Plano de Formação Externa 2014

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1 Instituto Nacional para a Reabilitação, I.P. Plano de Formação Externa 2014 Unidade de Investigação, Formação e desenvolvimento-uifd

2 Índice 1. Missão Plano de Formação Externa para Enquadramento Linhas Estratégicas Fundamentação Local de realização da formação Estruturação da formação a desenvolver Inscrições Avaliação e Certificação da Formação Áreas de formação Atendimento e resposta a pessoas com deficiência Serviço de Informação e Mediação para Pessoas com Deficiência (SIM-PD) Atendimento das pessoas com deficiência nos serviços da Administração Pública Atendimento das pessoas com deficiência nos serviços do Agrupamento dos Centros de Saúde da Lezíria Direitos e Igualdades e Oportunidades Regimes de interdição e inabilitação Convenção sobre os Direitos das Pessoas com deficiências art. 5º Igualdade e não discriminação: medidas e procedimentos (conhecer para exercer cidadania) Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência artº 16º -A prevenção da violência sobre as pessoas com deficiência Saúde A Sexualidade na deficiência O envelhecimento das pessoas com deficiências ou incapacidade Saúde Mental e Surdez Acessibilidades

3 6.1. Acessibilidade à informação: leitura fácil Acessibilidade no Desporto Desporto para inclusão Acessibilidade na segurança e na evacuação das pessoas com deficiência Capacitação Formação Pedagógica de Formadores para a Deficiência (Reciclagem) Língua Gestual Portuguesa Módulo Língua Gestual Portuguesa Módulo Produtos de Apoio para a Funcionalidade e Inclusão Parcerias e inclusão A inclusão pela música: o Braille e a musicografia A alquimia das parcerias Redes e Parceiros: cooperar para incluir Anexo I FICHA DE INSCRIÇÃO

4 1. Missão O Instituto Nacional para a Reabilitação, IP, (INR, I.P.), é um instituto público integrado na administração indireta do Estado, sob superintendência e tutela do Ministro da Solidariedade, Emprego e Segurança Social que tem por missão o planeamento, execução e coordenação das políticas nacionais destinadas a promover os direitos das pessoas com deficiência ou incapacidade. De acordo com o Decreto-lei nº 167-C/2013 de 31 de dezembro, são atribuições do INR, I.P. entre outras, desenvolver a formação, a investigação e a certificação, ao nível científico e tecnológico na área da reabilitação. Os cursos e ações de formação promovidos no âmbito do Plano de Formação externo, visam a promoção e melhoria da implementação dos direitos previstos na Convenção Sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. 2. Plano de Formação Externa para Enquadramento No âmbito do estabelecido pela Portaria n.º 220/2012 de 20 de julho, que aprova os estatutos do INR, I.P., compete como definido na alínea j, do seu artigo 3º, à Unidade de Investigação, Formação e Desenvolvimento (UIFD), promover e desenvolver a formação na área da reabilitação e das acessibilidades. Neste domínio o INR, I.P. tem vindo a desenvolver ações de sensibilização e formação de promoção do conhecimento sobre deficiência, acessibilidades, direitos, atendimento e comunicação com pessoas com deficiência, contando com o envolvimento de formadores e especialistas no acompanhamento de processos de inclusão destas pessoas Linhas Estratégicas Na prossecução das suas competências e com vista à concretização de um Plano de Formação que promova o mainstreaming das políticas públicas em deficiência, o conhecimento nesta área e a inclusão, a Unidade de Investigação, Formação e Desenvolvimento, definiu a sua intervenção com base nas seguintes linhas estratégicas: Consolidar padrões de qualidade na formação e intervenção em deficiência, promovendo a qualificação de técnicos e serviços, em articulação com serviços públicos, privados e cooperativos; Contribuir para um maior rigor no levantamento de necessidades de formação dos técnicos que trabalham com a deficiência, recorrendo a uma metodologia transversal, e abrangente a públicos diferenciados; 3

5 Assegurar informação credível e pertinente sobre a actividade formativa assegurada pelo INR, I.P., através de indicadores transversais da formação e a sua disponibilização no Relatório Anual da Formação Externa; Facilitar e promover o acesso ao conhecimento através da disponibilização dos documentos no site do INR, I.P., no menu ações realizadas, com vista à sua organização, partilha e disseminação Fundamentação No quadro das Linhas Estratégicas definidas o INR, I.P. elaborou um conjunto de questionários online, com o objetivo de realizar um levantamento de necessidades de formação, transversal e abrangente a vários sectores e vários públicos. Estes questionários visavam, recolher de forma organizada: Solicitações específicas formuladas por entidades parceiras; Solicitações de serviços da administração pública central, local e regional para a qualificação dos seus técnicos; A avaliação da qualidade e da satisfação com a formação frequentada, nas ações de formação desenvolvidas pelo INR, I.P. em 2013; A identificação de necessidades de formação, sentidas pelas organizações não governamentais que trabalham com pessoas com deficiência, e pelos formandos e participantes da formação realizada pelo INR, I.P. em 2013; Sugestões para novos desafios, de formação em vários contextos. Da análise dos questionários recolhidos, foram identificadas áreas de formação, percecionadas pelos diferentes respondentes, como muito prioritárias, entre as quais a saúde, a educação, o emprego, legislação e direitos, a intervenção precoce, as acessibilidades, as parcerias e ainda outras áreas. Foram também claramente identificadas, diversas temáticas especializadas em que foi solicitado a promoção de formação, em áreas como o Envelhecimento, a Igualdade e não discriminação, o Atendimento e a prevenção da violência sobre as pessoas com deficiência, a Língua Gestual Portuguesa, a sexualidade na deficiência, as acessibilidades, a Classificação Internacional da Funcionalidade, Incapacidade e Saúde e outras. Foi com base na conjugação de toda a informação recolhida que foi estruturado o plano de formação para 2014, procurando responder às necessidades e expectativas das organizações e dos seus técnicos e, aumentar o potencial de desenvolvimento dos diversos destinatários. 4

