IMPACTO DOS SISTEMAS DIGITAIS NA REDUÇÃO DE FALHAS HUMANAS NA OPERAÇÃO DA CENTRAL HIDRELÉTRICA DE ITAIPU
|
|
- Edite Caires Chagas
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 GOP/ a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil GRUPO IX OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS IMPACTO DOS SISTEMAS DIGITAIS NA REDUÇÃO DE FALHAS HUMANAS NA OPERAÇÃO DA CENTRAL HIDRELÉTRICA DE ITAIPU Guilherme de Oliveira Barata * ITAIPU BINACIONAL Luiz Alberto Borges ITAIPU BINACIONAL RESUMO O objetivo deste artigo é mostrar a influência da utilização dos sistemas digitais, na redução dos erros humanos oriundos da operação da Central Hidrelétrica de Itaipu, através da análise das ocorrências registradas até esta data e à luz dos requisitos técnicos e de funcionalidade do sistema de supervisão e controle digital. PALAVRAS-CHAVE: Erro Humano, Falha Humana, Operação de Centrais, Sistemas Digitais. 1.0 INTRODUÇÃO Desde o início de sua operação, em maio de 1984, a Itaipu Binacional tem mantido um rígido controle da ocorrência de erros humanos. Isto foi feito não pelo temor de uma incidência excepcional deste tipo de falha e sim pelo reconhecimento que o porte da Usina, 18 Unidades de 700 MW cada, responsável por 25% do abastecimento do Brasil e 95% do Paraguai, exigia cuidados excepcionais. Destacava-se também, a preocupação com os possíveis impactos associados à característica binacional da empresa, tais como a utilização de dois idiomas, heterogeneidade da equipe e cadeia de comando, dentre outros. Durante todos esses anos, a Central Hidrelétrica de Itaipu operou com um sistema de controle analógico. Atualmente, entretanto, está em desenvolvimento e implantação um sistema de supervisão e controle digital. A Operação, por mais de 16 anos, com um sistema convencional, o controle caso a caso da incidência de falhas humanas e a definição, já disponível, das características e requisitos do sistema digital ora em implantação, permite uma avaliação realista do impacto dos sistemas digitais na redução de falhas humanas, ou seja, torna-se possível quantificar os benefícios trazidos por um sistema digital nesse aspecto, complementando, assim, as avaliações feitas de forma apenas conceitual e, portanto, subjetivas. 2.0 ERROS HUMANOS Se há algo tipicamente humano, é o erro. Detestado pela maioria das empresas, ele é até desejado em algumas delas, pois, neste caso, o erro é encarado como uma propriedade que acresce o nosso haver. Em vez de chorar sobre ele, convém apressar-se em aproveitá-lo. Prova disso são alguns erros históricos e memoráveis: Augusto Lumière, em 1895, já dizia sobre o cinema: Meu invento pode ser explorado como uma curiosidade científica por algum tempo, mas não tem futuro comercial. Em 1900, Erasmus Wilson fez sua previsão: Depois que a Exposição de Paris chegar ao fim, ninguém mais vai ouvir falar desta tal de luz elétrica. Thomas Alva Edson detém um recorde de quase dez mil fracassos antes de chegar à lâmpada elétrica e respondia a seus críticos: não foi mais uma fracasso; na verdade descobri mais uma maneira de não inventar a lâmpada elétrica. A revista Nature sentenciou, em uma edição de 1936: O foguete é uma idéia essencialmente impraticável. Para a revista Variety, até julho próximo, o rock n roll estará fora de moda. O ano era Seis anos depois, a gravadora Decca recusava os trabalhos de um quarteto de Liverpool: Não gostamos deles. Além do mais, conjuntos com guitarras estão saindo de moda. E mais recentemente, um funcionário da 3M desenvolveu uma cola que não aderia Guilherme de Oliveira Barata Fone Fax barata@itaipu.gov.br Av Tancredo Neves, 6731 Foz do Iguaçu PR
2 2 perfeitamente: nasceu o Post-it, campeão de vendas da empresa. O homem é, por natureza, sujeito a erros, restando somente procurar identificar estas potencialidades e tentar reduzir seus efeitos. Uma definição para erro humano mais adequada e aplicável à operação de sistemas elétricos pode ser: Erro humano é todo desvio de padrão de desempenho humano anteriormente estabelecido, exigido, ou esperado, que resulta em uma demora de tempo desnecessária e indesejável, em dificuldade, problema, incidente, desempenho irregular ou deficiência. As duas figuras anteriores mostram uma curiosidade: para se obter um menor risco de falha humana associado a um maior desempenho humano, não é conveniente que a pessoa esteja 100% relaxada. Um pequeno nível de stress e de atenção moderada é sempre bem-vinda. A Figura 3 mostra três tipos de erros, que podem ocorrer em situações de rotina. 