!!!!! Diretrizes!de!Atenção!à!Saúde!Auditiva!na!Rede!de! Cuidados!à!Saúde!da!Pessoa!com!Deficiência!em!Santa! Catarina!!!!!!!!!!!
|
|
- Iago Quintão Galvão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 !! ESTADODESANTACATARINA SECRETARIADEESTADODASAÚDE ÁREATÉCNICADASAÚDEDAPESSOACOMDEFICIÊNCIA SERVIÇODESAÚDEAUDITIVA!!!!!! Diretrizes!de!Atenção!à!Saúde!Auditiva!na!Rede!de! Cuidados!à!Saúde!da!Pessoa!com!Deficiência!em!Santa! Catarina!!!!!!!!!!! 2015
2 ESTADODESANTACATARINA SECRETARIADEESTADODASAÚDE ÁREATÉCNICADASAÚDEDAPESSOACOMDEFICIÊNCIA SERVIÇODESAÚDEAUDITIVA! GovernadordoEstadodeSantaCatarina JOÃORAIMUNDOCOLOMBO SecretáriodeEstadodaSaúde JOÃOPAULOKLEINÜBING SecretárioVadjuntodeEstadodaSaúde MURILLORONALDCAPELLA SuperintendentedeServiçosEspecializadoseRegulação LÚCIAREGINAGOMESMATTOSSCHULTZ CoordenaçãodaÁreaTécnicadaSaúdedaPessoacom Deficiência JAQUELINEREGINATTO! Diretrizes!de!Atenção!à!Saúde!Auditiva!na!Rede!de! Cuidados!à!Saúde!da!Pessoa!com!Deficiência!em!Santa! Catarina!! Equipetécnicadeelaboração:AdrianaAmorim AdrianaVieira JaquelineReginatto MicheleGindriVieira NormaMariaTocchettodeCastro SabrinaVieiradaLuz Contribuição:! CinthiaFriedrich FrancineFreiberger IndiaradeMesquitaFialho JessicaLizdoN.deSouza DiretrizesdeAtençãoàSaúdeAuditivanaRededeCuidadosàSaúdedaPessoacomDeficiência emsantacatarina 2
3 ESTADODESANTACATARINA SECRETARIADEESTADODASAÚDE ÁREATÉCNICADASAÚDEDAPESSOACOMDEFICIÊNCIA SERVIÇODESAÚDEAUDITIVA!! SIGLAS!E!ABREVIATURAS!! AADAV AASI ABNT APAC ATPCD BO CER CIB CNES CONITEC DBNA DIAM DGITS EOAE ESF FM GERSA GM Hz IC IRF INAMPS LDV LRF MPAS MS AssociaçãoAssistencialdosDeficientesAuditivoseVisuais AparelhodeAmplificaçãoSonoraIndividual AssociaçãoBrasileiradeNormasTécnicas AutorizaçãodeProcedimentodeAltoCusto ÁreaTécnicadaPessoaComDeficiência BoletimdeOcorrência CentroEspecializadoemReabilitação ComissãoIntergestoresBipartite CadastroNacionaldeEstabelecimentosdeSaúde ComissãoNacionaldeIncorporaçãodeTecnologias DecibéisNíveldeAudição DiretoriadeAssuntosAmbulatoriais Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde EmissõesOtoacústicasEvocadas EstratégiadeSaúdedaFamília FrequênciaModulada GerênciadaRegionaldeSaúde GabinetedoMinistro Hertz ImplanteCoclear ÍndicedeReconhecimentodeFala InstitutoNacionaldeAssistênciaMédicadaPrevidênciaSocial LimiardeDetecçãodeVoz LimiardeReconhecimentodeFala MinistériodaPrevidênciaSocial MinistériodaSaúde DiretrizesdeAtençãoàSaúdeAuditivanaRededeCuidadosàSaúdedaPessoacomDeficiência emsantacatarina 3
4 ESTADODESANTACATARINA SECRETARIADEESTADODASAÚDE ÁREATÉCNICADASAÚDEDAPESSOACOMDEFICIÊNCIA SERVIÇODESAÚDEAUDITIVA! DiretrizesdeAtençãoàSaúdeAuditivanaRededeCuidadosàSaúdedaPessoacomDeficiência emsantacatarina 4 NBR NormaBrasileira OMS OrganizaçãoMundialdeSaúde OPM Órteses,PróteseseMeiosauxiliaresdelocomoção PDR PlanodeDesenvolvimentoRegional PEATEVA Potenciais Evocados Auditivos de Tronco EncefálicoV Automático PEATE PotenciaisEvocadosAuditivosdeTroncoEncefálico PIG PequenoparaaIdadeGestacional RECD! Real!Ear!to!Coupler!Difference RN Recémnascido SASA ServiçoAmbulatorialdeSaúdeAuditiva SHSA ServiçoHospitalardeSaúdeAuditiva SAS SecretariadeAssistênciaSocial SC SantaCatarina SDR SecretariadeDesenvolvimentoRegional SES SecretariadeEstadodaSaúde SCTIE SecretariadeCiência,TecnologiaeInsumosEstratégicos SISREG SistemadeRegulação SMS SecretariaMunicipaldeSaúde SUR SuperintendênciadeServiçosEspecializadoseRegulação SUS SistemaÚnicodeSaúde TAN TriagemAuditivaNeonatal TFD TratamentoForadeDomicílio UBS UnidadeBásicadeSaúde UNIVALI UniversidadedoValedoItajaí UFSC UniversidadeFederaldeSantaCatarina UTI UnidadedeTratamentoIntensivo VRA AudiometriadeReforçoVisual
5 ESTADODESANTACATARINA SECRETARIADEESTADODASAÚDE ÁREATÉCNICADASAÚDEDAPESSOACOMDEFICIÊNCIA SERVIÇODESAÚDEAUDITIVA! FIGURAS! Figura1V Mapa de configuração das 36 SDRs de Santa Catarina Figura2V Fluxograma da Triagem Auditiva Neonatal (TAN) para o EstadodeSantaCatarina Figura3V Fluxo do Serviço Ambulatorial de Saúde Auditiva (SASA) Figura4V Fluxo do Serviço Hospitalar de Saúde Auditiva (SHSA) DiretrizesdeAtençãoàSaúdeAuditivanaRededeCuidadosàSaúdedaPessoacomDeficiência emsantacatarina 5
6 ESTADODESANTACATARINA SECRETARIADEESTADODASAÚDE ÁREATÉCNICADASAÚDEDAPESSOACOMDEFICIÊNCIA SERVIÇODESAÚDEAUDITIVA! QUADROS Quadro1V Apresentaas36SDRsdoEstadodeSantaCatarina, porordemalfabéticadosmunicípios Quadro2V Legislações publicadas no âmbito Federal e Estadual referentesàsaúdeauditiva Quadro3V Características mínimas e recursos eletroacústicos dos AASI DiretrizesdeAtençãoàSaúdeAuditivanaRededeCuidadosàSaúdedaPessoacomDeficiência emsantacatarina 6
7 ESTADODESANTACATARINA SECRETARIADEESTADODASAÚDE ÁREATÉCNICADASAÚDEDAPESSOACOMDEFICIÊNCIA SERVIÇODESAÚDEAUDITIVA! Sumário( 1!INTRODUÇÃO! 8! 1.1!CARACTERIZAÇÃO!DO!ESTADO!DE!SANTA!CATARINA!E!DA!REGIONALIZAÇÃO!DA!SAÚDE! 9! 2!!JUSTIFICATIVA! 13! 3!OBJETIVOS! 16! 3.1!OBJETIVO!GERAL! 16! 3.2!OBJETIVOS!ESPECÍFICOS! 16! 4!FUNDAMENTAÇÃO!LEGAL! 18! 5!POPULAÇÃOQALVO! 20! 6!SERVIÇOS!DE!SAÚDE!AUDITIVA! 21! 6.1!SERVIÇO!DE!TRIAGEM!AUDITIVA!NEONATAL!(TAN)! 21! 6.1.1!FLUXOGRAMA!DA!TRIAGEM!AUDITIVA!NEONATAL! 23! 6.1.2!ATRIBUIÇÕES!E!COMPETÊNCIAS!DOS!ÓRGÃOS!QUE!COMPÕEM!O!SERVIÇO!DE!TRIAGEM! AUDITIVA!NEONATAL! 26! 6.2!SERVIÇO!AMBULATORIAL!DE!SAÚDE!AUDITIVA!(SASA)! 30! 6.2.1!NORMAS!DE!FUNCIONAMENTO! 30! 6.2.2!DIRETRIZES!PARA!O!FORNECIMENTO!DE!APARELHO!DE!AMPLIFICAÇÃO!SONORA!INDIVIDUAL! (AASI)! 31! 6.2.3!CRITÉRIOS!DE!INDICAÇÃO!DO!USO!DO!AASI! 31! 6.2.4!CRITÉRIOS!PARA!AVALIAÇÃO!DIAGNÓSTICA! 33! 6.2.5!CRITÉRIOS!PARA!SELEÇÃO!E!ADAPTAÇÃO!DE!AASI! 35! 6.2.6!ACOMPANHAMENTO!DOS!USUÁRIOS!DE!AASI! 39! 6.2.7!REPOSIÇÃO!DE!AASI! 41! 6.2.8!TERAPIA!FONOAUDIOLÓGICA! 42! 6.2.9!SISTEMA!FM! 43! !FLUXO!DO!SERVIÇO!AMBULATORIAL!DE!SAÚDE!AUDITIVA! 45! !ATRIBUIÇÕES!E!COMPETÊNCIAS!DOS!ÓRGÃOS!QUE!COMPÕEM!O!SERVIÇO!AMBULATORIAL!DE! SAÚDE!AUDITIVA! 48! 6.3!SERVIÇO!HOSPITALAR!DE!SAÚDE!AUDITIVA!(SHSA)! 54! 6.3.1!FLUXO!DO!SERVIÇO!HOSPITALAR!DE!SAÚDE!AUDITIVA! 54! 6.3.2!ATRIBUIÇÕES!E!COMPETÊNCIAS!DOS!ÓRGÃOS!QUE!COMPÕEM!O!SERVIÇO!HOSPITALAR!DE! SAÚDE!AUDITIVA! 56! 6.3.3!CRITÉRIOS!DE!INDICAÇÃO!E!CONTRAINDICAÇÃO!PARA!O!IMPLANTE!COCLEAR! 58! 6.3.4!CRITÉRIOS!DE!INDICAÇÃO!E!CONTRAINDICAÇÃO!DA!PRÓTESE!AUDITIVA!ANCORADA!NO!OSSO67! 6.3.5!CRITÉRIOS!PARA!AGENDAMENTO!DAS!CIRURGIAS!DE!IMPLANTE!COCLEAR! 69! 6.3.6!TERAPIA!FONOAUDIOLÓGICA! 69! REFERÊNCIAS!BIBLIOGRÁFICAS! 71! DiretrizesdeAtençãoàSaúdeAuditivanaRededeCuidadosàSaúdedaPessoacomDeficiência emsantacatarina 7
8 ESTADODESANTACATARINA SECRETARIADEESTADODASAÚDE ÁREATÉCNICADASAÚDEDAPESSOACOMDEFICIÊNCIA SERVIÇODESAÚDEAUDITIVA! 1!INTRODUÇÃO!! A Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina, por meio da Área TécnicadaSaúdedaPessoacomDeficiência,daSuperintendênciadeServiços Especializados e Regulação, apresenta as Diretrizes de Atenção à Saúde AuditivanaRededeCuidadosàSaúdedaPessoacomDeficiênciaemSanta Catarina,asquais,alémderequisitolegal,representamaintençãopolíticadesta gestão,combasenaslegislaçõesatualmentevigentes. Estas Diretrizes fazem parte do Serviço de Saúde Auditiva Estadual, coordenadopelaáreatécnicadasaúdedapessoacomdeficiência(atpcd), queestávinculadaàsuperintendênciadeserviçosespecializadoseregulação (SUR)pertencenteàSecretariadeEstadodaSaúde(SES)deSantaCatarina. A organização dessa rede é bastante complexa e envolve estratégias e ações que permeiam os conceitos de educação, prevenção, avaliação, tratamentoereabilitação. Aimplantaçãoecontroledesistemasderegulaçãoeavaliaçãocontinuada aosusuárioscomdeficiênciaauditivagarantemauniversalidadedoacesso,a equidade,aintegralidadeeocontrolesocial,entreoutrosprincípiosdoutrinários do Sistema Único de Saúde (SUS), sendo indicativos e significativos na formaçãodarederegionalizada. Estas Diretrizes contêm objetivos, fluxos e metas, configurandovse como uminstrumentonorteadorparaexecução,monitoramentoeavaliaçãodasações dasaúdedapessoacomdeficiênciaauditivanosusemsantacatarina,em consonânciacomalegislaçãovigente. Aatençãointegralàsaúdeauditivaconstituidiferentesníveisdeatenção auditiva, englobando desde ações de triagem auditiva neonatal (TAN), o diagnósticofuncionaleareabilitaçãoauditiva. DiretrizesdeAtençãoàSaúdeAuditivanaRededeCuidadosàSaúdedaPessoacomDeficiência emsantacatarina 8