6 2.4. Os destinatários das ações de formação e sensibilização desenvolvidas por este Instituto são todos os cidadãos, designadamente: Técnicos e dirigentes da administração pública central, regional e local Responsáveis e técnicos dos SIM-PD e do INR, I.P. Profissionais de organismos dos setores públicos, privados e cooperativo com intervenção, direta ou indireta, nos processos de integração e participação das pessoas com deficiência ou incapacidade Pessoas com deficiência ou incapacidade e suas famílias Dirigentes e técnicos de ONG Professores, formadores e outros agentes de educação e formação Profissionais de outras áreas que pretendam adquirir competências adequadas ao contacto, atendimento e prestação de serviços às pessoas com deficiência ou incapacidade Profissionais da área do direito que pretendam adquirir conhecimentos adequados à promoção dos direitos das pessoas com deficiências Estudantes e investigadores, em especial do ensino superior 2.5. Local de realização da formação O presente Plano de Formação é de realização na sede do INR, em Lisboa, podendo, sempre que solicitado e possível, serem desenvolvidas ações noutras regiões do território nacional. As alterações de datas, do local de formação, ou relativas a períodos alternados de formação, ou ainda quaisquer outras alterações relativas à promoção do plano de formação, serão comunicadas através do site do INR, no menu Próximas ações de formação, pelo menos 48 horas antes do início da sua ocorrência Estruturação da formação a desenvolver O Plano de Formação para 2014, privilegia a atualização de conhecimentos e competências e visa o debate e a dinamização dos processos de inclusão e de promoção dos direitos das pessoas com deficiência. 5

7 Nas ações de formação e sensibilização serão privilegiadas metodologias formativas adequadas à formação em regime presencial e outdoor. Dado que estas ações têm como públicos preferenciais, os técnicos de organizações não governamentais da área da deficiência, da administração pública e outros serviços com parcerias com o INR, I.P., que desenvolvem atividades de promoção da inclusão, serão utilizados sempre que possível métodos ativos, suportados nos conhecimentos e nas competências dos participantes. No sentido de ajustar as metodologias de formação aos objetivos, número de destinatários e conteúdos pedagógicos específicos de cada ação, utilizar-se-á também, nas sessões de informação e sensibilização, outros métodos como o expositivo, ou outros. Este Plano de Formação para 2014, privilegia 6 áreas de formação, com objetivos específicos, que suportando-se em instrumentos teóricos de enquadramento visam a obtenção de impactos diferenciados. Para cada uma das 6 áreas foi planeado a realização de três cursos, com diferentes objetivos e destinatários, podendo e, caso se verifique número suficiente de inscrições, ser multiplicados. ÀREA OBJECTIVOS INSTRUMENTOS IMPACTOS Nº do CURSO Atendimento e respostas a pessoas com deficiências Aumentar o conhecimento e competências para a qualidade e eficácia do serviço Carta Deontológica da Administração Pública A convenção Melhorar a Eficácia dos serviços 3.1,3.2, 3.3 Direitos e Igualdade de Oportunidades Saúde Promover condições de participação e de inclusão de forma transversal Promover a disseminação de informação na área da saúde e qualidade de vida das pessoas com deficiência l Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência Promover políticas para a inclusão Melhorar a qualidade de vida das pessoas com deficiência 4.1,4.2, ,5.2, 5.3 Acessibilidades Capacitação Promover condições de participação e de inclusão de forma transversal Promover a aplicação e Implementação da CIF; Assegurar reciclagem de Formadores da área da deficiência Promover a Formação de Diretores LGP- Módulo 1 LGP-Módulo 2 Produtos de apoio para a Funcionalidade e Inclusão DL 163; Escrita Fácil Políticas para a deficiência; LGP; Formação Melhorar a acessibilidade e promover a inclusão e a participação Melhorar a Eficácia na gestão 6.1,6.2, ,7.2, 73 Parcerias e inclusão Promover a inclusão pela música: o braille e a musicografia Promover a alquimia das parcerias Desporto para a inclusão DL 163; Convenção Aumentar o Envolvimento de organismos e agentes de inclusão 8.1,

