Lei Estadual N.º 3.850/2002. Tabela Fundamental de Indenizações INSS COOPERATIVA ESTADUAL DE SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS EM OFTALMOLOGIA

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2 Lei Estadual N.º 3.850/2002 Lei Estadual n.º 3.850, de junho de Art. 1º - As Unidades de Saúde, localizadas no Estado do Rio de Janeiro, que realizem procedimentos clínico-cirúrgicos com internação de curta permanência serão classificadas de acordo com regulamentação própria do Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro. Parágrafo único - A indicação do procedimento como cirurgia com internação de curta permanência é de inteira responsabilidade do médico executante. Art. 2º - Os estabelecimentos destinados à realização dos procedimentos clínico-cirúrgicos com internação de curta permanência deverão obedecer às normas gerais e específicas de edificações previstas nas Legislações Estadual e Municipal vigentes, além das normas específicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), bem como as regulamentações do Ministério da Saúde no tange à sua área física. 1º - Os estabelecimentos a que se refere o caput deste artigo deverão disponibilizar os materiais necessários para o funcionamento das unidades de saúde citadas no art.1º desta Lei de acordo com a listagem apresentada por regulamentação própria do Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro. 2º - Os estabelecimentos de saúde deverão disponibilizar, também, documentação relativa ao Tabela Fundamental de Indenizações INSS Portaria nº 4-11/06/59 - APARELHO VISUAL a) Em um Olho Redução avaliada pela escola de Wecker em décimos: Abaixo de 0,1...1% De 0,1 incl. até 0,2 excl...3% De 0,2 incl. Até 0,3 excl...5% De 0,3 incl. Até 0,4 excl...8% plano de remoção de pacientes que venham a necessitar de internação hospitalar. Art. 3º - Com exceção de consultório médico independente de hospital, destinado à realização de procedimentos clínico-cirúrgicos de pequeno porte, sob anestesia local, sem necessidade de internação, as outras unidades de saúde deverão contar com retaguarda hospitalar que possua serviços laboratoriais, radiológicos, de banco de sangue e quaisquer outros que venham a ser necessários para o tratamento de complicações que porventura ocorram durante os procedimentos clínicocirúrgicos, além da obrigação de garantir a supervisão contínua realizada por pessoal de enfermagem e médico, durante todo período de permanência do paciente em suas dependências. Art. 4º - Antes da execução do ato cirúrgico, deverá o estabelecimento de saúde fornecer ao paciente, documento contendo informações a respeito da cirurgia que será realizada, enumerando as informações de maior interesse, inclusive os riscos da mesma. Art. 5º - O descumprimento desta Lei implicará em pena em multa de 500 (quinhentas) a (dez mil) UFIR s/ RJ a ser aplicada ao responsável pela unidade de saúde, sem prejuízo das sanções de natureza sanitária, profissional, civil e penal cabíveis aos infratores. Art. 6º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. De 0,4 incl. Até 0,5 excl...11% De 0,5 incl. Até 0,6 excl...16% De 0,6 incl. Até 0,7 excl...21% De 0,7 incl. Até 0,8 excl...26% De 0,8 incl. Até 0,9 excl...33% Acima de 0,9...40% A perda da visão em um olho e a redução de mais da metade da do outro é considerada, pelo art. 17, do Decreto-lei nº de , como incapacidade permanente total

