NEWSLETTER I FISCAL. NEWSLETTER FISCAL I Fevereiro, I Legislação Nacional 2. II Instruções Administrativas 2. III Jurisprudência Comunitária 6

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1 NEWSLETTER I FISCAL NEWSLETTER FISCAL I Fevereiro, 2015 I Legislação Nacional 2 II Instruções Administrativas 2 III Jurisprudência Comunitária 6 IV Jurisprudência Nacional 8 V Outros 9

2 NEWSLETTER FISCAL I LEGISLAÇÃO NACIONAL Ministério das Finanças Portaria n.º 19/2015, de 4 de Fevereiro Aprova o modelo do pedido de compensação forfetária dos pequenos produtores agrícolas e respectivas instruções de preenchimento. Esta compensação destina-se a atenuar o impacto do Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) suportado nas aquisições de bens e serviços para o exercício da atividade económica do produtor agrícola que se encontre isento do imposto, devendo ser solicitada à (AT) até aos dias 20 de Julho e 20 de Janeiro de cada ano. Ministério dos Negócios Estrangeiros Aviso n.º 4/2015 Torna público que, em 17 de Novembro de 2014, Portugal depositou junto da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico) o seu instrumento de ratificação da Convenção relativa à Assistência Administrativa Mútua em Matéria Fiscal 1, aprovada pela Resolução da Assembleia da República n.º 80/2014. Esta Convenção, que amplia o padrão internacional de troca de informação em matéria fiscal a um universo de mais de sessenta países signatários, entre os quais se incluem a Suíça, os EUA, o Brasil e a China, entra em vigor para a República Portuguesa a 1 de Março de Faz-se notar que a República Portuguesa declarou que se reserva o direito de não prestar qualquer forma de assistência em relação às contribuições obrigatórias para a Segurança Social. II INSTRUÇÕES ADMINISTRATIVAS Área de Gestão Tributária IVA Ofício-Circulado n.º 30169, de 5 de Fevereiro de 2015 Produtores agrícolas Compensação forfetária 1 Convenção relativa à Assistência Administrativa Mútua em Matéria Fiscal, adoptada em Estrasburgo, em 25 de Janeiro de 1988, conforme revista pelo Protocolo de Revisão à Convenção relativa à Assistência Mútua em Matéria Fiscal, adoptado em Paris, em 27 de Maio de NEWSLETTER I FISCAL 2/10

3 Explicita o regime forfetário dos produtores agrícolas, aditado ao Código do IVA pela Lei n.º 82-B/2014, de 31 de Dezembro. Neste Ofício são abordados o âmbito de aplicação do regime, as obrigações dos sujeitos passivos, o procedimento de opção pelo regime, os casos de cessação do mesmo e o regime da compensação forfetária a solicitar à AT. Gabinete do Director-Geral Circular n.º 3/2015, de 6 de Fevereiro de 2015 IRS - Tabelas de retenção na fonte - Madeira Divulga as tabelas de retenção na fonte de Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Singulares (IRS) para os titulares de rendimentos do trabalho dependente e de pensões com residência fiscal na Região Autónoma da Madeira, a aplicar em Gabinete do Director-Geral Circular n.º 4/2015, de 25 de Fevereiro de 2015 IMI Benefício fiscal Prédios urbanos afectos à produção de energia a partir de fontes renováveis Clarifica o âmbito do benefício fiscal de redução, por cinco anos, de 50% da taxa do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) para os prédios urbanos afectos à produção de energia a partir de fontes renováveis, introduzido pela Lei n.º 82-D/2014, de 31 de Dezembro. Destaca-se, em particular, que relativamente aos prédios urbanos afectos exclusivamente à produção de energia a partir de fontes renováveis em momento anterior ao início da vigência deste benefício, a redução em causa abrangerá o imposto de 2015, a liquidar em 2016, caso o requerimento para o respectivo reconhecimento seja apresentado no prazo de sessenta dias contados da data de entrada em vigor da Lei n.º 82-D/2014, de 31 de Dezembro. Caso o pedido de reconhecimento seja apresentado para além deste prazo, o início da redução da taxa de IMI tem lugar a partir do ano imediato ao do pedido de reconhecimento. Direcção de Serviços dos Impostos Especiais do Consumo e do Imposto sobre Veículos Ofício-Circulado n.º 35041, de 6 de Fevereiro de NEWSLETTER I FISCAL 3/10