8 Prevê-se assim, de acordo com o planeado, a realização de um total de 18 cursos de formação, cabendo ao INR, I.P. a melhor gestão da sua realização, no que se refere ao local de formação, número de formandos por ação e organização curricular. Considerando que a actual prática formativa do INR, I.P., integra já, o desenvolvimento de respostas de formação especializadas, às necessidades de outros serviços públicos, entende-se este Plano de Formação para 2014, como um instrumento dinâmico que, para além do planeado a partir das necessidades diagnosticadas, poderá integrar Formação à medida, e outras ações de formação extra Plano. Plano de Formação Externa 18 ações Formação à medida Formação extra Plano de Formação Neste enquadramento, serão analisadas todas as solicitações recebidas ao longo do ano e sempre que as mesmas visem objectivos formativos não previstos em nenhuma das ações contidas no Plano de Formação 2014, com impactos que se perspetivem como significativos para a promoção dos direitos e da qualidade de vida das pessoas com deficiência, serão, se possível, conceptualizadas ações extra plano ou à medida. As áreas de formação e ações planeadas visam responder às necessidades identificadas, e integrar novos conteúdos em áreas emergentes e atuais como a capacitação de dirigentes e técnicos das organizações que trabalham para pessoas com deficiência e a sensibilização para a promoção da saúde e qualidade de vida destas pessoas Inscrições As inscrições nas ações de sensibilização por tipologia podem: Ser realizadas online, em ficha disponibilizada para o efeito em: A ficha de inscrição deve ser enviada com a antecedência de 5 dias úteis relativamente ao início da ação; O INR, I.P. confirmará a seleção para a frequência, por correio eletrónico até 2 dias relativamente ao início da ação; Os custos com a inscrição na formação serão estabelecidos de acordo com os encargos decorrentes da sua organização, nas diferentes áreas, e serão suportados pelo orçamento do INR, I.P. para os seus públicos preferenciais. As ações de qualificação podem ter custos de inscrição e certificação desde que previamente publicitado. 7

9 2.8. Avaliação e Certificação da Formação A avaliação das ações de formação e sensibilização, tem como objectivo aumentar a qualidade do processo formativo e constituir-se como ferramenta para um desenvolvimento dos conhecimentos e das competências. Neste sentido, será realizado em diferentes momentos do processo formativo, através de vários instrumentos específicos, a avaliação: das aprendizagens realizadas, com o objetivo de validar os conhecimentos e competências adquiridos pelos formandos; dos objetivos previamente definidos, de forma a verificar o seu cumprimento e adequação; do desempenho dos formadores, com o objetivo de verificar a qualidade e adequação aos objetivos definidos das ações; Aos formandos serão enviados em formato eletrónico, certificados de formação (assiduidade mínima de 95%) e de presença, de acordo com a legislação em vigor Áreas de formação De forma esquemática apresenta-se o Programa de Formação para 2014, que inclui o Plano de Cursos de acordo com o diagnóstico de necessidades identificadas, subordinado à visão Conhecer, partilhar, incluir : 8

10 ÁREA FORMATIVA 3. Atendimento e resposta a pessoas com deficiência A oferta formativa contida nesta área visa, aumentar o conhecimento e qualificação dos dirigentes, técnicos e outros trabalhadores, na área da deficiência, nomeadamente na qualidade e eficácia do serviço de atendimento disponibilizado, através da assunção de princípios e práticas de inclusão e valorização da diversidade.

11 3.1. Serviço de Informação e Mediação para Pessoas com Deficiência (SIM-PD) Atendimento a pessoas com deficiência. Estudo de casos. Encaminhamento e articulações institucionais. Enquadramento legal dos Direitos e benefícios das pessoas com deficiências ou incapacidade. Formar os técnicos que integram os SIM-PD, dotando-os de competências específicas que os tornem aptos a fazer um atendimento de qualidade aos cidadãos com deficiências ou incapacidade, identificando as dificuldades que apresentam, facultando-lhes a informação necessária e apoiando-os ativamente na procura da solução adequada. Aumentar a eficácia de atuação da rede SIM-PD instalada a nível nacional; Responsáveis e técnicos dos SIM-PD e do INR, I.P. Quadros e técnicos da Administração Local que pretendam integrar a rede dos SIM-PD Nº máximo de formandos 18 Nº de horas/ação: 7h Local de formação: Auditório da Sede do INR, I.P. Av. Conde de Valbom, Lisboa Calendarização A definir 10

12 3.2. Atendimento das pessoas com deficiência nos serviços da Administração Pública Enquadramento e terminologia da deficiência Atendimento e Estratégias de Comunicação. Enquadramento legal dos Direitos e benefícios das pessoas com deficiências ou incapacidade. Dotar os participantes de competências específicas que os tornem aptos a fazer um atendimento de qualidade aos cidadãos com deficiência ou incapacidade, identificando as dificuldades que apresentam, facultando-lhes a informação necessária e apoiando-os ativamente na procura da solução adequada. Responsáveis e técnicos do atendimento nos serviços da administração pública Nº máximo de formandos 18 Nº de horas/ação: 7h Local de formação: Auditório da Sede do INR, I.P. Av. Conde de Valbom, Lisboa Calendarização A definir 11

