PLANO DE CAPACITAÇÃO DE SERVIDORES DA SOF
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- Maria Júlia Cavalheiro Tavares
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1 PLANO DE CAPACITAÇÃO DE SERVIDORES DA SOF
2 PLANO DE CAPACITAÇÃO DE SERVIDORES DA SOF Brasília
3 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO MINISTRA DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Miriam Belchior SECRETÁRIA-EXECUTIVA Eva Maria Cella Dal Chiavon SECRETÁRIO DE ORÇAMENTO FEDERAL José Roberto Fernandes Júnior SECRETÁRIOS-ADJUNTOS Franselmo Araújo Costa Antonio Carlos Paiva Futuro George Alberto de Aguiar Soares COORDENADOR-GERAL DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Carlos Eduardo Lacerda Veiga COORDENADORA Daniela Rode Guimarães EQUIPE DE ELABORAÇÃO Eder Luiz dos Santos Guilherme Abrantes de Sousa Silvia de Jesus Ferreira Carvalho de Paula EQUIPE DE COLABORAÇÃO UnB Rafael Timóteo de Sousa Júnior Daniel Alves da Silva Eder Luiz dos Santos INFORMAÇÕES Secretaria de Orçamento Federal SEPN 516 bloco D, lote Brasília DF orcamentofederal@gov.br REVISÃO DE TEXTO/ EDITORAÇÃO Laice Machado CAPA Laboratório Latitude/UnB (Responsável Técnico - Karen Scaff) Brasil. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de Orçamento Federal. Secretaria-Adjunta de Gestão Corporativa. Plano de capacitação de servidores da SOF. Brasília, p. 1. Planejamento estratégico. 2. pessoas. I. Título. CDU: CDD: 658 3
4 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO OBJETIVOS METODOLOGIA Linhas de ação programática PÚBLICO ALVO METAS DEFINIÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DOS EVENTOS DE CAPACITAÇÃO Definição Classificação LOCAL DE REALIZAÇÃO DOS CURSOS E EVENTOS CURSOS E EVENTOS NO EXTERIOR CONDIÇÕES PARA PARTICIPAR DE AÇÕES DE CAPACITAÇÃO Participação em evento de curta ou média duração Participação em evento de longa duração Cursos não contemplados na previsão inicial LICENÇA CAPACITAÇÃO VIGÊNCIA DO PLANO DE CAPACITAÇÃO PLANEJAMENTO E ACOMPANHAMENTO DOS RESULTADOS ª Etapa ª Etapa CONSIDERAÇÕES FINAIS Recursos financeiros e orçamentários Processo e controle CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS APÊNDICES Apêndice A Fluxo do Processo e necessidades de capacitação Diagrama do Processo de Capacitação da SOF Necessidades de capacitação da SOF Atribuições das áreas e capacitações identificadas Apêndice B Cursos e eventos solicitados Quadro de capacitações programadas Quadro de capacitações realizadas Relatório de execução do Plano de Capacitação Avaliação de Resultados de Capacitação ANEXOS Anexo A - Glossário de Competências Competências transversais (competências profissionais)
5 APRESENTAÇÃO A política e as diretrizes para o desenvolvimento de pessoal da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional foram instituídas e regulamentadas pelo Decreto Nº 5.707, de 23 de fevereiro de 2006 e pela Portaria/MP N 208, de 25 de julho de A política visa, sobretudo, a melhoria da eficiência, eficácia e qualidade dos serviços públicos prestados ao cidadão, partindo-se do pressuposto que o desenvolvimento permanente do servidor público é um fator estratégico para o alcance desse objetivo. Dentre as diretrizes da Política Nacional de Desenvolvimento de Pessoal (PNDP), destacase o incentivo e apoio ao servidor em suas iniciativas de capacitação voltadas para o desenvolvimento das competências individuais e institucionais. Para viabilizar esse incentivo e apoio ao servidor, a Secretaria de Orçamento Federal (SOF), consonante com os objetivos propostos no Plano de Capacitação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão 2012/2015 e, em atendimento ao disposto na Norma Operacional (NO) Nº 4, de 7 de outubro de 2010, da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (SPOA/MP), procura planejar e promover a capacitação gerencial e técnica de servidores da SOF. O Plano de Capacitação de Servidores da SOF permite às Secretarias-Adjuntas e aos Departamentos orientação a respeito das competências que precisam ser desenvolvidas, os meios disponíveis, os prazos, os recursos e as condições para que as referidas competências tenham condições de desenvolverem. Desta forma, esse Plano de Capacitação visa a aquisição, expansão e reciclagem de conhecimentos, habilidades e atitudes, de forma planejada, sistemática e permanente para o aperfeiçoamento do desempenho pessoal, profissional e institucional é, portanto, um esforço no sentido de conquistar a maturidade na gestão de pessoas da Secretaria. Para essa evolução é inevitável o aperfeiçoamento do Plano, bem como a efetiva execução das capacitações ali previstas, oferecendo ações alinhadas às estratégicas de governo para o desenvolvimento de pessoal e às competências organizacionais da SOF. ~ 5
