Anais do VII Seminário Fazendo Gênero 28, 29 e 30 de 2006
|
|
- Manoel de Figueiredo Sintra
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Gênero e Sexualidade nas Práticas Escolares ST 07 Priscila Gomes Dornelles i PPGEdu/UFRGS Educação Física escolar - aulas separadas entre meninos e meninas - relações de gênero Distintos destinos : problematizando as relações de gênero nas aulas separadas entre meninos e meninas na Educação Física escolar ii Foi atuando na escola, como professora de Educação Física, neste espaço institucionalizado com a função de prover uma educação formal para crianças, adolescentes e adultos, que me deparei com uma prática cotidiana, mas que me instigava, indagava e provocava: as aulas de Educação Física separadas entre meninos e meninas. Assim, a partir da perspectiva pós-estruturalista, particularmente tomando os Estudos Culturais, Feministas e de Gênero como base pessoal e investigativa, busco problematizar alguns trabalhos acadêmicos e estudos na área da Educação Física que tiveram como foco o tema da separação entre meninos e meninas na escola. Nesse sentido, tensiono que as aulas separadas entre meninos e meninas na Educação Física escolar não apenas operam uma separação física entre dois grupos, mas se configuram como um espaço que ensina e constitui formas adequadas de viver a masculinidade e a feminilidade. Desta forma, este texto une discussões acadêmicas, pessoais e políticas sobre o tema separação entre meninos e meninas na Educação Física escolar para transformar uma inquietação/mobilização pessoal/profissional em um artigo acadêmico. VAMOS SEPARAR! (OU SERÁ GENERIFICAR?) (...) a Educação Física parece ser uma área onde as resistências ao trabalho integrado persistem, ou melhor, onde as resistências provavelmente se renovam, a partir de outras argumentações ou de novas teorizações (LOURO, 1997, p ). Meninos para um lado, meninas para o outro! Esta seria uma dedução óbvia de uma aula de Educação Física separada entre meninos e meninas na escola. Entretanto, esta frase descritiva não menciona os objetivos, conteúdos, espaços, metodologias de ensino, as oportunidades de relação 1
2 entre ambos, os diferentes processos que ensinam sobre ser menino e menina. Talvez, num primeiro momento, pareça apenas descrever uma forma de organização do ensino desta área de conhecimento na escola ou ainda uma forma de distribuição dos alunos e alunas. Contudo, penso este exercício de separação como um ponto de demarcação das concepções sobre corpo, gênero e tantos outros saberes que constituem a Educação Física escolar. Percebo, pelas minhas vivências pessoal e profissional, que a separação entre meninos e meninas nas aulas de Educação Física é um recurso muito utilizado por professores e professoras nas escolas. Entretanto, não tenho a pretensão de com este texto crucificar esta prática, nomeando e constituindo-a como uma proposta grande vilã desta área de conhecimento no ambiente educacional escolar. Ao mesmo tempo, não objetivo elaborar soluções universais e inquestionáveis para a atuação desta disciplina no formato da separação. Justifico, apenas, que este artigo se soma a um crescente número de estudos que têm como foco discutir relações de gênero na Educação Física iii. Acredito que esta produção teórica vem aumentando, entretanto, corroboro com Silvana Goellner quando esta autora afirma que (...) ao tratar de estudos de gênero, somos nós da Educação Física brasileira uma área de conhecimento ainda na infância (2001:220). Sobre esta discussão gostaria de acrescentar que num primeiro movimento investigativo, ao buscar trabalhos e pesquisas sobre o tema da separação assim como estudos que discutissem relações de gênero na Educação Física, percebi que havia uma multiplicidade de compreensões do conceito de gênero na área. Entretanto, Agripino Júnior comenta que apesar da inexistência de um consenso teórico na Educação Física quanto ao conceito de gênero, (...) é desafiador encontrar dentro da produção teórica de uma das ciências médicas e da saúde, pesquisas e olhares que se distanciam de determinismos biológicos (2003:43). Desta forma, a singularidade destes estudos é o deslocamento do eixo biológico para o cultural. Ao tomar o conceito de gênero com base nos Estudos Culturais e na perspectiva feminista pós-estruturalista, corroboro com Dagmar Meyer (2004) que elabora seu entendimento sobre gênero a partir destes pressupostos da seguinte forma: [...] o conceito de gênero remete a todas as formas de construção social, cultural e lingüística implicadas com processos que diferenciam mulheres de homens, incluindo aqueles processos que produzem seus corpos, distinguindo-os e nomeando-os como corpos dotados de sexo, gênero e sexualidade (2004:15). Operando com gênero como um conceito que atravessa e constitui o social, diferencio a perspectiva que me constitui dos estudos que põem em oposição as aulas separadas entre meninos e 2
