Análise Gerencial. Senhor Chefe da CGU-Regional/ES,

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Análise Gerencial. Senhor Chefe da CGU-Regional/ES,"

Transcrição

1 Unidade Auditada: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRITO SANTO Exercício: 2013 Processo: / Município: Vitória - ES Relatório nº: UCI Executora: CONTROLADORIA REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Análise Gerencial Senhor Chefe da CGU-Regional/ES, Em atendimento à determinação contida na Ordem de Serviço n.º , e consoante o estabelecido na Seção III, Capítulo VII da Instrução Normativa SFC n.º 01, de 06/04/2001, apresentamos os resultados dos exames realizados sobre a prestação de contas anual apresentada pela UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRITO SANTO, consolidando as informações sobre programas e fundos geridos por unidades de sua estrutura: Código SIAFI Nome Universidade Federal do Espírito Santo Hospital Universitário Cassiano Antônio Moraes Restaurante Universitário Centro Universitário Norte do Espírito Santo Centro de Ciências Agrárias 1. Introdução Os trabalhos de campo foram realizados no período de 30/04/2014 a 13/06/2014, por meio de testes, análises e consolidação de informações coletadas ao longo do exercício sob exame e a partir da apresentação do processo de contas pela unidade auditada, em estrita observância às normas de auditoria aplicáveis ao Serviço Público Federal. Destaca-se que os exames realizados foram impactados de forma significativa em decorrência da disponibilização intempestiva de documentos e de informações solicitadas formalmente pela equipe de auditoria da CGU. Essa situação impactou na extensão e na profundidade dos exames realizados em relação à área de Gestão do Patrimônio Imobiliário. 1

2 #/Fato# O Relatório de Auditoria encontra-se dividido em duas partes: Resultados dos Trabalhos, que contempla a síntese dos exames e as conclusões obtidas; e Achados de Auditoria, que contém o detalhamento das análises realizadas. Consistindo, assim, em subsídio ao julgamento das contas apresentadas pela Unidade ao Tribunal de Contas da União TCU. Registra-se que os Achados de Auditoria apresentados neste relatório foram estruturados, preliminarmente, em Programas e Ações Orçamentárias organizados em títulos e subtítulos, respectivamente, segundo os assuntos com os quais se relacionam diretamente. Posteriormente, apresentam-se as informações e as constatações que não estão diretamente relacionadas a Programas/Ações Orçamentários específicos. 2. Resultados dos trabalhos De acordo com o escopo de auditoria firmado, por meio da Ata de Reunião realizada em 03/12/2013, entre a Diretoria de Auditoria da Área Social da Controladoria-Geral da União e a Secretaria de Educação, da Cultura e do Desporto Secex Educação, do Tribunal de Contas da União, foram efetuadas as seguintes análises: 2.1 Avaliação do CGU/PAD A partir dos exames realizados, verificou-se que a UJ possui uma Comissão Permanente de Processo Administrativo Disciplinar CPPAD com estrutura e funcionamento definidos em Regimento Interno instituído pela Portaria nº 059, de 19/01/ Apesar disto, em resposta à SA , a Entidade informou que neles não há regras quanto ao registro de informações no sistema CGU-PAD, em desconformidade com os termos da Portaria nº 1.043/2007 do Ministro Chefe da Controladoria Geral da União. A estrutura da CPPAD conta com 5 servidores, que não conseguiram o completo desempenho das tarefas a cargo da Comissão, como exemplo disto, foi identificado que 6 dos 34 PAD instaurados no exercício avaliado não foram registrados no Sistema CGU-PAD. Em exercícios anteriores, há também processos não registrados. Dessa forma, estes dados apontam que a UFES ainda não possui estrutura adequada para o desempenho das atividades do sistema de correição relacionadas ao cadastramento no sistema CGU-PAD, prejudicando o conjunto das informações a respeito dos processos disciplinares, bem como o controle e o alcance de efetivos resultados. 2.2 Avaliação dos Resultados Quantitativos e Qualitativos da Gestão Neste item o objetivo da auditoria consistiu em avaliar os mecanismos de controles internos que assegurem o planejamento, execução, acompanhamento e avaliação das atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão dos Professores do Ensino Superior, com vistas à consecução dos objetivos básicos da UFES. Com esse fim realizou-se a análise dos Cursos de Bacharelado em Direito e Licenciatura e Bacharelado em Matemática, escolhidos aleatoriamente. 2

3 Foram considerados os seguintes aspectos: (a) a distribuição da carga horária do docente entre o ensino, a pesquisa e a extensão; (b) parâmetros (quantitativos e qualitativos) utilizados na distribuição da carga horária docente nas atividades de ensino, pesquisa e extensão e controles administrativos existentes/sistemática de acompanhamento adotada para que seja assegurada a adequada distribuição da carga horária; (c) distribuição da carga horária do docente entre a graduação, pós-graduação e mestrado e parâmetros (quantitativos e qualitativos) para avaliação da adequada distribuição da carga horária; (d) conformidade da distribuição da carga horária do docente entre ensino, pesquisa e extensão com o Planejamento Estratégico da UFES; (e) sistemática de seleção dos professores para as grades das matérias; (f) regulamentação das atividades de pesquisa na UFES; (g) acompanhamento do atingimento das metas/execução das pesquisas; (h) indicadores/metas estabelecidas para a produção de pesquisas; (i) apropriação das pesquisas pela UFES; (j) projetos/alunos/comunidade atendidos pelos docentes nas horas dedicadas à extensão; (k) justificativa para a aprovação, pelo Conselho Superior da UFES, para adoção de carga horária de 40 horas semanais; (l) sistemática estabelecida pela UFES para contratação de professores substitutos; (m) se os professores substitutos estão sendo contratados para atender apenas os afastamentos temporários. A distribuição de carga horária dos docentes para as atividades de ensino, pesquisa, extensão, graduação, pós-graduação e mestrado, bem como os controles administrativos existentes - ou seja, a sistemática de acompanhamento adotada para que seja assegurada a adequada distribuição dessa carga horária são de responsabilidade dos Departamentos, obedecendo às Resoluções n.º 60/1992, 54/97, 35/2001, 11/2010, 02/2005 e 21/2013 CEPE. A Força de trabalho e a distribuição de HH entre as atividades de docência, pesquisa e extensão estão apresentas no quadro 1: Quadro - Força de trabalho e a distribuição de HH entre as atividades de docência, pesquisa e extensão Detalhamento do regime de trabalho dos professores Cursos Total de professores RDE 40h 20h Subst. Bacharelado em Direito Licenciatura e Bacharelado em Matemática Fonte: Ofício n.º 100/2014-GR, de 17 de março de 2014 Total HH Atividade Docência (%) 640 (87,67%) 1168 (76,59%) Total HH Atividade Pesquisa (%) 85 (11,64%) 334 (21,90%) Total HH Atividade Extensão (%) 5 (0,68%) 23 (1,51%) Total HH (%) 730 (100%) 1525 (100%) A Distribuição do total HH sala de aula entre as atividades de Graduação, Pós Latu Sensu e Pós Strictu Sensu está apresentada no Quadro 2: Quadro Distribuição do total de HH sala de aula entre as atividades de Graduação, Pós Latu Sensu e Pós Strictu Sensu. Cursos Total HH Sala de Total HH Sala de Total HH Sala de Total HH Sala de Aula Aula Pós Latu Aula Pós Strictu Aula (100%) Graduação (%) Sensu (%) Sensu (%) Bacharelado em Direito 232 (36,25%) 0 26 (4,06%) 258 (100%) Licencenciatura e Bacharelado em Matemática 738 (63,18%) 0 81 (6,93%) 819 (100%) 3