6 1. INTRODUÇÃO Este documento é a base do desafio de efetivar um Plano de Capacitação de Servidores da SOF, em conformidade com as diretrizes constantes no Decreto Nº 5.707, de 23 de fevereiro de 2006, que institui a Política Nacional de Capacitação dos Servidores para a Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional. O Plano de Capacitação de Servidores da SOF 2014/2015 observa a seguinte legislação: Lei Nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, que dispõe sobre o regime jurídicos dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações federais; Lei Nº 9.527, de 10 de dezembro de 1997, que altera dispositivos das Leis Nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990; N 8.460, de 17 de setembro de 1992; e N 2.180, de 5 de fevereiro de 1954, e dá outras providências; Decreto Nº 5.707, de 23 de fevereiro de 2006, que institui a política e as diretrizes para o desenvolvimento de pessoal da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional, e regulamenta dispositivos da Lei Nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990; Portaria MP Nº 208, de 25 de julho de 2006, que institui os instrumentos da Política Nacional de Desenvolvimento de Pessoal; Portarias MP Nº 528, de 29 de dezembro de 2009 e Nº 447, de 3 de novembro de 2010, que disciplinam o afastamento dos servidores para participar de Programa de Capacitação de Longa Duração (PCLD), no País ou no exterior; Norma Operacional (NO) Nº 4, de 7 de outubro de 2010, da SPOA, que dispõe sobre a política de capacitação dos servidores do MP; Norma Operacional (NO) Nº 1, de 24 de fevereiro de 2012, da SPOA, que altera a Norma Operacional NO Nº 4, de 7 de outubro de 2010, que dispõe sobre a política de capacitação dos servidores do MP; Norma Operacional (NO) Nº 3, de 22 de junho de 2010, da SPOA, que dispõe sobre os procedimentos relativos à autorização de afastamento do País de servidores do MP e dos presidentes das entidades vinculadas; e Plano de Capacitação 2012/2015 do MP, elaborado pela Coordenação-Geral de Pessoas (COGEP/SPOA/MP). 6
7 2. OBJETIVOS O Plano de Capacitação tem como objetivo oferecer ações de capacitação alinhadas às orientações estratégicas de governo e às competências organizacionais das diversas áreas da SOF, visando à aquisição, expansão e reciclagem de conhecimentos, habilidades e atitudes, de forma planejada e sistemática, para o aperfeiçoamento do desempenho pessoal, profissional e institucional. O Plano objetiva, também, promover o desenvolvimento permanente dos servidores da SOF, orientando-se pelas regras estabelecidas no Plano de Capacitação 2012/2015 do MP. 3. METODOLOGIA Com a finalidade de propiciar a melhoria na qualidade dos serviços prestados, as ações do Plano de Capacitação de Servidores da SOF, serão realizadas em três dimensões: áreas técnica, administrativa e comportamental. Para isso, as atividades serão desenvolvidas conforme as seguintes etapas básicas: 1ª etapa: Levantamento de necessidades de treinamento, realizado por intermédio da coleta de informações junto aos servidores e chefias, das demandas por treinamentos advindas de processos administrativos. 2ª etapa: Adequação ao Plano de Capacitação 2012/2015 do MP. 3ª etapa: Elaboração e apresentação do Plano de Capacitação para o ano de Após a publicação do Plano de Capacitação de Servidores da SOF 2014/2015, deve ser iniciada sua implementação, assim como a sua operacionalização. Na sequência, deverá ser realizado um levantamento prévio da média de preços das ações de capacitação e das escolas/instituições que podem oferecer as capacitações planejadas. Finalmente, deverão ser realizados, com o servidor e a chefia imediata, o acompanhamento e as avaliações de cada evento realizado. O Plano apresenta, conforme orientação da Coordenação de Capacitação, Avaliação, Cargos e Carreiras (COCAR/COGEP/SPOA/MP), descrita abaixo, as Trilhas de Aprendizagem, com a definição dos eixos temáticos e as competências a serem desenvolvidas, in verbis: "Para o planejamento das ações de capacitação, optou-se pelo conceito de trilhas de aprendizagem, entendendo-se como caminhos a serem percorridos pelos 7