3 meninas e as aulas mistas. É muito comum encontrar nestes estudos afirmações sobre uma possível maior incidência de questões de gênero nas aulas mistas do que nas aulas separadas entre meninos e meninas na Educação Física escolar, ressaltando que as relações e os conflitos de gênero são possíveis apenas na interação entre homens e mulheres. Acredito no perigo de deslocar-se por este caminho de análise, pois ao considerar que as aulas separadas não apresentam questões de gênero, me parece que podemos reforçar binarismos, principalmente, no que se refere à relação entre homens e mulheres excluindo a possibilidade de pluralidade dos pólos. A partir da perspectiva teórica que assumo, este argumento tende a escorregar para o pensamento das polaridades opostas (homem versus mulher), fixas e singulares - como se cada pólo fosse de uma única forma. Compreendido como homogêneo, uma polaridade não apresentaria conflitos e diferenças, determinando que há uma masculinidade e uma feminilidade que imperam de cada lado, desconsiderando o jogo das diferentes formas de viver masculinidades e feminilidades. Além disso, é como se gênero não se produzisse atravessado por outras categorias como raça, classe social, sexualidade e religião, por exemplo, configurando que uma singularidade de gênero parece ser improvável. Num movimento contrário à polarização, Guacira Louro destaca o processo de desconstrução das polaridades e a conseqüente multiplicidade intra pólos. A autora menciona que com esta ação de rompimento de fronteiras (...) poderíamos perceber que ações educativas empreendidas na distinção entre os gêneros algumas vezes mascaram diferenças intra gênero (1995a:116). Compreender meninos e meninas como pólos antagônicos na prática da separação, nesse sentido e a partir da perspectiva que me constitui, é uma verdade produzida culturalmente. Numa compreensão que escapa a esta lógica binária, penso que esta divisão não isola dois grupos opostos e contrários, os quais pela separação são destituídos das possibilidades de relações de gênero, pois a ação de separar também constitui um espaço produtivo onde as masculinidades (ou as feminilidades) se relacionam, entram em conflito, disputam, exercem poder, se imbricam e também se produzem. Discutir a masculinidade como múltipla na Educação Física, talvez, ainda se configure como uma movimentação um pouco solitária numa área que por tradição na pesquisa acadêmica construiu o seu campo particular de discussões de gênero inicialmente a partir dos estudos sobre mulheres. Carlos Cunha Júnior (2000) faz apontamentos quanto à necessidade deste olhar incluindo a masculinidade nos estudos de gênero na Educação Física brasileira, seguindo uma movimentação de outras áreas, como Psicologia e Antropologia, que já vêm pesquisando sobre a masculinidade. Nesse sentido, marco a importância e o meu interesse em discutir o conceito de gênero neste artigo como um processo social, histórico, cultural que institui diferenças entre 3
4 homens e mulheres incluindo a produção mútua de masculinidades e feminilidades e não pensando, exclusivamente, numa subordinação feminina. Um outro ponto importante é o grande número de estudos na Educação Física que centram suas análises nos conceitos de papéis sexuais. A partir dos caminhos teóricos (nem sempre tranqüilos) pelos quais me desloco e que me atravessam, não trabalho com este conceito, pois suas abordagens e objetivos são, no meu entendimento, de outro nível. Ao trabalhar com o conceito de papéis sexuais, parece-me que há uma certa fixação de determinadas formas de ser masculino ou feminino esperadas socialmente como próprias para homens e mulheres, as quais são tomadas como referência para as problematizações, discussões e argumentações destas pesquisas. Com relação aos estudos na Educação Física, do material que até o momento utilizo como bibliografia, a maior parte destas pesquisas objetiva problematizar como a área tem contribuído na aprendizagem destes papéis, perpetuando desigualdades, assim como os preconceitos e discriminações quanto às diferentes práticas corporais possíveis de acordo com este rol social préestabelecido para homens e mulheres. Como se houvesse um engessamento das possibilidades de viver masculinidades e feminilidades; uma simplificação remetida e originada, muitas vezes, de questões interpessoais ou psicológicas. Num movimento analítico e político embasado nos Estudos Culturais e de Gênero, imbricado com as discussões de Michel Foucault, me aproximo da reflexão de Guacira Louro em relação às conseqüências das discussões de gênero com ênfase nos papéis sexuais. Segundo a autora: Ficariam sem exame não apenas as múltiplas formas que podem assumir as masculinidades e as feminilidades, como também as complexas redes de poder que (através das instituições, dos discursos, dos códigos, das práticas e dos símbolos...) constituem hierarquias entre os gêneros (1997:24). Nesse sentido, ao compreender o gênero como constituído social e historicamente em meio às relações de poder, assumo o caráter plural das masculinidades e feminilidades. Além disso, esta concepção de gênero implicada em relações de poder permite que possamos ampliar os objetos de análise para problematizar como o social é generificado. Conseqüentemente, faz-se um movimento de análise que foca também os processos que ensinam sobre gênero, os saberes que constituem estes espaços sociais e educativos (como a escola, por exemplo) e como estas concepções se articulam de forma que são tomadas como verdades. 4
