Palavra Viva, Escritura Poderosa
|
|
- Derek Medina Molinari
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Armindo dos Santos Vaz Palavra Viva, Escritura Poderosa A Bíblia e as Suas Linguagens Universidade Católica Editora Lisboa, 2013
2 Aos meus pais, irmãos e amigos A alma e a Escritura, graças à referência simbólica de uma e da outra, esclarecem se mutuamente. Seria uma perda descuidar o estudo, tanto de uma como da outra. São dois livros a ler e a comentar um pelo outro. Se preciso da Escritura para me compreender, também compreendo a Escritura quando a leio em mim (Orígenes, In Iohannem, 5,7).
3 Introdução A fé dos cristãos não recai propriamente sobre a Bíblia. Com a ajuda dela, é adesão ao Deus vivo, que se manifestou na pessoa de Jesus Cristo. Mas também não é concebível sem o testemunho e o contínuo desafio da Bíblia. Esta é sacrário da revelação paradigmática, acontecida em Israel, em Jesus Cristo e na Tradição da Igreja apostólica. Mesmo que um cristão dos tempos modernos possa acreditar em Jesus sem ter lido a Bíblia, terá sido evangelizado por uma Tradição que está ancorada na Bíblia e dela desenvolveu os seus conteúdos. A questão está em entendê la o melhor possível. Dadas as dificuldades reais de compreender as suas linguagens, sempre foi necessário um instrumento de iniciação à sua leitura. Sendo ela um universo de antigos textos orientais com linguagens em parte diferentes das usadas hoje no Ocidente, uma «Introdução Geral» ajuda o leitor ocidental a resolver problemas com que depara na abordagem desta biblioteca clássica 1. De facto, Bíblia é o plural da palavra grega biblíon (livrinho) e significa colecção de livros, que são 73 (a palavra Bíblia aparece só no séc. xii, em ambiente cristão). Mas a qualificação de biblioteca não afecta só o número de livros; aponta para vários géneros literários, para escritos de diferentes épocas e lugares, ao longo de mais de mil anos. Por isso, para captar a sua mensagem, há que compreender as linguagens em que os seus autores se exprimiram. Aliás, a própria expressão Palavra de Deus, analógica, declina se de várias formas. Quando, ao fim da leitura de um texto bíblico na assembleia litúrgica, a fé da Igreja proclama Palavra de Deus!, lança ao leitor/ouvinte o repto de contemplar «a Palavra nas palavras», Palavra de Deus em linguagens humanas, referida a várias realidades semelhantes entre si: + Identifica se com a Palavra revelada, comunicação que Deus faz de si mesmo na história humana. + É Palavra de Deus incarnada, tendo assumido corpo na pessoa de Jesus, revelação definitiva e Palavra do Pai (Jo 1,1 18), Palavra da Vida (1Jo 1,1). + Palavra de Deus é ainda a pregada pelos apóstolos. + Está contida de maneira totalmente singular na palavra escrita, na Escritura bíblica, embora sem se circunscrever a esta: estende se para além dela e transcende a; o Verbo de Deus precede a e excede a 2. 1 Uma ampla resenha do estado actual dos tratados de Introdução Geral à Sagrada Escritura e dos respectivos contributos na última década do séc. xx, em J. M. Sánchez Caro, La Biblia, libro sagrado..., pp Os dados bibliográficos completos de cada obra citada em rodapé aparecem na Bibliografia Geral, ao fim do livro. 2 Exortação de Bento XVI, Verbum Domini, 7, fina flor resultante dos trabalhos do Sínodo dos Bispos de Outubro de 2008 e das 55 «Proposições» finais: texto em H. Alves, Documentos da Igreja sobre a Bíblia, p