13 3.3. Atendimento das pessoas com deficiência nos serviços do Agrupamento dos Centros de Saúde da Lezíria Enquadramento e terminologia da deficiência Atendimento e Estratégias de Comunicação. Enquadramento legal dos Direitos e benefícios das pessoas com deficiências ou incapacidade. Dotar os participantes de competências específicas que os tornem aptos a fazer um atendimento de qualidade aos cidadãos com deficiência ou incapacidade, identificando as dificuldades que apresentam, facultando-lhes a informação necessária e apoiando-os ativamente na procura da solução adequada. Responsáveis e técnicos do atendimento dos serviços de saúde do agrupamento dos Centros de Saúde da Lezíria Nº máximo de formandos 18 Nº de horas/ação: 7h Local de formação: Centros de Saúde da Lezíria Calendarização A definir 12

14 ÁREA FORMATIVA 4. Direitos e Igualdades e Oportunidades A oferta formativa contida nesta área visa, no âmbito da implementação dos direitos das pessoas com deficiência, aumentar o conhecimento e qualificação dos técnicos e outros trabalhadores da administração pública, entidades publicas ou privadas, estudantes, pessoas com deficiência e sociedade em geral, sobre a dimensão da deficiência, de modo a aumentar os níveis de eficácia na implementação de uma política de igualdade de direitos e de oportunidades. 13

15 4.1. Regimes de interdição e inabilitação A questão da interdição e inabilitação e da tutela. Identificar a legislação sobre o regime da interdição e inabilitação e da tutela. Distinguir a interdição da inabilitação e perceber os efeitos jurídicos de cada um dos regimes. Dotar os participantes de conhecimentos e identificação de recursos, visando a promoção dos direitos das pessoas com deficiência. Técnicos da rede SIM-PD. Quadros e técnicos da Administração Pública Central, Local, e Regional, de Organizações não Governamentais. Pessoas com deficiência e suas famílias. Estudantes do Ensino Superior. Nº máximo de formandos - 18 Nº de horas/ação: 7h Local de formação : Auditório da Sede do INR, I.P. Av. Conde de Valbom, 63, Lisboa Calendarização: a definir 14

16 4.2. Convenção sobre os Direitos das Pessoas com deficiências art. 5º Igualdade e não discriminação: medidas e procedimentos (conhecer para exercer cidadania) Objectivos A Convenção dos Direitos das Pessoas com Deficiência Art. 5º: Igualdade e não discriminação. Diplomas fundamentais: Lei 38/2004 e Lei 46/2006. Tipos de práticas discriminatórias. Enquadramento das medidas e procedimentos. Promover os direitos das pessoas com deficiência. Sensibilizar os participantes para o combate à discriminação com base na deficiência; Identificar as práticas discriminatórias mais comuns. Desenvolver competências de reivindicação de direitos e formalização de queixas nos suportes adequados. Dotar os participantes de conhecimentos e identificação de recursos, visando a promoção dos direitos das pessoas com deficiência e a prevenção de atos de violação dos mesmos. Técnicos da rede SIM-PD. Quadros e técnicos da Administração Pública Central, Local e Regional, de Organizações não Governamentais com intervenção nas áreas da deficiência e inclusão social. Advogados. Pessoas com deficiência e suas famílias. Estudantes do Ensino Superior. Nº máximo de formandos - 18 Nº de horas/ação: 7h Local de formação : Auditório da Sede do INR, I.P. Av. Conde de Valbom, 63, Lisboa Calendarização: a definir 15

17 4.3. Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência artº 16º -A prevenção da violência sobre as pessoas com deficiência 1- A Convenção dos Direitos das Pessoas com Deficiência O clausulado da Convenção sensibilização Art. 16º - Proteção contra a exploração, violência e abuso; Direitos humanos, sistemas e instrumentos relacionados com a área da deficiência Art. 2º - Discriminação com base na deficiência A violência, conceitos e significados Tipos de violência Fatores de risco Consequências da violência: físicas, psicológicas e emocionais; Tipologia de Maus-Tratos Fatores de risco e de proteção 2- Sensibilização para o diagnóstico de situações Fontes de informação Instrumentos de trabalho 3- Papéis a desempenhar / desafios Dinâmicas de grupo Art. 14º - Liberdade e segurança da pessoa Responsabilidade da sociedade Identificar o processo de envelhecimento e as suas especificidades nas pessoas com deficiência. Sensibilizar os técnicos para as necessidades específicas das pessoas idosas com deficiência. Técnicos da rede SIM-PD. Quadros e técnicos da Administração Pública, Central, Local e Regional, de Organizações não governamentais com intervenção nas áreas da deficiência e inclusão social. Pessoas com deficiência e suas famílias. Estudantes do Ensino Superior. Nº máximo de formandos - 18 Nº de horas/ação: 7h Local de formação: Auditório da Sede do INR, I.P. Av. Conde de Valbom, 63, Lisboa Calendarização: a definir 16