3.0 FALHAS EM ROTINA E EMERGÊNCIA Muitas das falhas humanas que ocorrem poderiam ter seus efeitos reduzidos se, inicialmente, as pessoas responsáveis pelo projeto dos sistemas levassem em conta que existe uma variabilidade natural no ser humano e que o meio ambiente influi na probabilidade de falha. A performance das pessoas varia de hora para hora e de um dia para outro. Depende também do nível de stress a que está submetida. Estudos comprovam que o nível de stress tem grande influência no crescimento do risco referente ao erro humano, conforme mostra a Figura 1. Risco baixo moderado alto muito alto Operador Inexperiente Operador Experiente Nível de stress Randômico Sistemático Esporádico FIGURA 3 - Erros em situação de rotina Os erros que ocorrem de forma randômica são dispersos em torno de um valor correto, mas com variação grande com relação a ele. Os erros sistemáticos ocorrem, por exemplo, por falha de modo comum, como calibrar vários instrumentos com um padrão errado ou executar várias manobras baseadas numa instrução errada ou mal feita. Os erros esporádicos são causados por mudanças bruscas. Por exemplo, quando algo inesperado deve ser feito, ou introduzido uma mudança na sequência de uma tarefa. Situações extremas, de baixo ou elevado grau de stress podem causar desatenção ou confusão, respectivamente, e ocasionar falhas deste tipo. Durante situações de emergência, a probabilidade de erro aumenta, conforme Figura Probabilidade de falha % FIGURA 1 - Nível de stress x Aumento do risco O desempenho humano é igualmente afetado pelo nível de stress conforme Figura Tempo para diagnóstico 30 minutos Desempenho humano Nível de stress FIGURA 2 - Nível de stress x Desempenho humano FIGURA 4 - Probabilidade de falha x Tempo diagnóstico Nestes momentos, os chamados eventos raros, muitas vezes as pessoas não acreditam que estejam vivendo a situação. É de quase 100%, por exemplo, a probabilidade de alguém errar (Alves, 1997, p.47), quando o tempo disponível para um diagnóstico é de 1 minuto e a pessoa sabe que se sua ação não tiver sucesso haverá uma grande perda. Esta probabilidade é de cerca de 90% em 5 minutos, 10% em 20 minutos e somente 1% após meia hora.
3 3 Existem outras situações onde a capabilidade humana é variável. A eficácia na detecção, por exemplo é praticamente nula quando a rotina de procurar algo é diária. É devido a esse fato que sempre os chefes que circulam no chão de fábrica, uma vez por semana, enxergam aquilo que as pessoas, que normalmente estão no local, não percebem. Inspeções de segurança que são feitas diariamente não são eficazes. O fenômeno da perda de vigilância ocorre, por exemplo, quando um operador precisa ficar vigiando por longo tempo um determinado instrumento ou ponto de observação estático. A probabilidade de que ele observe algo diferente, após duas horas, é abaixo de 10% (Alves, 1997, p.48). 4.0 ENFOQUE SOBRE AS FALHAS HUMANAS Na visão da Operação da Central Hidrelétrica de Itaipu, nem todas as falhas humanas apresentam o mesmo impacto na geração e transmissão de energia elétrica e tampouco provocam os mesmos danos para a empresa. Além do mais, cada falha humana apresenta uma causa diferente das demais, de maneira que, para cada falha humana registrada, é feita uma análise baseada em três enfoques diferentes: Enfoque com vistas ao impacto da falha sobre a carga afetada e consequentemente sobre produção de energia; Enfoque com vistas ao impacto da falha sobre os danos causados internamente à empresa; Enfoque com relação à classificação da falha quanto à sua causa. Para cada um destes enfoques, dividimos os impactos em quatro níveis diferentes, conforme itens a seguir. 4.1 Impacto sobre a carga afetada Nível 1 Sem consequências. Falhas que não produzem danos materiais nem pessoais e tampouco provocam desligamentos acidentais de equipamentos. Nível 2 Falhas com carga afetada, porém sem desligamentos. Nível 3 Falhas com desligamento acidental, porém sem carga afetada. Nível 4 Falhas com desligamento acidental e com carga afetada. 4.2 Impacto sobre os danos causados O objetivo é classificar as falhas conforme os danos causados internamente à empresa, sem considerar a produção de energia, cujo impacto será abordado conforme item anterior. Nível 1 Nenhum dano. Nível 2 Danos materiais. Nível 3 Danos pessoais. Nível 4 Danos materiais e pessoais. 4.3 Classificação quanto ao tipo de falha Quanto ao tipo de falha, adotamos a classificação a seguir (Reason, 1990). Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Lapso. Representa a falha em produzir uma ação através do esquecimento de uma etapa. Falhas relacionadas à falta de atenção. Distração. Representa a ocorrência de uma ação alternativa e incorreta, acidentalmente produzida. Falhas de memória. Engano. Representa o erro de interpretação relacionado à área do conhecimento. O indivíduo planejou exatamente aquela ação, acreditando ser a correta. Violação. Representa a não observância de norma préexistente, embora com o objetivo de agilizar ou apressar o serviço e jamais com intenção. A violação intencional é sabotagem, o que não é objeto do nosso estudo. 5.0 FALHAS HUMANAS NA OPERAÇÃO DA CENTRAL HIDRELÉTRICA DE ITAIPU NO PERÍODO DE A seguir, na Tabela 1, são apresentados os dados relativos às falhas humanas ocorridas na operação da Central Hidrelétrica de Itaipu, no período de 1984 a TABELA 1 - Falhas Humanas ANO FALHAS CARGA AFETADA (MW) Total