5 CAMINHOS DA SEPARAÇÃO Anais do VII Seminário Fazendo Gênero Ainda ao realizar o exercício de localização de estudos sobre o tema aulas separadas entre meninos e meninas na Educação Física escolar percebi, inicialmente, algumas convergências no material encontrado. Dos poucos trabalhos acadêmicos, artigos e livros encontrados iv, percebi que haviam dois caminhos principais de análise. O primeiro agrupa estudos que têm como tema as aulas mistas e citam as aulas separadas como forma de visibilizar, através da negação ou oposição, o que não buscam propor. Um outro grupo reúne trabalhos que analisam aulas separadas e/ou mistas com argumentos contra e a favor, pontos possitivos e negativos para cada formato de aula, de forma que se joga vantafens e desvantagens para lados diferentes de uma mesma balança. Quanto às vantagens da separação, segundo Mauro Louzada (2005), a maior homogeneidade das turmas seria um aspecto positivo citado pelos/as professores/as e, conseqüentemente, aumentando as possibilidades de um trabalho pedagógico voltado para o treinamento, o qual seria um segundo aspecto. A autora Neíse Abreu (1995), ao estudar a percepção de discentes e docentes sobre turmas mistas e separadas, cita os argumentos positivos das aulas separadas similares aos apresentados anteriormente, entretanto, acrescenta pontos negativos como a falta de sociabilização e o aumento da rivalidade entre meninos e meninas. É interessante destacar que a divisão da turma em grupos de meninos e de meninas na tentativa de garantir uma presumível equivalência motora, emocional e de interesses quanto aos conteúdos da aula pode ser feita a partir de outros fatores. Isso não significa que concordo e trabalho com a concepção de que a Educação Física escolar deve objetivar estas propostas com base no conceito de homogeneidade, visto que alunos e alunas têm histórias e vivências motoras diferentes. Entretanto busco tensionar, neste artigo, que argumentos são utilizados para configurar a separação entre meninos e meninas como a mais adequada e verdadeira? Que justificativas são acionadas para legitimar esta divisão? Contribuindo nessa discussão, Helena Altmann buscou analisar as relações de gênero entre meninos e meninas nas aulas de Educação Física, nos recreios e eventos como jogos e competições. Um dos pontos abordados pela autora são as formas de exclusão, as quais se constituem a partir de quatro categorias. Assim, (...) gênero, idade, força e habilidade (...) formavam um emaranhado de exclusões vividos em aulas e recreios (1998:56). Corroborando com as análises da autora, penso que vários fatores possibilitam a participação de meninos e meninas nas aulas, entretanto as suas diferenças construídas cultural e historicamente ainda são, muitas vezes, utilizadas como argumentos na sustentação de práticas, atividades e conteúdos que constituem desigualdades de oportunidades e vivências motoras entre estes grupos nas aulas de Educação Física. 5
6 Se as vantagens da separação entre meninos e meninas se localizam numa suposta homogeneidade física, então por que não se separa por idade ou por habilidade, por exemplo? Já que existem diferentes formatos de separação, seja divindindo uma turma mista em dois sub-grupos (um de meninos e outro de meninas) para trabalharem separados ou formar uma turma inteira de meninas e outra de meninos a partir da divisão de duas turmas mistas iniciais, por exemplo, por que a lógica desta divisão centra-se sempre na oposição entre meninos e meninas? Como esta separação cotidianamente demarca fronteiras entre meninos e meninas, entre masculino e feminino, entre práticas corporias consideradas e constituídas como pertencentes ao universo masculino em oposição ao feminino? Enfim, de que forma diferentes conteúdos, espaços e metodologias de ensino são diferenciados e presumidos como adequados para meninos e meninas de forma diferenciada? Que discursos se articulam para re-apresentar a separação de meninos e meninas como um recurso didático-pedagógico adequado e/ou necessário no âmbito da Educação Física escolar contemporânea? Como corpo e gênero atravessam e conformam tais discursos e práticas? Enfim, este artigo se desdobra da minha proposta de dissertação de mestrado que foi qualificada recentemente. Para este texto, fiz alguns recortes e priorizei discutir, a partir da perspectiva pós-estruturalista, uma possível (des)articulação entre estudos que buscam pensar a produção das masculinidades e das feminilidades e o conceito de gênero com o qual opero. Tomando meu tema como foco, entendo que as aulas separadas entre meninos e meninas não apenas operam uma separação física entre dois grupos, mas são espaços que ensinam masculinidade(s) e feminilidade(s), sobre o que é adequado para meninos e meninas na Educação Física escolar. Desta forma, é importante reiterar como as problematizações sobre relações de gênero na Educação Física vêm se estruturando como uma relação produtiva, possível e necessária. Por fim, gostaria de ressaltar que ao me posicionar a partir da perspectiva pós-estruturalista, a qual toma o conceito de linguagem como capaz de consituir os objetos dos quais fala, tive cuidado e atenção no ato de escrever. É por isso que utilizo durante o texto a expressão separação entre meninos e meninas, pois este é um compromisso político derivado da assunção do conceito de gênero como responsável pela constituição de diferenças entre homens e mulheres, inclusive as diferenças tomadas como naturais e que dizem respeito aos seus corpos. Assim, é possível encontrar, nos trabalhos acadêmicos sobre este tema, a utilização da expressão separação por sexo, a qual, por destinar-se ao biológico, escolhi não utilizar. Referências bibliográficas ABREU, Neíse. Análise das percepções de docentes e discentes sobre turmas mistas e separadas por sexo nas aulas de Educação Física escolar. In: Romero, Elaine (org.). Corpo, Mulher e Sociedade. Campinas: Papirus,