3 Indenizações INSS b) Em dois Olhos c) Lesão do conduto lacrimal com lacrimejamento crônico em um dos olhos Em grau mínimo...5% Em grau médio...10% Em grau máximo...30% d) Lesão dos músculos extrínsecos, em um dos olhos Paralisia do reto medial (interno), reto lateral (externo), reto superior, reto inferior, elevadora da pálpebra...20% Paralisia do reto medial (interno), reto lateral (externo), reto superior, reto inferior, elevador da pálpebra...40% Paralisia do grande oblíquo, pequeno oblíquo, orbicular das pálpebras...15% Paralisia do grande oblíquo, pequeno oblíquo, orbicular das pálpebras...30% e) Conjuntivite crônica, em um dos olhos Em grau mínimo...5% Em grau médio...10% Em grau máximo...30% f) Blefarite crônica, em um dos olhos Nota: 1) Na avaliação das reduções de visão não será considerada a possível correção da visão por meio de óculos, tendo em vista o disposto do art. 25 da lei. 2) No caso de cegueira total, receberá o acidentado, além da indenização correspondente, a importância de 20% sobre o total da mesma, paga de uma só vez (art. 17 3º do Decreto-lei 7.036, modificado pela Lei 2.873, de ). 3) Qualquer prejuízo ao aspecto imianômico existente em conseqüência da lesão ocular será indenizado à parte

4 Procedimentos Tabela de custos dos exames em reais Tabela de custos dos insumos dos exames em Reais 108

5 Procedimentos 109

6 Procedimentos 110

7 Procedimentos 111

8 Procedimentos 112

9 Procedimentos 113

10 Procedimentos 114

11 Procedimentos 115

12 Procedimentos 116

13 Procedimentos 117

14 Procedimentos Procedimentos Critérios: Na hierarquização e na remuneração dos procedimentos foram levadas em conta as seguintes características dos exames: 01. Complexidade: O tipo de treinamento necessário para a realização do exame. A possibilidade de ser realizado por um técnico. 02. Interpretação: Treinamento e experiência necessários para a interpretação dos resultados. Diferençar aqueles exames que não dependem de interpretação, pois se constituem em medidas que o equipamento fornece diretamente, daqueles cuja interpretação é feita pelo médico. 03. Disponibilidade: Considerando-se o número de profissionais e clínicas que realizam o exame, admitindo-se que à menor disponibilidade corresponda maior complexidade. 04. Custo do equipamento: Entende-se aqui o custo financeiro de reposição do equipamento por desgaste/ obsolescência. Este custo é inversamente proporcional à freqüência de realização dos exames, e diretamente proporcional à idade da tecnologia usada (quanto mais recente a tecnologia mais precoce sua superação pela evolução do método). 05. Custo operacional: Refere-se às despesas indiretas, genéricas, ligadas ao funcionamento da clínica (salários, aluguéis, impostos, e outros insumos). Nestes custos há relação inversa com a freqüência do exame e com a atividade geral da clínica. 06. Material e medicamentos: Gastos específicos com o exame como corantes, descartáveis, colírios, que não sofrem diluição com a maior freqüência de realização. Devem ser cobrados separadamente porque estes insumos estão expostos a maior variação de custos especialmente por oscilações cambiais

15 Procedimentos Procedimentos 119

16 Procedimentos Procedimentos Auditoria médica: Ética na parceria Segue o disposto na Resolução CFM n 1.614/ 2001: Considerando que a auditoria do ato médico constitui-se em importante mecanismo de controle e avaliação dos recursos e procedimentos adotados, visando sua resolubilidade e melhoria na qualidade da prestação dos serviços... Devemos concordar que a questão dos exames auto gerados, deve levar em conta não somente a sub-especialidade do oftalmologista, como, sobretudo, questões de moral, ética, honestidade, caráter... Os critérios adotados, por algumas OPERADORAS, impondo percentuais está sendo denunciado pela SBO- COOESO, por ser injusto e autoritário. Sabemos, por outro lado, que alguns colegas, infelizmente, compram equipamentos com a finalidade de caça-níqueis. Cada consulta deve corresponder a um ou mais exames complementares. A SBO-COOESO, nos casos em que for solicitado, ajudará na Auditoria. Sabedores das particularidades (sub-especialidade) de cada associado/cooperado inibiríamos, certamente, as fraudes. Como primeiro passo deveria haver reuniões e ampla divulgação do AJUSTE DE CONDUTA, onde se estipularia um compromisso de cumprir critérios préestabelecidos e acordados. Devem ser instituídos protocolos com indicações absolutas para requisição de exames complementares e para pré-operatório de cirurgias oftalmológicas aceitos pela comunidade oftalmológica, baseados na Resolução CFM nº 1.642/2002. Nos casos duvidosos deveria ser pedida uma auditoria (Resolução CFM nº 1.614/2001) a ser realizada pelos auditores. Poderia ser feito sorteio de guias para perícia, para que não haja perseguição. Querer impor percentuais não seria correto, a menos que as operadoras, utilizem este sistema como forma de controle de custos. Na verdade se oficializaria uma fraude controlada. Os fraudadores continuariam agindo dentro de limites pré-estabelecidos e aceitos. Pura hipocrisia! Os não fraudadores seriam prejudicados. Injustiça! 120