4 8 PALAVRA VIVA, ESCRITURA PODEROSA A Sagrada Escritura tornou se mediação na relação da Palavra de Deus com a história humana. A Palavra assumiu corpo na história e foi entregue ao tempo na Escritura, activando a memória ao narrar o passado e alimentando a esperança ao anunciar o futuro de um povo. A Escritura é incarnação e concentração da Palavra, dando lhe corporeidade, sem a limitar 3. Então, Palavra de Deus é o tópico que articula os temas centrais na compreensão da Bíblia, a que se associam outros por afinidade: Enquanto palavra de Deus escrita, é palavra inspirada e, por isso, palavra verdadeira, palavra santa e palavra santificadora. Logo, é palavra normativa ou canónica, considerada regra de fé e de vida para a comunidade crente que a lê, diferente de outras palavras escritas noutras tradições religiosas. Sujeita às vicissitudes da história, foi palavra transmitida num texto manuscrito e impresso milhões de vezes. Porque entrou no tempo e incarnou numa história, é palavra que foi e exige ser interpretada. Enquanto escrita sob a influência do Espírito Santo, é palavra viva e eficaz para o homem de hoje: palavra sempre actual, a precisar de constante reinterpretação ou actualização na vida dos crentes 4. Dito por outras palavras, enquanto palavra escrita, a Bíblia encerra o mistério da Escritura: Por ser «mistério», orienta nos para Deus, abre nos à transcendência em que nos lançam os seus textos inspirados pelo Espírito Santo e normativos para os crentes. Por ser «Escritura», encerra uma inevitável dimensão imanente, sujeita a regras literárias, a tradições culturais, a leis da história, a uma secular transmissão do seu texto (eventualmente acidentada) e, portanto, à necessidade da interpretação. Estes grandes temas estão intrinsecamente articulados e podemos ordená los nas quatro partes que formam este livro: Inspiração bíblica Cânone bíblico Texto bíblico Hermenêutica bíblica Desde logo, a compreensão adequada da inspiração afecta os problemas fundamentais da leitura da Bíblia: a relação da inspiração com a revelação, 3 Cf. Â. Cardita, «Verbum Domini»: quando a Escritura devém palavra, pp Na expressão «Palavra de Deus», em princípio grafamos o P maiúsculo quando se refere explicitamente ou pode ter aspectos de referência à Palavra personalizada e incarnada em Jesus Cristo, ou ainda quando se referir ao mistério da revelação, em Jesus, na Escritura ou noutra manifestação; e recorremos à minúscula quando se referir à Sagrada Escritura como livro e à sua leitura. Nalguns contextos, a expressão é polivalente. Geralmente distingue se bem: a leitura da palavra de Deus, privada ou litúrgica, é ponto de encontro do crente com a Palavra de Deus.
5 INTRODUÇÃO 9 a verdade da Bíblia (seu corolário), a harmonia entre o Antigo e o NT, a questão da linguagem dentro da interpretação da Bíblia (em que medida a linguagem é inspirada?), os géneros literários da Bíblia (próprios dos autores inspirados), a crítica literária bíblica (são inspirados os sucessivos estratos que confluíram no texto final?), a inspiração da tradução grega do AT, a extensão da inspiração, o sentido imediato dum texto bíblico e as suas actualizações (as releituras bíblicas são inspiradas)... Ao fixarmos a atenção numa questão, subentendemos sempre outras. Isso mesmo acontece nas outras três partes. A formação dum cânone de Escrituras Sagradas supõe a inspiração divina delas. Quando estudamos o texto bíblico, não manejamos um texto qualquer, mas o texto inspirado e canónico. E os problemas hermenêuticos que o afectam não são só problemas gerais que dizem respeito a qualquer texto mas também problemas específicos do texto inspirado e canónico. De resto, a forma como se entende a imagem da inspiração da Bíblia repercute se na sua hermenêutica. Problemas de interpretação no passado deveram se a concepções imperfeitas de inspiração (por se pensar, por exemplo, que Deus não poderia inspirar mitos de origem). Estas paralisaram o progresso dos próprios estudos bíblicos. Este livro é para ir lendo ao correr da leitura simultânea da Bíblia. Se pode servir de Manual para estudantes de Teologia, dirige se a todos os que mesmo só em forma de consulta a partir do índice pormenorizado ou deixando para trás temas menos sedutores desejam descobrir o vigor dos seus conteúdos. Também visa oferecer ferramentas que ajudem a lê la como cultural e historicamente condicionada, de modo a não aparecer como revelação infalível lançada por Deus à história humana, mas como parte integrante da procura histórica da verdade de Deus e do ser humano.