9 ESTADODESANTACATARINA SECRETARIADEESTADODASAÚDE ÁREATÉCNICADASAÚDEDAPESSOACOMDEFICIÊNCIA SERVIÇODESAÚDEAUDITIVA! 1.1CaracterizaçãodoEstadodeSantaCatarinaedaregionalizaçãodasaúde OEstadodeSantaCatarinalocalizaVsenaRegiãoSuldoBrasil,entreos estadosdoparanáeriograndedosul.dopontodevistaterritorialéosétimo menorestadodopaís,ocupando1,1%doterritórionacionale16,6%daregião Sul. AregionalizaçãoéadiretrizdoSistemaÚnicodeSaúde(SUS)queorienta oprocessodedescentralizaçãodasaçõeseserviçosdesaúdeeosprocessos denegociaçãoepactuaçãoentreosgestores. A organização políticovadministrativa do Estado compreende 295 municípios e a regionalização da Saúde de Santa Catarina está representada por 36 Secretarias de Desenvolvimento Regionais (SDRs) com Gerências Regionais de Saúde (GERSAs), 16 Regionais de Saúde e 9 macrorregiões conformeapontaopdr/2008(sc/ses,2008).naatençãoàsaúdeauditivaem SCaregionalizaçãoconsideraasSRDseasmacrorregiões. AsRegiõesdeSaúdesãoespaçosgeográficoscontínuosconstituídospor agrupamento de Municípios limítrofes, delimitadas a partir de identidades culturais,econômicasesociaisederedesdecomunicaçãoeinfraestruturade transportes compartilhados, com a finalidade de integrar a organização, o planejamentoeaexecuçãodeaçõeseserviçosdesaúde. CadaRegiãodeSaúdetemumórgãoderepresentaçãodaSecretariade EstadodaSaúde,denominadaSecretariadeDesenvolvimentoRegional(SDR). Essas Secretarias deverão se utilizar de mecanismos gerenciais para o desenvolvimentodesuasatribuições,dentreosquaispodemseraquicitados: PlanoDiretordeRegionalização(PDR):Instrumentoqueregulamenta oprocessoderegionalizaçãodaassistênciaàsaúdedapopulação. Trata das intenções de reestruturação dos serviços de saúde existenteseestratégicosparaasregiõeswcontemodesenhofinalde identificaçãoeoreconhecimentodasregiõesedasmacrorregiõesde saúdeeosdesenhosdasredesregionalizadasdeatençãoàsaúde. DiretrizesdeAtençãoàSaúdeAuditivanaRededeCuidadosàSaúdedaPessoacomDeficiência emsantacatarina 9
10 ESTADODESANTACATARINA SECRETARIADEESTADODASAÚDE ÁREATÉCNICADASAÚDEDAPESSOACOMDEFICIÊNCIA SERVIÇODESAÚDEAUDITIVA! PlanoDiretordeInvestimento(PDI):Instrumentoquedefineoperfil de atendimento e necessidades de investimento das unidades de saúde do Sistema Único de Saúde, baseado no Plano Diretor de Regionalização. Programação Pactuada e Integrada (PPI): Expressa as responsabilidades do Estado e dos municípios para a assistência à saúde da população, organizada de modo regionalizado, hierarquizado e integrado, orientada pelo Plano Diretor de Regionalização. Comissão Intergestores Regionais (CIR): Cada região possui uma CIRcomafinalidadedepactuaraorganizaçãoeofuncionamentodas ações e serviços de saúde, bem como pactuar os aspectos operacionais, financeiros e administrativos da gestão compartilhada dosus,asdiretrizesgeraissobreasregiõesdesaúde,asdiretrizes regionaisparaaorganizaçãodasredesdeatenção,easreferências da atenção à saúde para o atendimento da integralidade da assistêncianaregião. Comissão Intergestores Bipartite (CIB): A Comissão Intergestores Bipartite,CIB,éofórumdenegociaçãoentreoEstadoeosMunicípios na implantação e operacionalização do Sistema Único de Saúde, SUS. Como colegiado bipartite, a CIB é composta paritariamente pornoverepresentantesdasecretariadeestadodasaúdeepornove doconselhodesecretáriosmunicipaisdesaúde,cosems. Na configuração das Regiões de Saúde de Santa Catarina, conforme a Deliberação 458/CIB/12 (SES/SC, 2012), as 16 Regiões de Saúde coincidem comasatuaiscomissõesintergestoresregionais(cir). A distribuição das 36 Secretarias de Desenvolvimento Regionais(SDRs) estárepresentadanoquadro1enafigura1aseguir: DiretrizesdeAtençãoàSaúdeAuditivanaRededeCuidadosàSaúdedaPessoacomDeficiência emsantacatarina 10
11 ESTADODESANTACATARINA SECRETARIADEESTADODASAÚDE ÁREATÉCNICADASAÚDEDAPESSOACOMDEFICIÊNCIA SERVIÇODESAÚDEAUDITIVA! Quadro1 Apresentaas36SDRsdoEstadodeSantaCatarina,porordem alfabéticadosmunicípios. 22 VAraranguá 15 VBlumenau 36 VBracodoNorte 16 VBrusque 10 VCaçador 08 VCamposNovos 26 VCanoinhas 04 VChapecó 06 VConcórdia 21 VCriciúma 11 VCuritibanos 30 VDionísioCerqueira 18 VGrandeFlorianópolis 14 VIbirama 17 VItajaí 31 VItapiranga 13 VItuporanga 24 VJaraguádoSul 07 VJoaçaba 23 VJoinville 27 VLages 19 VLaguna 25 VMafra 02 VMaravilha 29 VPalmitos 32 VQuilombo 12 VRiodoSul 28 VSãoJoaquim 03 VSãoLourençodoOeste 01 VSãoMigueldoOeste 33 VSeara 34 VTaió 35 VTimbó 20 VTubarão 09 VVideira 05 VXanxerê Fonte: DiretrizesdeAtençãoàSaúdeAuditivanaRededeCuidadosàSaúdedaPessoacomDeficiência emsantacatarina 11
12 ESTADODESANTACATARINA SECRETARIADEESTADODASAÚDE ÁREATÉCNICADASAÚDEDAPESSOACOMDEFICIÊNCIA SERVIÇODESAÚDEAUDITIVA! Fonte:arquivosdasautoras(ATPCDwSURwSES) DiretrizesdeAtençãoàSaúdeAuditivanaRededeCuidadosàSaúdedaPessoacomDeficiência emsantacatarina 12
13 ESTADODESANTACATARINA SECRETARIADEESTADODASAÚDE ÁREATÉCNICADASAÚDEDAPESSOACOMDEFICIÊNCIA SERVIÇODESAÚDEAUDITIVA! 2!!JUSTIFICATIVA! Aaudiçãoéconsideradaumdossentidosessenciaisaodesenvolvimento global do ser humano, principalmente quanto aos aspectos linguísticos e psicossociais. Os primeiros anos de vida são considerados períodos críticos ondeocorreodesenvolvimentodalinguagemedashabilidadesauditivas. Umaperdadeaudiçãopodeserconsideradacomoqualquerdiminuiçãoda capacidade de ouvir e/ou detectar sons da fala ou de ambiente. As causas podemocorreremdiferentesmomentosdavidadoindivíduo,duranteagestação ouparto,nainfância,vidaadultaounaterceiraidade. SegundoestimativasdaOrganizaçãoMundialdeSaúde(OMS),42milhões de pessoas acima de três anos de idade possuem algum tipo de deficiência auditiva,demoderadaaprofunda. Quantomaisprecoceforodiagnósticodaperdaauditiva,menoresserão osdanoscausadosaodesenvolvimentodafalaedalinguagem,escolar,social epsicológico.aobservaçãoporpartedosfamiliarese/ouprofissionais,dealguns aspectos referentes às funções auditivas pode colaborar propiciando esse diagnósticoprecocedandoinícioaumtrabalhoterapêuticointegraladequado. Oserviçodeassistênciaàspessoascomdeficiênciaauditivateveseuinício no extinto Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social (INAMPS)wseusfundamentoslegaisestãobaseadosPortarianº3335/MPASde 11dejunhode1984,acompanhadadaResoluçãonº.46,comfinsdeautorizar aconcessãodeajudasupletivaaosbeneficiáriosdoinampsnasmodalidades de auxíliotransporte auxílioórteseeprótese eoutrosaparelhosoupeças. ConsiderandoaintegralidadedaassistênciaestabelecidanaConstituição Federalde1988enaLeiOrgânicadaSaúde,Lein 8080de16desetembrode 1990, a Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina, como forma de garantiracontinuidadededispensaçãodosserviçosprestados,editou,em1de DiretrizesdeAtençãoàSaúdeAuditivanaRededeCuidadosàSaúdedaPessoacomDeficiência emsantacatarina 13
14 ESTADODESANTACATARINA SECRETARIADEESTADODASAÚDE ÁREATÉCNICADASAÚDEDAPESSOACOMDEFICIÊNCIA SERVIÇODESAÚDEAUDITIVA! outubro de 1991, a Portaria SES/DIAM/001/91 que estabeleceu as normas e procedimentos para concessão de ajuda supletiva aos usuários do Sistema ÚnicodeSaúde. Aintegralidade,comodefiniçãolegal,estáestabelecidacomoumconjunto articulado dos serviços e ações de saúde, abrangendo a atenção primária, secundária e terciária, de modo a garantir ações de promoção, prevenção, assistênciaereabilitação. Com o desenvolvimento da tecnologia em todo o mundo e consequentemente da medicina, tornouvse mais fácil a obtenção de recursos para a melhoria da qualidade de vida e inclusão social das pessoas com deficiência. Assim, aquelas com deficiência auditiva, foram sensivelmente alcançadas por tal desenvolvimento. Hoje, por meio de tratamento clínico especializadoe/ouusodeaparelhoauditivo,podevserecuperarasensibilidade doouvidoouatenuaraperdadaaudição. Paragarantiratodosumatendimentomédicoespecializado,oMinistério da Saúde criou a Política Nacional de atenção a Saúde Auditiva, conforme Portaria GM/MS n 2073 de 28 de setembro de A política previa o atendimentointegralaessesusuários,comaçõesenglobandoaatençãobásica (trabalhos de promoção da saúde, prevenção e identificação precoce de problemas auditivos), de média e de alta complexidade (triagem em bebês, diagnóstico, tratamento clínico e reabilitação com fornecimento de aparelho auditivoeterapiafonoaudiológica). A evolução do processo também ocorreu por meio de duas Portarias ligadas à Secretaria de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde que normatizaramaquelapolítica,aportarian 587de07deoutubrode2004,ea Portarianº589de08deoutubrode2004,quetratamdaorganizaçãodasredes estaduaisdeserviçosdeatençãoàsaúdeauditiva,prevendoadescentralização doatendimento. Em 2011, com a finalidade de promover, por meio da integração e articulaçãodepolíticas,programaseações,oexercícioplenoeequitativodos DiretrizesdeAtençãoàSaúdeAuditivanaRededeCuidadosàSaúdedaPessoacomDeficiência emsantacatarina 14
15 ESTADODESANTACATARINA SECRETARIADEESTADODASAÚDE ÁREATÉCNICADASAÚDEDAPESSOACOMDEFICIÊNCIA SERVIÇODESAÚDEAUDITIVA! direitosdaspessoascomdeficiência,foipublicadoodecretonº7.612de17de novembrode2011,queinstituioplanonacionaldosdireitosdapessoacom deficiência PlanoViversemLimites,eaPortarianº793de24deabrilde2012 queinstituiarededecuidadosàpessoacomdeficiêncianoâmbitodosistema ÚnicodeSaúde. EstasDiretrizes,queoraseapresentam,propõemaestruturaçãodeuma rede de assistência em consonância com as legislações atuais, com vistas a atender as pessoas com deficiência auditiva no estado de Santa Catarina de formaarticuladaentreosdiferentesníveisdeatenção,contribuindoparaaefetiva inclusãosocial.!!! DiretrizesdeAtençãoàSaúdeAuditivanaRededeCuidadosàSaúdedaPessoacomDeficiência emsantacatarina 15