17 Carta às operadoras Carta às operadoras contra médias de exames À Diretoria Médica Ref: Estabelecimento de médias para requisição de exames. Prezados Srs. Chegou ao nosso conhecimento que algumas OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE elaboraram parâmetros médios para requisição de exames na especialidade de oftalmologia. A Sociedade Brasileira de Oftalmologia e a Cooperativa Estadual de Serviços Administrativos em Oftalmologia levanta algumas questões quanto a esta conduta: 1 ) É totalmente questionável a validade dos dados percentuais apresentados. As médias não têm apoio em qualquer dado científico e gostaríamos que as operadoras que adotaram esta conduta, nos apresentassem a literatura consultada para fundamentar tais limites. 2 ) A imposição unilateral destes limites é uma inadmissível intromissão na prática profissional com cerceamento absolutamente intolerável da liberdade do médico orientar a avaliação ética dos seus pacientes e fere o artigo 21 do Código de Ética Médica que diz no Capítulo II, de Direitos do Médico: É direito do médico indicar o procedimento adequado ao paciente, observadas as práticas, reconhecidamente aceitas e respeitando as normas legais vigentes no País. 3 ) Adicionalmente se referem a médias o que significaria que variações seriam admitidas tanto para o mesmo profissional quanto entre profissionais diferentes. No entanto afirmam que a quantidade de exames não poderá ultrapassar o percentual da média, o que configura uma regra imposta. O perfil de cada profissional tem que ser considerado entendendo-se que na prática de subespecialidades a freqüência de exames pode variar e é necessário entender e acatar estas variações. Solicitamos a não adoção desta conduta por esta OPERADORA e informamos que já encaminhamos aos Conselhos Regionais de Medicina, ao Conselho Federal de Medicina e a Associação Médica Brasileira nossa denúncia contra esta normatização antiética