18 ÁREA FORMATIVA 5. Saúde A oferta formativa contida nesta área visa aumentar o conhecimento e qualificação dos técnicos e outros trabalhadores sobre a promoção da saúde das pessoas com deficiência, de forma transversal, com vista à promoção da sua qualidade de vida e participação. 17

19 5.1. A Sexualidade na deficiência Deficiência Sexualidade e Direitos Humanos. Conceitos: Deficiência Sexualidade: mitos, riscos e constrangimentos. Abordagem programática transversal da dimensão afetivo-sexual das pessoas com deficiência: expetativas e vivências. Dotar os participantes de conhecimentos sobre Legislação e instrumentos nacionais e internacionais sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. Sensibilizar os participantes para a problemática da sexualidade na deficiência: desmistificar crenças, mitos e preconceitos. Promover a qualidade da intervenção técnica da componente afetivo -sexual como uma das dimensões integrantes da pessoa com deficiência: O Programa Privacidades. Contribuir para um maior conhecimento e melhoria da vivência da sexualidade e da prevenção de comportamentos de risco das pessoas com deficiência e incapacidades: contributos/ testemunhos na 1ª pessoa. Professores, técnicos, formadores, monitores e auxiliares que intervêm com pessoas com deficiência e jovens com comportamentos de risco. Estudantes do Ensino Superior. Nº máximo de formandos - 18 Nº de horas/ação: 7h Local de formação: Auditório da Sede do INR, I.P. Av. Conde de Valbom, 63, Lisboa Calendarização: a definir 18

20 5.2. O envelhecimento das pessoas com deficiências ou incapacidade A sintomatologia do envelhecimento e as suas especificidades nas pessoas com deficiência. A questão das respostas específicas às necessidades das pessoas com deficiência na fase do envelhecimento e substitutos de Pais/família. Identificar o processo de envelhecimento e as suas especificidades nas pessoas com deficiência. Sensibilizar os técnicos para as necessidades específicas das pessoas idosas com deficiência. Técnicos da rede SIM-PD. Quadros e técnicos da Administração Pública, Central, Local e Regional, de Organizações não Governamentais com intervenção nas áreas da deficiência e inclusão social. Pessoas com deficiência e suas famílias. Estudantes do Ensino Superior. Nº máximo de formandos - 18 Nº de horas/ação: 7h Local de formação: Auditório da Sede do INR, I.P. Av. Conde de Valbom, 63, Lisboa Calendarização: a definir 19

21 5.3. Saúde Mental e Surdez Programa Nacional para a Saúde Mental - Rede de Referenciação Hospitalar de Psiquiatria da Infância e da Adolescência - Legislação - Organização dos serviços Saúde Mental e surdez - Psicopatologia e surdez - Tratamento psiquiátrico e psicoterapias de pessoas surdas Interpretar/traduzir em LGP no contexto da Saúde Mental Dotar os/as Intérpretes de Língua Gestual Portuguesa de conhecimentos psicológicos e psiquiátricos que facilitem a sua intervenção no contexto da Saúde Mental Promover melhorias na intervenção dos/as Intérpretes de LGP em contextos de consultas psicológicas, psiquiátricas e internamentos hospitalares Intérpretes de Língua Gestual portuguesa Nº máximo de formandos - 18 Nº de horas/ação : 7h Local de formação: Calendarização: a definir 20

22 ÁREA FORMATIVA 6. Acessibilidades A oferta formativa contida nesta área visa aumentar o conhecimento e qualificação dos dirigentes, técnicos e outros trabalhadores da administração pública ou privadas, estudantes e outros, sobre acessibilidade, de forma transversal à promoção das condições para uma efetiva inclusão e participação de todos. 21

23 6.1. Acessibilidade à informação: leitura fácil Leitura Fácil (LF) Conceito e produção - O quê, porquê e para quem? - Linhas de orientação para produção de informação em LF Exemplos práticos (aplicação da Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência). Conceitos Gráficos Organização da informação e imagem - Importância da linguagem gráfica - Linhas de orientação gráfica para produção de materiais em LF Layout Textos Imagens Exemplos práticos. Dominar o conceito de leitura fácil e reconhecer a sua importância. Identificar e aplicar as linhas de orientação de leitura fácil na produção de informação; Sensibilizar para a importância da linguagem gráfica. Aplicar as linhas de orientação gráfica para produção de materiais em LF. Técnicos da rede SIM-PD Quadros e técnicos da administração pública, central, local e regional, de Organizações não governamentais com intervenção nas áreas da deficiência e inclusão social. Pessoas com deficiência e suas famílias. Estudantes do Ensino Superior. Nº máximo de formandos 12 Nº de horas/ação: 7h Local de formação : Auditório da Sede do INR, I.P. Av. Conde de Valbom, 63, Lisboa Calendarização: a definir 22