4 Incentivo fiscal à destruição de veículos em fim de vida - Comprovação da autonomia no modo eléctrico Divulga que, para efeitos dos processos de incentivo fiscal à destruição de veículos em fim de vida, que revista a forma de redução de Imposto sobre Veículos até ao montante de na introdução de um veículo híbrido plug-in novo sem matrícula, pode ser dispensada a apresentação do documento Homologação Europeia de Veículo Completo (Whole Vehicle Type Approval - WVTA) para efeitos de comprovação da autonomia mínima de 25km no modo eléctrico, sempre que seja apresentado o certificado de conformidade do veículo ou a respectiva folha de modelo emitida pelo Instituto da Mobilidade e dos Transportes, I.P. (IMT, I.P.), onde conste expressamente a autonomia no modo eléctrico do veículo. Mais se divulga que este procedimento vigorará até que a autonomia no modo eléctrico dos veículos plug-in passe a constar das respectivas homologações técnicas atribuídas pelo IMT, I.P. e disponibilizadas no Sistema de Fiscalidade Automóvel. Direcção de Serviços dos Impostos Especiais do Consumo e do Imposto sobre Veículos Ofício-Circulado n.º 35042, de 20 de Fevereiro de 2015 Contribuição sobre os sacos de plástico leves Declaração voluntária No âmbito da contribuição sobre os sacos de plástico leves e na sequência do Despacho n.º 850-A/2015, de 26 de Janeiro, este Ofício divulga que, por razões que as alfândegas e delegações aduaneiras considerem atendíveis e mediante contacto prévio dos interessados, poderão ser aceites pedidos de declaração voluntária de sacos de plástico leves possuídos, relativamente aos quais não foi liquidada e paga a referida contribuição, que sejam enviados pelos operadores económicos por correio electrónico ou pelo correio. Este Ofício faculta, ainda, um modelo do pedido da referida declaração voluntária e uma lista de contactos das alfândegas e delegações aduaneiras onde a declaração voluntária pode ser efectuada. Direcção de Serviços do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares Ofício-Circulado n.º 20174, de 26 de Fevereiro de 2015 IRS - Modelos de Impressos da declaração Mod. 3 Divulga as principais alterações introduzidas em cada um dos novos modelos de impressos da declaração Modelo 3 de IRS, aprovados pela Portaria n.º 276/2014, de 26 de Dezembro, que entraram em vigor no dia 1 de Janeiro de NEWSLETTER I FISCAL 4/10

5 Ficha Doutrinária Processo n.º 8006, com despacho concordante de 4 de Fevereiro de 2015 do Sub-Director Geral do IVA IVA Taxas Sumos de frutos e produtos hortícolas Nesta ficha doutrinária, a AT veio esclarecer que, não obstante a verba da lista I anexa ao Código do IVA tributar à taxa reduzida os «sumos e néctares de frutos e produtos hortícolas», esses mesmos sumos, disponibilizados em quiosques instalados em centros comerciais, na vertente do sector healthyfood, não estão abrangidos pela mencionada taxa reduzida de imposto. Entende a AT que os mencionados sumos de frutos e produtos hortícolas são, nesse caso, transmitidos no âmbito de um serviço de alimentação e bebidas, pelo que estão sujeitos à taxa normal de imposto. Ficha Doutrinária Processo n.º IVE n.º 6189, com despacho concordante de 5 de Fevereiro de 2014, do Director Geral da AT, disponibilizada em 24 de Fevereiro de 2015 Isenção de IMT Insolvência Constituição de novas sociedades Nesta ficha doutrinária, a AT analisou o âmbito da isenção de Imposto Municipal sobre a Transmissão Onerosa de Imóveis (IMT) prevista no artigo 270.º, n.º 1, alínea a), do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas. Dispõe este artigo que «Estão isentas de imposto municipal sobre as transmissões onerosas de imóveis as seguintes transmissões de bens imóveis, integradas em qualquer plano de insolvência, de pagamentos ou de recuperação: a) As que se destinem à constituição de nova sociedade ou sociedades e à realização do seu capital; [ ]». Entendeu a AT, nesta ficha doutrinária, que apenas se devem considerar abrangidas por esta previsão legal as realidades societárias que se destinem a explorar estabelecimentos da entidade insolvente. Ou seja, serão isentas de IMT as transmissões de imóveis, integradas num plano de insolvência, de pagamentos ou de recuperação, que se destinem à constituição de novas sociedades que tenham alguma ligação de continuidade com a sociedade insolvente, destinando-se à exploração do respectivo estabelecimento. NEWSLETTER I FISCAL 5/10