18 Diretrizes Catarata Diretrizes Catarata Diagnóstico e Tratamento da Catarata Sociedade Brasileira de Catarata e Implantes Intraoculares Conselho Brasileiro de Oftalmologia Sociedade Brasileira de Oftalmologia Elaboração final: 30 de março de 2003 Autoria: Virgilio Centurion Colaboração: Carlos Gabriel Figueiredo, Durval Carvalho, Fernando Trindade, Flávio Rezende, Homero Gusmão de Almeida, Leonardo Akaishi, Marcelo Ventura, Marco Rey de Faria, Miguel Ângelo Padilha, Nelson Louzada, Paulo César Fontes, Paulo Fadel, Tadeu Cvintal, Walton Nosé. O Projeto Diretrizes, iniciativa conjunta da Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina, tem por objetivo conciliar informações da área médica a fim de sugerir condutas que auxiliem o raciocínio e a tomada de decisão do médico. As informações contidas neste projeto devem ser submetidas à avaliação e à crítica do médico, responsável pela conduta a ser seguida, frente à realidade e ao estado clínico de cada paciente. DESCRIÇÃO DO MÉTODO DE COLETA DE EVIDÊNCIA A Sociedade Brasileira de Catarata e Implantes Intraoculares, subespecialidade da oftalmologia, filiada ao Conselho Brasileiro de Oftalmologia e à Sociedade Brasileira de Oftalmologia, nomeou uma comissão Ad Hoc para estabelecer uma diretriz sobre a catarata e condutas terapêuticas. A pesquisa realizada na base dos dados da Cochrane Review in: the Cochrane Library Oxford utilizando os seguintes termos: Catarata / Etiologia / Epidemiologia / Fatores de risco / Classificação / Diagnóstico / Indicação terapêutica / Pré-pósoperatório / Complicações / Resultados / Antibióticos / Sócio-econômicos / Tecnologia. Pesquisa realizada nas bases de dados: Biblioteca Cochrane: The Cochrane Database of Systematic Reviews, The Database of Abstracts of Reviews of Effectiveness. The Cochrane Central Register of Controlled Trials; Medline: Medlars Online. Literatura Internacional, Lilacs: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde. Os artigos citados foram selecionados dentre revisões sistemáticas completas e atualizadas da literatura nacional e internacional disponíveis. GRAU DE RECOMENDAÇÃO E FORÇA DE EVIDÊNCIA a) Grandes ensaios clínicos aleatorizados e meta-análises. b) Estudos clínicos e observacionais bem desenhados. c) Relatos e séries de casos clínicos. d) Publicações baseadas em consensos e opiniões de especialistas. OBJETIVOS Normatizar recomendações para uso dos profissionais da área médica. PROCEDIMENTOS Definição / Classificação Epidemiologia / Etiologia / Fatores de risco Diagnóstico Indicação terapêutica Terapêutica Cuidados pós-operatórios Complicações Resultados DEFINIÇÃO / CLASSIFICAÇÃO Catarata é a denominação dada a qualquer opacidade do cristalino, que não necessariamente afete a visão. É a maior causa de cegueira tratável nos países em desenvolvimento. Segundo a Organização Mundial da Saúde há 45 milhões de cegos no mundo, dos quais 40% são devidos à catarata 1(A). Podemos classificar as cataratas em: congênitas, de aparecimento precoce ou tardio e, adquiridas, onde incluímos todas as demais formas de catarata inclusive a relacionada à idade. De acordo com a sua localização poderá ser nuclear, cortical ou subcapsular e de acordo com o grau de opacidade poderá receber a denominação de incipiente, madura ou hipermadura