24 6.2. Acessibilidade no Desporto Direito ao Desporto Desporto um Direito Universal Humano Que percursos para um cidadão e que enquadramento para a prática desportiva? Dos obstáculos/barreiras às condições de adaptação do processo de ensino e treino Obstáculos/barreiras no acesso à prática da atividade física e desportiva As adaptações no processo de ensino-treino A Elegibilidade, a Avaliação e Classificação Funcional Da deficiência/incapacidade a funcionalidade das categorias desportivas Os modelos de inclusão. Sensibilizar e dotar os Agentes de Ensino e de Desporto de conhecimentos e competências, que promovam o acesso à prática de atividade física desportiva de pessoas com deficiência. Sensibilizar e dotar os agentes de ensino e de desporto de conhecimentos e competências visando aumentar o acesso e a inclusão das pessoas com deficiência ou incapacidade nas estruturas regulares, convencionais do enquadramento e organização da atividade física e desportiva. Promover o desenvolvimento de ações/atividades, no domínio do desporto para as pessoas com deficiência ou incapacidade visando concorrer para a eficiência e a eficácia das políticas nacionais de prevenção, habilitação, reabilitação e participação. Professores de Educação Física e Professores do Desporto Escolar. Técnicos envolvidos na área do desporto. Quadros e técnicos da administração pública, central, local e regional, com responsabilidades ou não nas áreas da deficiência e inclusão social. Estudantes do Ensino Superior da área da Educação Física, Desporto, Saúde e Reabilitação. Nº máximo de formandos 18 Nº de horas/ação 7h Local de formação: a definir Calendarização: a definir 23

25 Desporto para inclusão 6. O acesso ao desporto e as condições de acessibilidade à prática da atividade física e desportiva Razões da prática desportiva das modalidades Seleção das modalidades Condições de práticas das diferentes modalidades (quem, quando e onde) A demonstração da atividade física e desportiva O perfil funcional dos participantes A prática da atividade física e desportiva. Sensibilizar e dotar os formandos de conhecimentos e competências, que promovam o acesso à prática de atividade física desportiva de pessoas com deficiência. Sensibilizar os formandos para a importância da atividade física e desportiva como instrumento na promoção da defesa dos direitos das pessoas com deficiência. Promover o desenvolvimento de ações/atividades, no domínio do desporto para as pessoas com deficiência ou incapacidade visando concorrer para a eficiência e a eficácia das políticas nacionais de prevenção, habilitação, reabilitação e participação. Pessoas com deficiências ou incapacidade, famílias, amigos e voluntários. Estudantes do Ensino Superior da área da Educação Física, Desporto, Saúde e Reabilitação. Profissionais de outras áreas que pretendam adquirir competências adequadas ao contacto, atendimento e prestação de serviços às pessoas com deficiências ou incapacidade. Nº máximo de formandos 18 Nº de horas/ação: 7h Local de formação: a definir Calendarização: a definir 24

26 6.3. Acessibilidade na segurança e na evacuação das pessoas com deficiência Convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência Artº 11º. Acessibilidade para todos Rec (2006) Norma EN 115 Evacuação de pessoas com deficiência. Decreto-Lei. 220/2008 de 12 de novembro. Portaria nº 1532/12008 de 29 de dezembro. Regulamento Técnico de Segurança contra Incêndio. Sensibilizar para os riscos e problemas específicos que se colocam às pessoas com deficiência em situação de emergência. Identificar estratégias de prevenção e de atuação. Identificar formas de atuação corretas e eficazes no apoio às pessoas com deficiência; Identificar aspetos técnicos relevantes, em projetos de segurança, que tenham em conta as pessoas com deficiência e suas necessidades. Promoção de boas práticas e divulgação de equipamento e tecnologias que permitam dar respostas às necessidades das pessoas com deficiência em termos de deteção, alarme, evacuação e combate a incêndios. Projetistas. Gestores de edifícios e recintos. Equipas técnicas de Segurança da Administração Pública. Câmara Municipais. Corpos de Bombeiros. Dirigentes e técnicos de ONG. Estudantes. Nº máximo de formandos 18 Nº de horas/ação 7h Local de formação Auditório da Sede do INR, I.P. Av. Conde de Valbom, 63, Lisboa Calendarização: a definir 25

27 ÁREA FORMATIVA 7. Capacitação A oferta formativa contida nesta área visa aumentar o conhecimento e eficácia dos dirigentes, técnicos e outros trabalhadores, nas áreas estratégicas de conhecimento, com vista à garantia de uma melhor utilização de recursos para a promoção da inclusão e participação. 26