4 4 O Gráfico 1 mostra estas falhas ao longo do tempo: GRAFICO Através destes dados constatamos que a média de falhas humanas por ano de operação é de 3,6 FALHAS HUMANAS / ANO Com a entrada em operação da última Unidade Geradora em 1991, e com a consequente e significativa redução de atividades de montagem e comissionamento, podemos dizer que somente a partir do ano de 1992 a operação da Central Hidrelétrica de Itaipu passou a ser executada em regime permanente. Considerando o exposto, este índice passaria a 1,7 FALHAS HUMANAS / ANO, sendo que nos últimos três anos foi registrada somente uma falha humana na operação da Central Hidrelétrica de Itaipu. Com relação à carga afetada constatamos também que a média de MW rejeitado por falha da operação é de 535 MW / FALHA HUMANA. 5.1 Impato das falhas sobre a carga afetada A carga afetada é um indicativo da consequência da falha humana para o cliente e a Tabela 2 mostra a distribuição das falhas dentro dos níveis de impacto causado, conforme conceitos do item 4.1. Através do Gráfico 2, constatamos que 57% das falhas humanas da operação (35 falhas), provocaram desligamentos acidentais com carga afetada. 27% das falhas não tiveram nenhuma consequência do ponto de vista de carga afetada. GRAFICO 2 c/desl c/carga 57% s/conseq 27% s/desl s/carga 11% s/desl c/carga 5% TABELA 2 - Impacto sobre a carga afetada ANO FALHAS NÍVELCARGA AFETADA Total Danos causados internamente à empresa As falhas humanas, mesmo não provocando impacto sobre a produção de energia, podem trazer imensas consequências para as pessoas envolvidas, além de prejuízo financeiro para as empresas. A Tabela 3 mostra a distribuição das falhas dentro dos quatro níveis de danos propostos. TABELA 3 - Impacto sobre danos causados ANO NÍVEL DANOS CAUSADOS FALHAS Total
5 5 Felizmente, neste aspecto particular, a Itaipu Binancional é privilegiada e o Gráfico 3 mostra que jamais ocorreu uma falha humana com danos pessoais na operação da Central Hidrelétrica. Somente em aproximadamente 10% dos casos, seis falhas em sessenta e duas, ocorreram danos materias para a empresa e assim mesmo estes danos foram de pequena monta. GRAFICO 4 violação 27% lapso 10% distração 32% GRAFICO 3 danos materiais 10% engano 31% s/conseq 90% 5.3 Classificação das falhas humanas A Tabela 4 mostra a classificação das 62 falhas humanas, segundo os conceitos apresentados no item 4.3, divididas entre lapso (1), distração (2), engano (3) e violação (4). TABELA 4 - Tipos de falhas humanas ANO FALHAS TIPOS DE FALHAS Total O Gráfico 4 mostra a proporção entre os quatro tipos apresentados, indicando uma certa distribuição randômica neste conceito, com uma pequena diminuição nas falhas por lapso. 6.0 REDUÇÃO DIRETA DOS ERROS HUMANOS EM FUNÇÃO DA INSTALAÇÃO DO SISTEMA SCADA A análise da atuação do sistema digital na redução do erro humano foi, conceitualmente, baseada em algumas premissas, dentre elas: todos os comandos disponíveis no sistema digital tem prioridade de utilização durante as manobras de rotina na Central Hidrelétrica; os comandos equivocados foram evitados durante o processo de seleção e confirmação (select before operate); todos os alarmes foram devidamente analisados antes de serem rearmados. No Gráfico 5, dentro deste conceito, é mostrado o percentual de falhas humanas que poderiam ser evitadas com o sistema SCADA, resultado da análise caso a caso de cada falha, à luz da funcionalidade e dos requisitos técnicos do sistema digital. GRAFICO 5 - Redução de falhas Não 61% Sim 39% O sistema digital de supervisão e controle poderia ter evitado 39% das falhas humanas cometidas na operação da Central Hidrelétrica de Itaipu, evitando impacto no faturamento e danos materiais à Empresa.
6 6 6.1 Redução das falhas e impacto causado à carga afetada Do ponto de vista de carga afetada, através da Tabela 5 constatamos que 29% das falhas sem consequências poderiam ter sido evitadas pelo SCADA. Todas as falhas com carga afetada porém sem desligamentos, poderiam ter sido evitadas. Dos 7 desligamentos acidentais sem carga afetada, somente 1 poderia ter sido evitado. Finalmente, 43% dos desligamentos acidentais com carga afetada poderiam ter sido evitados pelo sistema SCADA. TABELA 5 - Falhas evitadas x Carga afetada NIVEL CARGA AFETADA Sem consequências S/deslig c/carga afetada Desligamento s/carga afetada Desligamento c/carga afetada Total SCADA EVITARIA SIM NÃO TOTAL TABELA 7 - Falhas evitadas x Tipos de falhas CLASSIFICAÇÃO SCADA EVITARIA DAS FALHAS SIM NÃO TOTAL Lapso Distração Engano Violação Total CONCLUSÃO Através da análise dos dados apresentados, concluímos que a instalação de um sistema digital de controle e aquisição de dados, além de agilizar as ações e melhorar a qualidade e a confiabilidade da operação de plantas hidrelétricas, contribui também para a redução de falhas humanas inerentes a estas atividades, numa proporção de aproximadamente 40%, evitando-se, com isto, desligamentos acidentais com carga afetada e a consequente redução na produção de energia e faturamento das empresas. 