8 servidores para o desenvolvimento de competências e, consequentemente, para o aprimoramento funcional. As trilhas foram projetadas em comum acordo entre a COCAR e os gestores setoriais de capacitação, tendo como premissa o Plano Plurianual. O consenso foi firmado por domínio temático e pelo direcionamento estratégico organizacional. Em posse destes eixos foi possível construir as competências necessárias para a consecução dos objetivos institucionais. Prioridades e estimativa de público: A partir das competências descritas, coube às unidades definirem aquelas que melhor se adequam às atribuições regimentais. Em continuidade, coube a apresentação do nível de prioridade, isto é, se curto, médio ou longo prazo; as múltiplas formas para o crescimento profissional dos servidores e, por fim, o público estimado, dentre o estratégico, o técnico e o operacional. Na prática, as unidades construíram, de modo harmônico, a trilha de aprendizagem que se pretende seguir no quadriênio. Com a adoção deste modelo foi possível estabelecer uma visão estratégica de longo prazo, traduzindo as diretrizes organizacionais em ações de desenvolvimento de pessoal." 3.1. Linhas de ação programática Para alcançar os objetivos pretendidos nesse Plano, as ações a serem executadas deverão observar as seguintes linhas de ação programática. Desenvolvimento gerencial Este Programa tem como objetivo instrumentalizar os gerentes e coordenadores das diversas áreas da SOF, mediante cursos de atualização e de reciclagem com o emprego de modernas estratégias e técnicas gerenciais que permitam aumentar a capacidade de resposta às demandas geradas pelos órgãos setoriais, unidades orçamentárias e pelos cidadãos. Desenvolvimento de competências técnicas Este Programa tem como objetivo adequar o perfil técnico dos servidores das áreas aos requisitos exigidos para o cumprimento das competências institucionais nas diferentes áreas de atuação das Coordenações. Formação de atitudes e comportamentos Este Programa compreende o desenvolvimento e execução de ações voltadas para a motivação comportamental e a melhoria da qualidade de vida dos servidores da SOF. 8
9 Há que se atentar para as seguintes estratégias para a implementação: promover ações de capacitação que propiciem um mínimo de aperfeiçoamento por servidor para o bom desempenho de suas atividades; estabelecer parcerias na execução de ações de capacitação; possibilitar o acesso dos servidores da SOF às ações de capacitação, oferecendo, anualmente, pelo menos duas oportunidades de capacitação a cada servidor, buscando, sempre que possível, o equilíbrio das cargas horárias; priorizar as ações internas de capacitação que aproveitem habilidades e conhecimentos de servidores da própria instituição e programas de educação continuada que contemplem eventos de média ou curta duração; implantar o controle gerencial dos gastos com capacitação; otimizar os investimentos em desenvolvimento de pessoas; propiciar maior envolvimento das chefias e servidores na gestão de pessoas; dotar a SOF de uma força de trabalho qualificada a nível gerencial e técnico para desempenhar as competências institucionais da Secretaria; e incentivar os servidores à participação em eventos de capacitação. Apesar das atividades da SOF serem eminentemente técnicas, a formação dos servidores deverá contemplar as seguintes competências transversais: 1. Visão sistêmica 2. Orientação para resultados 3. Planejamento 4. processos 5. Criatividade e inovação 6. Trabalho em equipe/relacionamento 7. Liderança 8. Comunicação 9. Negociação 10. Gestão da informação 11. Ética no serviço público 12. Qualidade de vida e responsabilidade social 9