7 ALTMANN, Helena. Rompendo Fronteiras de Gênero: Marias (e) homens da Educação Física. Belo Horizonte, Faculdade de Educação da UFMG, Dissertação de Mestrado. CUNHA JÚNIOR, Carlos Fernando Ferreira da. Gênero e História: Apontamentos de uma pesquisa sobre Masculinidade e Educação Física. In: VII Congresso Brasileiro de História da Educação Física, Esporte, Lazer e Dança. Anais. Gramado: ESEF/UFRGS, 2000, p FOUCAULT, Michel. A arqueologia do saber. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, GOELLNER, Silvana. Gênero, Educação Física e Esporte. In: Votre, Sebastião (org.). Imaginário e Representações Sociais em Educação Física, Esporte e Lazer. Rio de Janeiro: Ed. Gama Filho, JÚNIOR, Agripino. Educação Física e Gênero: olhares em cena. São Luís: Impressa Universitária/UFMA/CORSUP, LOURO, Guacira Lopes. Gênero, História e Educação: construção e desconstrução. Revista Educação & Realidade, v.20, n.2, jul./dez., Gênero, Sexualidade e Educação: uma perspectiva pós-estruturalista. Petrópolis: Vozes, LOUZADA, Mauro. Aulas mistas e separadas por sexo em uma escola da rede estadual do Rio de Janeiro. In: XIV Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte e I Congresso Internacional de Ciências do Esporte, Anais. Porto Alegre: CBCE, MEYER, Dagmar. Teorias e Políticas de Gênero: fragmentos históricos e desafios atuais. Revista Brasileira de Enfermagem, v.57, n.1, p.13-18, jan./fev., SARAIVA, Maria do Carmo. Co-educação Física e Esportes: quando a diferença é mito. Ijuí, Ed. Unijuí, 2005, 2ª Edição. i Professora de Educação Física da Rede Municipal de Ensino de Porto Alegre, Especialista em Pedagogias do Corpo e da Saúde, mestranda em Educação e integrante do Grupo de Estudos de Educação e Relações de Gênero (GEERGE). Contato: prisciladornelles@gmail.com ii Este artigo se desdobra da minha Proposta de Dissertação de Mestrado intitulada Distintos destinos : a Educação Física escolar e o exercício da separação entre meninos e meninas qualificada em maio de 2006 no PPGEdu/UFRGS sob orientação do Prof. Dr. Fernando Seffner e co-orientação do Prof. Dr. Alex Branco Fraga. iii Agripino Júnior (2003) que em sua tese de doutorado, posteriormente transformada em livro, analisou a produção científica da Educação Física brasileira nos programas de pós-graduação em Educação e Educação Física que tiveram como enfoque as relações de gênero nas décadas de 1980 e 1990, além de um número extenso de artigos publicados em periódicos. O autor sugere um certo firmamento dos estudos sobre gênero como campo de pesquisa na Educação Física nestes últimos anos. iv Trago aqui apenas algumas referências como Maria do Carmo Saraiva (2005), Neíse Gaudêncio Abreu (1995), Mauro Louzada (2005). 7
Gênero no processo. construindo cidadania
Gênero no processo de educação: construindo cidadania Kátia Souto Jornalista e Executiva Nacional da União Brasileira de Mulheres A educação tem caráter permanente. Não há seres educados e não educados.
Leia maisGênero: Temas Transversais e o Ensino de História
Gênero: Temas Transversais e o Ensino de História Thayane Lopes Oliveira 1 Resumo: O tema Relações de gênero compõe o bloco de Orientação Sexual dos temas transversais apresentados nos parâmetros curriculares
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisINTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA
INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisINDAGAR E REFLECTIR PARA MELHORAR. Elisabete Paula Coelho Cardoso Escola de Engenharia - Universidade do Minho elisabete@dsi.uminho.
INDAGAR E REFLECTIR PARA MELHORAR Elisabete Paula Coelho Cardoso Escola de Engenharia - Universidade do Minho elisabete@dsi.uminho.pt Este trabalho tem como objectivo descrever uma experiência pedagógica
Leia maisImagens de professores e alunos. Andréa Becker Narvaes
Imagens de professores e alunos Andréa Becker Narvaes Inicio este texto sem certeza de poder concluí-lo de imediato e no intuito de, ao apresentá-lo no evento, poder ouvir coisas que contribuam para continuidade
Leia maisUM POSSÍVEL DIÁLOGO ENTRE FUTEBOL E GÊNERO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: O ESTÁGIO NUMA ESCOLA MUNICIPAL DE GOIÂNIA
UM POSSÍVEL DIÁLOGO ENTRE FUTEBOL E GÊNERO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: O ESTÁGIO NUMA ESCOLA MUNICIPAL DE GOIÂNIA Tiago Onofre da Silva 1 Rafael Santos Nunes 2 RESUMO: O presente artigo aborda o processo
Leia mais6. Considerações Finais
6. Considerações Finais O estudo desenvolvido não permite nenhuma afirmação conclusiva sobre o significado da família para o enfrentamento da doença, a partir da fala das pessoas que têm HIV, pois nenhum
Leia maisA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática
1 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática Introdução Neste artigo apresenta-se uma pesquisa 1 que tem por tema a formação inicial de professores
Leia maisPIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA
PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José
Leia maisA MATEMÁTICA ATRÁVES DE JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA PROPOSTA PARA ALUNOS DE 5º SÉRIES
A MATEMÁTICA ATRÁVES DE JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA PROPOSTA PARA ALUNOS DE 5º SÉRIES Haiane Regina de Paula, PIC(UNESPAR/FECILCAM)) Valdir Alves (OR), FECILCAM RESUMO:A pesquisa A Matemática Através de
Leia maisPROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS
IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS
Leia maisVII E P A E M Encontro Paraense de Educação Matemática Cultura e Educação Matemática na Amazônia
O USO DA HISTÓRIA NO ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA ABORDAGEM DO TEOREMA DE PITÁGORAS Adrielle Cristine Mendello Lopes UEPA drika.mendello@gmail.com Ana Paula Belém Cardoso UEPA pittypaula@hotmail.com RESUMO
Leia maisAs contribuições do PRORROGAÇÃO na formação continuada dos professores da Rede Municipal de Educação de Goiânia.