4 #/Fato# Fonte: Ofício n.º 100/2014-GR, de 17 de março de 2014 A quantidade de projetos de extensão desenvolvidos Exercício está apresentada no Quadro 3: Quadro Quantidade de projetos de extensão desenvolvidos no exercício de Quantidade de Quantidade de Comunidades Cursos Projetos Alunos Atendidas Bacharelado em Direito Licencenciatura e Bacharelado em Matemática Fonte: Ofício n.º 100/2014-GR, de 17 de março de 2014 Beneficiários nas Comunidades ND 940 O Plano de Desenvolvimento Institucional apresenta de forma abrangente para toda a Universidade - os objetivos estratégicos do ensino de graduação, de pós-graduação, para a pesquisa e extensão. Em seus apêndices A, B, C e D, apresenta as respectivas estratégias, projetos, metas (não quantificadas) e cronograma. Pelo seu conteúdo, entretanto, não possibilita a conclusão de que a distribuição verificada está de acordo ou não com o Planejamento Estratégico da UFES. A contratação de professor, seja efetivo ou substituto, bem como seu regime de trabalho, obedece à legislação vigente, Resoluções dos Conselhos Superiores da Universidade e critério específico de cada Departamento, sendo que os substitutos estão sendo contratados para atender apenas os afastamentos temporários - em conformidade com o 2.º do art. 9.º do Decreto n.º / respeitando o percentual máximo de 20% e o prazo máximo de permanência, de dois anos. Em face dos exames realizados, verifica-se que há normas legais e infralegais, inclusive regulamentos da própria instituição, os quais servem de parâmetro para a distribuição de encargos entre ensino, pesquisa e extensão, não sendo possível, pelo conteúdo do Plano de Desenvolvimento Institucional, concluir se a distribuição verificada está de acordo ou não com o Planejamento Estratégico da UFES. Verifica-se, ainda, que as metas para pesquisa são definidas conforme os critérios da CAPES. Contudo, o monitoramento para atingimento dessas metas não é realizado pela instituição, uma vez que ela se limita a aguardar que a CAPES realize a avaliação do conceito do curso de pós-graduação. Porém, a UFES poderia monitorar o atingimento das metas da CAPES e possuir um plano para atingir conceitos melhores, com base no cumprimento das metas. Esse monitoramento, bem como um planejamento para melhoria do conceito CAPES não foram identificados. 2.3 Avaliação da Conformidade das Peças Considerando a natureza jurídica e o negócio da Unidade Jurisdicionada - UJ, o presente item teve como objetivo avaliar a conformidade das peças de que tratam os incisos I, II e III do art. 13 da IN TCU nº 63/2010, quais sejam: o rol de responsáveis, o relatório de gestão e os relatórios e pareceres de órgãos, entidades e instâncias que devam se pronunciar sobre as contas ou sobre a gestão, constantes no Processo nº /2014/ Os relatórios/pareceres em conformidade com o estabelecido no Anexo III à DN TCU nº 132/2013 para a UJ são: Parecer da Auditoria 4

5 #/Fato# Interna, Relatório do Conselho de Curadores e Relatório da Comissão Permanente de Processo Administrativo Disciplinar CPPAD. A metodologia adotada pela equipe consistiu na análise documental das peças constantes do Processo nº /2014/ , comparando-as com informações coletadas em campo por meio de entrevistas e reuniões com gestores. A partir dos exames concluiu-se que a Instituição apresentou as peças de acordo com normas do Tribunal de Contas da União para o exercício de Além disso, as peças contemplam os conteúdos e formatos obrigatórios nos termos da DN TCU nº 132/2013, DN TCU nº 127/2013 e da Portaria-TCU nº 175/ Avaliação da Gestão do Patrimônio Imobiliário Na Avaliação da Gestão do Patrimônio Imobiliário da UFES, consideraram-se as seguintes questões de auditoria: (i) se os registros contábeis estão corretos; (ii) se os controles internos administrativos apresentam qualidade suficiente para uma gestão adequada; (iii) se as instalações prediais promovem o devido conforto à comunidade acadêmica. Para o atingimento do objetivo foram emitidas solicitações de auditoria e foram realizadas entrevistas com o gerente de obras da Prefeitura Universitária e com o responsável do Departamento de Administração, único servidor que possui senha de acesso ao SPIUnet e que alimenta o sistema com dados atualizados. a) Consistência dos Registros Contábeis Patrimoniais Qtde. Real Qtde. Avaliada Qtde registrada no SIAFI, mas não no SPIUnet (a) Qtde sem registro no SPIUnet (b) Qtde registrada no SPIUNet/SIAFI mas não existente (c ) Legenda: (a) Caracteriza erro de registro; (b) caracteriza a situação do Ativo Oculto; (c) enseja caracteriza a situação do Ativo Fictício. Constatou-se que, no exercício avaliado, houve impacto nas Demonstrações Contábeis originados de dois fatos: a) duplicidade de valores, por não promover a baixa no SIAFI das obras concluídas e ter lançado os valores relativos a estas obras no SPIUnet que por sua vez promoveu o lançamento automático no SIAFI; b) ausência de exclusão de valores do ativo, por não promover a baixa de valores referentes a edificações demolidas. Constatou-se ainda que a contabilização não é feita de forma individualizada no ativo imobilizado (SIAFI) nem no SPIUnet, de maneira a identificar o valor contábil de cada instalação. b) Avaliação do Patrimônio Imobiliário Qtde. Real Qtde. Avaliada Qtde. com data de última avaliação superior a 4 anos (*) Legenda: (*) caracteriza a situação de Subavaliação do Ativo 5

6 Ao final do exercício de 2013, dentre os 9 imóveis de uso especial da União sob responsabilidade da UFES, 8 possuíam a data da última avaliação desatualizada no SPIUnet, todas vencidas em 2013, portanto superior a 4 anos. Com relação à avaliação dos imóveis, a Entidade informou que: a) não promove a reavaliação(*) dos imóveis; b) a reavaliação é feita automaticamente pelo SPIUnet após lançadas as informações sobre as obras concluídas no exercício. * Gestor utilizou o termo reavaliação (Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público - 5a. Edição /2013 Parte II pág. 81) por avaliação (Manual SIAFI ). c) Depreciação do Patrimônio Imobiliário Relativamente, ao registro das depreciações, não foi abordado o assunto, uma vez que este fato contábil só se tornará obrigatório a partir do Exercício de 2014, conforme previsto na Portaria STN nº439, de 12/07/2012. d) Prédios novos/reformados/sem reformas nos últimos cinco anos As informações prestadas pela Entidade sobre suas instalações permitiram identificar que 24 instalações foram concluídas nos últimos 5 anos. Algumas delas com recursos próprios, outras com recursos do REUNI e outras ainda com parte de recursos próprios e parte de recursos do REUNI. Identificou-se também que 41 instalações foram objeto de reformas nos últimos 5 anos, em sua totalidade com recursos próprios. Foi identificado ainda que 261 instalações não tiveram qualquer tipo de intervenção que tenha sido classificada como reforma nos últimos 5 anos. Com relação à manutenção dos prédios, os serviços são prestados por contrato de manutenção predial e infraestrutura urbana, corretivas e preventivas. A UJ conta, também, com uma pequena equipe de pessoal próprio apta a realizar pequenos reparos. A estimativa dos recursos da manutenção é realizada por meio de inclusão no orçamento de previsão para a contratação de serviços de manutenção preventiva e corretiva prediais. Não existem convênios ou contratos que possibilitem a atuação de fundações de apoio na manutenção dos prédios. Com relação aos controles internos administrativos a UFES apresentou dados que compõem em si uma autoavaliação dos seus controles internos. Segundo estas informações prestadas: - não há indicadores de acompanhamento da gestão imobiliária nem há documentos que formalizem as atividades de gestão de bens imóveis próprios; - não há documentos referentes à padronização e manualização dos procedimentos da gestão dos bens imóveis e que estes serão construídos na finalização do programa de reestruturação da gestão de imobiliários que está em curso; - não há rotinas de programação e acompanhamento de manutenção de imóveis; - não há rotinas com o objetivo de diagnosticar periodicamente a situação em que se encontram os imóveis sob a responsabilidade da UJ, de forma a identificar possíveis problemas e propor soluções; 6

7 #/Fato# - não existem rotinas estabelecidas pela PU para a verificação da ocupação dos imóveis, mas que o acesso às unidades administrativas e controle das chaves de acesso é de responsabilidade de cada diretor das Unidades Administrativas. Além das avaliações acima, vale registrar a necessidade da UFES adotar um sistema de controle que permita uma gestão individualizada de cada edificação, uma vez que as informações tal como se encontram no SPIUnet não possibilitam esta individualização. Este fato já foi objeto de anterior recomendação da CGU: adotar sistema para controle e segregação de gastos com os bens imóveis da União. Verificou-se que as providências para sua implementação encontram-se ainda em estágio inicial, mas a necessidade é percebida quando a Entidade é instada a apresentar informações com maior nível de detalhamento. Para a avaliação da infraestrutura foram realizadas visitas às instalações dos campi Goiabeiras e Maruípe, situados em Vitória, enquanto que o campus de Alegre, situado na cidade de mesmo nome, já havia sido inspecionado por ocasião dos trabalhos de acompanhamento da Gestão. As edificações que compuseram a amostra apresentaram boas condições das instalações elétricas, dos equipamentos de combate e prevenção a incêndios, bom desempenho térmico e acústico e equipamentos escolares em condições satisfatórias. Apenas no campus de Alegre foram identificados diversos indícios de falhas construtivas no Prédio de Geologia do Centro de Ciências Agrárias como trincas e rachaduras que deverão ser objeto de perícia técnica para avaliar o comprometimento para a estabilidade da edificação. 2.5 Avaliação da Gestão de Pessoas A partir dos exames realizados com a finalidade de conhecer e avaliar a situação da governança e da gestão de pessoas na UJ, tem-se as seguintes sínteses, por componente avaliado: a) Liderança da alta administração. Há corpo colegiado designado formalmente pela UJ e em funcionamento, mas seria adequado implementar um efetivo monitoramento para que se assegure que todas as suas responsabilidades sejam cumpridas. Seria adequado, também, a realização do monitoramento acerca do cumprimento das diretrizes de RH, o que não é realizado. b) Alinhamento estratégico: Planejamento da gestão de pessoas e Unidade de Gestão de Pessoas como parceira estratégica. Embora não exista um plano exclusivo para a área de Gestão de Pessoas na UJ, o planejamento da área consta do Plano Anual de Capacitação e do Plano de Desenvolvimento Institucional PDI. Verifica-se que a grande maioria dos cursos identificados como lacunas de competência da equipe de RH estão contemplados no Plano de Capacitação. 7