16 ESTADODESANTACATARINA SECRETARIADEESTADODASAÚDE ÁREATÉCNICADASAÚDEDAPESSOACOMDEFICIÊNCIA SERVIÇODESAÚDEAUDITIVA! 3!OBJETIVOS! 3.1!Objetivo!Geral! Organizar e implementar as Diretrizes de Atenção à Saúde Auditiva na RededeCuidadosàSaúdedaPessoacomDeficiênciaemSantaCatarina,de forma descentralizada e regionalizada, contemplando as ações de promoção, prevenção,avaliação,tratamentoereabilitação. 3.2!Objetivos!Específicos! Realizar ações voltadas para a promoção, prevenção, avaliação, tratamentoereabilitaçãodosproblemasauditivosw EstruturarserviçosdereferênciaobedecendoaomodelodaRedee osníveisdeserviços,bemcomooscomponentesdessaredew Implementar a elaboração em conjunto com outras secretarias e instituições,deumapolíticadeatençãoàspessoascomdeficiência auditivaw Manteratividadesdesupervisão,acompanhamentoeavaliaçãocomo formadereorientarereplanejarasaçõesw Normatizar a concessão de aparelho auditivo sonoro individual (AASI),sistemadeFrequênciaModulada(FM),implantecoclear(IC) epróteseauditivaancoradanoossow ReestruturarasunidadesdesaúdedarededeserviçosdoSUS,no sentidodegarantiroatendimentoàpessoacomdeficiênciaauditivaw Utilizar os parâmetros preconizados pelo Ministério da Saúde para avaliaçãodosserviçosw DiretrizesdeAtençãoàSaúdeAuditivanaRededeCuidadosàSaúdedaPessoacomDeficiência emsantacatarina 16
17 ESTADODESANTACATARINA SECRETARIADEESTADODASAÚDE ÁREATÉCNICADASAÚDEDAPESSOACOMDEFICIÊNCIA SERVIÇODESAÚDEAUDITIVA! DefinirasatribuiçõestécnicoVadministrativasdoserviçow Orientarecapacitarosprofissionaisdosmunicípiosw Orientar a descentralização do atendimento nos municípios com a definiçãodofluxo. DiretrizesdeAtençãoàSaúdeAuditivanaRededeCuidadosàSaúdedaPessoacomDeficiência emsantacatarina 17
18 ESTADODESANTACATARINA SECRETARIADEESTADODASAÚDE ÁREATÉCNICADASAÚDEDAPESSOACOMDEFICIÊNCIA SERVIÇODESAÚDEAUDITIVA! 4!FUNDAMENTAÇÃO!LEGAL! NoQuadro3,aseguir,estãoarroladasaslegislaçõespublicadasnoâmbito FederaleEstadual,referentesàsaúdeauditiva. Quadro2VLegislaçõespublicadasnoâmbitoFederaleEstadualreferentesàsaúde auditiva. PortariaMS/GMnº2.073,de28desetembrode2004* InstituiaPolíticaNacionaldeAtençãoàSaúdeAuditiva PortariaMS/SASnº587,de7deoutubrode2004* PortariaMS/SASnº589,de8deoutubrode2004 Deliberação008/CIB/05(SES/SC),de22demarçode2005 Anexo:PlanoparaaOrganizaçãodaRededeAssistênciaàPessoaPortadorade DeficiênciaAuditivaemSantaCatarina PortariaMSnº1097,de22demaiode2006 DefineoprocessodaProgramaçãoPactuadaeIntegradadaAssistênciaemSaúde sejaumprocessoinstituídonoâmbitodosistemaúnicodesaúde Deliberação102/CIB/08,de03dejulhode2008 AnexoII:ManualOperativodeAtençãoàPessoaPortadoradeDeficiênciaAuditiva noestadodesantacatarina Deliberação423/CIB/10,de15deoutubrode2010 DiretrizesdeAtençãoàSaúdeAuditivanaRededeCuidadosàSaúdedaPessoacomDeficiência emsantacatarina 18
19 ESTADODESANTACATARINA SECRETARIADEESTADODASAÚDE ÁREATÉCNICADASAÚDEDAPESSOACOMDEFICIÊNCIA SERVIÇODESAÚDEAUDITIVA! Decretonº7.612,de17denovembrode2011 InstituioPlanoNacionaldosDireitosdapessoacomDeficiênciaVPlanoViversem Limites PortariaMS/GMnº793,de24deabrilde2012 InstituiaRededeCuidadosàPessoacomDeficiêncianoSistemaÚnicodeSaúde Portarianº1.274,de25dejunhode2013 IncluioProcedimentodeSistemadeFrequênciaModuladaPessoal(FM)naTabela deprocedimentos,medicamentos,órteses,prótesesemateriaisespeciais(opm) dosistemaúnicodesaúde Instrutivosdereabilitaçãoauditiva,física,intelectualevisual(CEReserviços habilitadosemumaúnicamodalidade),versãoatualizadaem10deabrilde2013 Portarianº2.776,de18dedezembrode2014 Aprovadiretrizesgerais,ampliaeincorporaprocedimentosparaaAtenção EspecializadaàsPessoascomDeficiênciaAuditivanoSistemaÚnicodeSaúde *Revogada Fonte:primária. DiretrizesdeAtençãoàSaúdeAuditivanaRededeCuidadosàSaúdedaPessoacomDeficiência emsantacatarina 19
20 ESTADODESANTACATARINA SECRETARIADEESTADODASAÚDE ÁREATÉCNICADASAÚDEDAPESSOACOMDEFICIÊNCIA SERVIÇODESAÚDEAUDITIVA! 5!POPULAÇÃOQALVO! ApopulaçãoValvoincluitodasaspessoasresidentesnoEstadodeSanta Catarina, neonatos, lactentes, crianças, jovens, adultos e idosos, englobando pessoas com suspeita de deficiência auditiva ou deficiência auditiva comprovada,paradiagnóstico,tratamentoereabilitaçãodeperdaauditiva. Neste documento, a populaçãovalvo está subdividida em três áreas, por serviços relativos à saúde auditiva, a fim de facilitar a distribuição das ações, atribuições e competências da rede de atenção à saúde da pessoa com deficiênciaauditiva. AprimeiraárearefereVseaoserviçodesaúdeauditivadetriagemauditiva, incluindo a Triagem Auditiva Neonatal (TAN) e está voltada para neonatos e lactentes. A segunda área destinavse ao Serviço Ambulatorial de Saúde Auditiva (SASA), que inclui a concessão de aparelho auditivo de amplificação sonora individual(aasi)eosistemadefrequênciamodulada(fm),destinadaatodas aspessoasquenecessitemdestesserviços. Na terceira área situavse o serviço de saúde auditiva especializado hospitalar(shsa),doqualfazemparteoimplantecoclear(ic),apróteseauditiva ancoradanoosso,eprocedimentoscirúrgicosotológicos,queestávoltadopara pessoascomindicaçãomédicaparaestesprocedimentos. DiretrizesdeAtençãoàSaúdeAuditivanaRededeCuidadosàSaúdedaPessoacomDeficiência emsantacatarina 20
21 ESTADODESANTACATARINA SECRETARIADEESTADODASAÚDE ÁREATÉCNICADASAÚDEDAPESSOACOMDEFICIÊNCIA SERVIÇODESAÚDEAUDITIVA! 6!SERVIÇOS!DE!SAÚDE!AUDITIVA! ARedeEstadualdeAtençãoàSaúdeAuditivaserácompostaporações integradasemdiferentesunidadesdesaúdeeníveisdeatenção. Serão descritos a seguir as normas, os fluxos dos serviços e as competências e atribuições dos órgãos que compõem o serviço de triagem auditivaneonatal(tan),serviçoambulatorialdesaúdeauditiva(sasa)eserviço hospitalardesaúdeauditiva(shsa). 6.1!Serviço!de!Triagem!Auditiva!Neonatal!(TAN)! OserviçodetriagemauditivanoEstadodeSantaCatarinaestápautado nasdiretrizesdeatençãodatriagemauditivaneonataldoministériodasaúde (BRASIL,2012). A Triagem Auditiva Neonatal (TAN) ou Teste da Orelhinha tem por finalidade a identificação precoce da deficiência auditiva nos neonatos e lactentes.consistenotesteeretestepormeiodeequipamentosquepermitam medidas fisiológicas e eletrofisiológicas da audição, para encaminhamento de diagnósticodessadeficiência,eintervençõesadequadas. Aidentificaçãoprecocedeproblemasauditivos,pormeiodaTANfazparte de um processo contínuo e indissociável, para um atendimento global e especializadoparaascriançascomdeficiênciaauditiva.asaçõesdoserviçode saúdeauditivadevemterarticulação,capacitaçãoeintegraçãocomasaçõesda atençãobásica. ATANdeveserrealizadanamaternidade,preferencialmentenosprimeiros dias ou até o primeiro mês, ou em casos de nascimentos que ocorram em domicílio,foradoambientehospitalarouemmaternidadessemtriagemauditiva, arealizaçãodotestedeveráocorrernoprimeiromêsdevida. DiretrizesdeAtençãoàSaúdeAuditivanaRededeCuidadosàSaúdedaPessoacomDeficiência emsantacatarina 21
22 ESTADODESANTACATARINA SECRETARIADEESTADODASAÚDE ÁREATÉCNICADASAÚDEDAPESSOACOMDEFICIÊNCIA SERVIÇODESAÚDEAUDITIVA! Deveserrealizadaemduasetapas(testeereteste),noprimeiromêsde vida.apresençaouausênciadeindicadoresderiscoparaadeficiênciaauditiva deveorientaroprotocoloaserutilizado,sendoumgruposemindicadorderisco eoutrocomindicadorderiscoparaneonatoselactentes. SãoindicadoresderiscoparaadeficiênciaauditivanorecémVnascido(até 28diasdevida): histórico de surdez permanente na família, com início desde a infância, permanênciaemutipormaisde5dias, Apgarneonatalde0a4no1ºminuto,oude0a6no5ºminuto, medicamentosototóxicos, ventilaçãoextracorpóreawventilaçãoassistida, hiperbilirrubinemia, pesoaonascerinferiora1500g, nascimentoprévtermooupequenoparaaidadegestacional(pig), infecçõescongênitas:rubéola,toxoplasmose,sífilis,citomegalovírus, herpeszoster,hiv, anomaliascrâniovfaciaisenvolvendoorelhaeossotemporal, síndromesgenéticasqueusualmenteexpressamdeficiênciaauditiva (comowardenburg,alport,pendred), distúrbios neurodegenerativos (ataxia de Friedreich, síndrome de CharcotVMarieVTooth), infecções bacterianas ou virais pósvnatais como citomegalovírus, herpes,sarampo,varicelaemeningite, traumatismocraniano, quimioterapia. DiretrizesdeAtençãoàSaúdeAuditivanaRededeCuidadosàSaúdedaPessoacomDeficiência emsantacatarina 22
23 ESTADODESANTACATARINA SECRETARIADEESTADODASAÚDE ÁREATÉCNICADASAÚDEDAPESSOACOMDEFICIÊNCIA SERVIÇODESAÚDEAUDITIVA! 6.1.1!Fluxograma!da!Triagem!Auditiva!Neonatal! ATANdeveserseguidaconformepreconizadanasDiretrizesdeAtenção datriagemauditivaneonataldoministériodasaúde(brasil,2012).nessas diretrizesaidentificaçãodoriscoparadeficiênciaauditivacomtriagemauditiva neonatalpodeserrealizadapormaternidades,ambulatóriosouatençãobásica. OfluxogramaestádemonstradonaFigura4. Figura2VFluxogramadaTriagemAuditivaNeonatal(TAN)paraoEstadodeSantaCatarina. DiretrizesdeAtençãoàSaúdeAuditivanaRededeCuidadosàSaúdedaPessoacomDeficiência emsantacatarina 23