6 Índice Siglas e abreviaturas Introdução PARTE 1 A PALAVRA INSPIRADA CAPÍTULO I NATUREZA DA INSPIRAÇÃO BÍBLICA A inspiração bíblica no limiar do Vaticano II Deus, autor principal, e hagiógrafo, causa instrumental A psicologia do hagiógrafo no processo da inspiração Problemas decorrentes desta explicação da inspiração Balanço e considerações conclusivas A inspiração bíblica e o Vaticano II: contributo da Dei Verbum A inspiração bíblica na linha da Dei Verbum e para além dela Factores que possibilitaram a viragem Perspectiva actual sobre a natureza da inspiração bíblica Conclusões CAPÍTULO II PROPRIEDADES INERENTES À PALAVRA INSPIRADA A Palavra verdadeira A verdade da Bíblia como problema Perspectivação decisiva na Dei Verbum: princípios interpretativos A Palavra santa Narrações de violência física Aparentes mentiras Imprecações A «ira de Deus» A força da Palavra Excurso: A palavra inspirada e as sementes da Palavra. Inspiração dos livros sagrados de outras religiões PARTE 2 A PALAVRA NORMATIVA. O CÂNONE BÍBLICO CAPÍTULO III HISTÓRIA DA FORMAÇÃO E DA FIXAÇÃO DO CÂNONE Formação gradual de uma consciência canónica Formação e fixação do cânone judaico
7 498 PALAVRA VIVA, ESCRITURA PODEROSA 2.1. Formação de uma colecção de livros santos em Israel Fixação do cânone do Antigo Testamento no judaísmo O Pentateuco samaritano O cânone das Escrituras cristãs O cânone do Antigo Testamento para a Igreja O cânone do Novo Testamento Cânone do Novo Testamento: unidade na diversidade CAPÍTULO IV REFLEXÃO TEOLÓGICA SOBRE O CÂNONE BÍBLICO Cânone, Igreja e recepção das Escrituras Critérios de canonicidade Critérios externos Critérios internos Escritos inspirados perdidos? Depois do cânone O cânone bíblico dos protestantes O cânone bíblico nas Igrejas ortodoxas CAPÍTULO V AS PALAVRAS AO LADO DA PALAVRA: OS LIVROS APÓCRIFOS O que são livros apócrifos? Os apócrifos do Antigo Testamento Os apócrifos do Novo Testamento Importância dos livros apócrifos para conhecer o judaísmo intertestamentário para compreender as origens do cristianismo e o Novo Testamento para a história da fixação do cânone para a história da teologia do cristianismo primitivo para a história da religiosidade e da cultura ocidentais Os apócrifos gnósticos O gnosticismo em geral Os apócrifos gnósticos da biblioteca de Nag Hammadi Proveniência do gnosticismo Pressupostos básicos da gnose Conteúdos doutrinais do pensamento gnóstico A particular sedução do apócrifo Evangelho de Judas Conclusão sobre o cânone bíblico PARTE 3 A PALAVRA FEITA LIVRO. O TEXTO BÍBLICO CAPÍTULO VI HISTÓRIA DA TRANSMISSÃO DO TEXTO DO ANTIGO TESTAMENTO Instabilidade do texto hebraico consonântico antes do 70 d.c Pluralidade textual (300 a.c. 70 d.c.)
8 ÍNDICE Os manuscritos bíblicos de Qumrán Estabilização do texto consonântico ( d.c.) Fixação do texto com sinais vocálicos. Os massoretas CAPÍTULO VII HISTÓRIA DA TRANSMISSÃO DO TEXTO DO NOVO TESTAMENTO O estado de conservação Do texto original aos manuscritos do Novo Testamento Testemunhos directos: os manuscritos gregos Testemunhos indirectos O texto impresso do Novo Testamento. O «texto recebido» CAPÍTULO VIII A CRÍTICA TEXTUAL DO ANTIGO E DO NOVO TESTAMENTO Erros na transmissão do texto bíblico Erros acidentais ou involuntários Erros intencionais ou voluntários Método e regras de crítica textual CAPÍTULO IX A PALAVRA TRADUZIDA A. Traduções antigas do texto bíblico A tradução grega do Antigo Testamento: os Setenta Um fenómeno sem precedentes. Importância histórica da tradução Importância teológica da tradução Valor crítico da tradução dos Setenta A tradução dos Setenta na tradição judaica A tradução dos Setenta na tradição cristã. A recensão de Orígenes Os Targumîm, traduções aramaicas do Antigo Testamento Versões latinas da Bíblia A Vetus Latina: a tradução latina mais antiga da Bíblia A Vulgata latina: a gigantesca obra de S. Jerónimo B. Traduções da Bíblia para línguas modernas Versões inglesas Versões espanholas Versões portuguesas Conclusão sobre as traduções modernas da Bíblia Conclusão sobre o Texto Bíblico