28 7.1. Formação Pedagógica de Formadores para a Deficiência (Reciclagem) Sistema de Reabilitação Processo de Inclusão Social e Profissional Conceção e produção de suportes de apoio/instrumentos multimédia dirigidos às pessoas com deficiência Desenvolvimento do processo formativo dirigido às pessoas com deficiência A Ética em Reabilitação Simulações Pedagógicas Caracterizar o sistema de formação/reabilitação em que intervêm, bem como os factores que condicionam e favorecem o seu desenvolvimento; Contextualizar o papel do formador à luz do enquadramento legal e no âmbito da deficiência; Desenvolver competências na utilização de tecnologias da formação, designadamente as de informação e comunicação, no desenvolvimento qualitativo da sua prática pedagógica; Implementar dinâmicas de grupo potenciadoras de desenvolvimento e facilitadoras da aprendizagem; Operacionalizar estratégias e metodologias pedagógicas potenciadoras da eficácia do processo formativo; Identificar, analisar e promover os princípios de ética e deontologia relativas no contexto de Reabilitação Profissional; Priorizar aspectos relacionados com a Higiene Segurança e Saúde (HSS), no desenvolvimento da formação e no posto de trabalho. Preparar sessões de formação/aprendizagem estimulantes e motivadoras; Técnicos e formadores de Organizações não governamentais com intervenção junto de pessoas com deficiência e/ou incapacidade, bem como os que coordenam ou apoiam as respetivas intervenções. Formadores. Nº máximo de formandos - 18 Nº de horas/ação: 75h (5x 15h) Local de formação: INR, I.P Calendarização: a definir 27

29 7.2. Língua Gestual Portuguesa Módulo 1 A Língua Gestual Portuguesa. Estatuto formal da LGP. Regras gramaticais, aspetos não-manuais da LGP. Dactilologia e LGP. Áreas lexicais relacionadas com o atendimento por Serviços Públicos. Os Surdos como minoria linguística e cultural: da abordagem médica à abordagem linguística e sócio cultural. História da Comunidade Surda. O sentido da audição e a surdez. Surdez congénita e adquirida e sua relação com a comunicação. Ajudas técnicas para Pessoas Surdas. Situação atual dos Surdos Portugueses: o acesso à educação, à justiça, à saúde, ao emprego, à cultura e informação. Interpretação e tradução de Língua Gestual Portuguesa: como comunicar através de Intérprete de LGP. Acessibilidade aos Serviços Públicos: como comunicar com a Pessoa Surda. Desenvolver competências de comunicação através do domínio da Língua Gestual Portuguesa. Aprofundar conhecimentos sobre a problemática das Pessoas Surdas. Promover uma relação positiva, empática em relação às Pessoas Surdas. Quadros e técnicos da Administração Pública, Central, Local e Regional e de Organizações não governamentais. Técnicos da rede SIM-PD. Professores. Pessoas com deficiência e suas famílias. Estudantes do Ensino Superior. Nº máximo de formandos - 18 Nº de horas/ação: 30h (2x15h) Local de formação: auditório do Instituto Nacional para a Reabilitação, I.P. Calendarização: a definir 28

30 Língua Gestual Portuguesa Módulo 2 A Língua Gestual Portuguesa e as questões emergentes da Comunidade Surda. Áreas lexicais relacionadas com o atendimento por Serviços Públicos. Acessibilidade aos Serviços Públicos. Desenvolver competências de comunicação através do domínio da Língua Gestual Portuguesa. Aprofundar conhecimentos sobre a problemática das Pessoas Surdas. Promover uma relação positiva, empática em relação às Pessoas Surdas. Promover competências de comunicação não-verbal, que facilitem a interação com qualquer pessoa que tenha dificuldade em recorrer à fala e à Língua Portuguesa para comunicar. Quadros e técnicos da Administração Pública, Central, Local e Regional e de Organizações não governamentais. Técnicos da rede SIM-PD. Professores. Pessoas com deficiência e suas famílias. Estudantes do Ensino Superior. Nº máximo de formandos - 18 Nº de horas/ação: 30h (2x15h) Local de formação: auditório do Instituto Nacional para a Reabilitação, I.P. Calendarização: a definir 29

31 7.3. Produtos de Apoio para a Funcionalidade e Inclusão Convenção dos Direitos das Pessoas com Deficiência Enquadramento, conceitos e desafios Conceito de produtos de apoio e adaptação razoável A CIF Contextualização e aplicações Estrutura e interação dos componentes Diretrizes éticas na sua aplicação Sistemas de atribuição e financiamento dos produtos de apoio. Parceiros e áreas de intervenção e financiamento de produtos Produtos e inclusão: maximizar a funcionalidade e os impactos nos diferentes contextos. Exposição e demonstração de produtos de apoio. Sensibilizar para importância da funcionalidade na inclusão das pessoas com deficiências e incapacidades. Identificar o Sistema de Atribuição dos Produtos de Apoio (SAPA), seus objetivos e diferentes parceiros e serviços envolvidos. Identificar produtos de apoio que otimizem a funcionalidade. Promover a articulação de respostas que favoreçam a inclusão das pessoas com deficiências e incapacidades nos diversos contextos. Quadros e técnicos da Administração Pública, Central, Local e Regional e de Organizações não governamentais. Técnicos da rede SIM-PD. Pessoas com deficiência e suas famílias. Estudantes do Ensino Superior. Nº máximo de formandos - 18 Nº de horas/ação: 7h Local de formação: Auditório da Sede do INR, I.P. Av. Conde de Valbom, 63, Lisboa Calendarização: a definir 30