8 c) Gestão da liderança e do conhecimento: Gestão da liderança e processo decisório, Integridade e comprometimento e Aprendizagem contínua. Merecem destaque 2 práticas adotadas pela UJ: o recente levantamento das necessidades individuais de capacitação, a partir de Avaliações de Desempenho de cada servidor, iniciado pela UJ em 2013, bem como a atenção dispensada à opinião dos colaboradores quanto ao ambiente de trabalho, por meio de consolidação dos resultados e envio aos gestores visando orientar eventuais mudanças. No entanto, é preciso avançar no que tange aos programas de treinamento e desenvolvimento de competências de liderança até então oferecidos pela UJ, buscando incluir, também, aqueles que atendam às necessidades do nível estratégico de gestão. d) Cultura orientada a resultados: Comunicação e Avaliação de desempenho. No que tange à comunicação, a UJ identifica e divulga para os profissionais de RH a legislação e as orientações normativas relativas à gestão de pessoas. Quanto à avaliação de desempenho, no entanto, ainda não há um programa específico com foco na alta administração. e) Gestão de talentos: Recrutamento, seleção e integração. Não há na UJ uma definição do perfil de competências. Dessa forma, o processo de seleção de gestores não é baseado em competências, mas na qualificação do servidor para o cargo a ser ocupado e na avaliação de desempenho do mesmo. Esse é o úníco componente para o qual não se identificou evidências de que o gestor, ao menos, pretenda implementar a prática. f) Resultados e prestação de contas (Accountability). Há comissão instituída para estudo do dimensionamento do pessoal técnicoadministrativo, não havendo, atualmente, o monitoramento de forma sistêmica das informações sobre força de trabalho. Com base no exposto, conclui-se que as práticas já adotadas e em implementação na UJ, a seguir detalhadas, favorecem a boa governança e a adequação da gestão de pessoas ora verificadas. Informações sobre governança e gestão de pessoas: Liderança da alta administração A alta administração da unidade: Sim Não 1-Monitora regularmente o cumprimento das diretrizes relativas à gestão de pessoas? X 2-Designou formalmente corpo colegiado (ex.comitê, conselho) responsável por auxiliá-la nas decisões relativas à gestão de pessoas? X 3-Monitora regularmente o funcionamento desse corpo colegiado? X A unidade, sistematicamente: Prática ainda não adotada Nível de adoção de prática Alinhamento estratégico Não prevê adotar a prática Pretende adotar a prática Iniciou ou concluiu o planejamento para adotar a prática Adota parcialmente a prática Adota integralmente a prática 8

9 A unidade, sistematicamente: Prática ainda não adotada Nível de adoção de prática Planejamento da gestão de pessoas 4-Executa processo de planejamento de gestão de pessoas, aprovando e publicando objetivos, metas e indicadores de desempenho? Não prevê adotar a prática Unidade de Gestão de Pessoas como parceira estratégica 5-Identifica lacunas de competência da equipe de RH, com o objetivo de avaliar suas necessidades de capacitação (ex. necessidades de competências na área de gestão estratégica de pessoas, na área de concessão de direitos, etc.)? Gestão da liderança e do conhecimento Gestão da liderança e processo decisório 6-Oferece programas de treinamento e desenvolvimento de competências de liderança que atendem às necessidades de cada nível de gestão (do operacional ao estratégico), incluindo potenciais líderes? Integridade e comprometimento 7-Verifica a opinião dos colaboradores quanto ao ambiente de trabalho e utiliza os resultados para orientar eventuais mudanças? Aprendizagem contínua 8-Identifica as necessidades individuais de capacitação quando da avaliação de desempenho dos colaboradores, levando-as em consideração nas avaliações subsequentes? Cultura orientada a resultados Comunicação 9-Identifica e divulga para os profissionais de RH a legislação, jurisprudência e as orientações normativas relativas à gestão de pessoas, orientando acerca de como elas devem ser aplicadas internamente? Avaliação de desempenho 10-Realiza avaliação de desempenho dos membros da alta administração e demais gestores, vinculada ao alcance dos resultados da unidade/organização? Gestão de talentos Recrutamento, seleção e integração Pretende adotar a prática X Iniciou ou concluiu o planejamento para adotar a prática Adota parcialmente a prática X X X X X Adota integralmente a prática X 9

10 #/Fato# #/Fato# A unidade, sistematicamente: Prática ainda não adotada Nível de adoção de prática 11-Executa processo formal, baseado em competências, para seleção de gestores? Não prevê adotar a prática Resultados e prestação de contas (Accountability) 12-Monitora, por meio de sistema informatizado de gestão de pessoas, algum conjunto de informações relevantes sobre a força de trabalho (ex. Índices de absenteísmo, índices de rotatividade, projeções de aposentadoria, etc)? Pretende adotar a prática Fonte: Questionário de Autoavaliação do gestor e análises da equipe. X X Iniciou ou concluiu o planejamento para adotar a prática Adota parcialmente a prática Adota integralmente a prática 2.6 Avaliação do Parecer da Auditoria Interna O Parecer da Unidade de Auditoria Interna da UJ constante do processo de contas de nº / contempla todos os itens exigidos no item 1 Anexo III da DN TCU nº 132/ Avaliação do Cumprimento das Determinações/Recomendações do TCU Foram examinados o grau de atendimento da UJ às determinações efetuadas pelo TCU no exercício avaliado, bem como os seus resultados para a melhoria da gestão e dos programas desenvolvidos pela UFES, tendo-se por escopo os acórdãos com determinação expressa do Tribunal à CGU para monitoramento. A metodologia consistiu no levantamento e análise dos acórdãos para verificar os processos implementados pela UFES para cumprimento das determinações do TCU. Nesse sentido, dos quatro acórdãos publicados no exercício referente às contas, um apresentou determinação expressa à CGU para monitoramento, sendo que dele constam três determinações a serem verificadas pela CGU. Das três determinações realizadas, uma foi cumprida parcialmente e as outras duas foram atendidas. Verificamos, assim, que 33,33% das determinações ainda demandam ações corretivas e preventivas da UFES. Nesse contexto, considerando não só o percentual de determinações que demandam ações corretivas (uma vez que foram analisadas apenas três determinações de um único acórdão), mas também as fragilidades na estrutura de controles internos que a unidade dispõe para o atendimento de determinações do TCU, consideramos insatisfatório o tratamento dado pela Universidade às determinações do Tribunal. As referidas fragilidades estão relacionadas à inexistência de normativos internos definindo os 10

11 #/Fato# #/Fato# responsáveis pelo processo relativo ao controle de atendimentos das determinações, à inexistência de sistematização quanto à identificação de riscos e à inexistência de mensuração da porcentagem quanto à implementação das determinações. 2.8 Avaliação do Cumprimento das Recomendações da CGU Neste item a auditoria objetivou verificar a adequada e oportuna implementação das recomendações expedidas pelas Unidades da Controladoria-Geral da União em ações de controle realizadas junto à UJ relacionadas ao período de exame, para compor o Relatório de Auditoria de Gestão, analisando as eventuais justificativas do gestor para o descumprimento, bem como as providências adotadas em cada caso. O escopo da auditoria se limitou a todas as recomendações acordadas com o gestor para serem atendidas no ano da gestão avaliada, bem como nos dois anos antecedentes. A metodologia consistiu no levantamento e análise de 05 Relatórios de Auditoria e 02 Notas de Auditoria emitidos no período de 2010 a 2013 e dos Planos de Providências Permanente da Entidade. A partir do resultado das análises, conclui-se que das 45 recomendações com prazo de atendimento referente ao exercício analisado na auditoria de contas e aos dois antecedentes, 12 foram atendidas integralmente e 33 não foram atendidas. Nesse contexto, considera-se insatisfatório o tratamento dado pela UFES para o cumprimento das recomendações da CGU, dado que 73,33% delas não foram atendidas integralmente causando efeitos negativos na melhoria da gestão. 2.9 Estrutura e Atuação da Auditoria Interna Neste item o objetivo da auditoria consistiu em avaliar a estrutura e atuação da Unidade de Auditoria Interna da UFES (Audin). Em relação à estrutura da Audin, foram considerados os seguintes aspectos: (a) independência e sua posição no organograma da Entidade; (b) existência de regulamento/estatuto/regimento da Entidade com definição de responsabilidades, delimitação da atuação dos trabalhos, bem como do estabelecimento das normas que devem ser seguidas pelos auditores internos; (c) existência de uma política de desenvolvimento de competências para os auditores internos; e (d) estrutura disponível na Auditoria Interna e sua adequação às necessidades. Quanto à atuação da equipe da Audin, avaliaram-se as seguintes ações: (a) aderência das atividades realizadas pela Auditoria Interna no exercício sob análise, constantes no Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna (RAINT), com relação às planejadas; (b) o processo de gerenciamento de riscos, quando realizado pela Audin; (c) adequação do Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna (PAINT) às fragilidades apontadas na avaliação de riscos, quando realizada; (d) atuação da Auditoria Interna em submeter o PAINT e possíveis modificações ao Conselho Diretor/Deliberativo da Entidade ou órgão equivalente para aprovação; (e) atuação da 11