24 Fonte:Primária,modificadodasDiretrizesdeAtençãodaTriagemAuditivaNeonataldoMinistériodaSaúde(BRASIL,2012p.14).
25 O fluxograma apresenta as ações desenvolvidas na maternidade, inicialmente com a identificação dos riscos para a deficiência auditiva. A realizaçãodotestedatandifereparaosgruposcomesemindicadorderisco. Inicialmente,ascriançassemindicadoresderiscoparadeficiênciaauditiva devem realizar o teste com Emissões Otoacústicas Evocadas(EOAE) e caso falhem,devemserretestadas(eoa2).napersistênciadafalha,devemrealizar o teste de Potenciais Evocados Auditivos de Tronco Encefálico (PEATE), na modalidade PEATEHAutomático (PEATEHA). Todos os testes serão feitos nas maternidades ou ambulatórios que tenham serviços de triagem auditiva neonatal. As crianças com indicadores de risco para deficiência auditiva devem realizar o PEATEHA, também em maternidades ou ambulatórios que tenham serviçosdetriagemauditivaneonatal.nocasodefalhanoresultado,ouseja, PEATEHAalterado,oretestedeveráacontecernoperíododeaté30diasapóso teste(peateha2). Todososneonatoselactentes,comousemindicadoresderisco,quefalhar no reteste para deficiência auditiva devem ser encaminhados para avaliação diagnósticaotorrinolaringológicaeaudiológicanoserviçoambulatorialdesaúde Auditiva(SASA). MesmocomresultadossatisfatóriosnaTAN,nocasodesuspeitadeperda auditiva, seja dos pais ou profissionais, a criança deve ser imediatamente encaminhadatambémparaaavaliaçãoaudiológica. Osneonatoselactentessemindicadoresderiscoqueobtiveramrespostas satisfatórias na triagem devem realizar acompanhamento mensal do desenvolvimentodaaudiçãoedalinguagem,duranteoprimeiroanodevida,na atençãobásica. Paraosneonatoselactentescomindicadoresderisco,recomendaHseque omonitoramentosejamensalduranteoprimeiroanodevidanosqueobtiveram respostas satisfatórias na triagem. Esse monitoramento ocorrerá na atenção básica,naubsdeseumunicípionoserviçodefonoaudiologiaouemclínicas referenciadaspelomunicípioparaesteserviço.
26 ESTADODESANTACATARINA SECRETARIADEESTADODASAÚDE ÁREATÉCNICADASAÚDEDAPESSOACOMDEFICIÊNCIA SERVIÇODESAÚDEAUDITIVA Todo neonato ou lactente que não apresentar respostas adequadas na triagem,nomonitoramentoounoacompanhamento,deveserreferenciadoeter acesso ao diagnóstico funcional, nos Centros Especializados em Reabilitação (CER) com o serviço de reabilitação auditiva e/ou no Serviço Ambulatorial de SaúdeAuditivahabilitadopeloMinistériodaSaúde,desuareferência,conforme ofluxodeentradaparaesteserviço. Osneonatoselactentes,comesemindicadorderisco,comperdaauditiva devempassarpeloprocessodeindicação,seleçãoeadaptaçãodeaasiou,se necessário,posteriormente,deicereceberacompanhamentofonoaudiológico eotorrinolaringológico.dessaforma,asaçõesdesaúdeauditivaemtanserão efetivas com as etapas subsequentes de diagnóstico e reabilitação, a serem realizadasnosníveisdeatençãosecundáriaeterciária AtribuiçõesecompetênciasdosórgãosquecompõemoServiçode TriagemAuditivaNeonatal SãoatribuiçõesecompetênciasdaSECRETARIAMUNICIPALDESAÚDE (SMS): ASMSdevebuscarocumprimentodentrodoprazoestipuladoedeacordo comdasdiretrizesdeatençãodatriagemauditivaneonataldoministérioda Saúde,especialmentenoquesereferea: IH IIH IncentivararealizaçãoobrigatóriadaTANnasinstituiçõesmunicipais enaredeprivada(maternidadesenoshospitais)b Buscar a aquisição dos equipamentos Emissões Otoacústicas Evocadas (EOAE) e Potenciais Evocados Auditivos de Tronco Encefálico (PEATE) para realização da TAN nos casos em que os neonatoselactentesnãonasceramemmaternidadesouhospitaisou outroscasosemqueatannãotenhasidoofertadab DiretrizesdeAtençãoàSaúdeAuditivanaRededeCuidadosàSaúdedaPessoacomDeficiência emsantacatarina 26
27 ESTADODESANTACATARINA SECRETARIADEESTADODASAÚDE ÁREATÉCNICADASAÚDEDAPESSOACOMDEFICIÊNCIA SERVIÇODESAÚDEAUDITIVA IIIH IVH Buscarparceriascomprofissionaismédicosefonoaudiólogosdarede públicamunicipalpararealizaçãodostesteseretestescomeoaee PEATEb Buscarparceriascomclínicasouinstituiçõesprivadaspararealização dostesteseretestescomeoaeepeateb VH Organizar estratégias com outros municípios próximos para a aquisiçãodosequipamentoseparaaofertadostesteseretestescom EOAEePEATEb VIH Realizar o monitoramento e acompanhamento mensal do desenvolvimentodaaudiçãoedalinguagemdosneonatoselactentes comesemindicadoresderiscoqueobtiveramrespostassatisfatórias na TAN. O monitoramento deve ser na atenção básica, na UBS do município,emserviçodefonoaudiologiaouemclínicasreferenciadas pelomunicípioparaesteserviço. VIIH Encaminhar os neonatos e lactentes sem risco para a deficiência auditiva que falharam no teste PEATEHA (teste da orelhinha com PEATEHA),aoServiçodeSaúdeAuditivadesuareferênciapormeio daatençãobásica,nasubs,queencaminhamparaasmsdesua referência,seguindoofluxodoserviço. VIIIH Encaminhar os neonatos e lactentes com risco para a deficiência auditivaquefalharamnoretestedopeateha,aoserviçodesaúde Auditivadesuareferênciapormeiodaatençãobásica,nasUBS,que encaminham para a SMS de sua referência, seguindo o fluxo do serviço. IXH Utilizar o modelo de Encaminhamento ao Serviço Ambulatorial de Saúde Auditiva (Anexo II da Deliberação CIB/240/2015), que deve serpreenchidopormédicooufonoaudiólogob XH Receber o usuário com deficiência auditiva contrarreferenciado e acompanháhlo. DiretrizesdeAtençãoàSaúdeAuditivanaRededeCuidadosàSaúdedaPessoacomDeficiência emsantacatarina 27
28 ESTADODESANTACATARINA SECRETARIADEESTADODASAÚDE ÁREATÉCNICADASAÚDEDAPESSOACOMDEFICIÊNCIA SERVIÇODESAÚDEAUDITIVA A atenção básica deverá encaminhar para diagnóstico, no Serviço Ambulatorial de Saúde Auditiva, qualquer criança que apresente desenvolvimentoaquémdoesperadoeemqualquermomentoqueospaisou profissionaistenhamumasuspeitadedeficiênciaauditiva.sugerehseperguntar nasconsultasevisitasàfamíliaseacriançaouvebem. Aatençãobásicadeveencaminhartodasascriançascomindicadoresde risco,mesmoaquelascomresultadosatisfatórionatriagem,paramonitoramento auditivoemclínicasreferenciadaspelomunicípioparaesteserviço.nocasode constatação de perda auditiva condutiva, a criança permanece em acompanhamentootorrinolaringológicoeaudiológiconomunicípio.entretanto, nocasodeconstataçãodeperdaauditivaneurossensorial,acriançadeveser encaminhadaparadiagnósticoereabilitaçãonosasa. SãocompetênciaseatribuiçõesdosPRESTADORES: Os prestadores são serviços de saúde referenciados para realização da TANnasmaternidadespúblicaseprivadas.Estesdevembuscarocumprimento dentrodoprazoestipuladoedeacordocomasdiretrizesdeatençãodatriagem AuditivaNeonataldoMinistériodaSaúde,principalmentenosseguintesitens: IH IIH IIIH RealizarotesteeoretestedaaudiçãocomequipamentosEmissões OtoacústicasEvocadas(EOAE)ePotenciaisEvocadosAuditivosde TroncoEncefálicoAutomático(PEATEHA),quandonecessáriob Encaminhar os neonatos e lactentes sem risco para a deficiência auditiva, que passaram no teste/reteste, para o acompanhamento mensaldodesenvolvimentodaaudiçãoedalinguagem,naatenção básicab Encaminhar os neonatos e lactentes com risco para a deficiência auditiva,quepassaramnoteste/reteste,paramonitoramentomensal DiretrizesdeAtençãoàSaúdeAuditivanaRededeCuidadosàSaúdedaPessoacomDeficiência emsantacatarina 28
29 ESTADODESANTACATARINA SECRETARIADEESTADODASAÚDE ÁREATÉCNICADASAÚDEDAPESSOACOMDEFICIÊNCIA SERVIÇODESAÚDEAUDITIVA dodesenvolvimentodaaudiçãoedalinguagemnaatençãobásica, durantetodooprimeiroanodevidadacriançab IVH Encaminhar todas as crianças com indicadores de risco para a deficiênciaauditiva,mesmocomresultadossatisfatóriosnatriagem, para o monitoramento auditivo com avaliação audiológica (audiometria com reforço visual e medidas de imitância acústica), entre7e12meses,paraosserviçosdiversosdesaúdeauditivab VH VIH Encaminharparadiagnóstico,paraoServiçoAmbulatorialdeSaúde Auditiva (SASA), todo o neonato ou lactente que não apresentar respostasadequadasnatriagemauditivaneonatal(testeereteste). RegistrarnaCadernetadesaúdedaCriançaosresultadosecondutas realizadas. São atribuições e competências da SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDEDESANTACATARINA(SES): ASESdevebuscarocumprimentodasDiretrizesdeAtençãodaTriagem AuditivaNeonataldoMinistériodaSaúde,especialmentenoquesereferea: IH AtuaremparceriacomaCoordenaçãodaRedeCegonhanoEstado, queéumaestratégiadoministériodasaúdenoâmbitodosus,do DepartamentodeAtençãoBásica,instituídapelaPortarianº1.459de 24dejunhode2011. ARedeCegonhavisaimplementarumarededecuidadosparaassegurar às mulheres o direito ao planejamento reprodutivo e a atenção humanizada à gravidez,aopartoeaopuerpério,bemcomoasseguraràscriançasodireitoao nascimentoseguroeaocrescimentoedesenvolvimentosaudáveis. IIH Identificar e fiscalizar as instituições estaduais (maternidades e hospitais)querealizamatanb IIIH Verificar a necessidade de contratos com empresas terceirizadas, DiretrizesdeAtençãoàSaúdeAuditivanaRededeCuidadosàSaúdedaPessoacomDeficiência emsantacatarina 29
30 ESTADODESANTACATARINA SECRETARIADEESTADODASAÚDE ÁREATÉCNICADASAÚDEDAPESSOACOMDEFICIÊNCIA SERVIÇODESAÚDEAUDITIVA caso a SES não disponha de equipamentos ou profissionais habilitadosparaexecutaratanb IVH Orientar as Secretarias Municipais de Saúde quanto à importância, obrigatoriedadeeseupapelnarealizaçãodatanenoconhecimento desuasdiretrizesb VH Fiscalizar e elaborar normas para regular os prestadores referenciadosnatan. 6.2ServiçoAmbulatorialdeSaúdeAuditiva(SASA) AsaçõesdesaúdenoSASAfazempartedocuidadocontínuonaRedede cuidadosàsaúdedapessoacomdeficiênciaauditiva. Asnormasdefuncionamento,asdiretrizesparaofornecimentodeAASI,a avaliação diagnóstica necessária para a seleção e indicação do AASI, acompanhamento e reposição de AASI, bem como a terapia fonoaudiológica, estãodescritosaseguirdeacordocomosinstrutivosdereabilitaçãoauditiva, física,intelectualevisual(2013)comreferênciasnaportariagm793de24de abrilde2012enaportariagm835de25deabrilde NormasdeFuncionamento AsnormasdefuncionamentodoServiçoAmbulatorialdeSaúdeAuditiva devemseguirasreferênciasdefuncionamentodoscentrosespecializadosem Reabilitação(CER),comodescritoabaixo: Dasinstalaçõesfísicas:devemestaremconformidadecomasnormasda ABNT para Acessibilidade a Edificações, Espaço, Mobiliário e Equipamentos Urbanos (NBR 9050:1994), com o Manual de Ambiência dos Centros EspecializadosemReabilitação(CER)eOficinasOrtopédicasecomoManual DiretrizesdeAtençãoàSaúdeAuditivanaRededeCuidadosàSaúdedaPessoacomDeficiência emsantacatarina 30