6 Informação Vinculativa Processo n.º IVE n.º 6176, com despacho concordante de 19 de Fevereiro de 2014, do Director Geral da AT, disponibilizada em 24 de Fevereiro de 2015 Aquisição de prédios para revenda Isenção de IMT Início da contagem do prazo Prédios adquiridos em processo de execução fiscal Nesta Informação Vinculativa, um contribuinte questionou a AT sobre o momento do início da contagem do prazo de três anos de isenção de IMT no caso da aquisição de um imóvel para revenda no âmbito de um processo de execução fiscal: se o prazo da isenção se inicia na data da entrega da Declaração Modelo 1 do IMT, na data do pagamento de um terço do preço ou na data do pagamento integral do preço. A AT começou por destacar que a venda em execução fiscal apresenta particularidades que importa ter em consideração, nomeadamente que, nas vendas de valor superior a 500 vezes a unidade de conta, pode ser autorizado o depósito de apenas parte do preço, não inferior a um terço, sendo a entrega da parte restante realizada no prazo máximo de oito meses como, aliás, sucedera com o contribuinte em questão. Considerou de seguida a AT que, em consonância com o regime do Código de Processo Civil, a transmissão final da venda só se concretiza com o pagamento integral do preço e que o acto de adjudicação na sequência do leilão electrónico é um acto de adjudicação provisório, que não é passível de integrar a noção geral de incidência do IMT. Concluiu, então, a AT que apenas o auto que determina a adjudicação definitiva do bem a favor do propoente-adquirente opera e consolida a transmissão para efeitos de sujeição a IMT, sendo por isso o momento relevante para o início da contagem do prazo de isenção de previsto no artigo 11.º, n.º 5, do Código do IMT. III JURISPRUDÊNCIA COMUNITÁRIA Tribunal de Justiça da União Europeia Acórdão de 12 de Fevereiro de 2015 Processo C-662/13 Reenvio prejudicial - IVA Procedimento especial nacional no caso de suspeitas sobre a existência de práticas abusivas em matéria fiscal Princípios da efectividade e da equivalência No Acórdão em referência, proferido no âmbito de um pedido de reenvio prejudicial efectuado pelo Supremo Tribunal Administrativo (STA), o Tribunal de Justiça da União Europeia (TJUE) pronunciou-se sobre a admissibilidade, à luz da Directiva 2066/112/CE do Conselho, de 28 de Novembro de 2006 (Directiva IVA), da aplicação prévia e NEWSLETTER I FISCAL 6/10