12 Audin no assessoramento à alta administração; (f) aplicação do princípio da segregação de funções, principalmente no que tange à realização de atividades típicas de gestão; e (g) atuação da Auditoria Interna em trabalhos de avaliação dos controles internos administrativos da Unidade Jurisdicionada. Para fundamentar as análises realizadas, foram utilizados os principais normativos que regem as atividades da auditoria interna no âmbito da administração pública federal, entendimentos recentes do Tribunal de Contas sobre a matéria e normas internacionais sobre a prática da auditoria interna no setor público, elaboradas pelo Institute of Internal Auditors (IIA). As técnicas e procedimentos adotados para a obtenção de informações abrangeram a análise dos seguintes documentos: PAINT do exercício avaliado e do exercício seguinte à avaliação; RAINT do exercício avaliado; Regulamento/Estatuto/Regimento Interno em que conste a formalização da política a ser adotada pela Auditoria Interna, a posição da Audin no organograma da entidade e a estrutura e a definição de responsabilidades. Em relação à estrutura da Unidade de Auditoria Interna (Audin), verificou-se que: a) a Unidade está vinculada ao Conselho Universitário da UFES - de acordo com o art. 1.º do Regimento Interno da Auditoria Interna, aprovado pela Resolução n.º 48/2010 do referido Conselho - proporcionando à mesma um posicionamento suficientemente elevado de modo a permitir que os auditores internos realizem suas atribuições com abrangência e independência; b) existe o Regimento Interno da Auditoria Interna - aprovado pela Resolução n.º 48/2010 do Conselho Universitário da UFES - com definição de responsabilidades, delimitação da atuação dos trabalhos, bem como do estabelecimento das normas que devem ser seguidas pelos auditores internos. O mesmo está sendo reformulado - juntamente com a elaboração do Manual de Auditoria Interna e do Código de Ética em virtude do Acórdão n.º 3387/2013 TCU Plenário; c) não existe uma política de desenvolvimento de competências exclusivamente para os auditores internos, que são capacitados conforme a oportunidade e cursos oferecidos pela UFES por ocasião da capacitação de seus servidores; d) a estrutura disponível na Auditoria Interna (Audin) é adequada às suas necessidades. Quanto à atuação da equipe da Auditoria Interna, verificou-se: a) a aderência das atividades realizadas pela Auditoria Interna no exercício sob análise, constantes no Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna (RAINT), com relação às planejadas; b) a realização da avaliação de riscos pela Auditoria Interna da UFES; c) que o Planejamento das atividades de Auditoria Interna (PAINT) está adequado às fragilidades detectadas na avaliação de riscos; d) que as modificações ocorridas no PAINT durante o exercício de 2013 não foram submetidas ao Conselho Universitário para aprovação. Esta mesma situação foi verificada pelo TCU quando fez a avalição da estrutura da Auditoria Interna da UFES - Processo n.º /2013-6, Relatório de Levantamento (Fiscalização n.º 617/2013) - do qual resultou a recomendação do Acórdão n.º 3387/2013 TCU Plenário, de ; e) que, considerando-se o conteúdo dos relatórios produzidos pela Auditoria Interna no exercício sob exame, a Audin procedeu à avaliação dos controles internos administrativos da Unidade e exerceu adequadamente sua função de assessoramento aos gestores da Instituição; 12

13 #/Fato# f) a aplicação do princípio da segregação de funções, não tendo sido verificado qualquer trabalho em que a Audin tenha realizado atividades típicas de gestão. Em face dos exames realizados, verificou-se que a posição que ocupa a Auditoria Interna dentro do organograma da UJ está coerente com as diretrizes estabelecidas na legislação aplicável e as orientações dos órgãos de controle, proporcionando à mesma a independência necessária à consecução de suas atividades. E que a Audin - em sua atuação - considerou as fragilidades detectadas na avaliação de riscos e procedeu à análise dos controles internos da Unidade, bem como executou seus trabalhos em conformidade com o planejado para o exercício, aplicando o princípio da segregação de funções e não realizando atividades típicas de gestão Ocorrências com dano ou prejuízo Entre as constatações identificadas pela equipe, aquelas nas quais foi estimada ocorrência de dano ao erário são as seguintes: Pagamento de adicional de plantão hospitalar - APH em desacordo com orientações do órgão central do SIPEC contidas na Nota Técnica nº 103/2013/CGNOR/DENOP/SEGEP/MP, com pagamentos indevidos no montante de R$ ,30 em Pagamentos indevidos de vantagens decorrentes de ações judiciais no valor de R$ ,75 no exercício de Ausência de implementação de ressarcimentos ao erário no montante de R$ , Pagamentos indevidos de vantagens judiciais relativas às Funções Comissionadas criadas pela Portaria MEC nº 474/1987 e à Gratificação de Atividade pelo Desempenho de Função - GADF, criada pela Lei Delegada nº 13/1992, no montante de R$ ,64 no exercício de Pagamentos indevidos de pensões no montante de R$ ,34 no exercício de Conclusão 13

14 Eventuais questões formais que não tenham causado prejuízo ao erário, quando identificadas, foram devidamente tratadas por Nota de Auditoria e as providências corretivas a serem adotadas, quando for o caso, serão incluídas no Plano de Providências Permanente ajustado com a UJ e monitorado pelo Controle Interno. Tendo sido abordados os pontos requeridos pela legislação aplicável, submetemos o presente relatório à consideração superior, de modo a possibilitar a emissão do competente Certificado de Auditoria. Vitória/ES, 23 de julho de

15 Relatório supervisionado e aprovado por: Chefe da Controladoria Regional da União no Estado do Espírito Santo Achados da Auditoria - nº PROGRAMA DE GESTAO E MANUTENCAO DO MINISTERIO DA EDUCACAO 1.1 PAGAMENTO DE PESSOAL ATIVO DA UNIAO GRATIFICAÇÕES CONSTATAÇÃO Pagamentos de Incentivo à Qualificação e de Retribuição por Titulação e concessões de progressões funcionais sem suporte em diplomas de pós-graduação "stricto sensu". Fato Constatou-se que os gestores da UFES realizam pagamentos das vantagens estatutárias em referência e/ou concedem progressões funcionais a docentes sem suporte em documentos hábeis a comprovar o direito dos servidores, o que contraria os artigos 62 e 63 da Lei nº 4.320/1964, o artigo 48 da Lei nº 9.394/1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) e reiterada jurisprudência do Tribunal de Contas da União, a exemplo do Acórdão nº 3.150/2010 Plenário. Segundo os artigos 62 e 63 da Lei nº 4.320/1964, o pagamento de despesas somente será efetuado quando ordenado após sua regular liquidação, que consiste na verificação do direito adquirido pelo credor tendo por base os títulos e os documentos comprobatórios do respectivo crédito. Portanto, é necessária a confirmação do direito dos servidores antes da concessão de quaisquer vantagens estatutárias. Segundo o artigo 48 da Lei nº 9.394/1996 (Lei de Bases e Diretrizes da Educação), somente os diplomas de cursos superiores reconhecidos, quando registrados, terão validade nacional como prova da formação recebida por seu titular. Segundo o parágrafo 3º do artigo 48 da Lei nº 9.394/1996, os diplomas de Mestrado e de Doutorado expedidos por universidades estrangeiras somente terão validade no território nacional quando reconhecidos/revalidados por universidades que possuam cursos de pós-graduação reconhecidos e avaliados, na mesma área de conhecimento e em nível equivalente ou superior. Segundo a jurisprudência do Tribunal de Contas da União, a exemplo do Acórdão nº 3.150/2010 Plenário, é irregular a concessão de Retribuição de Titulação (RT) aos 15