19 Diretrizes Catarata EPIDEMIOLOGIA / ETIOLOGIA / FATORES DE RISCO A(s) causa(s) não estão bem definidas, porém estudos epidemiológicos revelam associação de catarata à idade. Assim, estima-se que 10% da população norte-americana tem catarata, que esta prevalência aumenta em 50% no grupo etário de 65 a 74 anos, enquanto em pessoas acima de 75 anos a incidência aumenta para 75%2 (D). Inúmeros fatores de risco podem provocar ou acelerar o aparecimento de catarata, incluindo medicamentos (esteróides), substâncias tóxicas (nicotina), doenças metabólicas (diabetes mellitus, galactosemia, hipocalcemia, hipertiroidismo, doenças renais), trauma, radiações (UV, Raio X, e outras), patologia ocular (alta miopia, uveite, pseudoexfoliação), cirurgia intra-ocular prévia (fístula antiglaucomatosa, vitrectomia posterior), infecção durante a gravidez (toxoplasmose, rubéola), fatores nutricionais (desnutrição) 3(D). Portanto, como prevenção, a educação pública tem papel relevante a fim de prevenir os fatores de riscos, sabedores que a população da terceira idade tem tendência a aumentar não somente no Brasil4 (D) como também em todo o mundo5 (D). DIAGNÓSTICO Devemos associar a queixa subjetiva do paciente aos sinais objetivos do exame oftalmológico. As queixas mais freqüentes são: diminuição da acuidade visual, sensação de visão nublada ou enevoada, sensibilidade maior à luz, alteração da visão de cores, mudança freqüente da refração 6(A). Os sinais objetivos encontrados no exame oftalmológico de rotina são: perda da acuidade visual, mensurada geralmente pela Tabela de Snellen e alteração da transparência do cristalino na biomicroscopia do segmento anterior em midríase, em exame realizado com lâmpada de fenda 41. Ao indicar a terapêutica cirúrgica, serão necessários exames complementares, essenciais no planejamento cirúrgico e pesquisa de patologias associadas bem como a técnica a ser empregada e o seu momento adequado. 01) Biomicroscopia do segmento anterior: exame fundamental para se detectar a presença, localização, extensão das opacidades cristalinianas, bem como detectar possíveis fragilidades de zônula e/ou ectopia ou luxação do cristalino, sinais de inflamação intraocular e avaliar a higidez da córnea, íris e ângulo da câmara anterior. Sempre que as condições oculares assim o permitirem, tal exame deverá ser realizado sob ampla midríase medicamentosa 7(D). 02) Tonometria de aplanação: exame ideal para se medir a pressão intra-ocular. Se ela estiver alterada, outros exames deverão ser solicitados, a fim de se esclarecer se existe ou não um glaucoma associado. 03) Biometria: cujo objetivo principal é a medida do comprimento axial do globo ocular, imprescindível para o cálculo do valor dióptrico da lente intra-ocular. Poderá ser realizada pelo método do ultra-som, de contato ou de imersão, e pela interferometria. Métodos especiais serão utilizados em olhos com diâmetros extremos e pós-cirurgia refrativa corneana 8,31,32(D). 04) Mapeamento de retina ou oftalmoscopia indireta: indicada para avaliar o complexo vitreoretiniano, a fim de detectar possíveis patologias e/ou fatores de risco que possam comprometer o resultado terapêutico. É realizado sempre que os meios transparentes do globo ocular o permitam 38, Topografia corneana: método mais acurado do que a tradicional ceratometria, método ainda válido para a maioria das situações, para determinar o valor da curvatura da córnea (K), importante para o cálculo do valor dióptrico da lente intra-ocular 8(D). A topografia é recomendável em situações especiais, como nos casos de pacientes já previamente submetidos a cirurgias refrativas corneanas bem como será útil no controle de astigmatismos no pósoperatório, principalmente em casos de cirurgias combinadas de catarata e transplante de córnea e cirurgias extracapsulares 39,40. 06) Ecografia B ou ultra-sonografia do globo ocular: obrigatório quando há opacificação total dos meios transparentes do globo ocular com o objetivo de avaliar o segmento posterior, ou seja, cavidade vítrea, retina, coróide e nervo óptico. Sua indicação é justificável nos olhos com comprimento axial extremos: olhos pequenos ou altos hipermétropes e olhos grandes ou altos míopes 9(C). 07) Microscopia especular: avalia o endotélio corneano, de cuja capacidade funcional depende a transparência da córnea. Ideal e fundamental no pré