10 4. PÚBLICO ALVO Servidores do MP em exercício na SOF; Servidores sem vínculo, ocupantes de DAS; e Servidores Requisitados. 5. METAS formar multiplicadores no quadro de servidores efetivos da SOF; promover a avaliação permanente dos resultados advindos das ações de capacitação; alinhar a performance das pessoas aos resultados institucionais; fortalecer a gestão de pessoas; simplificar o processo de desenvolvimento de pessoas; promover transparência e clareza quanto às ações de capacitação; elevar o comprometimento do servidor com as ações institucionais e sociais da SOF; promover a valorização e o desenvolvimento de competências de gestão dos servidores da SOF; proporcionar aos servidores oportunidades de crescimento pessoal e profissional por meio de desenvolvimento e aquisição de novos conhecimentos, habilidades e atitudes; contribuir para a melhoria do clima organizacional; reduzir ou corrigir as deficiências, atendendo às necessidades de capacitação dos servidores; e desenvolver nos servidores as competências requeridas para o alcance dos objetivos das respectivas áreas. 10
11 6. DEFINIÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DOS EVENTOS DE CAPACITAÇÃO 6.1. Definição De acordo com a da Norma Operacional SPOA Nº 4, de 7 de outubro de 2010, capacitação é um processo permanente e deliberado de aprendizagem, com o propósito de contribuir para o alcance das competências institucionais, por meio do aperfeiçoamento das capacidades individuais dos servidores. Eventos de capacitação são todas as oportunidades que propiciem aos servidores o desenvolvimento das competências necessárias para a melhoria do desempenho de suas atribuições, tais como: cursos presenciais; cursos a distância (EaD); oficinas de trabalho e estudo; grupos formais de estudo; intercâmbios; missões; visitas técnicas; estágios; seminários; simpósios; congressos; fóruns; conferências; palestras; e outros que resultem no aperfeiçoamento, atualização de conhecimentos e promovam mudanças comportamentais. 11
12 6.2. Classificação Quanto a duração I - curta: carga horária inferior a 88 horas. II - média: carga horária igual ou superior a 88 horas e inferior a 360 horas. III - longa: carga horária igual ou superior a 360 horas. Quanto a modalidade I - educação continuada: eventos de curta duração que propiciem a melhoria do desempenho funcional, por meio da aquisição de conhecimento técnico, de novas habilidades, experiências e desafios. II - lato sensu: pós-graduação, especialização ou Master in Business Administration (MBA). III - stricto sensu: mestrado ou doutorado. Quanto ao financiamento I - com ônus: quando implicar a concessão total ou parcial de inscrições, de passagens, de diárias ou de outras taxas, assegurados ao servidor o vencimento e demais vantagens do cargo ou função. II - com ônus limitado: quando implicar apenas a manutenção dos vencimentos e demais vantagens do cargo ou função. III - sem ônus: quando não acarretar qualquer despesa para o Ministério, seja de vencimento ou demais vantagens do cargo ou função. 12
13 7. LOCAL DE REALIZAÇÃO DOS CURSOS E EVENTOS As ações de capacitação serão realizadas: quando tratar-se de evento na modalidade EaD ou interno, com uso de equipamentos de informática, prioritariamente, nas salas de treinamento disponíveis, ou no local de trabalho do servidor, sem prejuízo às atividades diárias e com anuência da chefia imediata; auditórios ou salas de reunião da SOF, desde que comportem o número de participantes; nas instalações dos órgãos públicos que disponibilizem auditórios e salas para eventos, mediante contato prévio, com ou sem ônus para a instituição; ou nas instalações das empresas contratadas. A participação do servidor em ações de capacitação fora da unidade de sua lotação, se dará mediante solicitação e justificativa pelo Gestor de Nível, condicionada à disponibilidade orçamentária e à autorização pelas autoridades competentes, conforme a análise de cada caso. 8. CURSOS E EVENTOS NO EXTERIOR No caso dos afastamentos para eventos de capacitação e cursos de pós-graduação no exterior, além de observados todos os procedimentos estabelecidos pela NO SPOA Nº 4/ 2010, também deverá ser cumprido o disposto na NO SPOA Nº 3/2010, a fim de obter autorização/homologação/publicação do afastamento do país em viagens ao exterior a serviço ou com o fim de aperfeiçoamento para os servidores públicos federal. Em se tratando de servidores da carreira de Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental (EPPGG), atender ao contido nas Portaria/MP Nº 528, de 29 de dezembro de 2009 e Nº 447, de 3 de novembro de 2010, que disciplina o afastamento dos servidores para participar de Programa de Capacitação de Longa Duração (PCLD), no País ou no exterior. Caberá à Secretaria Executiva (SE/MP) homologar a participação do servidor no evento. 13