6.2 Redução das falhas e danos causados Do ponto de vista de danos causados internamente à empresa, excluindo-se os danos relativos à carga afetada, a Tabela 6 mostra que 41% das falhas sem danos poderiam ter sido evitadas pelo sistema SCADA. Somente uma falha dentre seis, com danos materiais, poderia ter sido evitada pelo SCADA. Nunca houve nenhuma falha humana com danos pessoais. TABELA 6 - Falhas evitadas x Danos causados NIVEL DANOS SCADA EVITARIA CAUSADOS SIM NÃO TOTAL Sem danos Danos materiais Danos pessoais Mat e Pessoais Total Redução das falhas e tipo de falha Pela Tabela 7 constatamos que somente uma em cada seis falhas por lapso seriam evitadas pelo SCADA. Entretanto, 60% das falhas ocasionadas por distração do empregado poderiam ter sido evitadas, enquanto que 58% das falhas cometidas por engano não poderiam ter sido evitadas. As falhas por violação de regras ou normas pré-estabelecidas seriam evitadas na proporção de 18%. 8.0 BIBLIOGRAFIA (1) KLETZ, Trevor A. O que houve de errado. Makron Books, (2) REASON, J. Human error. Cambridge University Press. Cambridge, (3) KANTOWITZ, Barry H.; SORKIN, Roberto D. Human factors: understanding people-system relationship. John Wiley & Sons, (4) PEDRASSANI, Edson L. Método para registro, análise e controle de falhas humanas na manutenção de centrais hidrelétricas. Itaipu Binacional, (5) ALVES, José L. L. As falhas humanas; Revista Proteção, maio/1997. (6) LEFEVRE, Marcos A. P.; SILVEIRA, José Ricardo da. Blackouts: causas e reflexos sobre a sociedade. Itaipu Binacional, (7) REGIS, Rachel. Que mancada!; Revista Melhor, junho/2000. (8) NASCIMENTO, José P. do; BALIZA, José A..; MARTINS, Marcelo B. Falhas humanas na operação da Itaipu Binacional, (9) ITAIPU BINACIONAL. Registros de Comunicação de Ocorrência Técnica.
SISTEMÁTICA OPERACIONAL DE CONTROLE DA POTÊNCIA REATIVA DAS USINAS DE ANGRA 1 E ANGRA 2 DA CENTRAL NUCLEAR ALMTE. ÁLVARO ALBERTO
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GAT - 25 16 a 21 Outubro de 5 Curitiba - Paraná GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA - GAT SISTEMÁTICA
Leia maisBarreiras. Lição 1.5. A palavra mais importante para transformar situações de risco potencial em IMPROVÁVEL.
40 Lição 1.5 A palavra mais importante para transformar situações de risco potencial em IMPROVÁVEL. Barreiras Conforme você deduziu da lição anterior, a gestão de risco é inerente à nossa vida no planeta
Leia maisREQUISITOS MÍNIMOS FUNCIONAIS QUANTO A CONFIGURAÇÕES DE BARRAS PARA SUBESTAÇÕES DA REDE BÁSICA DO SISTEMA INTERLIGADO BRASILEIRO.
1 GAT/017 21 a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA GAT REQUISITOS MÍNIMOS FUNCIONAIS QUANTO A CONFIGURAÇÕES DE BARRAS
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP A PROGRAMAÇÃO
Leia maisAMOSTRAGEM ESTATÍSTICA EM AUDITORIA PARTE ll
AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA EM AUDITORIA PARTE ll! Os parâmetros para decisão do auditor.! Tipos de planos de amostragem estatística em auditoria. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas
Leia maisDETALHES IMPORTANTES PARA ATINGIR A BOA COMUNICAÇÃO
Página 1 de 7 INDICE Nenhuma entrada de sumário foi encontrada. Página 2 de 7 Autor: Alkíndar de Oliveira (alkindar@terra.com.br) Dentre outros atributos, o exercício da oratória exige o conhecimento e
Leia maisO Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica
O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes
Leia maisDiretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.
Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,
Leia mais6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro
TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro 1. Aplicação 1- As instituições
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS Versão : 31 de dezembro de 2008 CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO...3 2. ORGANIZAÇÃO DA GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL...3
Leia maisIdentificação do projeto
Seção 1 Identificação do projeto ESTUDO BÍBLICO Respondendo a uma necessidade Leia Neemias 1 Neemias era um judeu exilado em uma terra alheia. Alguns dos judeus haviam regressado para Judá depois que os
Leia maisMotivação para o trabalho no contexto dos processos empresariais
Motivação para o trabalho no contexto dos processos empresariais Carlos Alberto Pereira Soares (UFF) carlos.uff@globo.com Wainer da Silveira e Silva, (UFF) wainer.uff@yahoo.com.br Christine Kowal Chinelli
Leia maisIndicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.
Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em
Leia maisRecomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de
Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui
Leia maisO desafio das correlações espúrias. Série Matemática na Escola
O desafio das correlações espúrias Série Matemática na Escola Objetivos 1. Apresentar o conceito de correlação; 2. Discutir correlação entre variáveis. O desafio das correlações espúrias Série Matemática
Leia mais3 Qualidade de Software
3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo
Leia maisCapítulo 15: TÉCNICAS PARA UMA ENTREVISTA DE TRABALHO
Capítulo 15: TÉCNICAS PARA UMA ENTREVISTA DE TRABALHO 15.1 Como se Preparar para as Entrevistas É absolutamente essencial treinar-se para as entrevistas. Se você não praticar, poderá cometer todos os tipos
Leia maisRELATÓRIO REFERENTE AO SUPORTE DO MÊS JUNHO/2013.
