ), relativamente às suas marcas Audi, VW e Skoda, dos compromissos apresentados por este construtor automóvel. No mesmo sentido, em 9 de Fevereiro de 2016, os compromissos apresentados pela FCA Portugal, S.A. ( Fiat ) foram tornados obrigatórios pela AdC, tendo ambos os processos sido arquivados. Estes diziam respeito à existência, nos contratos de extensão de garantia da SIVA e da Fiat, de cláusulas que impediam os consumidores de realizarem operações de manutenção ou reparação em oficinas independentes, sob pena de perderem o direito à garantia do fabricante. De forma a eliminar as preocupações jus-concorrenciais suscitadas pelas limitações ao exercício da garantia automóvel, a SIVA e a Fiat apresentaram compromissos testados em sede de consulta pública aos mesmos no sentido da alteração de todos os contratos e documentos relevantes que pudessem conter alguma restrição quanto à respectiva garantia legal. Já no início do ano (comunicado de 26 de Janeiro de 2016), a AdC arquivou ainda o processo de contra-ordenação contra a SEAT Portugal, Unipessoal, Lda. ( SEAT ), na sequência da alteração, por esta empresa, dos seus contratos de extensão de garantia automóvel, tendo clarificado que os benefícios decorrentes dessa garantia não estão condicionados à realização de operações de manutenção ou reparação na rede oficial SEAT. A SEAT comunicou a referida alteração contratual à Rede de Concessionários e de Reparadores Autorizados SEAT, bem como aos seus clientes. A AdC considerou que os compromissos apresentados eram aptos a eliminar os potenciais efeitos nocivos sobre a concorrência e os interesses dos consumidores. II DESTAQUES EUROPEUS Comissão Europeia Inquérito sectorial ao comércio electrónico revela que o bloqueio geográfico é uma prática generalizada na UE NEWSLETTER I CONCORRÊNCIA 4/6
5 Em 18 de Março de 2016, a Comissão Europeia ( Comissão ) publicou as suas conclusões iniciais sobre a utilização do bloqueio geográfico na União Europeia ( UE ), no âmbito do inquérito sectorial sobre a concorrência no sector do comércio electrónico, por esta lançado em Maio de 2015 ( inquérito sectorial ). As respostas - de mais de 1400 retalhistas e fornecedores de conteúdos digitais dos Estados-Membros da UE revelaram que o bloqueio geográfico é uma prática habitual na UE, tanto para os bens de consumo como para os conteúdos digitais. Através da prática de bloqueio geográfico, os retalhistas e os fornecedores de conteúdos digitais impedem os consumidores em linha de comprar bens de consumo ou de aceder a serviços de conteúdos digitais, em virtude da sua localização ou país de residência (por exemplo, recusa de entrega no estrangeiro ou recusa em aceitar métodos estrangeiros de pagamento). O recurso ao bloqueio geográfico não configura, necessariamente, uma infracção às regras da concorrência. Os casos em que o bloqueio geográfico resulte de acordos entre fornecedores e distribuidores são susceptíveis de configurar violação das regras de concorrência. Pelo contrário, quando a prática de bloqueio geográfico resulte de uma decisão comercial unilateral de uma empresa de não vender para o estrangeiro, esse comportamento, quando a empresa não detenha uma posição dominante, não poderá ser considerado como uma infracção de concorrência. A Comissão irá lançar, em meados de 2016, uma consulta pública às conclusões do inquérito sectorial sobre o comércio electrónico. A publicação do relatório final está prevista para o primeiro trimestre de Com o inquérito, a Comissão pretende identificar os entraves ao comércio electrónico que ainda subsistem, a fim de contribuir para a realização de um mercado único digital. Tribunal de Justiça da União Europeia Acórdão do Tribunal de Justiça da União Europeia, de 20 de Janeiro de 2016 (C- 373/14P) Toshiba Corporation c. Comissão Europeia Restrição por objecto A 20 de Janeiro de 2016, o Tribunal de Justiça da União Europeia ("TJUE") negou provimento ao recurso do acórdão do Tribunal Geral da União Europeia ("Tribunal Geral") de 2014 interposto pelo produtor de transformadores eléctricos Toshiba, tendo confirmado, na totalidade, a decisão da Comissão Europeia relativa ao cartel no mercado dos transformadores eléctricos, sob a forma de acordo de partilha de mercado. Este acórdão clarifica o conceito de restrição por objecto, na acepção do artigo 101.