31 ESTADODESANTACATARINA SECRETARIADEESTADODASAÚDE ÁREATÉCNICADASAÚDEDAPESSOACOMDEFICIÊNCIA SERVIÇODESAÚDEAUDITIVA deidentidadevisualdarededecuidadosàpessoacomdeficiência. Dohoráriodefuncionamento:osserviçosdeReabilitaçãodosCERII,IIIou IV,ouseja,duas,trêsouquatromodalidadesdedeficiência,terãofuncionamento denomínimo8horasdiárias,desegundaasextahfeira. Para os estabelecimentos habilitados em apenas uma modalidade de reabilitaçãoatéadataanterioràpublicaçãodasportarias:ms/gmnº793de24 de abril de 2012 e MS/GM nº 835 de 25 de abril de 2012, permanecem as exigênciastécnicasestabelecidasquandodadatadesuahabilitação DiretrizesparaofornecimentodeAparelhodeAmplificaçãoSonora Individual(AASI) Os indivíduos que apresentem dificuldades de comunicação decorrentes deumaperdaauditivasãocandidatospotenciaisaousodeaasi. AsindicaçõesdousodeAASIseguirãorecomendaçõesdivididasemtrês classes fundamentais, adaptadas da literatura médica e fonoaudiológica, conformesegue: Classe I: Há consenso quanto à indicação do AASI e o consenso é resultadodeestudosapartirdeevidênciascientíficas. Classe II: Há controvérsia quanto à indicação do AASI, devendo ter justificativadanecessidade. ClasseIII:Háconsensoquantoàfaltadeindicaçãoouàcontraindicação doaasi CritériosdeindicaçãodousodoAASI OscritériosdeindicaçãodousodoAASI,conformeasclassesdescritas, sãoestabelecidosabaixo: DiretrizesdeAtençãoàSaúdeAuditivanaRededeCuidadosàSaúdedaPessoacomDeficiência emsantacatarina 31
32 ESTADODESANTACATARINA SECRETARIADEESTADODASAÚDE ÁREATÉCNICADASAÚDEDAPESSOACOMDEFICIÊNCIA SERVIÇODESAÚDEAUDITIVA ClasseI Adultoscomperdaauditivabilateralpermanentequeapresentem,no melhor ouvido, média dos limiares tonais nas frequências de 500, 1000e2000Hz,superiora40dBNAb Crianças (até 15 anos incompletos) com perda auditiva bilateral permanentequeapresentem,nomelhorouvido,médiadoslimiares tonaisnasfrequênciasde500,1000e2000hz,superiora30dbna. ClasseII Crianças com perdas auditivas cuja média dos limiares de audibilidadeencontrahseentre20dbnae30dbna(perdasauditivas mínimas)b Indivíduos com perdas auditivas unilaterais(desde que apresentem dificuldadesdeintegraçãosociale/ouprofissional)b Indivíduoscomperdaauditivaflutuantebilateral(desdequetenham monitoramentomédicoeaudiológicosistemático)b IndivíduosadultoscomperdaauditivaprofundabilateralpréHlingual, nãooralizados(desdequeapresentem,nomínimo,detecçãodefala comamplificação)b Indivíduosadultoscomperdaauditivaedistúrbiosneuropsicomotores graves,semadaptaçãoanteriordeaasiesemusodecomunicação oralb Indivíduos com alterações neurais ou retrococleares (após diagnósticoetiológicoestabelecido)b Perdaauditivalimitadaafrequênciasacimade3000Hz. DiretrizesdeAtençãoàSaúdeAuditivanaRededeCuidadosàSaúdedaPessoacomDeficiência emsantacatarina 32
33 ESTADODESANTACATARINA SECRETARIADEESTADODASAÚDE ÁREATÉCNICADASAÚDEDAPESSOACOMDEFICIÊNCIA SERVIÇODESAÚDEAUDITIVA ClasseIII Intolerância a amplificação devido a desconforto acústico intenso, tendosidoesgotadasaspossibilidadesdeajustesdasaídadoaasib Anacusiaunilateralcomaudiçãonormalnoouvidocontralateral Critériosparaavaliaçãodiagnóstica No que se refere à avaliação diagnóstica e indicação do uso de AASI, devehseconsiderar: Usuáriosdeatétrêsanosdeidade: Avaliaçãootorrinolaringológicab Avaliaçãoaudiológica: o Anamnesefonoaudiológicab o Audiometria de reforço visual (VRA) ou audiometria lúdica, realizadapreferencialmentecomfonesdeinserçãob o Imitanciometriab o Observação de respostas comportamentais a estímulos sonorosb o Emissões otoacústicas evocadas por transiente e produto de distorçãob o Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico (PEATE) de curta e/ou média latência com especificidade de frequência, quandohouverperdaauditivab Medida da diferença entre o acoplador de 2,0 ml e a orelha real (RECD)b DiretrizesdeAtençãoàSaúdeAuditivanaRededeCuidadosàSaúdedaPessoacomDeficiência emsantacatarina 33
34 ESTADODESANTACATARINA SECRETARIADEESTADODASAÚDE ÁREATÉCNICADASAÚDEDAPESSOACOMDEFICIÊNCIA SERVIÇODESAÚDEAUDITIVA Avaliaçãodalinguagemb Testesdepercepçãodafalab Questionáriosdeavaliaçãododesempenhoauditivo. Usuáriosacimadetrêsanosdeidade: Avaliaçãootorrinolaringológicab Avaliaçãoaudiológicab o Anamnesefonoaudiológicab o Audiometria tonal limiar ou audiometria condicionada por via aéreaeviaósseab o Logoaudiometria(LDV,LRF,IRF)b o Imitanciometriab o Pesquisadoníveldedesconfortoparatompuroefala. Avaliaçãodalinguagemb Testesdepercepçãodafalab Questionáriosdeavaliaçãododesempenhoauditivo. Usuáriosacimadetrêsanosdeidadeparaodiagnósticodiferencial Para o diagnóstico diferencial neste grupo populacional, devemhse acrescentarosseguintesexames: Emissõesotoacústicastransientee/ouprodutodedistorçãob PotencialEvocadoAuditivodeTroncoEncefálico(PEATE)decurta, médiae/oulongalatência. DiretrizesdeAtençãoàSaúdeAuditivanaRededeCuidadosàSaúdedaPessoacomDeficiência emsantacatarina 34
35 ESTADODESANTACATARINA SECRETARIADEESTADODASAÚDE ÁREATÉCNICADASAÚDEDAPESSOACOMDEFICIÊNCIA SERVIÇODESAÚDEAUDITIVA 6.2.5CritériosparaSeleçãoeAdaptaçãodeAASI No processo de seleção e adaptação de AASI devemhse considerar os seguintescritériosparaescolhadesse: TipodeAparelhodeAmplificaçãoSonoraIndividual(AASI) AseleçãodotipodeAASI,bemcomoascaracterísticaseletroacústicase tecnológicas destes dispositivos deverá ser baseada nas necessidades individuaisdousuário,considerandoaspectosnorteadores,comootipo,ograu eaconfiguraçãodaperdaauditivabeainda,asnecessidadesnãoauditivasede comunicaçãodoindivíduo. Para crianças até três anos de idade: o tipo de aparelho deve ser flexível, possibilitando ajustes finos adicionais, necessários na medida em que se obtenhaumacaracterizaçãomaisacuradadostatusauditivoedapercepçãode faladacriança. Paracriançasatéoitoanosdeidade:indicaçãopreferencialmentedeaparelho auditivoretroauricular. ParacriançaseadolescenteséobrigatórioousodeAASIqueapresentem entradadiretadeáudio. Adaptaçãoviaóssea AadaptaçãodeAASIdeconduçãoósseaprocedenosseguintescasos: Indivíduos cujas condições anatômicas e/ou fisiológicas da orelha externa e/ou orelha média impossibilitam a utilização de AASI de conduçãoaérea. Indivíduosqueapresentamperdasauditivascompresençadegrande diferencialaéreo/ósseo,quandonãoforpossívelatingiraquantidade deganhoesaídaprescritosviautilizaçãodeaasideconduçãoaérea. DiretrizesdeAtençãoàSaúdeAuditivanaRededeCuidadosàSaúdedaPessoacomDeficiência emsantacatarina 35
36 ESTADODESANTACATARINA SECRETARIADEESTADODASAÚDE ÁREATÉCNICADASAÚDEDAPESSOACOMDEFICIÊNCIA SERVIÇODESAÚDEAUDITIVA Adaptaçãounilateralxbilateral É preferencial a indicação bilateral. A adaptação de AASI unilateral procedenosseguintescasos: Adulto com perda auditiva assimétrica quando um dos lados é anacúsicob Perda auditiva bilateral, quando as condições anatômicas e/ou fisiológicas da orelha externa e/ou orelha média impossibilitarem a utilizaçãodeaasideconduçãoaéreabilateralequestõesdeconforto impossibilitarousodeaasideconduçãoósseab Opçãodousuárioapósexperiênciabilateral. Moldeauricular OsprocedimentosparaseleçãodoAASIdevemserrealizadosutilizandoH se molde auricular adequado ao tipo de aparelho, necessidades acústicas e anatômicasdousuário. Omoldeauriculardeveserconfeccionadoindividualmentedeacordocom a anatomia da orelha do usuário, salvo em caso de adaptações abertas com oliva. Em crianças de até 24 (vinte e quatro) meses, o molde poderá ser renovadotrimestralmenteeapartirdestaidadecomintervalossemestrais.em adultosomoldepoderáserrenovadoumavezporano. Exceçõesemqueaperiodicidadedarenovaçãodomoldepodevariar: Quandohouverdanificaçãodomoldeb Casosdedoençascrônicasdeorelhamédiaouexternab Necessidade de modificações acústicas do AASI que demandem a confecçãodeoutromolde. DiretrizesdeAtençãoàSaúdeAuditivanaRededeCuidadosàSaúdedaPessoacomDeficiência emsantacatarina 36
37 ESTADODESANTACATARINA SECRETARIADEESTADODASAÚDE ÁREATÉCNICADASAÚDEDAPESSOACOMDEFICIÊNCIA SERVIÇODESAÚDEAUDITIVA Seleçãodascaracterísticaseletroacústicas Devemserregistradasnoprontuáriodousuárioasseguintesinformações: Os valores do ganho, resposta de frequência e saída máxima, prescritosapartirdoslimiaresauditivose/oumedidassupraliminaresb A regra prescritiva utilizada e valores da prescrição de ganho por frequência e saída máxima, devem ser determinadas a partir dos limiaresauditivose/oumedidassupraliminaresparaestescálculosb Ascaracterísticasdoscircuitosespeciais,asentradasalternativas,a necessidadedeadaptaçãodeaasiporconduçãoóssea. Naseleçãodeganhoesaídamáximaparabebêsecriançasatétrês anos devem, necessariamente, ser utilizados métodos prescritivos queconsideremamedidadadiferençaentreoacopladorde2,0mle aorelhareal(recdhreal%ear%to%coupler%difference). Os aparelhos selecionados devem estar devidamente registrados pelosfabricantesedistribuidoresjuntoaanvisa. Os aparelhos selecionados devem estar classificados segundo os tipos com as características mínimas e recursos eletroacústicos, conformeapresentadoabaixo: Quadro3HCaracterísticasmínimaserecursoseletroacústicosdosAASI. CaracterísticasMínimaseRecursosEletroacústicos TipoA TipoB TipoC Digital Digitalprogramável Digitalprogramável Doiscanais* Trêscanais* Cincocanais* DiretrizesdeAtençãoàSaúdeAuditivanaRededeCuidadosàSaúdedaPessoacomDeficiência emsantacatarina 37