32 ÁREA FORMATIVA 8. Parcerias e inclusão A oferta formativa contida nesta área visa aumentar o conhecimento e eficácia dos dirigentes, técnicos e outros trabalhadores, na partilha de redes e recursos, com vista à promoção da inclusão e participação. 31

33 8.1. A inclusão pela música: o Braille e a musicografia O Braille e a musicografia. A música e a notação musical através dos tempos. O sistema Braille e a musicografia nascimento, evolução e atualidade. A informática e o aperfeiçoamento de softwares de música manejáveis pelos cegos. Contribuir para o envolvimento das pessoas com necessidades especiais, em atividades educativas e artísticas que realçam o papel da música como fator de integração social e realização pessoal. Professores de expressão musical do ensino especial. Quadros e técnicos da administração pública, central, local e regional, de Organizações não governamentais com intervenção nas áreas da deficiência e inclusão social. Pessoas com deficiência e suas famílias. Estudantes do Ensino Superior. Nº máximo de formandos 18 Nº de horas/ação: 7h Local de formação : Auditório da Sede do INR, I.P. Av. Conde de Valbom, 63, Lisboa Calendarização: a definir 32

34 8.2. A alquimia das parcerias Modelos de intervenção em reabilitação / deficiência e a gestão de recursos. Estratégias de trabalho na gestão de recursos em articulação com o conjunto de atores significativos e as redes naturais. Metodologias de Redes e Parceiros; oportunidades e desafios trabalho em equipa preparação Dotar os participantes de competências sobre estratégias de gestão de recursos e redes naturais. Organismos de administração pública central, local e regional. Organizações não governamentais e associações sem fins lucrativos que desenvolvem iniciativas na área da inclusão social. Empresas públicas e privadas. Universidades e outros estabelecimentos públicos, privados de ensino superior. Nº máximo de formandos 18 Nº de horas/ação: 7h Local de formação: Auditório da Sede do INR, I.P. Av. Conde de Valbom, 63, Lisboa Calendarização: a definir 33

35 8.3. Redes e Parceiros: cooperar para incluir Enquadramento organizacional e metodológico O atendimento, encaminhamento e inclusão da pessoa com deficiência em parceria Direitos fundamentais: A acessibilidade e a comunicação Deficiência, funcionalidade e barreiras físicas As alterações das funções nos impactos organizacionais Comunicação e redes de suporte Modelos de ação para a inclusão Responsabilidade social. Consolidar o espírito de equipa. Potenciar a abrangência da intervenção das equipas selecionadas para a formação. Melhorar as relações laborais. Melhorar a qualidade dos serviços prestados aos clientes. Potenciar a qualidade das parcerias e das intervenções na promoção dos direitos das pessoas com deficiência. Aumentar a coesão e partilha pelas associações pelas associações/organismos e ONG, de valores, desafios, experiências e objetivos. Dotar as equipas de conhecimentos comuns que contribuam para o alargamento do trabalho em rede e em parceria. Dotar as equipas de conhecimentos visando uma melhoria da qualidade de atendimento, mediação, encaminhamento e inclusão das pessoas com deficiência. Organismos de administração pública central, local e regional. Organizações não governamentais e associações sem fins lucrativos que desenvolvem iniciativas na área da inclusão social. Empresas públicas e privadas. Universidades e outros estabelecimentos públicos, privados de ensino superior. Nº máximo de formandos 50 Nº mínimo de equipas: 4 Nº mínimo de participantes/ equipa: 5 Nº de horas/ação 11h Local de formação: Auditório da Sede do INR, I.P. Av. Conde de Valbom, 63, Lisboa Calendarização: a definir 34

36 Anexo I

37 FICHA DE INSCRIÇÃO Os campos assinalados com (*) são de preenchimento obrigatório, sob pena de não ser considerada a inscrição. No preenchimento manual deve utilizar-se maiúsculas. Identificação da ação Ação (*): Data (*): Local (*): Identificação do participante / formando Inscrito por organismo Nome completo (*): Individual Data de nascimento (*) Local de nascimento (*) Nacionalidade (*) Bilhete de identidade n.º (*) Data de validade (*): Cartão de Cidadão nº (*) Data de validade (*): NIF (*) Bairro Fiscal Código Morada (*): Código postal (*): Localidade (*) Telefone: Telemóvel: Fax: Endereço eletrónico (*): Habilitações literárias (*): Cargo / Função: Necessita de algum apoio: Qual: Enquadramento profissional Empregado Desempregado Estudante Outra Organismo / Instituição: (*): Morada (*): Código postal (*): Localidade (*) Telefone: Telemóvel: Fax: Endereço eletrónico (*) Ao entregar / enviar esta ficha de inscrição aceito que os dados aqui apresentados sejam usados pelo INR, I.P. no âmbito das suas atividades. Sim Não Data:

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