RELATÓRIO REFERENTE AO SUPORTE DO MÊS JUNHO/2013. Em Junho de 2013 o Suporte do Sistema Ilux teve um total de 1206 atendimentos, ressaltando que 977 foram realizados pelo chat online, 221 atendimentos
Leia mais1. Introdução. Avaliação de Usabilidade Página 1
1. Introdução Avaliação de Usabilidade Página 1 Os procedimentos da Avaliação Heurística correspondem às quatro fases abaixo e no final é apresentado como resultado, uma lista de problemas de usabilidade,
Leia mais3 Método 3.1. Entrevistas iniciais
3 Método 3.1. Entrevistas iniciais Os primeiros passos para elaboração do questionário foram entrevistas semiestruturadas feitas pelo telefone com o objetivo de descobrir o tempo máximo de lembrança das
Leia maisCritérios para Cadastro no Gemini da Rede de Distribuição Subterrânea (RDS) - Savassi Belo Horizonte - MG
21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Critérios para Cadastro no Gemini da Rede de Distribuição Subterrânea (RDS) - Savassi Belo Horizonte - MG Ivan da Costa e Silva Pontes Júnior Ricardo Luiz
Leia maisCampus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com /
Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Aula N : 15 Tema:
Leia mais3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa
3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa Escolher o tipo de pesquisa a ser utilizado é um passo fundamental para se chegar a conclusões claras e responder os objetivos do trabalho. Como existem vários tipos
Leia maisc. Técnica de Estrutura de Controle Teste do Caminho Básico
1) Defina: a. Fluxo de controle A análise de fluxo de controle é a técnica estática em que o fluxo de controle através de um programa é analisado, quer com um gráfico, quer com uma ferramenta de fluxo
Leia mais6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa
A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa 110 6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa 6.1. Introdução Neste capítulo pretende-se apresentar os métodos e as técnicas
Leia maisEngenharia de Software III
Departamento de Informática Programa de Pós Graduação em Ciência da Computação Laboratório de Desenvolvimento Distribuído de Software Estágio de Docência Cronograma e Método de Avaliação Datas Atividades
Leia maisA finalidade dos testes de hipóteses paramétrico é avaliar afirmações sobre os valores dos parâmetros populacionais.
Prof. Janete Pereira Amador Introdução Os métodos utilizados para realização de inferências a respeito dos parâmetros pertencem a duas categorias. Pode-se estimar ou prever o valor do parâmetro, através
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA UFPB CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS - CCA Departamento de Solos e Engenharia Rural - DSER. Aula 02
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA UFPB CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS - CCA Departamento de Solos e Engenharia Rural - DSER Aula 02 Prof. Dr. Guttemberg da Silva Silvino Introdução Topografia Definição de Topografia
Leia maisFMEA (Failure Model and Effect Analysis)
Definição FMEA (Failure Model and Effect Analysis) Conceitos Básicos A metodologia de Análise do Tipo e Efeito de Falha, conhecida como FMEA (do inglês Failure Mode and Effect Analysis), é uma ferramenta
Leia maisPUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE
PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE Marcia Karina Santos Ferreira 1 ; Augusto Fachín Terán 2 ¹Licenciada em Pedagogia. Universidade do Estado do
Leia maisCOMO COMEÇAR 2016 se organizando?
COMO COMEÇAR 2016 se organizando? Como começar 2016 se organizando? Conheça estratégias simples para iniciar o novo ano com o pé direito Você sabia que, de acordo com o Sebrae, os principais motivos que
Leia maiswww.grancursosonline.com.br
ARGUMENTAÇÃO PARA RECURSO PROFESSOR MARCELO ARAGÃO PROVA DE AUDITORIA AFT 2013 COMENTADA PROF. MARCELO ARAGÃO Prezados (as) alunos (s), Após examinar a prova de auditoria do concurso de Auditor Fiscal
Leia maisBIOESTATÍSTICA: ARMADILHAS E COMO EVITÁ-LAS
ESTATÍSTICA BIOESTATÍSTICA: ARMADILHAS E COMO EVITÁ-LAS Carlos Alberto Mourão Júnior * Introdução Neste artigo procuramos enfocar alguns pontos críticos referentes à bioestatística que devem ser levados
Leia maisO homem transforma o ambiente
Acesse: http://fuvestibular.com.br/ O homem transforma o ambiente Vimos até agora que não dá para falar em ambiente sem considerar a ação do homem. Nesta aula estudaremos de que modo as atividades humanas
Leia maisnúmero 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas
número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas A valorização do real e as negociações coletivas As negociações coletivas em empresas ou setores fortemente vinculados ao mercado
Leia maisA Busca pela Construção do Conhecimento e a Transformação das Realidades
A Busca pela Construção do Conhecimento e a Transformação das Realidades Como vimos na unidade anterior, é próprio do homem buscar e produzir conhecimento para tentar melhorar sua realidade. Portanto,
Leia maisAnálise Técnico/Financeira para Correção de Fator de Potência em Planta Industrial com Fornos de Indução.
Análise Técnico/Financeira para Correção de Fator de Potência em Planta Industrial com Fornos de Indução. Jeremias Wolff e Guilherme Schallenberger Electric Consultoria e Serviços Resumo Este trabalho
Leia mais4. Tarefa 16 Introdução ao Ruído. Objetivo: Método: Capacitações: Módulo Necessário: Análise de PCM e de links 53-170
4. Tarefa 16 Introdução ao Ruído Objetivo: Método: Ao final desta Tarefa você: Estará familiarizado com o conceito de ruído. Será capaz de descrever o efeito do Ruído em um sistema de comunicações digitais.