38 ESTADODESANTACATARINA SECRETARIADEESTADODASAÚDE ÁREATÉCNICADASAÚDEDAPESSOACOMDEFICIÊNCIA SERVIÇODESAÚDEAUDITIVA Controledevolumemanualou Controledevolumemanualou Controle de volume manual ou automático automático automático Compressãonãolinear Compressãonãolinear Compressãonãolinear Entrada de áudio nos Entrada de áudio nos Entrada de áudio nos retroauricularesconvencionais retroauricularesconvencionais retroauricularesconvencionais Gerenciador de microfonia ativosemreduçãodeganho Gerenciador de microfonia ativosemreduçãodeganho Gerenciadordemicrofoniaativo semreduçãodeganho Bobinatelefônica** Bobina telefônica manual ou Bobina telefônica manual ou automática** automática** Microfoneomnioudirecional Microfone omni e direcional Microfone omni e direcional fixo adaptativo Dois programas de áudio Três programas de áudio (manualouautomático) (manualouautomático) Reduçãoderuído Reduçãoderuído Registrodedadosdeuso Registrodedadosdeuso Sistema de adaptação por SistemadeadaptaçãoCROS viaóssea Digital Digitalprogramável Umcanal Doiscanais Controledevolumemanualou Controle de volume manual ou automático automático Compressão Compressão Entrada de áudio (q. do BTE Entrada de áudio (q. do BTE convencional) convencional) Sistema de sustentação (arco Conectividadesemfio ajustáveloubandaelástica) Vibradorósseo AdaptadorCROS Fiosimplestrêspinos Sistema de conectividade semfio Digitalprogramável Seiscanais Controle de volume manual ou automático DiretrizesdeAtençãoàSaúdeAuditivanaRededeCuidadosàSaúdedaPessoacomDeficiência emsantacatarina 38
39 ESTADODESANTACATARINA SECRETARIADEESTADODASAÚDE ÁREATÉCNICADASAÚDEDAPESSOACOMDEFICIÊNCIA SERVIÇODESAÚDEAUDITIVA *ComoalgunsfornecedoresdeAASInãoutilizamosistemadecanais,seaceitaaexpressão ajuste independente do ganho acústico e saída em determinado número de regiões de frequência. **Sehouverespaçonodispositivo. Fonte:InstrutivosdeReabilitaçãoauditiva,física,intelectualevisual(2013,p.19). RecomendaHse que o percentual de prescrição e fornecimento pelos Serviços de Reabilitação Auditiva das diferentes classes de tecnologia de aparelhodeamplificaçãosonoraindividual(aasi)sejade: TipoA:50% TipoB:35% TipoC:15% 6.2.6AcompanhamentodosusuáriosdeAASI OPrestadordoServiçoAmbulatorialdeSaúdeAuditivaéresponsávelpelo acompanhamentoperiódicodosusuáriosdeaasi,monitorandoaperdaauditiva eaefetividadedousodessetipodetecnologiaassistiva. UsuáriosdeAASIdeatétrêsanosdeidadedevemseracompanhadosaté quatrovezes/ano,pormeiode: AvaliaçãoOtorrinolaringológicab AvaliaçãoAudiológicab o AudiometriadeReforçoVisual(VRA)após5mesesdeusodo AASIb o AudiometriaemcampolivrecomesemAASIb o Imitanciometriab Reposiçãodemoldeauricularb DiretrizesdeAtençãoàSaúdeAuditivanaRededeCuidadosàSaúdedaPessoacomDeficiência emsantacatarina 39
40 ESTADODESANTACATARINA SECRETARIADEESTADODASAÚDE ÁREATÉCNICADASAÚDEDAPESSOACOMDEFICIÊNCIA SERVIÇODESAÚDEAUDITIVA o VerificaçãododesempenhoeletroacústicodoAASIb o MedidadaRECDb Verificaçãoeletroacústicanoacoplador2,0ml,utilizandoa medidadarecdcomofatordecorreçãob NíveismínimosderespostasemcampolivrecomesemAASIb Protocolodeavaliaçãodafunçãoauditivab Protocolodeavaliaçãododesenvolvimentodelinguagemb Orientação e aconselhamento à família quanto ao manuseio e manutenção dos componentes do AASI e a conscientização da necessidadedaterapiafonoaudiológica. UsuáriosdeAASImaioresdetrêsanosdevemseracompanhadosatéduas vezes/ano,pormeiode: AvaliaçãoOtorrinolaringológicab AvaliaçãoAudiológicab o Audiometriatonalb o Logoaudiometria(LDV,LRF,IRF)b o Imitanciometriab Reposiçãodemoldeauricular,microtubosoureceptoresnocanalb Reposiçãodecápsuladosaparelhosintracanalemicrocanaluma vezaoanob VerificaçãododesempenhoeletroacústicodoAASIb o Medidascommicrofonesondab Protocolodeavaliaçãodafunçãoauditivab Protocolodeavaliaçãododesenvolvimentodelinguagemb DiretrizesdeAtençãoàSaúdeAuditivanaRededeCuidadosàSaúdedaPessoacomDeficiência emsantacatarina 40
41 ESTADODESANTACATARINA SECRETARIADEESTADODASAÚDE ÁREATÉCNICADASAÚDEDAPESSOACOMDEFICIÊNCIA SERVIÇODESAÚDEAUDITIVA Orientação e aconselhamento à família quanto ao manuseio e manutenção dos componentes do AASI e conscientização da necessidadedaterapiafonoaudiológica ReposiçãodeAASI OscritériosparaaindicaçãodereposiçãodeAASIestãodeacordocom os Instrutivos de Reabilitação auditiva, física, intelectual e visual e com os parâmetros do Serviço de Saúde Auditiva de Santa Catarina, sendo os seguintes: Perda auditiva progressiva comprovada, quando não houver possibilidadederegulagemdoaasianteriormenteadaptadob Perda, furto ou roubo devidamente comprovado com Boletim de Ocorrênciapolicial(BO). Noscasosdeperda,roubooufurto,oBOdeveráseroriginal,assinadopor quememitiuodocumento,constandoonúmerodesériedo(s)aasi(s).ousuário deveráatentarparaodispostonosartigos299e340,docódigopenalbrasileiro, quantoàfalsidadeideológicaeafalsacomunicação. Falha técnica do funcionamento dos componentes internos e/ou externosdoaasi,findooprazodegarantiadefábricadoaasi,não havendo possibilidade de manutenção e mediante relatório da assistência técnica, devidamente validado pelo responsável técnico doserviçodeassistênciatécnica. NoscasosdefalhatécnicadofuncionamentodoAASI,descritoacima,os orçamentos serão considerados como reposição, somente aqueles no valor acimade60%dovalordoaparelhotipoa. Orelatóriodeorçamentodaassistênciatécnicadeveráserooriginal,em papel timbrado da empresa que o forneceu, com CNPJ, carimbo, nome e DiretrizesdeAtençãoàSaúdeAuditivanaRededeCuidadosàSaúdedaPessoacomDeficiência emsantacatarina 41
NOTA TÉCNICA 03 2012 REDE DE CUIDADOS À PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO ÂMBITO DO SUS
NOTA TÉCNICA 03 2012 REDE DE CUIDADOS À PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO ÂMBITO DO SUS Atualização da Minuta de portaria para a Assembleia do CONASS em 21/03/2012 1. Contextualização Pessoas com deficiência são
Leia maisApresentação nortear os profissionais da atenção à saúde
Apresentação Este Protocolo visa a nortear os profissionais da atenção à saúde, por meio de orientações e diretrizes para as ações de prevenção da infecção pelo vírus Zika em mulheres em idade fértil e
Leia maisMinistério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas Estratégicas Área Técnica Saúde da Pessoa com Deficiência
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas Estratégicas Área Técnica Saúde da Pessoa com Deficiência Atenção à Saúde das Pessoas com Deficiência Intelectual e
Leia maisOficina Nacional Planejamento no Âmbito do SUS. Planejamento Regional Integrado
Oficina Nacional Planejamento no Âmbito do SUS Planejamento Regional Integrado Brasília DF, novembro de 2014 LEGISLAÇÃO ANTERIOR AO DECRETO - VIGENTE Lei 8142/90-1º. art. 1 A Conferência de Saúde reunir-se-á
Leia maisXXVII CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DO ESTADO DE SÃO PAULO
XXVII CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DO ESTADO DE SÃO PAULO NECESSIDADES DAS DIFERENTES POPULAÇÕES E POSSIBILIDADES DE RESPOSTAS NA CONSTRUÇÃO DA REDE DE CUIDADOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
Leia maisPLANEJAMENTO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE. Brasília, outubro de 2011
PLANEJAMENTO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Brasília, outubro de 2011 PLANEJAMENTO DA SAÚDE INTEGRADO: ASPECTOS CONSIDERADOS PRESSUPOSTOS INSTRUMENTOS Plano de Saúde, Programação Anual de saúde e Programação
Leia maisInstrumentos estratégicos para o planejamento no SUS. Curitiba, abril 2013
Instrumentos estratégicos para o planejamento no SUS Curitiba, abril 2013 Instrumentos de planejamento Plano de Saúde cada 4 anos Programações Anuais de Saúde Relatório de Gestão anual Compatíveis com:
Leia maisFÓRUM DE POLÍTICAS PÚBLICAS 27 ENCONTRO INTERNACIONAL DE AUDIOLOGIA RECOMENDAÇÕES
FÓRUM DE POLÍTICAS PÚBLICAS 27 ENCONTRO INTERNACIONAL DE AUDIOLOGIA RECOMENDAÇÕES INTRODUÇÃO O serviço de assistência à população com deficiência auditiva teve seu início no extinto Instituto Nacional
Leia maisSUS Sistema Único de Saúde. Desafio político administrativo do modelo universalizado de Gestão
SUS Sistema Único de Saúde Desafio político administrativo do modelo universalizado de Gestão Princípios Constitucionais do SUS fatores determinantes e condicionantes da saúde : meio físico, meio socio-econômico
Leia maisREGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS
REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS Aprovado através da Resolução nº 06/CMS/2010, de 09 de março de 2010, Ananindeua PA Capítulo I DO CADASTRAMENTO
Leia maisPortaria GM/MS n.º 263, de 5 de fevereiro de 2002.
Portaria GM/MS n.º 263, de 5 de fevereiro de 2002. O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições, considerando: a magnitude e a transcendência das hepatites virais, as quais configuram um grave
Leia maisSAÚDE PÚBLICA 4 A DESCENTRALIZAÇÃO DO SISTEMA DE SAÚDE BRASILEIRO
SAÚDE PÚBLICA 4 A DESCENTRALIZAÇÃO DO SISTEMA DE SAÚDE BRASILEIRO OBJETIVOS DAS NOBs a)promover integração entre as esferas de governo definindo responsabilidades na consolidação do SUS; b)operacionalizar
Leia maisPOLITICA NACIONAL DE ATENÇÃO HOSPITALAR - PNHOSP
POLITICA NACIONAL DE ATENÇÃO HOSPITALAR - PNHOSP Macro estratégias Discussão, pactuação tripartite, e publicação de portaria da Politica Nacional de Atenção Hospitalar/PNHOSP no SUS, estabelecendo as diretrizes
Leia maisunidades, serviços e ações que interagem para um objetivo comum: a promoção, proteção e recuperação da Saúde.