20 Diretrizes Catarata operatório, pois define a técnica e estratégia cirúrgica a serem empregados. Também é utilizado no acompanhamento pós-operatório de cirurgia tríplice (catarata, implante e transplante) 10,34(D). 08) Teste de sensibilidade ao contraste: útil em olho com catarata incipiente, porém sintomática. Situações em que a visão medida na Tabela de Snellen se mostra normal ou próxima do normal, porém o paciente apresenta queixa de alteração no desempenho visual quando varia a iluminação no dia-a-dia ou em determinadas profissões 11,30,38(D). 09) PAM: para avaliar potencial de visão macular, mesmo através de meios opacos 38,59,60,61,62. 10) Exames justificáveis em situações especiais, com patologias associadas ou doenças sistêmicas com repercussão ocular: Retinografia fluorescente ou com indocianina verde: retinopatias, maculopatias 38,43,48,49 ; Biomicroscopia do segmento posterior (pólo posterior/periferia): retinopatias 47 ; Campimetria: glaucoma, retinopatias, neuropatias 50,51,52 ; Paquimetria: ceratopatias 53 ; UBM: patologias do segmento anterior 55,56,5758 ; Potencial visual evocado/eletroretinografia: neuropatias, retinopatias 44 ; Tomografia de coerência óptica: patologia de mácula e nervo óptico 45. O cirurgião responsável, em base da sua experiência e visando a segurança do paciente, deve ter toda liberdade para indicar a melhor propedêutica especializada para cada caso. A catarata é patologia que acomete preferencialmente pacientes da terceira idade que freqüentemente apresentam patologias clínicas associadas que devem ser avaliadas antes e durante a cirurgia pelo anestesiologista. INDICAÇÃO TERAPÊUTICA O único tratamento curativo da catarata é o cirúrgico e consiste em substituir o cristalino opaco por prótese denominada de lente intra-ocular (LIO) 1(A). Toda vez que a qualidade de vida do portador de catarata esteja comprometida, ou seja, que existam limitações nas atividades que realiza habitualmente, a cirurgia está indicada 12(D). A evolução da catarata geralmente é bilateral com certa assimetria, daí a importância da realização da cirurgia do segundo olho para recuperação integral do sistema visual 12(D). TERAPÊUTICA A cirurgia da catarata, denominada de facectomia, pode ser realizada por diversas técnicas ou métodos, sendo as mais conhecidas a facoemulsificação e a extração extracapsular programada 1(A). Para ambas é obrigatório a utilização do microscópio cirúrgico. Do ponto de vista sócio-econômico a facoemulsificação é a técnica predominante nos países desenvolvidos sendo a extração extracapsular planejada a mais utilizada nas regiões denominadas em desenvolvimento 13(B). Do ponto de vista técnico, dá-se preferência à facoemulsificação, pois é mais segura, com menor número de complicações, a recuperação visual é quase imediata além de poder ser indicada precocemente 13(B). A facoemulsificação é uma técnica que utiliza tecnologia avançada, tanto nos equipamentos como nos insumos, e apresenta constante evolução. A evolução da técnica e da tecnologia utilizada na cirurgia de catarata, verificadas nas últimas duas décadas, trouxe como conseqüência imediata o encurtamento do tempo da cirurgia, rápida recuperação física e visual e a redução do tempo de internação hospitalar. Anteriormente tal internação exigia entre 5 a 7 dias de hospitalização. Hoje, em regime de internação de curta duração ou de curta permanência, e equivocadamente traduzida do inglês Day Clinic para Ambulatorial. Ao mesmo tempo, a cirurgia tornou-se muito mais complexa e demorada no seu aprendizado em especial na prevenção e tratamento das possíveis complicações advindas desta complexidade tecnológica 14,29(D). Esta Comissão recomenda não se utilizar o termo alta imediata, pois contraria a Resolução do Conselho Federal de Medicina em sua Resolução 1.409/94, sobre as condições de alta do paciente submetido cirurgias de curta duração, e que preconiza que o paciente só deverá ter alta quando verificado 15(D) : 1) Orientação no tempo e no espaço; 2) Estabilidade dos sinais vitais; 124