9 500 PALAVRA VIVA, ESCRITURA PODEROSA PARTE 4 A PALAVRA INTERPRETADA. HERMENÊUTICA BÍBLICA CAPÍTULO X A PALAVRA NO DESAFIO DAS INTERPRETAÇÕES: HISTÓRIA DA INTERPRETAÇÃO DA BÍBLIA A Bíblia, primeiro momento hermenêutico de si própria Interpretação das Escrituras no judaísmo Hermenêutica por meio do midráš O Talmude A exegese judaica medieval e moderna Interpretação da Bíblia pelos Padres da Igreja Escola alexandrina e escola antioquena Os Padres latinos A exegese medieval Nos quatro sentidos da Escritura Na lectio divina A exegese na época moderna e contemporânea Do humanismo a Bossuet A hermenêutica bíblica cristã no séc. XVIII Depois do séc. XVIII até aos nossos dias CAPÍTULO XI A PALAVRA COM SENTIDO PLURAL: A QUESTÃO DOS SENTIDOS DO TEXTO BÍBLICO O sentido literal O sentido literal próprio O sentido literal translato A problemática do «sentido literal» Dois autores, uma mensagem Sentido literal único, vários níveis de sentido Superação do sentido literal bíblico e flutuação da sua designação O sentido Espiritual/cristão do Antigo Testamento Vários modelos de releitura: relações do Antigo Testamento com o Novo Valor próprio do Antigo Testamento A «segunda leitura» do Antigo Testamento feita pela Igreja O «sentido Espiritual» ou cristão dos textos do Antigo Testamento APÊNDICE: O sentido acomodatício CAPÍTULO XII A PALAVRA LITERÁRIA: MÉTODOS EXEGÉTICOS PARA DETERMINAR O SENTIDO A. Métodos diacrónicos ou histórico-críticos As línguas bíblicas e a crítica textual «Crítica literária» («crítica das fontes») Determinação do género literário Importância desta tarefa hermenêutica
10 ÍNDICE Como determinar o género literário A «história das formas» O método em si Reservas ao método Mérito do Método A «história das tradições» Em que consiste? Como funciona? A «história da redacção» Definição e finalidade Prática do método A transmissão oral Conclusão: críticas e valor dos métodos histórico-críticos As críticas O valor irrenunciável B. Métodos sincrónicos Análise retórica Características da retórica bíblica Prática do método Análise narrativa Em que consiste e qual a finalidade? Elementos principais da análise narrativa Análise semiótica Características A estrutura geral da narrativa As funções e os Programas Narrativos A Semiótica e a Bíblia Resultados e reservas Leitura «materialista» e abordagem sociológica Abordagem psicológica e psicanalítica Abordagem «canónica» A proposta Uma crítica A Bíblia na «teologia da libertação» Leitura feminista A tendência Avaliação Leitura fundamentalista Conclusão sobre os métodos exegéticos CAPÍTULO XIII A PALAVRA VIVA QUE DÁ VIDA: HERMENÊUTICA EXISTENCIAL Princípios antropológicos Trajectória histórica da «hermenêutica viva» da Bíblia A hermenêutica existencial, projecto contemporâneo
11 1.3. A Bíblia de outrora para a vida de hoje Hermenêutica existencial e leitura pragmático-linguística Princípios e critérios teológicos Princípio teológico: leitura da Escritura no Espírito Critérios teológicos A Palavra de Deus na vida da Igreja A Sagrada Escritura na liturgia A Bíblia na pastoral e na catequese Bíblia e teologia Bíblia e moral A leitura orante da Bíblia: lectio divina CONCLUSÃO FINAL BIBLIOGRAFIA GERAL
PARTE 2 - A PALAVRA NORMATIVA. O CÂNONE BÍBLICO
Índice Siglas e abreviaturas 6 Introdução 7 PARTE 1 - A PALAVRA INSPIRADA CAPÍTULO I - NATUREZA DA INSPIRAÇÃO BÍBLICA 12 1. A inspiração bíblica no limiar do Vaticano II 13 1.1. Deus, autor principal,
Leia maisEmentas do Curso de Teologia. Código Disciplina Créditos
Ementas do Curso de Teologia 601 ACONSELHAMENTO 5 75 Desenvolvimento das condições de prestação de ajuda às pessoas com necessidades diversas. Aplicação de conhecimentos psicológicos e espirituais no trabalho
Leia maisIGREJA DE CRISTO INTERNACIONAL DE BRASÍLIA ESCOLA BÍBLICA
IGREJA DE CRISTO INTERNACIONAL DE BRASÍLIA ESCOLA BÍBLICA MÓDULO I - O NOVO TESTAMENTO Aula IV - Introdução ao Novo Testamento e o caráter Literário dos evangelhos A ORIGEM DO NOME A expressão traduzida
Leia maisA SAGRADA ESCRITURA. Por Marcelo Rodolfo da Costa
A SAGRADA ESCRITURA Por Marcelo Rodolfo da Costa A palavra bíblia é de origem grega do termo "biblion" que no plural significa "livros". Logo a bíblia é uma coleção de livros. Ela surge no meio de um oriente,
Leia maisVocê consegue imaginar Jesus Cristo perdendo Seu precioso tempo em ler um texto apócrifo?