O SISTEMA DE SAÚDE PÚBLICA EM SANTA CATARINA Fevereiro/2013 SUS S O SUS é um SISTEMA, um conjunto de unidades, serviços e ações que interagem para um objetivo comum: a promoção, proteção e recuperação
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005. Regulamenta a Lei n o 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira
Leia maisTELESSAÚDE BRASIL REDES NA ATENÇÃO BÁSICA
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA TELESSAÚDE BRASIL REDES NA ATENÇÃO BÁSICA MANUAL INSTRUTIVO Sumário Introdução... 3 Atividades a serem desenvolvidas dentro
Leia maisDecreto 7.508 de 28/06/2011. - Resumo -
Decreto 7.508 de 28/06/2011 - Resumo - GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ Secretaria de Estado de Saúde Pública Sistema Único de Saúde SIMÃO ROBISON DE OLIVEIRA JATENE Governador do Estado do Pará HELENILSON PONTES
Leia maisPARECER TÉCNICO Nº 16/GEAS/GGRAS/DIPRO/2016 COBERTURA: IMPLANTE COCLEAR
PARECER TÉCNICO Nº 16/GEAS/GGRAS/DIPRO/2016 COBERTURA: IMPLANTE COCLEAR Nos termos do art. 4º, inciso III, da Lei nº 9.961, de 2000, compete à Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS elaborar o Rol de
Leia maisPROJETO DE LEI N /2007
PROJETO DE LEI N /2007 O Congresso Nacional decreta: Art. 1 Fica instituído o Programa de Saúde Auditiva P.S.A., de caráter permanente, com o objetivo de promover ações de prevenção, promoção e desenvolvimento
Leia maisDecreto Lei de LIBRAS
Decreto Lei de LIBRAS Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe
Leia maisPREFEITURA MUNICPAL DE VALENÇA Secretaria Municipal de Saúde PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE
PREFEITURA MUNICPAL DE VALENÇA Secretaria Municipal de Saúde PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE 2015 2 PREFEITURA MUNICIPAL DE VALENÇA-RJ Endereço: Rua Dr. Figueiredo nº 320 Centro Valença-RJ - CEP: 27.600-000
Leia maisCurso Introdutório em Gerenciamento da Estratégia Saúde da Família
Curso Introdutório em Gerenciamento da Estratégia Saúde da Família Leni Nobre Doutora em Saúde Pública-USP Membro do Centro de Investigação Científica da ESP-CE. Compreender os instrumentos de gestão e
Leia maisImplantação da Regulação Ambulatorial Informatizada
Implantação da Regulação Ambulatorial Informatizada SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE/RS DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL DAHA COMPLEXO REGULADOR ESTADUAL CENTRAL DE REGULAÇÃO AMBULATORIAL
Leia maisPROGRAMA DE SAÚDE NA ESCOLA
PROGRAMA DE SAÚDE NA ESCOLA 1 INTRODUÇÃO O Programa Saúde na Escola PSE foi instituído pelo Decreto Presidencial Nº. 6.286/2007 como uma política intersetorial Ministério da Saúde e Educação na perspectiva
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014
PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014 Dispõe sobre a reorganização da Rede Nacional de Certificação Profissional - Rede Certific. OS MINISTROS DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no
Leia maisASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE
ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE O MODELO DE ATENÇÃO À SAÚDE DO SUS A FRAGMENTAÇÃO DO SISTEMA A CONCEPÇÃO HIERÁRQUICA DO SISTEMA O DESALINHAMENTO DOS INCENTIVOS ECONÔMICOS A INEFICIÊNCIA
Leia maisDecreto N 7.508 de 28/06/11 Regulamentando a Lei N 8.080 de 19/09/90
Decreto N 7.508 de 28/06/11 Regulamentando a Lei N 8.080 de 19/09/90 Cesar Vieira cesarvieira@globo.com Reunião do CA/IBEDESS 12 de julho de 2011 Principais Conteúdos Organização do SUS Planejamento da
Leia maisMinistério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas Estratégicas ÁREA TÉCNICA SAÚDE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas Estratégicas ÁREA TÉCNICA SAÚDE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Políticas Pública de Saúde METAS VIVER SEM LIMITE Organização
Leia maisPLANO OPERATIVO DA POLÍTICA
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA PLANO OPERATIVO DA POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE 2013-2015 Proposta formulada no âmbito do Comitê Nacional de Educação
Leia maisMinistério da Saúde SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE PORTARIA Nº 62, DE 11 DE MARÇO DE 2009.
Ministério da Saúde SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE PORTARIA Nº 62, DE 11 DE MARÇO DE 2009. O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando a Portaria GM/MS nº 2.439, de 8 de dezembro
Leia maisEDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO NA AREA DA SAÚDE
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO NA AREA DA SAÚDE Porto Alegre, 01 de julho de 2011 EDUCAÇÃO PROFISSIONAL LDB Nº 9394/96 É uma modalidade de ensino integrada às diferentes formas de educação,
Leia maisPortaria nº 1.555, de 30 de julho de 2013 Perguntas e respostas mais frequentes
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA E INSUMOS ESTRATÉGICOS Esplanada dos Ministérios. Bloco G, Ed. Sede, 8º Andar CEP:
Leia maisPORTARIA No- 2.135, DE 25 DE SETEMBRO DE 2013
PORTARIA No- 2.135, DE 25 DE SETEMBRO DE 2013 Estabelece diretrizes para o processo de planejamento no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que
Leia maisPORTARIA Nº 1.599, DE 30 DE SETEMBRO DE 2015
PORTARIA Nº 1.599, DE 30 DE SETEMBRO DE 2015 Dispõe sobre o Programa de Melhoria do Acesso e Qualidade dos Centros de Especialidades Odontológicas (PMAQ-CEO). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso da atribuição
Leia maisPORTARIA Nº 589, DE 08 DE OUTUBRO DE 2004
PORTARIA Nº 589, DE 08 DE OUTUBRO DE 2004 O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando a Portaria GM nº 2.073, de 28 de setembro de 2004, que institui a Política Nacional de
Leia maisPREFEITURA MUNICPAL DE VALENÇA Secretaria Municipal de Saúde PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE
PREFEITURA MUNICPAL DE VALENÇA Secretaria Municipal de Saúde PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE 2014 2 PREFEITURA MUNICIPAL DE VALENÇA-RJ Endereço: Rua Dr. Figueiredo nº 320 Centro Valença-RJ - CEP: 27.600-000
Leia maisNOTA TÉCNICA 42 /2012
NOTA TÉCNICA 42 /2012 Atualiza as diretrizes para organização da prevenção e do tratamento do sobrepeso e obesidade como linha de cuidado prioritária da Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças
Leia maisI Fórum Pernambucano de Regulação Assistencial e Auditoria do SUS COAP na perspectiva da regulação assistencial e auditoria do SUS
Ministério da Saúde Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa Departamento de Auditoria do SUS I Fórum Pernambucano de Regulação Assistencial e Auditoria do SUS COAP na perspectiva da regulação
Leia maisINSTRUTIVO PARA O PLANO DE IMPLANTAÇÃO DA ESTRATÉGIA AMAMENTA E ALIMENTA BRASIL
INSTRUTIVO PARA O PLANO DE IMPLANTAÇÃO DA ESTRATÉGIA AMAMENTA E ALIMENTA BRASIL Brasília Agosto de 2015 A Estratégia Amamenta e Alimenta Brasil (EAAB) visa o fortalecimento das ações de promoção, proteção
Leia maisCaderneta da Gestante
Caderneta da Gestante * A assistência pré-natal se constitui em cuidados e condutas que visam o bom desenvolvimento da gestação e o parto de um recém-nascido saudável. Entre as ações para qualificação
Leia maisAVALIAÇÃO DO PRIMEIRO ANO DE IMPLANTAÇÃO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL NO HULW-UFPB
AVALIAÇÃO DO PRIMEIRO ANO DE IMPLANTAÇÃO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL NO HULW-UFPB ANTAS 1, Letícia CARNEIRO 2, Cláudia CAVALVANTI 3, Hannalice LIMA 4, Adriça MALHEIROS 5, Maria Centro de Ciências da Saúde
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa Departamento de Articulação Interfederativa COAP
MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa Departamento de Articulação Interfederativa COAP O Brasil é o único país......com + de 100 milhões de hab. com o desafio de ter um sistema
Leia maisCAPÍTULO I DO APOIO A GESTÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE CAPÍTULO II DA CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE
LEI N.º 1.297, DE 06 DE JULHO DE 2010. Dispõe sobre apoio a Gestão do Sistema Único de Saúde, da realização de conferências no âmbito municipal, da reformulação e funcionamento do Conselho Municipal de
Leia maisDiretrizes e Parâmetros Mínimos para Avaliação e Acompanhamento da Audição em Trabalhadores Expostos a Níveis de Pressão Sonora Elevados
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO PORTARIA 3214 - NR 7 - ANEXO I - QUADRO II Diretrizes e Parâmetros Mínimos para Avaliação e Acompanhamento da Audição em Trabalhadores Expostos a Níveis de Pressão Sonora
Leia maisMinistério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 424, DE 19 DE MARÇO DE 2013(*)
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 424, DE 19 DE MARÇO DE 2013(*) Redefine as diretrizes para a organização
Leia maisBriefing para Produção de Material - Assessoria de Comunicação SEDESE - ASSCOM
SECRETARIA DE TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL Subsecretaria de Assistência Social Diretoria de Proteção Especial Briefing para Produção de Material - Assessoria de Comunicação SEDESE - ASSCOM 1. Descrição:
Leia maisRede de Atenção à Saúde
Rede de Atenção à Saúde Aparecida Linhares Pimenta Secretaria de Saúde de Diadema-SP Vice presidente do CONASEMS (Contribuições de Silvio Fernandes, assessor do CONASEMS) Desde o início da construção do
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE ITABORAÍ ESTADO DO RIO DE JANEIRO
CÂMARA MUNICIPAL DE ITABORAÍ ESTADO DO RIO DE JANEIRO Meta 4: universalizar, para a população de 4 (quatro) a 17 (dezessete) anos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades
Leia maisPlanejamento familiar - estado atual
Planejamento familiar - estado atual O diagnóstico da saúde reprodutiva na América Latina, particularmente no Brasil, é amplamente conhecido, embora tenhamos que reconhecer a fragilidade dos dados estatísticos
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 1.006, DE 27 DE MAIO DE 2004
PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 1.006, DE 27 DE MAIO DE 2004 OS MINISTROS DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DA SAÚDE e, no uso da atribuição, que lhes confere o inciso II do parágrafo único do artigo 87 da Constituição
Leia maishttp://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html
Página 1 de 5 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.559, DE 1º DE AGOSTO DE 2008 Institui a Política Nacional
Leia maisENCONTRO PARA A CONTINUIDADE DO PROCESSO DE PLANEJAMENTO REGIONAL E COAP
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA Departamento de Articulação Interfederativa ENCONTRO PARA A CONTINUIDADE DO PROCESSO DE PLANEJAMENTO REGIONAL E COAP NORMAS E FLUXOS
Leia maisINSTRUTIVO SAÚDE AUDITIVA
INSTRUTIVO SAÚDE AUDITIVA Ref. Portaria GM 79 de 24 de abril de 2012 e Portaria GM 835 de 25 de abril de 2012 I. DIRETRIZES PARA TRATAMENTO E REABILITAÇÃO/HABILITAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA
Leia maisCONSTRUÇÃO DO SUS Movimento da Reforma Sanitária
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE CAPACITAÇÃO PARA APOIOS DO CONTROLE SOCIAL Mariângela de Assis Gomes Fortes CONSTRUÇÃO DO SUS Movimento da Reforma Sanitária Surgimento No Final dos anos de 1970 e início dos anos
Leia maisREGULAÇÃO EM SAÚDE NO SUS. Marília Louvison 2011 mariliacpl@gmail.com
REGULAÇÃO EM SAÚDE NO SUS Marília Louvison 2011 mariliacpl@gmail.com Regulação em saúde Macro função da gestão Pacto de gestão: Regionalização Colegiado de Gestão Regional Blocos de Financiamento Planejamento
Leia maisGUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS
GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS O Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para a ocupação da cidade. Ele deve identificar e analisar as características físicas, as atividades predominantes