Leia mais9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES:
9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9.1 OTIMIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA OPERAÇÃO DOS TRANSFORMADORES Os transformadores são máquinas estáticas que transferem energia elétrica de um circuito para outro, mantendo
Leia maisAdministração da Produção I
Administração da Produção I Manutenção Manutenção Manutenção: Termo usado para abordar a forma pela qual organizações tentam evitar as falhas cuidando de suas instalações físicas. É uma parte importante
Leia maisEstatística II Antonio Roque Aula 9. Testes de Hipóteses
Testes de Hipóteses Os problemas de inferência estatística tratados nas aulas anteriores podem ser enfocados de um ponto de vista um pouco diferente: ao invés de se construir intervalos de confiança para
Leia maisO céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br
A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava
Leia maisBREVE INTRODUÇÃO AO SISTEMA DA GESTÃO DE DOCUMENTOS DA CÂMARA MUNICIPAL DE MACAU PROVISÓRIA
Administração n.º 47, vol. X III, 2000-1.º, 263-271 BREVE INTRODUÇÃO AO SISTEMA DA GESTÃO DE DOCUMENTOS DA CÂMARA MUNICIPAL DE MACAU PROVISÓRIA Iong Chi Seng, Lao Chon Pio e Lao Sok Chi* A Câmara Municipal
Leia maisECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade
Auditoria Ambiental e de Regularidade Organização Internacional das Entidades Fiscalizadoras Superiores - INTOSAI Grupo de Trabalho sobre Auditoria Ambiental - WGEA ECONTEXTO Este artigo é um resumo do
Leia maisDenise Fernandes CARETTA Prefeitura Municipal de Taubaté Denise RAMOS Colégio COTET
O DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM INFANTIL NAS PERSPECTIVAS SÓCIO-HISTÓRICA, ANTROPOLÓGICA E PEDAGÓGICA: UM ESTUDO DO REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL DA EDUCAÇÃO INFANTIL Denise Fernandes CARETTA Prefeitura
Leia maisACIDENTES NO TRABALHO
PALESTRA SOBRE INCIDENTES ACIDENTES NO TRABALHO ALEXANDRE ROGERIO ROQUE Alexandre.roque@ig.com.br Clique na figura e veja o filme VAMOS VER UM EXEMPLO DE ACIDENTE POR QUE OCORRE ACIDENTES? Todo Acidente
Leia maisSistemas supervisórios
Sistemas supervisórios O software supervisório utiliza a representação de objetos estáticos e animados para representar todo o processo de uma planta, assim como uma interface IHM. Ela opera em dois modos:
Leia maisSIMULADO DO TESTE DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
SIMULADO DO TESTE DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS PROPOSTA Este simulado é um material de apoio para você se preparar para o Teste de Resolução de Problemas, com o objetivo de: 1. Compartilhar dicas e normas
Leia maisCUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO
CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO José Roberto Santana Alexandre Ripamonti Resumo: Com a globalização da economia, as empresas, enfrentam
Leia maisPALESTRA SOBRE GESTÃO DE RISCOS
PALESTRA SOBRE GESTÃO DE RISCOS 11 de Maio de 2016 Palestrante Everton J. De Ros Diretor Executivo da EJRos Brasil Objetivos desta Palestra Capacitar os participantes para entenderem o pensamento baseado
Leia maisTÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO
TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO! O que é diferimento?! Casos que permitem a postergação do imposto.! Diferimento da despesa do I.R.! Mudança da Alíquota ou da Legislação. Autores: Francisco
Leia maisXX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil
XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil cristian sippel Diogo Angelo Stradioto Rio Grande Energia SA APS Engenharia de Energia
Leia maisCaso de uma Central de distribuição. Seqüência de processamento. Injeção de plásticos
Max-Prod SIMULADORES DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO DE ALTA PERFORMANCE OTIMIZAÇÃO NO SEQUENCIAMENTO DE OP S E CARGA DE MÁQUINAS OTIMIZAÇÃO NA ESCOLHA DE MATERIAS DE PRODUTOS E COMPONENTES OTIMIZAÇÃO NA
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO SÓCIO ECONÔMICO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ANÁLISE DOS DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS II CEF ARTIGO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO SÓCIO ECONÔMICO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ANÁLISE DOS DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS II CEF ARTIGO Alavancagem Operacional: Uma breve visão sobre a relação custo, volume
Leia maisModem e Redes Locais. Número de Peça: 383057-202. Outubro de 2005
Modem e Redes Locais Número de Peça: 383057-202 Outubro de 2005 Sumário 1 Modem Interno Utilização do Cabo de Modem....................... 2 Utilização de um Adaptador de Cabo de Modem Específico para
Leia maisRedação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns
VOCÊ ESTÁ PREPARADO PARA CONVIVER COM OS HUMANOS APRIMORADOS? http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=voce-esta-preparado-conviver-humanosaprimorados&id=010850090828 Redação do
Leia maisCONCEITOS BÁSICOS DE UM SISTEMA OPERATIVO
4 CONCEITOS BÁSICOS DE UM SISTEMA OPERATIVO CONCEITOS BÁSICOS MS-DOS MICROSOFT DISK OPERATION SYSTEM INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DE UM SISTEMA OPERATIVO LIGAÇÕES À INTERNET O que é um sistema operativo?