16 servidores e aposentados com base apenas em atas de dissertação de mestrado ou doutorado, em certidões ou em declarações, uma vez que esses documentos não são aptos a fazer prova da formação obtida por seu titular, pois apenas os diplomas devidamente registrados no órgão competente são capazes de comprovar a conclusão do mestrado ou doutorado. Foram constatadas as seguintes irregularidades: (A) concessão do Incentivo à Qualificação previsto no artigo 11 da Lei nº /2005 aos servidores do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação PCCTAE e da Retribuição por Titulação RT e progressões funcionais aos docentes, todos a seguir identificados, sem documentos hábeis a comprovar a escolaridade dos interessados ou com base apenas em atas de dissertação de mestrado ou doutorado, em certidões ou em declarações de instituições nacionais de ensino: Quadro: Servidores integrantes do PCCTAE que recebem Incentivo à Qualificação sem diploma que comprove a escolaridade informada no SIAPE Matr. SIAPE do servidor Titulação a ser comprovada Documento(s) disponibilizado(s) pelos gestores Mestrado Mestrado Fonte: Sistema SIAPE Histórico escolar, ata de defesa de tese e declaração, datada de 04/02/2013, informando que o servidor concluiu o curso de mestrado, que a tese foi aprovada em 08/01/2013 e que o programa de mestrado é reconhecido pela CAPES e pelo CNE. Declaração, datada de 17/06/2014, informando que o servidor cumpriu todos os créditos exigidos no Mestrado e que defendeu sua dissertação em 15/12/2004, tendo sido aprovada sem reservas, fazendo jus ao título de mestre. Quadro: Docentes que recebem Retribuição por Titulação RT e que foram progredidos na carreira sem diploma que comprove a escolaridade informada no SIAPE Matr. SIAPE do servidor Titulação a ser comprovada Documento(s) disponibilizado(s) pelos gestores Doutorado Mestrado Mestrado Doutorado Doutorado Doutorado Mestrado Declaração datada de 17/08/2010 informando que a servidora cumpriu os créditos exigidos e que sua defesa de tese foi aprovada em 17/08/2010. Declaração, datada de 22/02/2013, informando que a banca examinadora aprovou a dissertação de mestrado da servidora em 22/02/2013. Declaração, datada de 04/10/2012, informando que a dissertação de mestrado da servidora foi aprovada em 04/10/2012. Declaração, datada de 28/02/2013, Informando que a servidora foi aprovada no programa de doutorado da instituição de ensino em 13/09/2012. Há informação de que o programa de doutorado da instituição foi aprovado pelo MEC em Declaração, datada de 18/01/2011, informando que a defesa de tese de doutorado foi aprovada em 21/12/2010. Observação: Há ressalva de que a concessão do título necessita da homologação do exemplar definitivo da tese, que não havia ocorrido à época da declaração. Declaração, datada de 22/11/2012, informando que a tese de mestrado da servidora foi aprovada em 24/07/2012. Nenhum documento relativo ao doutorado foi apresentado. Declaração datada de 19/04/2013 informando que a dissertação de mestrado foi aprovada em 22/03/2013, que o 16

17 Matr. SIAPE do servidor Titulação a ser comprovada Documento(s) disponibilizado(s) pelos gestores diploma encontra-se em fase de confecção e registro e que o curso é aprovado pela CAPES Doutorado Ata de defesa da tese de doutorado e declaração, datada de 25/05/2010, informando que o servidor concluiu o programa de doutorado, que cumpriu todos os requisitos para o grau e que o diploma encontra-se em tramitação. Declaração de conclusão de doutorado, datada de Doutorado 20/07/2010. Essa declaração informa que a conclusão do doutorado ocorreu no dia 19/07/2010 e que o diploma, solicitado pelo servidor no dia 20/07/2010, encontra-se em processo de registro Doutorado Declaração datada de 25/01/2011, com prazo de validade de 90 dias, informando que o programa de doutorado é reconhecido pelo CNE, que o servidor cumpriu todos os créditos necessários e que sua tese foi aprovada em 25/01/ Mestrado Declaração, datada de 04/02/2011, informando que a servidora concluiu o mestrado em 20/12/2010 e que requereu a expedição e o registro do diploma Doutorado Declaração, datada de 03/12/2009, informando que a tese de doutorado do servidor foi aprovada em 24/11/2009, que o servidor cumpriu todos os quesitos necessários à obtenção do título, que a homologação da tese foi efetuada em 26/11/2009 e que o diploma do servidor encontra-se em fase de expedição e registro Mestrado Declaração de conclusão de mestrado, datada de 02/07/2010. Essa declaração informa a conclusão do doutorado no dia 01/07/2010 e que o diploma, solicitado pelo servidor no dia 01/07/2010, encontra-se em processo de registro Mestrado Ata de defesa de tese, histórico escolar e declaração, datada de 11/10/2011, informando que a tese de mestrado do servidor foi aprovada em 10/10/2011 e que o programa de mestrado é reconhecido pelo MEC Doutorado Declaração datada de 21/01/2011, com prazo de validade de 90 dias, informando que o servidor cumpriu todos os créditos necessários e que a tese de doutorado foi aprovada em 21/01/2011. Há informação, também, de que o programa de doutorado é reconhecido pelo MEC Doutorado Declaração, datada de 20/05/2010, informando que a tese de doutorado do servidor foi aprovada em 27/08/2009 e que o servidor cumpriu todas as exigências do curso Doutorado Ata de defesa de tese e declaração, datada de 17/05/2013, informando que o servidor concluiu o curso de doutorado, tendo defendido a tese em 17/05/ Doutorado Ata de defesa de tese, histórico escolar e declaração, datada de 17/01/2013, informando que o servidor concluiu os requisitos para a conclusão do curso de doutorado, tendo defendido a tese em 21/12/ Doutorado Declaração, datada de 27/05/2013, informando que o servidor concluiu o programa de doutorado, tendo defendido a tese em 16/ 05/2013. Declaração de conclusão de doutorado, datada de Doutorado 05/04/2013. Essa declaração informa tão-somente a conclusão do doutorado no dia 02/04/2013. Declaração de conclusão de doutorado, datada de Doutorado 17/03/2011. Essa declaração informa a conclusão do doutorado no dia 17/03/2011 e que o diploma, solicitado pelo servidor no dia 17/03/2011, encontra-se em processo de registro Doutorado Certificado de defesa de tese de doutorado, datado de 17

18 Matr. SIAPE do servidor Titulação a ser comprovada Documento(s) disponibilizado(s) pelos gestores Doutorado Doutorado Doutorado Doutorado Doutorado Mestrado Doutorado Doutorado Doutorado Doutorado Doutorado Doutorado Doutorado Doutorado 29/04/2008, informando que a tese foi defendida em 09/06/2006 e que o relatório da comissão julgadora foi homologado pela comissão de pós-graduação em 03/07/2006. Ata da reunião de defesa de tese, histórico escolar e declarações, datadas de 21/12/2009 e de 05/01/2010, informando que a tese de doutorado foi aprovada em 21/12/2009 e que o diploma encontra-se em processo de confecção e registro. Certificado de defesa de tese, datado de 05/10/2012, informando que a tese de doutorado foi aprovada em 31/08/2012, e que o relatório da comissão julgadora foi homologado pela comissão de pós-graduação em 05/10/2012. Declaração, datada de 10/05/2013, informando que a tese de doutorado foi aprovada em 21/02/2013 e que o programa de pós-graduação foi reconhecido pelo MEC em 03/09/2012. Declaração de conclusão de doutorado, datada de 21/05/2013, informando tão-somente a conclusão do doutorado em 21/05/2013. Ata de defesa de tese, histórico escolar não oficial e declaração, datada de 25/03/2011, informando que a tese foi aprovada em 25/03/2011, que o servidor cumpriu todas as obrigações acadêmicas e que o diploma encontra-se em processo de tramitação no órgão competente. Declaração datada de 04/07/2011, com prazo de validade de 90 dias, informando que a tese de mestrado do servidor foi aprovada em 30/06/2011 e que o diploma encontra-se em processo de confecção e registro. Histórico escolar e declaração, datada de 03/05/2013, com prazo de validade de 90 dias, informando que a tese de doutorado foi aprovada em 03/05/2013. Observação: Há ressalva de que a declaração perderá a validade se a versão final da tese não for entregue no prazo de 90 dias. Relatório de defesa de tese e certificado de defesa de tese, datados de 25/02/2013 e de 27/02/2013, respectivamente, informando que a tese de doutorado foi aprovada em 25/02/2013 e que o relatório da comissão julgadora foi homologado pela comissão de pós-graduação em 26/02/2013. Declaração, datada de 09/04/2013, informando que a tese de doutorado foi aprovada em 26/03/2013 e que o servidor cumpriu todos os requisitos para a obtenção do título correspondente. Declaração, datada de 07/07/2011, informando que a tese de doutorado foi aprovada em 04/05/2011 e que o servidor cumpriu todas as exigências para a obtenção do título correspondente. Informa, também, que o diploma será oportunamente expedido pela instituição de ensino. Diplomas de mestrado e de bacharelado. Contudo, nenhum documento comprobatório do título de doutorado foi disponibilizado. Declaração, datada de 21/12/2011, informando que a tese de doutorado foi aprovada em 08/08/2011 e que o servidor cumpriu todos os requisitos para a obtenção do título correspondente. Informa, também, que o programa de pósgraduação foi reconhecido pelo MEC. Nenhum documento comprobatório do título de doutorado foi disponibilizado Declaração, datada de 10/01/2013, informando que o servidor concluiu sua tese de doutorado, fazendo jus ao título de doutor a 18