Você consegue imaginar Jesus Cristo perdendo Seu precioso tempo em ler um texto apócrifo? Assumiria Jesus Cristo o risco de citar um texto, que não fosse inspirado, sabendo que com isso poderia legitimá-lo
Leia maisTradução Gordon Chown
Tradução Gordon Chown Introdução A exegese hábil do NT é essencial para quem aspira ao ensino e à pregação da Palavra de Deus de forma correta. Os estudantes experientes da Bíblia sempre se envolvem em
Leia mais1. Polvoreira Guimarães, Braga
6 1. Polvoreira Guimarães, Braga 8 Páginas anteriores 2. Trancoso Guarda 3. Vila Nune Cabeceiras de Basto, Braga 10 José Tolentino Mendonça Hipóteses para um rosto «Tudo isto são analogias para tentar
Leia maisIntrodução à Bíblia e ao Novo Testamento
Introdução à Bíblia e ao Novo Testamento A palavra Bíblia deriva do grego: ta biblía; plural de: ton biblíon. E significa "livros" Logo descobrimos que a Bíblia é uma coleção de livros! Nós, cristãos,
Leia maisA iniciação à fé cristã das crianças de hoje - da teologia à pedagogia
ONDE MORAS? Ilustração de Capa, Madalena Matoso, 2009 ONDE MORAS? UMA PROPOSTA Tópicos para a intervenção inicial Maria da Conceição Moita A iniciação à fé cristã das crianças de hoje - da teologia à pedagogia
Leia maisTeologia e Prática da Espiritualidade. Unidade 01: Espiritualidade e espiritualidades. Introdução
Teologia e Prática da Espiritualidade Unidade 01: Espiritualidade e espiritualidades Introdução Esta primeira unidade se trata de uma tentativa de encontrar definições possíveis para a espiritualidade,
Leia maisComo a Bíblia foi composta? Escrito por Felipe de Aquino
Os textos da Bíblia começaram a ser escritos desde os tempos anteriores a Moisés (1200 ac). Escrever era uma arte rara e cara, pois se escrevia em tábuas de madeira, papiro, pergaminho (couro de carneiro).
Leia maisDiferença entre a Bíblia Católica e a Protestante
Diferença entre a Bíblia Católica e a Protestante Hugo Goes A Bíblia é formada por duas partes: o Antigo Testamento e o Novo Testamento. Em relação ao Novo Testamento, não há nenhuma diferença entre a
Leia maisASSEMBLEIA DO RENOVAMENTO CARISMÁTICO DA DIOCESE DO PORTO 21 de Abril de 2012
ASSEMBLEIA DO RENOVAMENTO CARISMÁTICO DA DIOCESE DO PORTO 21 de Abril de 2012 Mantendo-vos, portanto, firmes, tendo cingido os vossos rins com a verdade, vestindo a couraça da justiça e calçando os pés
Leia maisLição 07 A COMUNIDADE DO REI
Lição 07 A COMUNIDADE DO REI OBJETIVO: Apresentar ao estudante, o ensino bíblico sobre a relação entre a Igreja e o Reino de Deus, para que, como súdito desse reino testemunhe com ousadia e sirva em amor.
Leia maisA Santa Sé VISITA PASTORAL À PARÓQUIA ROMANA DE SÃO BARNABÉ HOMILIA DO PAPA JOÃO PAULO II. Domingo, 30 de Janeiro de 1983
A Santa Sé VISITA PASTORAL À PARÓQUIA ROMANA DE SÃO BARNABÉ HOMILIA DO PAPA JOÃO PAULO II Domingo, 30 de Janeiro de 1983 1. Caros Irmãos e Irmãs! Acabámos de ouvir a Palavra de Deus da Liturgia de hoje.
Leia maisCaracterização Cronológica
Caracterização Cronológica Filosofia Medieval Século V ao XV Ano 0 (zero) Nascimento do Cristo Plotino (204-270) Neoplatônicos Patrística: Os grandes padres da igreja Santo Agostinho ( 354-430) Escolástica:
Leia maisMARIA, ESTRELA E MÃE DA NOVA EVANGELIZAÇÃO
MARIA, ESTRELA E MÃE DA NOVA EVANGELIZAÇÃO anuncie a Boa Nova não só com palavras, mas, sobretudo, com uma vida transfigurada pela presença de Deus (EG 259). O tema da nova evangelização aparece com freqüência
Leia maisPREFÁCIO DA SÉRIE. estar centrado na Bíblia; glorificar a Cristo; ter aplicação relevante; ser lido com facilidade.
PREFÁCIO DA SÉRIE Cada volume da série A Palavra de Deus para Você o transporta ao âmago de um livro da Bíblia e aplica as verdades nele contidas ao seu coração. Os objetivos principais de cada título
Leia maisClasse Adultos. Esperança e Glória para os Salvos
Classe Adultos Esperança e Glória para os Salvos OBJETIVOS OBJETIVO GERAL Explicar o real significado da Escatologia Bíblica. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Após esta aula, o aluno deverá estar apto a: I. Definir
Leia maisREACENDENDO A ESPERANÇA CRISTÃ
HENRIQUE PAULO JULIANO CORMANICH REACENDENDO A ESPERANÇA CRISTÃ Trabalho apresentado à coordenação do curso de Teologia EAD para participação do Concurso de trabalhos Acadêmicos EAD Destaque do Ano da
Leia maisCRISTOLOGIA. Prof. Denilson Aparecido Rossi. Prof. Denilson Aparecido Rossi - (41) 3384-3151 / 8822-4023 - denilson.rossi@hotmail.