7 obrigatória de um procedimento previsto na lei nacional nas situações em que esteja em causa uma prática abusiva em matéria de IVA. No caso concreto, a AT havia concluído, após uma acção de inspecção tributária, que o contribuinte em causa havia deduzido IVA de forma abusiva (mediante a celebração de um negócio de cessão de exploração realizado com uma sociedade criada para o efeito pelo mesmo grupo de sociedades em que a cedente se integrava, negócio este que, alegadamente, havia sido realizado com o único objectivo de permitir ao cedente efectuar a dedução do IVA pago a montante com a construção e equipamento do imóvel). O contribuinte impugnou as liquidações adicionais de imposto daí resultantes, invocando a respectiva ilegalidade, porquanto, entre outros, a AT não havia aplicado o procedimento especial obrigatório estabelecido no artigo 63.º do Código de Procedimento e de Processo Tributário (CPPT) para a situação de práticas abusivas em matéria de impostos. A este propósito, o TJUE começou por considerar que, embora a Diretiva IVA habilite os Estados-Membros a tomarem as medidas necessárias para garantir a cobrança exacta do imposto e para evitar a fraude, não contém nenhuma disposição que precise em concreto o conteúdo das medidas que devem ser tomadas pelos Estados-Membros para esse efeito. Assim, na falta de regulamentação da União nesta matéria, a implementação de medidas de combate à fraude ao IVA compete ao ordenamento jurídico interno dos Estados- Membros, ao abrigo do princípio da autonomia processual destes últimos. Em especial, compete aos Estados-Membros não só designar as autoridades competentes para combater a fraude ao IVA, como também regular as modalidades dos procedimentos destinados a assegurar a salvaguarda dos direitos que o direito da União confere aos particulares, desde que essas modalidades não sejam menos favoráveis do que as que regulam situações análogas de natureza interna (princípio da equivalência) e não tornem, na prática, impossível ou excessivamente difícil o exercício dos direitos conferidos pela ordem jurídica da União (princípio da efetividade). Analisando em concreto o procedimento especial previsto no artigo 63. do CPPT, o TJUE considerou que o mesmo procedimento respeita tanto o princípio da equivalência (na medida em que o procedimento em causa é indiferentemente aplicável aos recursos fundados na violação do direito da União e aos fundados na violação do direito interno que tenham um objeto e uma causa semelhantes), como o princípio da efectividade, visando esse procedimento inclusivamente garantir o respeito de certos direitos fundamentais do suspeito de ter cometido uma prática abusiva, nomeadamente, o direito de ser ouvido. NEWSLETTER I FISCAL 7/10

8 Assim, o TJUE concluiu que a Diretiva IVA deve ser interpretada no sentido de que não se opõe à aplicação prévia e obrigatória de um procedimento administrativo nacional, como o previsto no artigo 63. do CPPT, no caso de a AT suspeitar da existência de uma prática abusiva. IV JURISPRUDÊNCIA NACIONAL Supremo Tribunal de Justiça Acórdão de Uniformização de Jurisprudência n.º 2/2015 Diário da República, 1.ª série, n.º 35, 19 de Fevereiro de 2015 Abuso de confiança contra a Segurança Social Prazo de prescrição do procedimento criminal Uniformiza a jurisprudência no sentido de «No crime de abuso de confiança contra a Segurança Social, previsto e punido pelos artigos 107.º, número 1, e 105.º, números 1 e 5, do Regime Geral das Infracções Tributárias, o prazo de prescrição do procedimento criminal começa a contar-se no dia imediato ao termo do prazo legalmente estabelecido para a entrega das prestações contributivas devidas, conforme dispõe o artigo 5.º, número 2, do mesmo diploma.» Tribunal Central Administrativo Sul Acórdão de 19 de Fevereiro de 2015 Processo n.º 08313/14 União de facto Domicílio fiscal Neste aresto, o Tribunal Central Administrativo do Sul apreciou se, vivendo duas pessoas em condições análogas às dos cônjuges há mais de dois anos, a declaração de rendimentos de IRS conjuntamente apresentada ao abrigo do preceituado no artigo 14.º do Código do IRS deveria ou não ser aceite na hipótese de, durante esse período de tempo, as duas pessoas não terem partilhado também o mesmo domicílio fiscal. No caso concreto, a AT entendia que os contribuintes em causa, não casados, só poderiam beneficiar do regime de apresentação conjunta da declaração de rendimentos se, para além de demonstrarem os requisitos da união de facto, tivessem tido, durante dois anos, o mesmo domicílio fiscal o que, de acordo com o cadastro fiscal de que a AT dispunha, não se verificava in casu. Deste modo, com fundamento no facto de, durante esse período de tempo, não ter havido coincidência de domicílios fiscais, procedeu a AT a correcções fiscais, impugnadas pelos contribuintes. Começou o Tribunal por apontar que, no artigo 14.º do Código do IRS, o legislador estabeleceu que, para as pessoas que vivem em união de facto beneficiem do regime de NEWSLETTER I FISCAL 8/10