21 Diretrizes Catarata 3) Ausência de náuseas e vômitos; 4) Capacidade de ingerir líquidos; 5) Capacidade de locomoção como antes, se a cirurgia o permitir; 6) Sangramento ausente ou mínimo; 7) Ausência de dor importante; 8) Sem retenção urinária. No adulto, a anestesia é local, com injeção periorbitária ou tópica com gotas e sedação. O ato anestésico deve ser realizado e acompanhado por anestesiologista assim como a monitorização cardíaca, devido ao reflexo óculo cardíaco, à idade dos pacientes e patologias clínicas associadas 16(A)33,35(D). Entre as características da moderna técnica da cirurgia da catarata, seja pela facoemulsificação, seja pela extracapsular programada, alguns insumos utilizados durante o ato operatório se revestem da maior importância. Assim o uso de viscoelástico, substância que protege as estruturas intra-oculares de segmento anterior do trauma cirúrgico e indicadas nas complicações per operatórias, é obrigatório. Devido às especificações terapêuticas podem ser classificadas em viscoelásticos coesivos e dispersivos e a sua indicação é de responsabilidade do cirurgião 17(D). Não menos importante é a utilização de lanças ou lâminas cirúrgicas descartáveis ou de uso único, da maior importância nas microincisões realizadas durante o ato operatório 36, 37(D). Após extração da catarata é implantada a prótese, a lente intra-ocular (LIO) ou cristalino artificial. A escolha da LIO é de responsabilidade do cirurgião devido à existência de diversos modelos, materiais e especificações existentes no momento da publicação destas Diretrizes. Compete única e exclusivamente a ele a seleção da LIO mais recomendável em cada caso. A LIO dentro do saco capsular, não tendo contato com tecido metabolicamente ativo, constitui importante barreira que separa o segmento anterior do segmento posterior do olho proporcionando maior proteção e age na de prevenção de complicações 1(A)18(D). CUIDADOS PÓS-OPERATÓRIOS Na rotina, preconiza-se a utilização de antibióticos e/ou outros medicamento tópicos no pré e no pósoperatórios imediato (7-10 dias), associados ou não a antiinflamatórios hormonais ou não hormonais 19(D). As visitas pós-operatórias serão determinadas pelo cirurgião, com intervalos que ele julgar mais convenientes. A refração final será realizada entre uma a quatro semanas após facoemulsificação e entre quatro a doze semanas na extracapsular. A realização da cirurgia do segundo olho, quando com catarata, permite recuperação funcional mais efetiva da visão 12(D), e deverá ser considerada de comum acordo entre cirurgião e paciente. COMPLICAÇÕES Podemos dividi-las em per e pós cirúrgicas. Entre as complicações per-cirúrgicas a mais freqüente é a ruptura da cápsula posterior 14(D), mas muitas outras têm que ser lembradas. Graças aos recursos hoje disponíveis, a cirurgia de catarata tornou-se um procedimento cirúrgico bastante seguro, mas fantasiosamente, tal conceito foi adulterado para um procedimento muito simples, banal. Citando algumas outras complicações, temos a subluxação do cristalino artificial, luxação completa da catarata no vítreo, hipertensão vítrea, perfuração traumática da retina, queimadura da incisão, hemorragia coroideana, lesão irreversível do endotélio corneano, lesão iriana com ou sem hemorragia. Entre as complicações pós-operatórias estão: edema macular cistóide, descolamento de retina, endoftalmite, elevação da pressão intra-ocular, a lesão do endotélio corneano, opacificação da cápsula posterior. Esta opacificação capsular é considerada a mais freqüente das complicações pós-operatórias e a sua incidência depende da idade do paciente, da técnica cirúrgica empregada e do modelo e da tecnologia empregada na fabricação das lentes intra-oculares. A sua terapêutica, a capsulotomia através do NdYag Laser, não é isenta de riscos (descolamentos de retina, edema macular cistóide, glaucoma, uveíte recidivada) e representa preocupação sócio-econômica devido à sua freqüência e a seu custo 10,20,21,22,23(D)24(B)42,54. RESULTADOS A cirurgia é considerada curativa, devido à eliminação da catarata, e refrativa devido à possibilidade de correção do vício de refração preexistente. Durante e após a cirurgia da catarata há possibilidade de correção de ametropias através da implantação das LIOs, combinada com outras 125