CRISTOLOGIA Prof. Denilson Aparecido Rossi O que é Cristologia? A Cristologia é o estudo sobre Cristo, é uma parte da teologia cristã que estuda e define a natureza de Jesus, a doutrina da pessoa e da
Leia maisGr.Bíblico. Evangelho de. Nossa Senhora Conceição. São Mateus Ano litúrgico A
Evangelho de São Mateus Ano litúrgico A O Segundo Envangelho O TEMPO DE JESUS E O TEMPO DA IGREJA Este Evangelho, transmitido em grego pela Igreja, deve ter sido escrito originariamente em aramaico, a
Leia maisCURSO DE HISTÓRIA: EMENTAS DAS DISCIPLINAS NÍVEL I
CURSO DE HISTÓRIA: EMENTAS DAS DISCIPLINAS NÍVEL I 15201-04 Introdução ao Estudo da História Introdução ao estudo da constituição da História como campo de conhecimento, ao longo dos séculos XIX e XX,
Leia maisPrimeira Carta de João
Primeira Carta de João Seminário Bíblico Palavra da Vida Teologia Bíblica do Novo Testamento 1 08.12.2010 Prof. Carlos Osvaldo CardosoPinto 1 Questões de Introdução Autoria Anônima conforme o texto. Indícios
Leia maisEis que tudo se fez novo (aluno)
Eis que tudo se fez novo (aluno) Índice 01 A Bíblia 02 O ser humano e seu relacionamento com Deus 03 A garantia da salvação 04 Quem é Jesus Cristo 05 O Espírito Santo 06 A Oração 07 As tentações e o pecado
Leia maisINTRODUÇÃO AO NOVO TESTAMENTO
SERIEDADE NA PALAVRA CURSO BÁSICO DE TEOLOGIA MÓDULO I 1º SEMESTRE DE 2015 INTRODUÇÃO AO NOVO TESTAMENTO PR. ROGÉRIO DE ANDRADE CHAGAS Introdução ao Novo Testamento. A nossa aula introduzirá a parte histórica
Leia maisTRADIÇÃO. Patriarcado de Lisboa JUAN AMBROSIO / PAULO PAIVA 2º SEMESTRE ANO LETIVO 2013 2014 1. TRADIÇÃO E TRADIÇÕES 2.
TRADIÇÃO JUAN AMBROSIO / PAULO PAIVA 2º SEMESTRE ANO LETIVO 2013 2014 1. TRADIÇÃO E TRADIÇÕES 2. A TRANSMISSÃO DO TESTEMUNHO APOSTÓLICO 3. TRADIÇÃO, A ESCRITURA NA IGREJA Revelação TRADIÇÃO Fé Teologia
Leia maisAula 7.1 Conteúdo: Textos Sagrados: orais e escritos O que são os textos sagrados? O texto sagrado nas tradições religiosas ENSINO RELIGIOSO
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Aula 7.1 Conteúdo: Textos Sagrados: orais e escritos O que são os textos sagrados? O texto sagrado nas tradições religiosas 2 CONTEÚDO E HABILIDADES
Leia maisO CÂNON Sagrado compreende 46 Livros no ANTIGO TESTAMENTO e 27 Livros no NOVO TESTAMENTO.
Ao contrário do que parece à primeira vista, a Bíblia não é um livro único e independente, mas uma coleção de 73 livros, uma mini biblioteca que destaca o a aliança e plano de salvação de Deus para com
Leia maisO ANTIGO TESTAMENTO ENTRE PASSADO E ATUALIDADE
Jörg Garbres Ms. De Teologia O ANTIGO TESTAMENTO ENTRE PASSADO E ATUALIDADE Introdução ao AT e sua importância Introdução O AT faz parte do Cânon da cristandade! O AT abrange 4/5 da Bíblia! O AT é testemunho
Leia maisAntropologia Religiosa
Antropologia Religiosa Quem somos nós? De onde viemos? Para onde vamos? Qual é a nossa missão no universo? O que nos espera? Que sentido podemos dar a nossa vida? Qual o sentido da história e do mundo?