14 9. CONDIÇÕES PARA PARTICIPAR DE AÇÕES DCAPACITAÇÃO Condições para a participação de servidores em ações de capacitação, de acordo com a Norma Operacional Nº 4/2010, in verbis: "Para que seja possível atender as demandas, faz-se necessário observar o planejamento orçamentário, verificando a disponibilidade de recursos aprovados e o possível contingenciamento no período. A SPOA estabelecerá, em ato específico, a alocação desses recursos, mediante critérios de proporcionalidade por Área, bem como priorizará o investimento em capacitação para competências consideradas estratégicas para o Ministério. Além da disponibilidade orçamentária, devem ser observados os seguintes pré requisitos para liberação de recursos para capacitação: - ser ocupante de cargo efetivo de uma das carreiras deste Ministério; - ser indicado a participar de ações de capacitação por meio da avaliação de desempenho; - não haver participado em eventos nos últimos 12 meses; - não haver desistência em cursos anteriores, nos últimos 12 meses; - optar por turmas fechadas e exclusivas para o Ministério, criando oportunidade para mais servidores, a custos mais acessíveis; - distribuir equitativamente as vagas em eventos, de acordo com proporcionalidade entre o número de vagas existentes e servidores de uma mesma unidade; - indicar apenas um servidor por unidade, quando se tratar de custeio de eventos de longa duração; e - evitar a inscrição de servidores em eventos stricto sensu (mestrado ou doutorado), às custas integrais do Erário. As exceções ou os casos omissos, devidamente justificados, serão deliberados pelo Senhor Subsecretário de Planejamento, Orçamento e Administração Participação em evento de curta ou média duração As solicitações deverão ser encaminhadas à COPES/SEAGE com antecedência mínima de 15 dias úteis em relação à data de início do evento, contendo: pré inscrição (garantia de vaga); folder/programa do curso ou convite; formulário/anexo I, devidamente preenchido e assinado; e 14
15 no caso de evento aberto ao mercado, apresentar duas outras propostas comerciais de eventos similares que viabilizem a comparação do programa e custo. IMPORTANTE De acordo com o artigo Nº 13, da Norma Operacional Nº 4/2010, após a conclusão do evento, o servidor entregará à COPES/SEAGE no prazo de até 5 dias úteis: cópia do certificado; e formulário/anexo II - Relatório do Participante em Evento de Capacitação Participação em evento de longa duração Requisitos específicos para participação de servidores em eventos lato e stricto sensu: I - ser ocupante de cargo efetivo no Ministério. II - quando se tratar de ocupantes de cargos em comissão dos quadros de pessoal da Administração Pública Federal, encontrar-se em efetivo exercício no Ministério há pelo menos: dois anos, para participação em cursos da modalidade lato sensu; três anos, para a modalidade stricto sensu mestrado; e quatro anos, quando se tratar de doutorado. III - ter sido aprovado em processo seletivo pela instituição promotora do evento. As solicitações de participação deverão ser encaminhadas à COPES/SEAGE com antecedência mínima de 40 dias úteis em relação a data do início do evento, contendo: pré inscrição (garantia de vaga); conteúdo programático do evento a ser pleiteado; declaração do valor da bolsa, se houver; currículo atualizado, datado e assinado; formulário/anexo I, devidamente preenchido e assinado; 15