As contribuições do PRORROGAÇÃO na formação continuada dos professores da Rede Municipal de Educação de Goiânia. FURBINO, Ana Paula Amaral 1 ; ARRUDA, Gyzely Santana de 2 ; AIRES, Vinicius 3 ; COSTA, Jonatas
Leia maisÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação
ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola
Leia maisA INFLUÊNCIA DOCENTE NA (RE)CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DE LUGAR POR ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA-BA 1
64 A INFLUÊNCIA DOCENTE NA (RE)CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DE LUGAR POR ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA-BA 1 Edson da Silva Santos e-mail: edsonsporte@hotmail.com Bolsista FAPESB, Bacharelando
Leia maisA FORMAÇÃO DO PEDAGOGO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA
A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Luciana Pereira de Sousa 1 Carmem Lucia Artioli Rolim 2 Resumo O presente estudo propõe discutir o contexto da formação dos pedagogos para o ensino da
Leia maisA ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA
A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA. AÇÕES DO PIBID/CAPES UFG (SUBPROJETO: LETRAS: PORTUGUÊS) NO COLÉGIO ESTADUAL LYCEU DE GOIÂNIA Bolsistas: SILVA, Danila L.; VAZ, Paula R. de Sena.;
Leia maisO AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA
O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Poliana Helena Batista Thomaz PUC-Campinas Maria Auxiliadora Bueno Andrade Megid PUC-Campinas Na pesquisa
Leia maisA ARTE E A EXPRESSÃO CORPORAL NA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL 1
A ARTE E A EXPRESSÃO CORPORAL NA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 Ingrid Dos Santos Gonçalves 2, Sarai De Fátima Silveira De Souza 3, Andrisa Kemel Zanella 4. 1 projeto de extensão
Leia maisUM ESTUDO DAS POSSIBILIDADES DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA ESCOLAR DE JOVENS E ADULTOS NA PERSPECTIVA DO NUMERAMENTO
UM ESTUDO DAS POSSIBILIDADES DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA ESCOLAR DE JOVENS E ADULTOS NA PERSPECTIVA DO NUMERAMENTO FARIA, Juliana Batista. UFMG julianabmat@yahoo.com.br Membro do Grupo Estudos sobre Numeramento
Leia maisUSO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA
USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura
Leia maisO professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino
O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES ALFABETIZADORES: O PNAIC EM FOCO
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO (
Leia maisO USO DOS DISPOSITIVOS MÓVEIS E FACEBOOK NO ENSINO MÉDIO: ESTUDO DO TIPO ETNOGRÁFICO.
O USO DOS DISPOSITIVOS MÓVEIS E FACEBOOK NO ENSINO MÉDIO: ESTUDO DO TIPO ETNOGRÁFICO. Jessica Kelly Sousa Ferreira PPGFP-UEPB jessicaferreiraprofe@gmail.com INTRODUÇÃO Este estudo busca analisar como a
Leia maisProjeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado O objetivo deste texto é destacar as principais atividades envolvendo o projeto pedagógico do curso de licenciatura
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisLEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE
LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE Martyhellen Maria Monteiro da Silva - Acadêmica do 8º período do Curso de Pedagogia-UVA, Bolsista do PIBID/UVA-Pedagogia
Leia maisPLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM: conceituação, processo e estruturantes didáticos
Universidade Federal da Bahia Faculdade de Educação Dep. de Educação II DIDÁTICA PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM: conceituação, processo e estruturantes didáticos Profa: Amaleide
Leia maisALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO
eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera
Leia maisRevista Perspectiva. 2 Como o artigo que aqui se apresente é decorrente de uma pesquisa em andamento, foi possível trazer os
OS SABERES CIENTÍFICOS SOBRE A EDUCAÇÃO INFANTIL: continuidades e descontinuidades na produção acadêmica recente. CAMPOS, Mariê Luise Campos UFSC mariecampos10@gmail.com eixo: Educação e Infância / n.
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS OFERECIDAS NO CURSO DE PEDAGOGIA Catálogo 2012
EP107 Introdução à Pedagogia Organização do Trabalho Pedagógico Ementa: O objetivo das ciências da educação. O problema da unidade, especificidade e autonomia das ciências da educação. A educação como
Leia maisELEMENTOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA. A Organização do Trabalho Pedagógico da Escola
ELEMENTOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA A Organização do Trabalho Pedagógico da Escola Tudo o que os alunos e alunas aprendem mediante um modelo de ensino e aprendizagem específico é determinado por variáveis
Leia maisAPONTAMENTOS CRÍTICOS SOBRE ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE
APONTAMENTOS CRÍTICOS SOBRE ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE Andreza Brancher Louzada 1 ; André Ricardo Oliveira 2 INTRODUÇÃO O pensamento médico higienista, que predominou nos séculos XVIII e XIX, respaldou em
Leia maisMÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação
MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos
Leia maisCentro Universitário Newton Paiva Curso de Psicologia. Manual de Estágios Currículo 2009.02
Centro Universitário Newton Paiva Curso de Psicologia Manual de Estágios Currículo 2009.02 Belo Horizonte Dezembro de 2009 1 FICHA TÉCNICA CORPO ADMINISTRATIVO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA Presidente
Leia maisRecomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de
Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui
Leia maisA INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Autora: Maria José Calado. Orientador: Professor Dr.Washington Luiz Martins (UFPE). Instituição Superior de
Leia maisCURSO DE PSICOLOGIA. Trabalho de Conclusão de Curso Resumos 2011.2
CURSO DE PSICOLOGIA Trabalho de Conclusão de Curso Resumos 2011.2 COORDENADORA DO CURSO: Prof.ª Mônica Ramos Daltro SALVADOR TEMA: Contribuições da Teoria do Pensamento Complexo Para a Área da Psicologia
Leia maisO PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO
O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,
Leia maisO QUE APORTAM E O QUE OCULTAM AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO A DISTÂNCIA DA FURG: UM OLHAR SOBRE O CURSO DE PEDAGOGIA
O QUE APORTAM E O QUE OCULTAM AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO A DISTÂNCIA DA FURG: UM OLHAR SOBRE O CURSO DE PEDAGOGIA Rogério Dias de Arruda FURG Susana Inês Molon FURG CAPES Resumo:
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Jogo. Educação. HiperDia. Introdução
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisProfa. Ma. Adriana Rosa
Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.