Leia maisA Santa Sé. Saúdo antes de tudo a vós, queridos Irmãos no Episcopado, que viestes a Roma para a Visita ad
A Santa Sé PAPA BENTO XVI AUDIÊNCIA GERAL Quarta-feira, 7 de Fevereiro 2007 Antes da Audiência geral, realizada na Sala Paulo VI, Bento XVI encontrou-se na Basílica de São Pedro com os fiéis das Dioceses
Leia maisDez Mandamentos. Índice. Moisés com as Tábuas da Lei, por Rembrandt
Dez Mandamentos Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. (Redirecionado de Os dez mandamentos) Ir para: navegação, pesquisa Nota: Para outros significados, veja Dez Mandamentos (desambiguação). Moisés
Leia maisDIRETRIZES CURRICULARES PARA O CURSO DE FORMAÇÃO MISSIONÁRIA
DIRETRIZES CURRICULARES PARA O CURSO DE FORMAÇÃO MISSIONÁRIA Considerando que: A Igreja Metodista, em seu Plano Nacional Missionário 2012 2016 apresenta entre as suas ênfases, as seguintes: Enfase 1: Estimular
Leia maisCiclo de Seminários Não Técnicos 2010
Ciclo de Seminários Não Técnicos 2010 Introdução à Bíblia Segundo a Igreja Católica Márcio Saraiva (marcio@dsc.ufcg.edu.br) 1 AVISO!!! Deixe o celular com o bluetooth ligado! 2 Agenda Motivação Introdução
Leia maisAristóteles e a ecologia
Aristóteles e a ecologia A ecologia, como saber que especula sobre a relação entre as espécies animais e os factores ambientais que as rodeiam, era uma disciplina meramente subjacente a outras áreas de
Leia maisA relação de amor entre Deus e a humanidade
A relação de amor entre Deus e a humanidade A reflexão acerca do amor de Deus para com a humanidade é um grande desafio, pois falar do amor pressupõe a vivência do mesmo. Não basta falar do amor é preciso
Leia maisLIBERDADE DE CONSCIÊNCIA, EXPRESSÃO E RELIGIÃO NO BRASIL Rev. Augustus Nicodemus Lopes APRESENTAÇÃO CARTA DE PRINCÍPIOS 2011
LIBERDADE DE CONSCIÊNCIA, EXPRESSÃO E RELIGIÃO NO BRASIL [SLIDE 1] CAPA [SLIDE 2] UM ASSUNTO ATUAL APRESENTAÇÃO CARTA DE PRINCÍPIOS 2011 Os conceitos de liberdade de consciência e de expressão têm recebido
Leia maisProf. José Joaquim Fundador da Sociedade das Comunidades Catequéticas. Aprendendo com Jesus
Prof. José Joaquim Fundador da Sociedade das Comunidades Catequéticas Aprendendo com Jesus Apresentação É com a maior confiança na compreensão e aceitação dos nossos queridos catequistas que levo a público
Leia maisTCC 2 ORIENTAÇÃO COMPLEMENTAR PASSOS
TCC 2 ORIENTAÇÃO COMPLEMENTAR O preparo de um sermão expositivo começa com a escolha de um texto. Embora todas as passagens das Escrituras sejam inspiradas por Deus, há diferenças entre elas. Algumas possuem
Leia maisComo sugestão para o melhor aproveitamento do material, indica-se:
INTRODUÇÃO O estudo do Antigo Testamento é essencial para a compreensão da revelação dos propósitos de Deus no decorrer da historia da humanidade, por isso, Síntese do Antigo Testamento é um material que
Leia maisEJA 4ª FASE PROF. LUIS CLAÚDIO
EJA 4ª FASE PROF. LUIS CLAÚDIO CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade II As tradições religiosas e os textos sagrados. 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 6.2 Conteúdo: Religiões de matriz Orientais Hinduísmo Índia;
Leia maisCarta Pastoral 2013-2014
Carta Pastoral 2013-2014 O Sínodo Diocesano. Em Comunhão para a Missão: participar e testemunhar Estamos no momento decisivo do Sínodo da nossa diocese de Viseu. Pela sua importância, para o presente e
Leia maisCaridade ou a graça de fazer o bem
Caridade ou a graça de fazer o bem Partindo de seu acto de voluntária fraqueza tem a humanidade, não apenas a cristã, de muitas formas, escolhido como seu deus o mal e como sua liturgia a maldade. Se bem
Leia maisA palavra do Senhor descarta a ideia de triteísmo (três Deuses) e de unicismo (Religião,Prática de
Aula 1 19/11/2014 A palavra do Senhor descarta a ideia de triteísmo (três Deuses) e de unicismo (Religião,Prática de adoração a um só Deus; Negam a existência da santa trindade.) A Trindade pode ser definida
Leia maisMISSÕES - A ESTRATÉGIA DE CRISTO PARA A SUA IGREJA