Leia maisInfra estrutura precária Máquinas e Equipamentos
Variável: Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Participantes do Aprofundamento da Variável: Coordenador: Mário Vinícius Bueno Cerâmica Betel - Uruaçu-Go Colaboradores: Juarez Rodrigues dos
Leia mais5 DICAS DE GESTÃO EM TEMPOS DE CRISE. Um guia prático com 5 dicas primordiais de como ser um bom gestor durante um período de crise.
5 DICAS DE GESTÃO EM TEMPOS DE CRISE Um guia prático com 5 dicas primordiais de como ser um bom gestor durante um período de crise. INTRODUÇÃO Gerir uma empresa não é uma tarefa fácil, mas em tempos de
Leia maisMódulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.
Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não
Leia maisMontagem e Manutenção. Luís Guilherme A. Pontes
Montagem e Manutenção Luís Guilherme A. Pontes Introdução Qual é a importância da Montagem e Manutenção de Computadores? Sistema Binário Sistema Binário Existem duas maneiras de se trabalhar e armazenar
Leia maisTranscrição da Teleconferência Resultados do 3T09 - Inpar 18 de novembro de 2009
Transcrição da Teleconferência Resultados do 3T09 - Inpar 18 de novembro de 2009 Bom dia, e obrigada por aguardarem. Sejam bem-vindos à teleconferência da Inpar para discussão dos resultados referentes
Leia maisOs objetivos descrevem o que se espera alcançar com o projeto; Devem estar alinhados com os objetivos do negócio; Deve seguir a regra SMART:
1.1. Objetivos estabelecidos Este é um dos aspectos mais importantes, pois é a partir deles que detalharemos o planejamento do projeto para atingir os objetivos estabelecidos. Ele também é importante para
Leia maisSISTEMA DE AUTOMONITORAMENTO INDIVIDUALIZADO DE TI s E MÉTODO DE DIAGNÓSTICO PARA SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
SISTEMA DE AUTOMONITORAMENTO INDIVIDUALIZADO DE TI s E MÉTODO DE DIAGNÓSTICO PARA SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Luiz Carlos Grillo de Brito Julio César Reis dos Santos CENTRO DE PESQUISAS DE
Leia maisORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB
ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB 1 Com finalidade de auxiliar nas respostas às perguntas formuladas ou de esclarecer alguma dúvida sobre questões que não foram expressas
Leia maisPlano de Continuidade de Negócios
Plano de Continuidade de Negócios Objetivo Contingenciar situações e incidentes de segurança que não puderam ser evitados. Deve ser eficaz como um pára-quedas reserva o é em um momento de falha do principal,
Leia maisSumário. (11) 3177-7700 www.systax.com.br
Sumário Introdução... 3 Amostra... 4 Tamanho do cadastro de materiais... 5 NCM utilizadas... 6 Dúvidas quanto à classificação fiscal... 7 Como as empresas resolvem as dúvidas com os códigos de NCM... 8
Leia maisÉtica no exercício da Profissão
Titulo: Ética no exercício da Profissão Caros Colegas, minhas Senhoras e meus Senhores, Dr. António Marques Dias ROC nº 562 A nossa Ordem tem como lema: Integridade. Independência. Competência. Embora
Leia maisNPT 015 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 8 18 ASPECTOS DE SEGURANÇA DO PROJETO DE SISTEMA DE CONTROLE DE FUMAÇA
Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 015 Controle de fumaça Parte 8 Aspectos de segurança CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 6 páginas SUMÁRIO 18 Aspectos de segurança
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação
Leia maisO Planejamento Participativo
O Planejamento Participativo Textos de um livro em preparação, a ser publicado em breve pela Ed. Vozes e que, provavelmente, se chamará Soluções de Planejamento para uma Visão Estratégica. Autor: Danilo
Leia maisEstresse Financeiro e Produtividade no Trabalho
Estresse Financeiro e Produtividade no Trabalho Antecedentes Prof. William Eid Junior Professor Titular Coordenador do GV CEF Centro de Estudos em Finanças FGV/EAESP Escola de Administração de Empresas
Leia maisSEGURANÇA DE MÁQUINAS
SEGURANÇA DE MÁQUINAS SITUAÇÃO PERIGOSA: Toda a situação em que uma pessoa é exposta a um ou mais riscos ou fenómenos perigosos Zona perigosa Toda a zona interior e/ou ao redor de uma máquina, na qual
Leia maisMANUAL DO GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL
MANUAL DO GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL Introdução O Gerenciamento do Risco Operacional no Grupo Didier Levy, considerando as empresas BEXS Banco de Câmbio S/A e BEXS Corretora de Câmbio S/A está
Leia maisIMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011
IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 Rogério Carlos Tavares 1, José Luis Gomes da Silva² 1 Universidade de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica Apostila de Automação Industrial Elaborada pelo Professor M.Eng. Rodrigo Cardozo Fuentes Prof. Rodrigo
Leia maisCurva ABC. Cada uma destas curvas nos retorna informações preciosas a respeito de nossos produtos
Curva ABC A curva ABC tem por finalidade determinar o comportamento dos produtos ou dos clientes. Podemos desenvolver diversos tipos de curvas ABC contendo os seguintes parâmetros: 1. Produto X Demanda
Leia maisSão Paulo - SP - Brasil. Francisco Eduardo L. Antônio Ernando Carlos Ferreira Companhia Energética do Ceará
1/9 XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2010 22 a 26 de novembro São Paulo - SP - Brasil Troca de Pipas: Envolvendo a comunidade na redução de ocorrências emergenciais nas
Leia maisO planejamento do projeto. Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos Aula 8 Prof. Rafael Roesler
O planejamento do projeto Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos Aula 8 Prof. Rafael Roesler 2 Introdução Processo de definição das atividades Sequenciamento de atividades Diagrama de
Leia maisINTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA
INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação
Leia maisAté quando uma população pode crescer?