9 tributação dos sujeitos passivos casados e não separados judicialmente de pessoas e bens, para além de comprovarem essa união pelo menos há dois anos necessitam ainda de preencher cumulativamente dois outros requisitos: (i) identidade de domicílio fiscal dos sujeitos passivos durante dois anos e (ii) assinatura da declaração de rendimentos por ambos os sujeitos passivos unidos de facto. Todavia, densificando o conceito de domicílio fiscal, o Tribunal apontou que, nos termos da legislação tributária, o domicílio fiscal das pessoas singulares é, em regra, o local da sua residência habitual. Consequentemente, que é essa identidade de residência habitual - que deve ser respeitada pelos sujeitos passivos e que é essa a identidade que deve ser respeitada pela AT para apurar se estão ou não preenchidas as condições que a lei exige para que duas pessoas que vivem em união de facto beneficiem do regime da declaração conjunta de rendimentos. Deste modo, o Tribunal decidiu que relevante é que o domicílio - dos declarantes em união de facto há pelo menos dois anos seja efectivamente o mesmo e não que o tenham fiscalmente declarado como tal, pois que, não sendo a comunicação da alteração de domicílio fiscal um elemento constitutivo do direito em causa, não pode a omissão dessa formalidade constituir fundamento para o não reconhecimento desse mesmo direito. Assim, no caso concreto, tendo resultado provado que os sujeitos passivos viviam há mais de vinte anos em condições análogas às dos cônjuges e que ao longo de todos esses anos ambos haviam residido na mesma casa, julgou o Tribunal que se encontravam verificados os requisitos para a entrega conjunta da declaração de rendimentos. V OUTROS IRS Folheto informativo rendimentos de 2014 Foi disponibilizado no Portal das Finanças um breve guia sobre o procedimento de entrega da declaração Mod. 3 de IRS, relativa aos rendimentos de 2014, respectivas deduções, benefícios fiscais e taxas aplicáveis. Acessível em 8C3D-1C6BD /0/Folheto_infor_IRSmod3_2014.pdf NEWSLETTER I FISCAL 9/10

10 CONTACTOS CUATRECASAS, GONÇALVES PEREIRA & ASSOCIADOS, RL Sociedade de Advogados de Responsabilidade Limitada LISBOA Praça Marquês de Pombal, 2 (e 1-8º) I Lisboa I Portugal Tel. (351) I Fax (351) cuatrecasas@cuatrecasas.com I PORTO Avenida da Boavista, I Porto I Portugal Tel. (351) I Fax (351) cuatrecasasporto@cuatrecasas.com I A presente Newsletter foi elaborada pela Cuatrecasas, Gonçalves Pereira & Associados, RL com fins exclusivamente informativos, não devendo ser entendida como forma de publicidade. A informação disponibilizada bem como as opiniões aqui expressas são de carácter geral e não substituem, em caso algum, o aconselhamento jurídico para a resolução de casos concretos, não assumindo a Cuatrecasas, Gonçalves Pereira & Associados, RL qualquer responsabilidade por danos que possam decorrer da utilização da referida informação. O acesso ao conteúdo desta Newsletter não implica a constituição de qualquer tipo de vínculo ou relação entre advogado e cliente ou a constituição de qualquer tipo de relação jurídica. A presente Newsletter é gratuita e a sua distribuição é de carácter reservado, encontrando-se vedada a sua reprodução ou circulação não expressamente autorizadas. Caso pretenda deixar de receber esta Newsletter, por favor envie um para o endereço cuatrecasas@cuatrecasas.com. NEWSLETTER I FISCAL 10/10

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