19 Matr. SIAPE do servidor Titulação a ser comprovada Documento(s) disponibilizado(s) pelos gestores Mestrado Mestrado Doutorado Doutorado Doutorado Mestrado Mestrado Doutorado Doutorado Doutorado Doutorado Doutorado Doutorado Mestrado Mestrado partir de 15/08/2012 e que o diploma encontra-se em fase de confecção e registro. Declaração, datada de 11/01/2013, informando tão-somente que a tese de mestrado do servidor foi aprovada em 11/01/2013. Declaração, datada de 05/10/2012, informando que o servidor cumpriu todos os créditos exigidos no mestrado e que sua tese foi aprovada em 05/10/2012. Declaração, datada de 11/09/2012, informando que o servidor apresentou os requisitos necessários para a concessão do grau de doutor e que a sua tese foi aprovada em 29/08/2012. Embora haja a informação de que o programa de doutorado é reconhecido pela CAPES/MEC, o dispositivo legal que efetivou esse reconhecimento não foi identificado na declaração. Declaração, datada de 22/05/2013, informando que a tese de doutorado foi aprovada em 04/12/2012, que o programa de doutorado foi reconhecido pelo MEC e que o diploma encontrase em processo de confecção. Histórico escolar e certificação de defesa, datado de 21/05/2013, informando que o servidor defendeu sua tese de doutorado em 29/04/2013 e que o relatório da comissão julgadora foi homologado pela comissão de pós-graduação em 21/05/2013. Declaração datada de 30/07/2010, com prazo de validade de 2 meses, informando que a tese de mestrado foi aprovada em 30/07/2010 e que o programa de mestrado é reconhecido pelo MEC. Declaração, datada de 24/05/2013, informando que o servidor cumpriu todos os requisitos do programa de mestrado, fazendo jus ao título de mestre no dia 22/04/2013. Relatório de defesa e certificado de defesa, datados de 13/09/2011 e de 23/09/2011, respectivamente, informando que a tese de doutorado foi aprovada em 06/09/2011 e que a defesa foi homologada pela comissão de pós-graduação em 13/09/2011. Histórico escolar, datado de 28/02/2012, com informação de que a tese de doutorado foi aprovada em 28/02/2012. Histórico escolar e declaração, datada de 24/09/2010, informando que o servidor concluiu o curso de doutorado e que a tese foi aprovada em 18/06/2009. Ata de defesa de tese, datada de 25/05/2009, e declaração, datada de 30/07/2010, informando que o servidor cumpriu todas as exigências regimentais, após a sua defesa de tese, para o título de doutorado, e que o diploma encontra-se em fase de confecção e registro. Declaração, datada de 09/09/2009, informando que o servidor cumpriu todos os requisitos para a outorga do grau de doutor e que o diploma, requerido em 10/09/2009, encontra-se em fase de confecção e registro. Histórico escolar, ata de defesa de tese e declaração, datada de 13/05/2013, informando que a tese de doutorado foi aprovada em 13/05/2013. Declaração, datada de 07/01/2011, informando que o servidor concluiu o mestrado, que a tese foi aprovada em 02/12/2009, que o servidor cumpriu todos os requisitos exigidos para o título de mestre e que o diploma encontra-se em processo de verificação da documentação comprobatória e expedição. Declaração, datada de 09/12/2010, informando que o servidor concluiu o mestrado em 30/06/2009 e que o programa de mestrado foi reconhecido pelo MEC. 19

20 Matr. SIAPE do servidor Titulação a ser comprovada Documento(s) disponibilizado(s) pelos gestores Doutorado Mestrado Mestrado Mestrado Doutorado Mestrado Doutorado Fonte: Sistema SIAPE Declaração, datada de 02/06/2010, informando que o servidor cumpriu todos os requisitos para a obtenção do título de doutorado e que a tese foi aprovada em 21/12/2009. Declaração, datada de 31/05/2010, informando que a tese de mestrado foi aprovada em 12/04/2012 e que o servidor cumpriu todos os requisitos para a outorga do grau. A declaração não identifica qual portaria do MEC reconheceu o programa de mestrado da instituição de ensino. Declaração, datada de 29/11/2010, com prazo de validade de 90 dias, informando que a tese de mestrado foi aprovada em 26/11/2010 e que o diploma encontra-se em fase de confecção e registro. Declaração, datada de 08/12/2010, com prazo de validade de 90 dias, informando que a tese de mestrado foi aprovada em 27/04/2009 e que o diploma encontra-se em fase de confecção e registro. Informa, também, que o curso é reconhecido pela CAPES. Declaração, datada de 18/03/2013, informando que o servidor cumpriu todos os créditos e requisitos exigidos pelo programa de doutorado, que a tese foi aprovada em 14/03/2013 e que o diploma encontra-se em processo de confecção e registro. Inexiste identificação da portaria do MEC que reconheceu o programa de doutorado da instituição de ensino. Nenhum documento comprobatório do título de mestrado foi disponibilizado. Declaração, datada de 08/05/2013, informando que o servidor cumpriu todos os requisitos necessários à obtenção e à atribuição do grau de doutor, que a tese foi aprovada em 21/05/2012, e que o servidor deu entrada no processo de expedição do diploma em 11/12/2012. (B) pagamento de Incentivo à Qualificação a servidores do PCCTAE e concessões de progressões funcionais e de Retribuição por Titulação RT a docentes, todos identificados a seguir, mediante diplomas de instituições estrangeiras sem o devido reconhecimento/revalidação por instituição de ensino brasileira ou com base apenas em dissertação de mestrado ou doutorado, em certidões ou em declarações de instituições estrangeiras de ensino: Quadro: Servidor integrante do PCCTAE que recebe Incentivo à Qualificação com fundamento em diploma de instituição de ensino estrangeira que não foi revalidado por instituição de ensino brasileira, ou seja, diploma sem validade no território nacional Matr. SIAPE Titulação a ser comprovada Mestrado Fonte: Sistema SIAPE Documento(s) disponibilizado(s) pelos gestores Diploma de mestrado da UNIVERSIDADE DEL ZULIA, da Venezuela, datado de 28/02/1985, sem reconhecimento/revalidação por instituição de ensino brasileira. Data da emissão do diploma 28/02/1985 Quadro: Docentes que recebem Retribuição por Titulação RT e que foram progredidos na carreira com fundamento em diplomas de instituições de ensino estrangeiras que não foram revalidados por instituições de ensino brasileiras, ou seja, diplomas sem validade no território nacional 20

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO Unidade Auditada: UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO Município - UF: Recife - PE Relatório nº: 201315715

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO 1 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2010 PROCESSO Nº

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 25106.000.849/2007-19 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

FUNDO GARANTIDOR DE PARCERIAS PUBLICO- PRIVADAS

FUNDO GARANTIDOR DE PARCERIAS PUBLICO- PRIVADAS Unidade Auditada: FUNDO GARANTIDOR DE PARCERIAS PUBLICO- PRIVADAS Exercício: 2012 Processo: 00190.008390/2013-07 Município: Brasília - DF Relatório nº: 201306079 UCI Executora: SFC/DEFAZ - Coordenação-Geral

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 08297.001142/2007-01 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA: Auditoria de Gestão EXERCÍCIO: 2010 PROCESSO: 00190-015345/2011-39

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TOMADA DE CONTAS ANUAL AGREGADA TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 71000.002060/2007-90

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CASA CIVIL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO COORDENAÇÃO-GERAL DE AUDITORIA RELATÓRIO DE AUDITORIA

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CASA CIVIL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO COORDENAÇÃO-GERAL DE AUDITORIA RELATÓRIO DE AUDITORIA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CASA CIVIL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO COORDENAÇÃO-GERAL DE AUDITORIA TIPO DE AUDITORIA : Auditoria de Gestão EXERCÍCIO : 2009 PROCESSO : 0912/2010 UNIDADE AUDITADA : Empresa

Leia mais

: Fundo de Garantia para Promoção da Competitividade - FGPC RELATÓRIO DE AUDITORIA

: Fundo de Garantia para Promoção da Competitividade - FGPC RELATÓRIO DE AUDITORIA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO TIPO DE AUDITORIA : Auditoria de Gestão EXERCÍCIO

Leia mais

Certificado de Auditoria

Certificado de Auditoria Certificado de Auditoria Anual de Contas Presidência da República - Controladoria-Geral da União - Secretaria Federal de Controle Interno Certificado: 201406269 Processo: 00350.001455/2014-86 Unidades

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 022/2011, DE 28 DE ABRIL DE 2011 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