Leia mais1 O CONTEXTO DO CURSO
REFLEXÕES ACERCA DAS QUESTÕES DE GÊNERO NO CURSO PEDAGOGIA: LICENCIATURA PARA EDUCAÇÃO INFANTIL MODALIDADE A DISTÂNCIA Lívia Monique de Castro Faria Bolsista de Apoio Técnico a Pesquisa /FAPEMIG. Universidade
Leia maisHistória local e ensino de História: múltiplos olhares a partir do litoral ao sertão sergipano
História local e ensino de História: múltiplos olhares a partir do litoral ao sertão sergipano Paulo Heimar Souto 1 Rita de Cássia Dias Leal 2 I INTRODUÇÃO Dando relevância ao estudo das temáticas enfatizadas
Leia maisAVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DA ESCRITA COMO INSTRUMENTO NORTEADOR PARA O ALFABETIZAR LETRANDO NAS AÇÕES DO PIBID DE PEDAGOGIA DA UFC
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DA ESCRITA COMO INSTRUMENTO NORTEADOR PARA O ALFABETIZAR LETRANDO NAS AÇÕES DO PIBID DE PEDAGOGIA DA UFC Antônia Fernandes Ferreira; Gessica Nunes Noronha; Marielle Sâmia de Lima
Leia maisDensímetro de posto de gasolina
Densímetro de posto de gasolina Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia Tema Materiais: propriedades Conteúdos Densidade, misturas homogêneas e empuxo Usos / objetivos Introdução ou aprofundamento do
Leia maisDIVERSIDADE E INCLUSÃO: O ÍNDIO NOS CURRÍCULOS ESCOLARES
DIVERSIDADE E INCLUSÃO: O ÍNDIO NOS CURRÍCULOS ESCOLARES MOREIRA, Maria G. de Almeida¹ Universidade Estadual de Goiás Unidade Universitária de Iporá ¹geraldamoreira44@gmail.com RESUMO O presente texto
Leia maisINVENÇÃO EM UMA EXPERIMENTOTECA DE MATEMÁTICA: PROBLEMATIZAÇÕES E PRODUÇÃO MATEMÁTICA
INVENÇÃO EM UMA EXPERIMENTOTECA DE MATEMÁTICA: PROBLEMATIZAÇÕES E PRODUÇÃO MATEMÁTICA Fernanda de Oliveira Azevedo Universidade Federal de Juiz de Fora azevedof.oliveira@gmail.com Resumo: O presente trabalho
Leia maisPEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO
PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO QUESTÃO 4 a) O conteúdo do diálogo a ser completado deve manifestar que as colocações da aluna não constituem aquilo
Leia maisENTREVISTA. Clara Araújo
ENTREVISTA Clara Araújo RE - Inicio de suas atividades acadêmicas? CA - Iniciei minhas atividades acadêmicas como professora de uma Faculdade que não mais existe, aqui no Rio, em 1985. Depois comecei a
Leia maisPlano de Aula de Matemática. Competência 3: Aplicar os conhecimentos, adquiridos, adequando-os à sua realidade.
Plano de Aula de Matemática Competência 3: Aplicar os conhecimentos, adquiridos, adequando-os à sua realidade. Habilidade: H27. Resolver situações-problema de adição ou subtração envolvendo medidas ou
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR
Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador
Leia maisTÍTULO: COMO INTERLIGAR OS LIVROS DE LITERATURA INFANTIL COM OS CONTEÚDOS MATEMÁTICOS TRABALHADOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL?
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: COMO INTERLIGAR OS LIVROS DE LITERATURA INFANTIL COM OS CONTEÚDOS MATEMÁTICOS TRABALHADOS NA
Leia maisCASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).
ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de
Leia maisO ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA Marília Lidiane Chaves da Costa Universidade Estadual da Paraíba marilialidiane@gmail.com Introdução
Leia maisProfMat 2014 TAREFAS PARA A SALA DE AULA DE MATEMÁTICA
TAREFAS PARA A SALA DE AULA DE MATEMÁTICA Maria Helena Marques Loth Professora da rede municipal de Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil. maria.loth@terra.com.br Amarildo Melchiades da Silva Professor da
Leia maisHORTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA
HORTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA Raquel Alves de Oliveira, Vânia Galindo Massabni ESALQ - USP Eixo: 03 Ciências Agrárias Resumo O presente trabalho trata a respeito do projeto desenvolvido
Leia maisA PSICANÁLISE E OS MODERNOS MOVIMENTOS DE AFIRMAÇÃO HOMOSSEXUAL 1
A PSICANÁLISE E OS MODERNOS MOVIMENTOS DE AFIRMAÇÃO HOMOSSEXUAL 1 Este artigo trata da difícil relação entre a teoria psicanalítica, que tradicionalmente considerava os comportamentos eróticos entre pessoas
Leia maisESPAÇO INCLUSIVO Coordenação Geral Profa. Dra. Roberta Puccetti Coordenação Do Projeto Profa. Espa. Susy Mary Vieira Ferraz RESUMO
ESPAÇO INCLUSIVO Coordenação Geral Profa. Dra. Roberta Puccetti Coordenação Do Projeto Profa. Espa. Susy Mary Vieira Ferraz RESUMO A inclusão é uma realidade mundial. Desde a Declaração de Salamanca em
Leia maisCurso de Pedagogia Ementário da Matriz Curricular 2010.2
1ª FASE 01 BIOLOGIA EDUCACIONAL A Biologia educacional e os fundamentos da educação. As bases biológicas do crescimento e desenvolvimento humano. A dimensão neurológica nos processos básicos: os sentidos
Leia maiscompreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo.