Leia maisNOTA TÉCNICA 55 2011
Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com transtornos mentais e com necessidades decorrentes do uso prejudicial de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do SUS. Minuta de portaria: Institui a Rede
Leia maisLei nº 12.796 de 04/04/2013
O governo federal publicou nesta sexta-feira (5), no Diário Oficial da União, a lei número 12.796 que altera a lei que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Como novidade, o texto muda
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE IMPLANTAÇÃO DO DECRETO 7.508/11 E APRIMORAMENTO DO PACTO PELA SAÚDE
MINISTÉRIO DA SAÚDE IMPLANTAÇÃO DO DECRETO 7.508/11 E APRIMORAMENTO DO PACTO PELA SAÚDE Decreto 7.508/11 Regulamenta a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização do Sistema
Leia maisMANUAL DA COMISSÃO DE ONCOLOGIA
MANUAL DA COMISSÃO DE ONCOLOGIA CENTRAL MUNICIPAL DE REGULAÇÃO Secretaria Municipal de Saúde 2014 SUMÁRIO PÁGINA 1. COMISSÃO ONCOLOGIA 03 2. CONSULTA COM ONCOLOGISTA (Criança) 03 3. CONSULTA COM ONCOLOGISTA
Leia maisXLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE
XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE O Futuro da Educação a Distância na Educação Básica Francisco Aparecido Cordão facordao@uol.com.br Dispositivos da LDB e DECRETOS
Leia maisRegimento Interno da Comissão Intergestores Bipartite CIB/SC
ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL, TRABALHO E RENDA COLEGIADO ESTADUAL DE GESTORES MUNICIPAIS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Regimento Interno da Comissão Intergestores Bipartite
Leia maisINFORMAÇÃO IMPORTANTE. Para Pais Sobre TRIAGEM NEONATAL
INFORMAÇÃO IMPORTANTE Para Pais Sobre TRIAGEM NEONATAL TRIAGEM NEONATAL... Uma altura especial... Um teste especial... Esta brochura descreve os testes de triagem neonatal que seu bebê receberá. A triagem
Leia maisPOLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito -
POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE - Não seja portador de Preconceito - 2014 1 OBJETO As Políticas Institucionais de Acessibilidade Não seja portador de preconceito tem como objetivo promover ações
Leia maisÁrea Técnica Saúde do Idoso CGAPSES SMS PMPA
Área Técnica Saúde do Idoso SMS PMPA Tatiana De Nardi Psicóloga Mestre em cognição humana/ envelhecimento Lúcia Trajano Médica do Trabalho Terapeuta Comunitária 2013 Política Nacional de Saúde da Pessoa
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE. GABINETE DO MINISTRO PORTARIA N.º 570, DE 1º DE JUNHO DE 2000 Republicada por ter saído com incorreções
MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA N.º 570, DE 1º DE JUNHO DE 2000 Republicada por ter saído com incorreções O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, e considerando:
Leia maisPORTARIA N.º 19, DE 09 DE ABRIL DE 1998
PORTARIA N.º 19, DE 09 DE ABRIL DE 1998 O Secretário de Segurança e Saúde no Trabalho, no uso de suas atribuições legais, considerando o disposto no artigo 168 da Consolidação das Leis do Trabalho, o disposto
Leia maisDiretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico
Diretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico As competências constitucionais Competência para prestação de serviços públicos locais (CF, art. 30) Compete aos Municípios:... V - organizar e
Leia maisO modelo lógico para um protocolo de atendimento à gestante. Gabriele dos Anjos e Isabel Rückert - FEE
O modelo lógico para um protocolo de atendimento à gestante Gabriele dos Anjos e Isabel Rückert - FEE Apresentar os resultados da elaboração do modelo lógico para uma política de saúde. Trata-se da iniciativa
Leia maisEspecialização em Gestão Pública Programa Nacional de Formação em Administração Pública
Especialização em Gestão Pública Programa Nacional de Formação em Administração Pública ROBSMEIRE CALVO MELO ZURITA CONTRATOS ADMINISTRATIVOS NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Maringá 2011 2 Especialização em
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL
Página: 1/7 Classificação: ( ) Provisão de (X) Aplicação de ( ) Manutenção de ( ) Desenvolvimento de ( ) Monitoração de ÍNDICE 1 OBJETIVO 2 ABRANGÊNCIA 3 REFERÊNCIA 4 DEFINIÇÕES 5 S E RESPONSABILIDADES
Leia maisROTEIRO DE ENTREVISTA SEMOI-ESTRUTURADA PARA CARACTERIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE APOIO NO MUNICÍPIO
Prezada (nome) Estamos realizando um estudo em rede nacional sobre os Serviços de Apoio de Educação Especial ofertados no Brasil que têm sido organizados para favorecer a escolarização de estudantes com
Leia maisSISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS Guia Rápido O que há de novo no SIG?
SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS Guia Rápido O que há de novo no SIG? 1. APRESENTAÇÃO Sob a perspectiva de que os processos de monitoramento e avaliação permitem tomar decisões políticas pertinentes para
Leia maisPORTARIA Nº 648/GM DE 28 DE MARÇO DE 2006.
PORTARIA Nº 648/GM DE 28 DE MARÇO DE 2006. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica para o Programa Saúde da Família
Leia maisGrupo de Trabalho da PPI. Política Estadual para Contratualização de Hospitais de Pequeno Porte HPP
Grupo de Trabalho da PPI Política Estadual para Contratualização de Hospitais de Pequeno Porte HPP 29 de março de 2011 Considerando: O processo de regionalização dos Municípios, que objetiva a organização
Leia maisFundação Saúde Concurso Público CEPERJ 2011 Prova de Nível Superior
Caros Leitores e Concurseiros, Analisaremos as questões do Sistema Único de Saúde SUS - cobradas pela organizadora CEPERJ no concurso da Fundação Saúde (Estado do Rio de Janeiro) para os cargos de nível
Leia maisPolíticas Pública de Saúde METAS VIVER SEM LIMITE
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas Estratégicas ÁREA TÉCNICA SAÚDE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Políticas Pública de Saúde METAS VIVER SEM LIMITE Organização
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA MS/GM Nº 1.130, DE 5 DE AGOSTO DE 2015
MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA MS/GM Nº 1.130, DE 5 DE AGOSTO DE 2015 Institui a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC) no âmbito do Sistema Único de Saúde
Leia maisPlanejamento e Gestão Estratégica
Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada
Leia maisPortaria GM n. 1130 que institui a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS)
Portaria GM n. 1130 que institui a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) PORTARIA Nº 1.130, DE 5 DE AGOSTO DE 2015 O MINISTRO DE ESTADO
Leia mais11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL A educação profissional no Brasil já assumiu diferentes funções no decorrer de toda a história educacional brasileira. Até a promulgação da atual LDBEN, a educação profissional
Leia maisGestão da saúde indígena O Modelo Brasileiro de Atenção à Saúde Indígena
Primer Foro Nacional de Salud de los Pueblos Indígenas San José Costa Rica 26, 27 y 28 de octubre de 2005 Gestão da saúde indígena O Modelo Brasileiro de Atenção à Saúde Indígena Edgard Dias Magalhaes
Leia maisPORTARIA Nº 1679/GM Em 13 de agosto de 2004. PUBLICADA NO DIARIO OFICIAL DA UNIÃO EM 16 DE AGOSTO DE 2004 Nº 157 PAGINA 36 SEÇÃO 1
PORTARIA Nº 1679/GM Em 13 de agosto de 2004. PUBLICADA NO DIARIO OFICIAL DA UNIÃO EM 16 DE AGOSTO DE 2004 Nº 157 PAGINA 36 SEÇÃO 1 Aprova normas relativas ao Sistema de Monitoramento da Política de Incentivo
Leia maisANAIS DA 4ª MOSTRA DE TRABALHOS EM SAÚDE PÚBLICA 29 e 30 de novembro de 2010 Unioeste Campus de Cascavel ISSN 2176-4778
REDE DE VIGILÂNCIA EM CÂNCER DE MAMA MUNICÍPIO DE NOVA SANTA ROSA PR Viviane Delcy da Silva 1 1. INTRODUÇÃO Este relato de experiência descreve a forma de reorganização dos serviços de saúde do SUS do
Leia maisPNE: análise crítica das metas
PNE: análise crítica das metas Profa. Dra. Gilda Cardoso de Araujo Universidade Federal do Espírito Santo Ciclo de Palestras do Centro de Educação 2015 Metas do PNE Contexto Foram 1.288 dias de tramitação,
Leia mais18/05/2015 PACTO PELA SAÚDE
PACTO PELA SAÚDE O Pacto firmado entre os três gestores do SUS a partir de uma unidade de princípios: respeita as diferenças regionais, agrega os pactos anteriormente existentes, reforça a organização
Leia maisPROJETO RESSANEAR SANEAMENTO E RESÍDUOS SÓLIDOS EM PAUTA
PROJETO RESSANEAR SANEAMENTO E RESÍDUOS SÓLIDOS EM PAUTA POLÍTICA NACIONAL DE SANEAMENTO JOHNNY FERREIRA DOS SANTOS Diretor de Água e Esgoto - Porto Alegre, 01 de Setembro de 2011 MARCOS LEGAIS E POLÍTICO-INSTITUCIONAIS
Leia maisPORTARIA Nº- 3.088, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011
PORTARIA Nº- 3.088, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011 Institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas,
Leia maisROBERTO REQUIÃO 15 GOVERNADOR COLIGAÇÃO PARANÁ COM GOVERNO (PMDB/PV/PPL)
ROBERTO REQUIÃO 15 GOVERNADOR COLIGAÇÃO PARANÁ COM GOVERNO (PMDB/PV/PPL) PROPOSTAS PARA SAÚDE Temos plena convicção de que uma ambulância com destino à capital não pode ser considerada como um tratamento
Leia maisContratação de serviços de consultoria técnica especializada pessoa física. PROJETO: PLANIFICAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE.
EDITAL PF no. 007/2015 CONVOCAÇÃO DE INTERESSADOS À SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA PESSOA FÍSICA O CONASS: O Conselho Nacional de Secretários de Saúde é uma entidade
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia mais- organização de serviços baseada nos princípios de universalidade, hierarquização, regionalização e integralidade das ações;
PORTARIA N 224/MS, DE 29 DE JANEIRO DE 1992. item 4.2 alterada(o) por: Portaria nº 147, de 25 de agosto de 1994 O Secretário Nacional de Assistência à Saúde e Presidente do INAMPS, no uso das atribuições
Leia maisPORTARIA No- 2.681, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2013
PORTARIA No- 2.681, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2013 Redefine o Programa Academia da Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos
Leia maisAcademia da Saúde: um Espaço de Promoção da Saúde no Território
SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA Academia da Saúde: um Espaço de Promoção da Saúde no Território HÊIDER AURÉLIO PINTO Diretor do Departamento de Atenção Básica/SAS/MS Rio de Janeiro, agosto de
Leia maisPORTARIA MS N. 702 DE 12 DE ABRIL DE 2002
MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA MS N. 702 DE 12 DE ABRIL DE 22 Dispõe sobre a criação de mecanismos para a organização e implantação de Redes Estaduais de Assistência à Saúde do Idoso.
Leia maisPERDA AUDITIVA INDUZIA POR RUIDO - PAIR CENTRO ESTADUAL DE REFERÊNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR GVSAST/SUVISA/SES/GO 1
PERDA AUDITIVA INDUZIA POR RUIDO - PAIR CENTRO ESTADUAL DE REFERÊNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR GVSAST/SUVISA/SES/GO 1 Apesar dos diversos benefícios trazidos pelo progresso, os impactos ambientais decorrentes
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)
REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) TÍTULO 1 Da Instituição e seus Fins Art. 1 0 O Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL), criado em 2004, para integrar uma
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE-SPAIS Goiânia Agosto/2011 SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE - SPAIS 6. GERÊNCIA DE
Leia maisAudiência Pública Senado
Audiência Pública Senado Tema "políticas públicas de prevenção do câncer de intestino, bem como instruir a elaboração de projeto de lei com o propósito de instituir o Dia Nacional de Prevenção do Câncer
Leia mais