RESOLUÇÃO Nº 022/2011, DE 28 DE ABRIL DE 2011 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL-MG Secretaria Geral RESOLUÇÃO Nº 022/2011, DE 28 DE ABRIL DE 2011 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG O Conselho

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 25160.000544/2007-44 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO (lato sensu) CAPITULO I DA CONSTITUIÇÃO, NATUREZA, FINALIDADE E OBJETIVOS DOS CURSOS

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO (lato sensu) CAPITULO I DA CONSTITUIÇÃO, NATUREZA, FINALIDADE E OBJETIVOS DOS CURSOS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA R E I T O R I A Rua Esmeralda, 430-97110-060 Faixa Nova Camobi Santa

Leia mais

1ª PARTE LEIS E DECRETOS 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO

1ª PARTE LEIS E DECRETOS 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO 1ª PARTE LEIS E DECRETOS Sem alteração. 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO PORTARIA Nº 813, DE 28 DE SETEMBRO DE 2012. Aprova as Normas para a Realização das Atividades de Auditoria e

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO Unidade Auditada: FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO Exercício: 2013 Processo: 23108.017322/2014-07 Município: Cuiabá - MT Relatório nº: 201407327 UCI Executora: CONTROLADORIA REGIONAL DA UNIÃO

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DE AUDITORIA

RELATÓRIO FINAL DE AUDITORIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO AUDITORIA INTERNA Rua do Rouxinol,115 - Bairro do Imbuí - CEP: 41720052

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI) N.º 03/2011

RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI) N.º 03/2011 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI) N.º 03/2011 Dispõe sobre as normas gerais para a celebração de contratos ou convênios da Universidade

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016

RELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016 TIPO DE AUDITORIA: ACOMPANHAMENTO EXERCÍCIO/PERÍODO: 2015-2016 UNIDADE AUDITADA: PRÓ-REITORIA ADMINISTRAÇÃO RELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016 1) ESCOPO DOS EXAMES Os trabalhos de auditoria acerca da regularidade

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ RESOLUÇÃO Nº 17/CEPE, DE 03 DE MAIO DE 2006 Aprova normas para os cursos de especialização da Universidade Federal do Ceará. O Reitor da UNIVERSIDADE

Leia mais

Página 1 de 5 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 02/2002 Aprova o Regimento Interno da Coordenação de Controle Interno da UFPB. Legislação correlata:

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 54150.000243/2007-38 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

PARECER - PROCESSO DE CONTAS ANUAL - AUDIN

PARECER - PROCESSO DE CONTAS ANUAL - AUDIN PARECER - PROCESSO DE CONTAS ANUAL - AUDIN TIPO DE AUDITORIA: Avaliação do Processo de Contas da Entidade Fase de Apuração: exercício 2010 Unidade: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do

Leia mais

A ATUAÇÃO DA AUDITORIA INTERNA E DA CGU E O PROCESSO ANUAL DE CONTAS. Novembro - 2011

A ATUAÇÃO DA AUDITORIA INTERNA E DA CGU E O PROCESSO ANUAL DE CONTAS. Novembro - 2011 A ATUAÇÃO DA AUDITORIA INTERNA E DA CGU E O PROCESSO ANUAL DE CONTAS Novembro - 2011 1. A Auditoria Interna 1.1 Como é a distinção entre Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal e o Controle

Leia mais

TÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica:

TÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica: REGULAMENTO GERAL PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO IFRR N A regulamentação geral de estágio tem por objetivo estabelecer normas e diretrizes gerais que definam uma política

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

Associação Matogrossense dos Municípios

Associação Matogrossense dos Municípios RESOLUÇÃO N.º 004/2010 Dispõe sobre a produção de normas e procedimentos para realização de auditorias internas e inspeções na Associação Matogrossense dos Municípios - AMM. A Presidência da Associação

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 002, DE 29 DE OUTUBRO DE 1999, DA CONGREGAÇÃO. Institui Auditoria Interna da FMTM. A CONGREGAÇÃO DA FACULDADE DE MEDICINA

Leia mais

Universidade Federal de São Paulo Pró-Reitoria de Gestão com Pessoas

Universidade Federal de São Paulo Pró-Reitoria de Gestão com Pessoas O CONSELHO DA PRÓ-REITORIA DE GESTÃO COM PESSOAS INSTITUI REGULAMENTO DE AFASTAMENTO DOS SERVIDORES TÉCNICO ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO / UNIFESP PARA CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO CAPÍTULO I DOS CONCEITOS

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN

RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN Estabelece o Regimento Interno do Núcleo de Educação a Distância (NEAD) da Universidade Federal do Paraná. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Paraná, no uso de

Leia mais

Nenhuma restrição foi imposta à realização dos exames.

Nenhuma restrição foi imposta à realização dos exames. Unidade Auditada: FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Exercício: 2014 Município: Pelotas - RS Relatório nº: 201503674 UCI Executora: CONTROLADORIA REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

Leia mais

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Recursos Humanos Departamento de Normas e Procedimentos Judiciais Coordenação Geral de Elaboração, Sistematização e Aplicação das Normas NOTA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO

Leia mais

Auditoria Interna do Inmetro - Audin

Auditoria Interna do Inmetro - Audin Máximos da RBMLQ-I Título do evento Auditoria Interna do Inmetro - Audin Rogerio da Silva Fernandes Auditor-Chefe Legislações referentes a Auditoria Interna Decreto n.º 3591, de 6 de setembro de 2000 Art.

Leia mais

PLANO DE CARREIRA, CARGOS E SALÁRIO DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDESTE

PLANO DE CARREIRA, CARGOS E SALÁRIO DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDESTE PLANO DE CARREIRA, CARGOS E SALÁRIO DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDESTE CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E OPERACIONALIZAÇÃO Art. 1º - O Plano de Carreira do Pessoal Técnico-Administrativo da Fundeste,

Leia mais

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 50600.003157/2007-81 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 10680.001801/2007-19 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

DIRETRIZES GERAIS PARA CUMPRIMENTO DOS CURRÍCULOS DOS CURSOS DE ENSINO MÉDIO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

DIRETRIZES GERAIS PARA CUMPRIMENTO DOS CURRÍCULOS DOS CURSOS DE ENSINO MÉDIO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DIRETRIZES GERAIS PARA CUMPRIMENTO DOS CURRÍCULOS DOS CURSOS DE ENSINO MÉDIO I. INTRODUÇÃO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL Compete à Unidade de Ensino Médio e Técnico (Cetec) orientar as unidades de ensino, expedindo

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : Auditoria de Gestão EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 00218.000087/2007-54 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO ABRACO 00 de 0 OBJETIVO Esta norma estabelece a sistemática adotada pela Associação Brasileira de Corrosão ABRACO para o funcionamento do Sistema Nacional de Qualificação e Certificação em Corrosão e Proteção.

Leia mais

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE PÓS-GRADUAÇÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE PÓS-GRADUAÇÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE PÓS-GRADUAÇÃO RESOLUÇÃO Nº. 08/2015 Aprova a criação do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº : 00217.000181/2008-02 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

UNIFESP-UNIVERSIDADE FEDERAL DE SAO PAULO

UNIFESP-UNIVERSIDADE FEDERAL DE SAO PAULO Unidade Auditada: UNIFESP-UNIVERSIDADE FEDERAL DE SAO PAULO Exercício: 2013 Processo: 23089.001025/2013-26 Município: São Paulo - SP Relatório nº: 201407316 UCI Executora: CONTROLADORIA REGIONAL DA UNIÃO

Leia mais

Abordagem do TCU sobre atuação das auditorias em suas sessões

Abordagem do TCU sobre atuação das auditorias em suas sessões Abordagem do TCU sobre atuação das auditorias em suas sessões Coletânea de trechos constantes das atas relativas as sessões realizadas pelo Tribunal de Contas da União em 2013 que merece ser do conhecimento

Leia mais

PADRÕES DE QUALIDADE OUTUBRO 2000

PADRÕES DE QUALIDADE OUTUBRO 2000 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DEPARTAMENTO DE POLÍTICA DO ENSINO SUPERIOR COORDENAÇÃO DAS COMISSÕES DE ESPECIALISTAS DE ENSINO COMISSÃO DE ESPECIALISTAS DE ENSINO DE FARMÁCIA PADRÕES

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA PREVENTIVA N 03/2014 Avaliação Objetiva Gestão de Patrimônio Imobiliário do IFAM

RELATÓRIO DE AUDITORIA PREVENTIVA N 03/2014 Avaliação Objetiva Gestão de Patrimônio Imobiliário do IFAM Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas Auditoria Interna do IFAM Rua Ferreira Pena nº. 1109, Centro, Manaus/AM

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 33, DE 27 DE AGOSTO DE 2010

RESOLUÇÃO Nº 33, DE 27 DE AGOSTO DE 2010 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇAO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 33, DE 27 DE AGOSTO DE 2010 Dispõe

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012. Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina

RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012. Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012 Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal de Santa

Leia mais

Número: 00213.000123/2010-25 Unidade Examinada: Município de Bujaru/PA

Número: 00213.000123/2010-25 Unidade Examinada: Município de Bujaru/PA Número: 00213.000123/2010-25 Unidade Examinada: Município de Bujaru/PA Relatório de Demandas Externas n 00213.000123/2010-25 Sumário Executivo Este Relatório apresenta os resultados das ações de controle

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO.

RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO. RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015 A DIRETORIA EXECUTIVA DA AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA APO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso XIV do Parágrafo Segundo da Cláusula Décima Quinta

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 08700.000687/2007-82 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

PODER EXECUTIVO. Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010

PODER EXECUTIVO. Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010 Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010 REGULAMENTA O SISTEMA DE SUPRIMENTOS NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR

Leia mais

Minuta de Termo de Referência

Minuta de Termo de Referência Minuta de Termo de Referência Contratação de serviço para elaboração do mapeamento, análise, propostas e implantação de melhorias nos processos de trabalho da Coordenadoria Geral de Licenciamento Ambiental

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) TÍTULO 1 Da Instituição e seus Fins Art. 1 0 O Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL), criado em 2004, para integrar uma

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA AGE Nº 01/2015 NORMAS GERAIS DE PROCEDIMENTOS DAS CCIs

ORIENTAÇÃO TÉCNICA AGE Nº 01/2015 NORMAS GERAIS DE PROCEDIMENTOS DAS CCIs Orienta as Coordenações de Controle Interno (CCIs) dos órgãos e entidades da Administração Pública Direta do Poder Executivo Estadual e demais estruturas de controle existentes nos órgãos e entidades da

Leia mais

REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO

REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO Res. CONSUN nº 49/03, 10/12/03 Art. 1 o O presente documento objetiva fornecer as orientações

Leia mais

COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO SÃO FRANCISCO E DO PARNAÍBA - MI NORMA DE AUDITORIA (NOR-902)

COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO SÃO FRANCISCO E DO PARNAÍBA - MI NORMA DE AUDITORIA (NOR-902) COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO SÃO FRANCISCO E DO PARNAÍBA Vinculada ao Ministério da Integração Nacional - MI NORMA DE AUDITORIA (NOR-902) FOR-101/01 NORMAS ESPECIAIS CÓDIGO: 900 FOLHA Nº:

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA DE CONFORMIDADE N 02/2014 REITORIA / PROAD / DGP GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

RELATÓRIO DE AUDITORIA DE CONFORMIDADE N 02/2014 REITORIA / PROAD / DGP GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas Auditoria Interna do IFAM Rua Ferreira Pena nº. 1109, Centro, Manaus/AM

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DOS GRUPOS DE PESQUISA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO

REGULAMENTO GERAL DOS GRUPOS DE PESQUISA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO DE CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DOCENTE CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL

REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO DE CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DOCENTE CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO DE CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DOCENTE CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL Art. 1 - O curso de Pós-Graduação Lato Sensu Especialização

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 Estabelece os procedimentos necessários à sistematização do Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS: QUÍMICA DA VIDA E SAÚDE

REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS: QUÍMICA DA VIDA E SAÚDE REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS: QUÍMICA DA VIDA E SAÚDE CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1 - O Programa de Pós Graduação em Educação em Ciências: Química da Vida e Saúde, caracteriza-se

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

NORMAS DO SISTEMA DE MONITORIA CAPÍTULO I DO CONCEITO

NORMAS DO SISTEMA DE MONITORIA CAPÍTULO I DO CONCEITO NORMAS DO SISTEMA DE MONITORIA CAPÍTULO I DO CONCEITO Art. 1º A monitoria é uma atividade acadêmica, no âmbito da graduação, que pretende oferecer ao aluno experiência de iniciação à docência. 1º A monitoria

Leia mais

-------------------------------------------------------------------------------- RESOLUÇÃO CFM Nº 1772/2005

-------------------------------------------------------------------------------- RESOLUÇÃO CFM Nº 1772/2005 Normas para certificado de atualização profissional O Conselho Federal de Medicina aprovou, em sessão plenária encerrada no dia 12 de agosto, a Resolução 1772/2005, que institui o certificado de atualização

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

DECRETO Nº 29.290, DE 22 DE JULHO DE 2008 DODF de 23.07.2008

DECRETO Nº 29.290, DE 22 DE JULHO DE 2008 DODF de 23.07.2008 DECRETO Nº 29.290, DE 22 DE JULHO DE 2008 DODF de 23.07.2008 Dispõe sobre o afastamento para estudo, congressos, seminários ou reuniões similares de servidor e empregado da Administração Pública Distrital

Leia mais

REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS

REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS JUNHO/2011 CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º. Os cursos de Pós Graduação Lato Sensu da Faculdade de Tecnologia

Leia mais

REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N.º /2005. (DO SR. RENATO COZZOLINO)

REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N.º /2005. (DO SR. RENATO COZZOLINO) REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N.º /2005. (DO SR. RENATO COZZOLINO) Solicita informações ao Sr. Ministro da Educação sobre Cursos Superiores Fora da Sede da Universidade. Senhor Presidente: Com fundamento

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) N.º 09/2010

RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) N.º 09/2010 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) (alterada pela Resolução Consepe n.º 24/2011) N.º 09/2010 Dispõe sobre as normas

Leia mais

considerando o Decreto nº 6.114, de 15 de maio de 2007; considerando a Portaria/MEC nº 1.084 de 02 de setembro de 2008;

considerando o Decreto nº 6.114, de 15 de maio de 2007; considerando a Portaria/MEC nº 1.084 de 02 de setembro de 2008; Dispõe sobre os critérios e valores para pagamento de Gratificações por Encargo de Cursos ou Concursos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul (IFMS). A COORDENADORA-GERAL

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS/PORTUGUÊS INTRODUÇÃO

Leia mais

ABERTURA DE PROJETOS PROCEDIMENTOS PARA ABERTURA DE PROJETO. Normas e Procedimentos NP04

ABERTURA DE PROJETOS PROCEDIMENTOS PARA ABERTURA DE PROJETO. Normas e Procedimentos NP04 PROCEDIMENTOS PARA ABERTURA DE PROJETO Normas e Procedimentos NP04 I - INSTRODUÇÃO A FUSP na qualidade de Entidade de Apoio quanto à gestão administrativa-financeira dos recursos destinados aos projetos

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Contrato por Produto Nacional

TERMO DE REFERÊNCIA. Contrato por Produto Nacional TERMO DE REFERÊNCIA Contrato por Produto Nacional 1. Antecedentes e Justificativa O Projeto de Assistência à Implementação do Programa de Apoio à Agenda de Crescimento Econômico Equitativo e Sustentável

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria Federal de Controle Interno

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria Federal de Controle Interno MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria Federal de Controle Interno ORIENTAÇÃO NORMATIVA n.º 02 SFC/MF Em, 21 de dezembro de 2001. Assunto: Orientações técnicas sobre as normas dispostas na Instrução Normativa

Leia mais

NORMA SOBRE OS REGIMES DE TRABALHO DO DOCENTE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO UEMA

NORMA SOBRE OS REGIMES DE TRABALHO DO DOCENTE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO UEMA NORMA SOBRE OS REGIMES DE TRABALHO DO DOCENTE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO UEMA Aprovada pela Resolução n /20XX CONSUN/UEMA, de XX de xxxx de 20XX CAPÍTULO I DO MAGISTÉRIO SUPERIOR Art. 1 São consideradas

Leia mais

???? AUDITORIA OPERACIONAL. Aula 5 Auditoria Operacional: aspectos práticos OBJETIVOS DESTA AULA RELEMBRANDO... AUDITORIA OPERACIONAL?

???? AUDITORIA OPERACIONAL. Aula 5 Auditoria Operacional: aspectos práticos OBJETIVOS DESTA AULA RELEMBRANDO... AUDITORIA OPERACIONAL? Aula 5 Auditoria Operacional: aspectos práticos OBJETIVOS DESTA AULA Conhecer os aspectos práticos da auditoria operacional Entender as etapas da auditoria operacional Compreender o funcionamento do planejamento

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DE AUDITORIA. Superintendência de Gestão de Pessoas - SUGEPE

RELATÓRIO FINAL DE AUDITORIA. Superintendência de Gestão de Pessoas - SUGEPE RELATÓRIO FINAL DE AUDITORIA Relatório AUDIN nº 12/2014 UNIDADE ENVOLVIDA: Superintendência de Gestão de Pessoas - SUGEPE Ação de Auditoria nº 5 PAINT 2014 1. ESCOPO DOS EXAMES Os trabalhos em campo transcorreram

Leia mais

Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional

Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional Capítulo I Objetivos Artigo 1º - O Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional (PROFIAP) tem como objetivo

Leia mais