9 Conclusão Neste estudo, eu me propus a investigar os efeitos de práticas de Língua Portuguesa no aprendizado de leitura e como esses efeitos se diferenciam conforme o ano de escolaridade dos alunos e
Leia maisCURRÍCULO DE GEOMETRIA PARA O ENSINO MÉDIO: UM PROCESSO EM CONSTRUÇÃO 1
CURRÍCULO DE GEOMETRIA PARA O ENSINO MÉDIO: UM PROCESSO EM CONSTRUÇÃO 1 Natani Raquel Foletto Lacerda 2, Isabel Koltermann Battisti 3, Cátia Maria Nehring 4. 1 Projeto de pesquisa de Iniciação Cientifica
Leia maisCorpos em cena na formação crítica docente. Rosane Rocha Pessoa Universidade Federal de Goiás
Corpos em cena na formação crítica docente Rosane Rocha Pessoa Universidade Federal de Goiás 1 Nosso trabalho na perspectiva crítica Objetivo: problematizar questões sociais e relações desiguais de poder
Leia maisCódigo de Convivência: Desenvolvendo a cidadania e o protagonismo juvenil
Código de Convivência: Desenvolvendo a cidadania e o protagonismo juvenil Autoras: Adla Betsaida Martins Teixeira Jéssica Sapore de Aguiar Priscila Fideles Rafaela Apolinário Teodoro Rossana Cristina Barcelos
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisENTENDENDO A PRÁTICA DE PESQUISA REALIZADA POR PROFESSORES DE CIÊNCIAS DA NATUREZA, NO SEMINÁRIO INTEGRADO DO ENSINO MÉDIO POLITÉCNICO EM IJUÍ 1
ENTENDENDO A PRÁTICA DE PESQUISA REALIZADA POR PROFESSORES DE CIÊNCIAS DA NATUREZA, NO SEMINÁRIO INTEGRADO DO ENSINO MÉDIO POLITÉCNICO EM IJUÍ 1 Elisangela Wisch Baiotto 2. 1 Trabalho resultante de pesquisa
Leia maisJOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS
JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO
Leia maisA MEMÓRIA DISCURSIVA DE IMIGRANTE NO ESPAÇO ESCOLAR DE FRONTEIRA
A MEMÓRIA DISCURSIVA DE IMIGRANTE NO ESPAÇO ESCOLAR DE FRONTEIRA Lourdes Serafim da Silva 1 Joelma Aparecida Bressanin 2 Pautados nos estudos da História das Ideias Linguísticas articulada com Análise
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA
A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA Tamara Nomura NOZAWA 1 Telma Lúcia Aglio GARCIA 2 Edmárcia Fidelis ROCHA
Leia maisOS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA
OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA Suzana Marssaro do Santos - suzanamarsaro@hotmail.com Priscila Moessa Bezerra - p-moessabezerra@hotmail.com Célia Regina de Carvalho
Leia maisIndicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.
Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em
Leia maisUNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO
UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO RIO BRANCO Ano AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO Pré-Projeto de Pesquisa apresentado como exigência no processo de seleção
Leia maisRedação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns
VOCÊ ESTÁ PREPARADO PARA CONVIVER COM OS HUMANOS APRIMORADOS? http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=voce-esta-preparado-conviver-humanosaprimorados&id=010850090828 Redação do
Leia maisITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA
ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Chrystian Fernando Araújo BORGES - IME/UFG cborges@mat.grad.ufg.br; Wellington Lima CEDRO - IME/UFG
Leia maisCAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO
RESOLUÇÃO CAS Nº 07 / 2007 De 05 de agosto de 2007 Reformula o Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em Pedagogia, a ser implantado a partir do 2º semestre do ano letivo de 2007. CONSIDERANDO
Leia maisIntrodução. instituição. 1 Dados publicados no livro Lugar de Palavra (2003) e registro posterior no banco de dados da
Introdução O interesse em abordar a complexidade da questão do pai para o sujeito surgiu em minha experiência no Núcleo de Atenção à Violência (NAV), instituição que oferece atendimento psicanalítico a
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO
1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Márcia Corrêa Sotolani 1 Glaucineide Silva de Souza 2 EIXO TEMÁTICO: Formação Inicial e Continuada
Leia maisApresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil
Apresentação Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil 2 No Brasil, no final da década de 1990, as questões colocadas pela globalização, tais como o desemprego, a falta de qualificação de
Leia maisPIBIC 05/06. Departamento de Educação
PIBIC 05/06 Departamento de Educação Alunas: Sandra Mendes Moreira Orientadora: Tânia Dauster Título do Projeto: Escrita na Universidade Os Universitários e as Relações entre Leitura E Escrita ESCRITA
Leia maisOBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS
APRENDER BRINCANDO INVESTIDAS DA PRÁTICA EDUCACIONAL EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARES JUNTO AO PROGRAMA INTEGRAÇÃO AABB COMUNIDADE, UMA EXPERIÊNCIA COM CRIANÇAS E JOVENS DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DA CIDADE DE
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO 2º SEMESTRE DE 2015
2º SEMESTRE DE 2015 Disciplina Projeto: Educação e Psicologia no Brasil: olhar histórico sobre a Educação Especial/Educação Inclusiva Docente: Profa. Dra. Mitsuko Aparecida Makino Antunes Horária: 4ª feira
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA EM PROEJA. Concepção de currículo integrado
FORMAÇÃO CONTINUADA EM PROEJA Concepção de currículo integrado A FORMAÇÃO INTEGRADA A formação Integrada Dois eventos recentes: marcaram as lutas O decreto 2.208/97 Aparta ensino médio de educação profissional
Leia maisGráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;
COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa
Leia maisRelato de Grupo de Pesquisa: Pesquisa, Educação e Atuação Profissional em Turismo e Hospitalidade.