16 formulário/anexo III - Termo de Compromisso e Responsabilidade para Eventos de Longa Duração, preenchido e assinado, no caso de stricto sensu; cópia da Carteira de Identidade; cópia da Declaração de Conclusão do Curso Superior; cópia do Histórico Escolar; e 2 (duas) fotos 3x4 recentes. Poderá ocorrer o afastamento para efeito de capacitação lato e stricto sensu, incluindo os períodos destinados à elaboração da dissertação ou tese, observados os seguintes prazos, ressalvada a possibilidade de utilização da licença para capacitação: I - até 24 meses, para mestrado. II - até 48 meses, para doutorado. III - até 12 meses, para pós-doutorado ou especialização. IV - até 6 meses, para estágio Cursos não contemplados na previsão inicial Eventuais cursos requisitados pelos servidores e que não constam da planilha Necessidades de Capacitação deverão seguir o fluxo indicado no Diagrama de Processo de Capacitação, Anexo A. IMPORTANTE De acordo com o artigo Nº 13, da Norma Operacional Nº 04/2010, após a conclusão do evento, o servidor deverá entregar à COPES/SEAGE no prazo de até 60 dias úteis: cópia do certificado; formulário constante do Anexo II - Relatório do Participante em Evento de Capacitação; currículo atualizado, datado e assinado; diploma, certificado ou declaração de conclusão do curso; histórico escolar; e 16
17 arquivo eletrônico e um exemplar encadernado da dissertação ou tese, que comporá o acervo da área de documentação do Ministério. 10. LICENÇA CAPACITAÇÃO O servidor poderá usufruir o direito à licença capacitação para participar de evento ou para elaborar tese, dissertação ou monografia, desde que devidamente solicitada à Coordenação de Capacitação, Avaliação, Cargos e Carreiras (COCAR/COGEP/DIRAD/MP), mediante requerimento contendo: anuência do Gestor de Nível e do dirigente máximo da unidade a que pertence, destacando a compatibilidade do evento com atribuições regimentais e com as atividades que o servidor desenvolve; e formulário/anexo I, devidamente preenchido e assinado. Caberá à COCAR solicitar à Divisão de Legislação Aplicada (DILEA/COGEP/DIRAD/MP) que seja feita a contagem de tempo de efetivo exercício, para comprovação do período aquisitivo (quinquênio). Caso seja homologada a licença e autorizada a capacitação, compete à COCAR: elaborar portaria e incluir a informação no Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos (SIAPE) e no Sistema de Administração de Recursos Humanos (SARH). 11. VIGÊNCIA DO PLANO DE CAPACITAÇÃO O Plano de Capacitação tem vigência para os anos de 2014/
18 12. PLANEJAMENTO E ACOMPANHAMENTO DOS RESULTADOS ª Etapa A primeira etapa de avaliação e acompanhamento será o atendimento ao que estabelece o artigo 13, da Norma Operacional Nº 4/ ª Etapa Preencher o formulário Avaliação de Efetividade de Capacitação baseado na avaliação da efetividade da ação de capacitação, considerando-se os itens 2 e 3 do Formulário Anexo I. 13. CONSIDERAÇÕES FINAIS Recursos financeiros e orçamentários Para a execução deste Plano de Capacitação, o aporte orçamentário/financeiro estará condicionado à disponibilidade orçamentária da COGEP/SPOA/SE. Para a realização dos eventos previstos, será encaminhado à COGEP o processo de capacitação, contendo a identificação do servidor, as justificativas para realização da ação de capacitação, os objetivos a serem alcançados, os resultados esperados, local e período de realização, carga horária e os custos, conforme consta o Formulário Anexo I da NO Nº 4/2010, para fins de autorização/homologação Processo e controle Apêndice A Processo de capacitação da SOF 18
19 Apresenta o processo de capacitação, com a sequência e os passos a serem seguidos na identificação das capacitações e gestão correspondente. Apêndice B Atribuições das áreas x capacitações necessárias Identifica as capacitações necessárias para eliminar as lacunas identificadas nas atribuições das áreas. 14. CONCLUSÃO O Plano de Capacitação para o período de 2014/2015 trata da política de capacitação em educação formal e não formal, a ser implementada pela instituição, visando a qualificação, o aperfeiçoamento e o desenvolvimento de servidores da SOF. O Plano pressupõe a necessária e decisiva participação dos servidores nesse processo como agentes de identificação das necessidades e proponentes de ações de capacitação, visando atender o interesse institucional. Em caso de conflitos entre o conteúdo deste Plano e a NO Nº 4/2010, prevalecerá a redação desta última. 19