22 Diretrizes Catarata técnicas cirúrgicas e de melhorar a acuidade visual não somente para longe como também para perto por meio da pseudoacomodação com lentes multifocais, lentes acomodativas, técnicas de monovisão, ou através de discreta miopia ou pequeno astigmatismo miópico simples contrário à regra 6(A)25(D)26(B). Os resultados sofrem influência de fatores como idade e co-morbidade, sendo que em relação à técnica, a facoemulsificação é considerada com melhores resultados visuais que a técnica da extracapsular 1(A). Os resultados visuais da catarata congênita, apesar de terem melhorado com a evolução da tecnologia, são de mais difícil avaliação devido às características próprias desta patologia, em especial do tratamento da ambliopia 27(A), que pode ser evitada ou atenuada com estimulação visual precoce. CONSIDERAÇÃO FINAL A evolução na cirurgia da catarata, com resultados funcionais a cada dia mais previsíveis e índice de complicações cada vez menores, não diminuem a responsabilidade do cirurgião especializado em cirurgia da catarata, devido à visão ser o principal sentido do ser humano, e a perda da visão de um olho representar 40% de perda de capacidade laborativa e da visão de ambos os olhos perda de 100% desta capacidade 28(D). A moderna cirurgia da catarata com a implantação de lentes intra-oculares, através de minúsculas incisões representam um dos mais importantes avanços da medicina, por permitir tratar com grande eficiência a principal causa de cegueira, recuperando de forma segura e rápida o mais importante sentido do ser humano, a visão. BIBLIOGRAFIA 1. Snellingen T, Evans JR, Ravilla T, Foster A. Surgical interventions for age-related cataract (Cochrane Review). In: The Cochrane Library, Issue 4, Oxford: Update software. 2. American Academy of Ophthalmology. Cataract in the otherwise healthy adult eye, Preferred Practice Pattern. San Francisco, AAO, Congdon NG. Prevention strategies for age related cataract: present limitations and future possibilities. Br J Ophthalmol 2001; 85: População. O Brasil em números. Rio de Janeiro, IBGE. v.9, p.61-72, Taylor HR, Keeffe JE. World blindeness: a 21st century perspective. Br J Ophthalmol 2001; 85: Leyland M, Zinicola E. Multifocal versus monofocal intraocular lenses after cataract extraction (Cochrane Review). In: The Cochrane Library, Issue 4, Oxford: Update software. 7. Faria FCP. Manual de biomicroscopia do cristalino. S.n.t. 8. Hamilton DR, Hardten DR. Cataract surgery in patients with prior refractive surgery. Curr Opin Ophthalmol 2003; 14: Corrêa ZMS, Goldhardt R, Marcon AS, Marcon IM. Achados ecográficos em pacientes com catarata total. Arq Bras Oftalmol 65; Preschel N, Hardten DR. Management of coincident corneal disease and cataract. Curr Opin Ophthalmol 1999; 10: D Ambrosio Jr. FA. Assessing disability in the patient with cataracts. Curr Opin Ophthalmol 1999; 10: Superstein R. Indications for cataract surgery. Curr Opin Ophthalmol 2001; 12: Minassian DC, Rosen P, Dart JKG, et al. Extracapsular cataract extraction compared with small incision surgery by phacoemulsification: a randomized trial. Br J Ophthalmol 2001; 85: Nordlund ML, Marques DMV, Marques FF, Cionni RJ, Osher RH. Techniques for managing common complications of cataract surgery. Curr Opin Ophthalmol 2003; 14: Resolução CFM nº 1409, de 08 de junho de Deterrmina aos médicos que, na prática de atos cirúrgicos e ou endoscópicos em regime ambulatorial, quando em unidade independente do hospital, obedeçam a condições específicas. Diário Oficial da União, Seção 1, de 14 de junho de p Rockville MD. Anesthesia management during cataract surgery. Evidence Report/Tech 2000 (Cochrane Review). In: The Cochrane Library, Issue 4, Oxford: Update software. 17. Arshinoff SA. Dispersive-cohesive viscoelastic soft shell technique. J Cataract Refract Surg 1999; 25: Doan KT, Olson RJ, Mamalis N. Survey of intraocular lens material and design. Curr Opin Ophthalmol 2002; 13: Rowen S. Preoperative and potoperative medications used for cataract surgery. Curr Opin Ophthalmol 1999; 10:

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