Turismo em Análise, v.20, n.3, dezembro 2009 578 Relato de Grupo de Pesquisa: Pesquisa, Educação e Atuação Profissional em Turismo e Hospitalidade. Alexandre Panosso Netto 1 Karina Toledo Solha 2 Marcelo
Leia maisPROEJA: UMA EXPERIÊNCIA DA IMPLANTAÇÃO DO CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO NA EEEFM PROFESSOR GETÚLIO GUEDES EM PEDRAS DE FOGO PB
PROEJA: UMA EXPERIÊNCIA DA IMPLANTAÇÃO DO CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO NA EEEFM PROFESSOR GETÚLIO GUEDES EM PEDRAS DE FOGO PB INTRODUÇÃO ARAGÃO, Wellington Alves Secretaria Estadual de Educação- PB welledu@yahoo.com.br
Leia maisDIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA
27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim
Leia maisCURSO PRÉ-VESTIBULAR UNE-TODOS: CONTRIBUINDO PARA A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO *
CURSO PRÉ-VESTIBULAR UNE-TODOS: CONTRIBUINDO PARA A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO * COSTA, Marcia de Souza 1, PAES, Maria Helena Rodrigues 2 ; Palavras-chave: Pré-vestibular
Leia maisdifusão de idéias A formação do professor como ponto
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2008 página 1 A formação do professor como ponto fundamental Lúcia P. S. Villas Bôas: Ainda que generalizações sejam imprudentes, considerando-se as transformações
Leia maisO JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA
1 O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA Caique Melo de Oliveira Universidade do Estado da Bahia Uneb (Campus IX) caiquemelo@outlook.com Américo Júnior Nunes da Silva 1 Universidade
Leia maisÁrea - Relações Interpessoais
Área - Relações Interpessoais Eu e os Outros ACTIVIDADE 1 Dar e Receber um Não. Dar e Receber um Sim. Tempo Previsível 60 a 90 m COMO FAZER? 1. Propor ao grupo a realização de situações de role play, em
Leia maisRELAÇÕES ENTRE GÊNERO E LETRAMENTO NOS CURSOS DE LICENCIATURA EM LETRAS E PEDAGOGIA: UMA PROBLEMATIZAÇÃO INICIAL
RELAÇÕES ENTRE GÊNERO E LETRAMENTO NOS CURSOS DE LICENCIATURA EM LETRAS E PEDAGOGIA: UMA PROBLEMATIZAÇÃO INICIAL Resumo Este texto apresenta parte das reflexões realizadas em uma pesquisa de mestrado em
Leia maisINTEGRAÇÃO DO ENSINO MÉDIO E TÉCNICO: PERCEPÇÕES DE ALUNOS DO IFPA (CAMPUS CASTANHAL/PA) Ana Maria Raiol da Costa UFPA Agência Financiadora: SEDUC/PA
INTEGRAÇÃO DO ENSINO MÉDIO E TÉCNICO: PERCEPÇÕES DE ALUNOS DO IFPA (CAMPUS CASTANHAL/PA) Ana Maria Raiol da Costa UFPA Agência Financiadora: SEDUC/PA A aprovação do Decreto Nº 5.154/2004 autoriza a oferta
Leia maisINTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO
Leia maisANÁLISE DE MATRIZES CURRICULARES DE CURSOS DE PEDAGOGIA/LICENCIATURA: A PESQUISA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES
ANÁLISE DE MATRIZES CURRICULARES DE CURSOS DE PEDAGOGIA/LICENCIATURA: A PESQUISA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES RESUMO Solange Maria Santos Castro PPGE UECE Anne Heide Vieira Bôto UECE Ivo Batista
Leia maisAS POLÍTICAS PÚBLICAS E AS PRÁTICAS EDUCATIVAS: O PROCESSO DE TRANSIÇÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL PARA O ENSINO FUNDAMENTAL
1 AS POLÍTICAS PÚBLICAS E AS PRÁTICAS EDUCATIVAS: O PROCESSO DE TRANSIÇÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL PARA O ENSINO FUNDAMENTAL Rosiris Pereira de SOUZA Bolsista FAPEG FE/UFG rosirisps@gmail.com Prof.ª Dr.ª Ivone
Leia mais