º do TFUE. Em 2009, a Comissão aplicou uma multa à Toshiba e a outros seis produtores de transformadores eléctricos japoneses e europeus pela sua participação num acordo de cavalheiros, através do qual, por um lado, os produtores japoneses concordaram em não vender transformadores eléctricos na Europa e, por outro, os produtores europeus em não vender esses produtos no Japão. Quer a Comissão quer o Tribunal Geral consideraram que o "acordo de cavalheiros" era uma restrição da concorrência pelo objecto. NEWSLETTER I CONCORRÊNCIA 5/6
6 Tendo o Tribunal Geral negado provimento ao recurso contra a decisão da Comissão (Processo T-519/09 - Toshiba v Comissão Europeia), a Toshiba recorreu para o TJUE. Para o produtor japonês, tanto a Comissão como o Tribunal Geral cometeram um erro de direito ao qualificar o acordo de cavalheiros como uma restrição por objecto. A Toshiba alegou, entre outras razões, que o Tribunal Geral não podia ter considerado a existência de uma restrição da concorrência pelo objecto, já que as partes no acordo não eram potenciais concorrentes, existindo obstáculos intransponíveis à entrada nas regiões de cada um. Ora, de acordo com o TJUE, o Tribunal Geral apreciou correctamente a questão ao considerar que havia potencial concorrência entre os produtores japoneses e europeus, ao demonstrar, em particular, que as barreiras à entrada no mercado europeu não eram insuperáveis. O acordo verbal entre os produtores japoneses e os produtores europeus foi considerado, pelo TJUE, como outro (forte) elemento de que as partes eram potenciais concorrentes. O TJUE concluiu, também, que quando seja óbvio que um acordo (como, no caso em análise, um acordo de partilha de mercado) constitui restrição por objeto, "a análise do contexto económico e jurídico, onde a prática surge, pode ser limitada ao que é estritamente necessário, para se estabelecer a existência de uma restrição da concorrência por objecto". CONTACTOS CUATRECASAS, GONÇALVES PEREIRA & ASSOCIADOS, RL Sociedade de Advogados de Responsabilidade Limitada LISBOA Praça Marquês de Pombal, 2 (e 1-8º) I Lisboa I Portugal Tel. (351) I Fax (351) cuatrecasasportugal@cuatrecasas.com I PORTO Avenida da Boavista, I Porto I Portugal Tel. (351) I Fax (351) cuatrecasasporto@cuatrecasas.com I A presente Newsletter foi elaborada pela Cuatrecasas, Gonçalves Pereira & Associados, RL com fins exclusivamente informativos, não devendo ser entendida como forma de publicidade. A informação disponibilizada bem como as opiniões aqui expressas são de carácter geral e não substituem, em caso algum, o aconselhamento jurídico para a resolução de casos concretos, não assumindo a Cuatrecasas, Gonçalves Pereira & Associados, RL qualquer responsabilidade por danos que possam decorrer da utilização da referida informação. O acesso ao conteúdo desta Newsletter não implica a constituição de qualquer tipo de vínculo ou relação entre advogado e cliente ou a constituição de qualquer tipo de relação jurídica. A presente Newsletter é gratuita e a sua distribuição é de carácter reservado, encontrando-se vedada a sua reprodução ou circulação não expressamente autorizadas. Caso pretenda deixar de receber esta Newsletter, por favor envie um para o endereço cuatrecasasportugal@cuatrecasas.com. NEWSLETTER I CONCORRÊNCIA 6/6
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