20 15. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, Plano de Capacitação , Brasília, Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, Norma Operacional (NO) Nº 4, de 7 de outubro de 2010, Brasília, Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, Norma Operacional (NO) Nº 1, de 24 de fevereiro de 2012, Brasília, Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, Norma Operacional (NO) Nº 3, de 22 de junho de 2010, Brasília, TCU Plenário, Acórdão Nº 2.613/2011, Brasília, Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Plano de Capacitação da Suframa, Manaus, Ministério do Desenvolvimento Agrário, Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária, Plano Nacional de Capacitação de Servidores do INCRA, Ministério da Cultura, Plano Anual de Capacitação do Sistema Minc, Pac Secretaria de Estado da Casa Civil do Governo do Estado do Rio de Janeiro, Projeto de Pessoas por Competência, Projeto Nossa Gente, Guia de Orientação para Elaboração do Plano de Capacitação - SIPEC. 11. Departamento Nacional de Obras Contra as Secas DENOCS, Plano de Capacitação Técnico-Administrativo, Escola da AGU, Plano Anual de Capacitação, Brasília, Decreto Nº 5.707, de 23 de fevereiro de Lei Nº 8.112, de 11 de dezembro de Lei Nº 9.527, de 10 de dezembro de Portaria MP Nº 208, de 25 de julho de Portaria MP Nº 528, de 29 de dezembro de Portaria MP Nº 447, de 3 de novembro de
21 APÊNDICES Apêndice A Fluxo do Processo e necessidades de capacitação Diagrama do Processo de Capacitação da SOF Necessidades de capacitação da SOF Atribuições das áreas e capacitações identificadas 21
22 Diagrama do Processo de Capacitação da SOF 22
23 Área do Conhecimento Necessidades de capacitação da SOF Evento SECAD DECON DEINF DEPES DESOC SEAFI SEAGE TT Direito Atualização sobre Lei Nº Direito Administrativo 2 Direito Ambiental (ou legislação ambiental) 1 Direito Constitucional 2 Direito das Telecomunicações (ou legislação de telecomunicações) Direito Orçamentário e Financeiro Pós-Graduação 1 Direito Tributário 1 1 Pessoas Aperfeiçoamento sobre Legislação de Pessoal (ABOP) 1 Capacitação e desenvolvimento de pessoas 1 Concessão e cálculo de benefícios do Regime de Previdência Complementar somado a Aposentadoria 1 (ENAP) Desenho de cursos e programas de capacitação (ENAP) 1 Elaboração de planos de capacitação (ENAP) 1 cargos e carreiras 1 desempenho 1 pessoas - fundamentos e tendências (ENAP) 1 Gestão por competências (ENAP) 1 Processo administrativo disciplinar (ABOP) 1 Recursos Humanos 1 23
24 Necessidades de capacitação da SOF (continuação) Área do Conhecimento Evento SECAD DECON DEINF DEPES DESOC SEAFI SEAGE TT Informática Access 4 Banco de Dados 1 Certificações 1 Design 1 Documentação 1 Excel 4 Informática na Educação 1 Metodologias 1 Métricas 1 Moodle 1 Processos 1 Programação 1 Qlik View 1 Redes 1 Requisitos 1 Riscos 1 Segurança 1 Servidores 1 Sistemas Estruturantes 1 Sistemas Operacionais 1 Web 1 Webservices 1 Word 1 24
25 Área do Conhecimento Licitações, convênios e contratos Necessidades de capacitação da SOF (continuação) Evento SECAD DECON DEINF DEPES DESOC SEAFI SEAGE TT Compras Públicas 1 Convênios 3 Licitação (RDC) 3 Não-classificados Gestão Escolar 1 Programas e Grandes Projetos de 1 Infraestrutura (ENAP) - Especialização Recursos de Defesa (CGERD) 1 Informações geográficas e georreferenciamento 1 Meio Ambiente - Noções básicas 1 Ontologias 1 Qualidade 1 Sustentabilidade e Meio Ambiente 1 Terceiro Setor - Captação de Recursos 1 Terceiro Setor Planejamento de Projetos 1 Transparência e Participação Social 1 Sistemas Estruturantes CPROD 1 SIAFI Operacional e Gerencial 5 SIAPE 1 SIOP 1 25
26 Área do Conhecimento Orçamento, Contabilidade, Economia, Custos Necessidades de capacitação da SOF (continuação) Evento SECAD DECON DEINF DEPES DESOC SEAFI SEAGE TT Administração e Orçamento Público - Mestrado Profissionalizante Administração Pública - Mestrado Profissional 1 Alterações Orçamentárias (tipos, prazos legais, situações especiais) 1 Benchmarking de elaboração orçamentária com Estados brasileiros e com outros países 1 Contabilidade Pública 5 Controle Social (Orçamento Público) 1 Custos Mestrado 1 Custos no serviço público 1 Descentralização 1 Econometria 2 Economia Área de Concentração em Gestão Econômica de Finanças Públicas (UNB) Mestrado Economia do Setor Público 2 Economia do Setor Público (UNB) Mestrado 2 Economia Política aplicada ao Orçamento Público (SEAFI) 1 Elaboração de documentos técnicos relacionados ao 1 orçamento público Estatística 1 Execução Orçamentária 4 Finanças Públicas 2 Gestão e Execução Orçamentária e Financeira
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