A U A UL LA Até quando uma população pode crescer? Seu José é dono de um sítio. Cultiva milho em suas terras, além de frutas e legumes que servem para a subsistência da família. Certa vez, a colheita do
Leia maisSimulador de IEDs utilizando arquivos ICD/SCD
1 XI SIMPÓSIO DE AUTOMAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS 16 a 19 de Agosto de 2015 CAMPINAS - SP Simulador de IEDs utilizando arquivos ICD/SCD Juliana Adabo Atizani Siemens LTDA. Brasil Paulo Roberto Antunes de
Leia mais1.Apresentação 1 2.Planejamento e seus Instrumentos sob o Enfoque Contábil
AULA 10: Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público NBC T SP 16.3 a 16.5: Planejamento e seus Instrumentos sob o Enfoque Contábil; Transações no Setor Público; Registro Contábil. SUMÁRIO
Leia maisRealizando cálculos para o aparelho divisor (I)
Realizando cálculos para o aparelho divisor (I) A UU L AL A Você já estudou como fazer os cálculos para encontrar as principais medidas para a confecção de uma engrenagem cilíndrica de dentes retos. Vamos
Leia maisArtigo publicado. na edição 34. www.revistamundologistica.com.br. Assine a revista através do nosso site. maio e junho de 2013
Artigo publicado na edição 34 Assine a revista através do nosso site maio e junho de 2013 www.revistamundologistica.com.br Paulo Guedes :: opinião Gastos e Custos Logísticos diferenciar para compreender
Leia maisResolução de sistemas lineares
Resolução de sistemas lineares J M Martínez A Friedlander 1 Alguns exemplos Comecemos mostrando alguns exemplos de sistemas lineares: 3x + 2y = 5 x 2y = 1 (1) 045x 1 2x 2 + 6x 3 x 4 = 10 x 2 x 5 = 0 (2)
Leia maisAULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas
CONSIDERAÇÕES INICIAIS AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas Quando planejamos construir uma subestação, o aspecto de maior importância está na escolha (e, conseqüentemente, da definição)
Leia maisManutenção Preditiva
Manutenção Preditiva MANUTENÇÃO PREDITIVA: BENEFÍCIOS E LUCRATIVIDADE. INTRODUÇÃO : A manutenção preditiva nã o substitui totalmente os métodos mais tradicionais de gerência de manutenção. Entretanto,
Leia maisA SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO
A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO DESENVOLVENDO UM PROJETO 1. Pense em um tema de seu interesse ou um problema que você gostaria de resolver. 2. Obtenha um caderno
Leia maisMANUAL - CONTABILIDADE
MANUAL - CONTABILIDADE MANUAL - TABELAS CONTÁBEIS E ORÇAMENTÁRIAS SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...3 2. MÓDULO CONTABILIDADE...4 2.1. PLANO CONTÁBIL...4 2.2. BOLETIM CONTÁBIL...4 2.2.1. Lançamentos Contábeis...5
Leia maisAdministração da Produção I
Administração da Produção I Manutenção Manutenção Manutenção: Termo usado para abordar a forma pela qual organizações tentam evitar as falhas cuidando de suas instalações físicas. É uma parte importante
Leia maisModem e rede local. Guia do Usuário
Modem e rede local Guia do Usuário Copyright 2006 Hewlett-Packard Development Company, L.P. As informações contidas neste documento estão sujeitas a alterações sem aviso. As únicas garantias para produtos
Leia maisARQUITETURA DE COMPUTADORES
1 ARQUITETURA DE COMPUTADORES U C P Prof. Leandro Coelho Plano de Aula 2 Aula Passada Definição Evolução dos Computadores Histórico Modelo de Von-Neumann Básico CPU Mémoria E/S Barramentos Plano de Aula
Leia maisJuliana Cerqueira de Paiva. Modelos Atômicos Aula 2
Juliana Cerqueira de Paiva Modelos Atômicos Aula 2 2 Modelo Atômico de Thomson Joseph John Thomson (1856 1940) Por volta de 1897, realizou experimentos estudando descargas elétricas em tubos semelhantes
Leia maisFundamentos Decifrados de Contabilidade
1 Resultado... 1 1.1 Receitas... 1 1.2 Despesas... 3 1.3 Ajustes... 6 2 Os conceitos de capital e de manutenção do capital... 7 1 Resultado O resultado é a medida mais utilizada para aferir a performance
Leia maisAuditoria como ferramenta de gestão de fornecedores durante o desenvolvimento de produtos
Auditoria como ferramenta de gestão de fornecedores durante o desenvolvimento de produtos Giovani faria Muniz (FEG Unesp) giovanifaria@directnet.com.br Jorge Muniz (FEG Unesp) jorgemuniz@feg.unesp.br Eduardo
Leia maisConfederação Nacional da Indústria. - Manual de Sobrevivência na Crise -
RECOMENDAÇÕES PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS - Manual de Sobrevivência na Crise - Janeiro de 1998 RECOMENDAÇÕES PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS - Manual de Sobrevivência na Crise - As empresas, principalmente
Leia mais