MISSÕES - A ESTRATÉGIA DE CRISTO PARA A SUA IGREJA 1 40 dias vivendo para Jesus 12/05/2013 At 1 4 Um dia, quando estava com os apóstolos, Jesus deu esta ordem: Fiquem em Jerusalém e esperem até que o Pai
Leia maisCELEBRAÇÃO DA FESTA DA PALAVRA
PARÓQUIA DE SANTA MARIA DE BORBA CELEBRAÇÃO DA FESTA DA PALAVRA Feliz o homem que ama a Palavra do Senhor e Nela medita dia e noite (Sl 1, 1-2) 4º ANO da CATEQUESE 17 de Janeiro de 09 ENTRADA PROCESSIONAL
Leia mais5. Autoconsciência e conhecimento humano de Jesus
5. Autoconsciência e conhecimento humano de Jesus Através do estudo dos evangelhos é possível captar elementos importantes da psicologia de Jesus. É possível conjeturar como Jesus se autocompreendia. Especialmente
Leia maisLição 6 Actos 2, 10, 15, e 21 Epístola aos Gálatas Enxertados
Lição 6 Actos 2, 10, 15, e 21 Epístola aos Gálatas Enxertados E uma voz lhe disse: Levanta-te, Pedro, mata e come. 14 Mas Pedro respondeu: De modo nenhum, Senhor, porque nunca comi coisa alguma comum e
Leia maisCATEQUESE. Sua Santidade o Papa Bento XVI Vaticano - Audiência Geral Sala Paulo VI Quarta-feira, 2 de Janeiro de 2013
CATEQUESE Sua Santidade o Papa Bento XVI Vaticano - Audiência Geral Sala Paulo VI Quarta-feira, 2 de Janeiro de 2013 Queridos irmãos e irmãs, O Natal do Senhor ilumina mais uma vez com a sua luz as trevas
Leia maisNormas para os ensaios
Normas para os ensaios REGRAS DA ELABORAÇÃO DE UM ENSAIO I. Noção O ensaio escolar é uma pequena peça escrita de análise de determinado problema, com vista a identificar uma questão, discorrer sobre ela
Leia maisIgreja em estado permanente de missão
Igreja em estado permanente de missão Igreja : lugar da animação bílblica da vida e da pastoral A conversão pastoral da paróquia Urgência da conversão Pastoral Toda conversão supõe um processo de transformação
Leia maisLição 4. Usando a Bíblia. A importância da Bíblia na sua vida: É muito importante que um novo cristão estabeleça o
Livro 1 página 28 Lição 4 Usando a Bíblia A importância da Bíblia na sua vida: É muito importante que um novo cristão estabeleça o hábito de ler regularmente a Bíblia. É uma fonte de bênção, inspiração,
Leia maisTEXTO 214-231 SEGUNDA SEÇÃO: A PROFISSÃO DA FÉ CRISTÃ CAPÍTULO I: CREIO EM DEUS PAI. Parágrafo 1: Creio em Deus
CREIO EM DEUS 214-231 INTRODUÇÃO Antes de ler o texto do nosso estudo de hoje, leia e reflita sobre as perguntas propostas mais abaixo. Depois, com essas perguntas na cabeça e no coração, estude os parágrafos
Leia maisLIÇÃO 2 Informação Básica Sobre a Bíblia
LIÇÃO 2 Informação Básica Sobre a Bíblia A Bíblia é um livro para todo a espécie de pessoas novos e idosos, cultos e ignorantes, ricos e pobres. É um guia espiritual para ensinar as pessoas como ser-se
Leia maisRECENSÃO. Os buracos negros da ciência económica - Ensaio sobre a impossibilidade de pensar o tempo e o dinheiro
RECENSÃO Os buracos negros da ciência económica - Ensaio sobre a impossibilidade de pensar o tempo e o dinheiro Jacques Sapir, Sururu - Produções Culturais, Lisboa, 2009 Tradução: Manuel Resende e Luis
Leia maisJESUS CRISTO DESCEU AOS INFERNOS, RESSUSCITOU DOS MORTOS AO TERCEIRO DIA
JESUS CRISTO DESCEU AOS INFERNOS, RESSUSCITOU DOS MORTOS AO TERCEIRO DIA 03-03-2012 Catequese com adultos 11-12 Chave de Bronze Jesus Cristo desceu aos infernos, ressuscitou dos mortos ao terceiro dia
Leia maisUtilizar na comunicação 4 ouvidos
Utilizar na comunicação 4 ouvidos Desafio para a relação catequética Estimado catequista, imagine que se encontra com o Luís sorriso no pátio do centro paroquial. O Luís Sorriso vai cumprimentá-lo de forma
Leia maisObjetivo e proposta evangelizadora
A CAMPANHA DA FRATERNIDADE NA IGREJA DO BRASIL Objetivo e proposta evangelizadora BerçonoConcílioVaticanoII: Começou no Rio Grande do Norte, em 1962, por iniciativa de Dom Eugênio Sales. Era uma ação concreta
Leia maisPERGUNTAS & RESPOSTAS - FONTE ESTUDOS BÍBLICOS 2015
PERGUNTAS & RESPOSTAS - FONTE ESTUDOS BÍBLICOS 2015 1) A Cruz era um instrumento de execução. Para os romanos, que tipo de pessoa era executado na cruz? E para os judeus? Resposta: Os romanos a usavam
Leia maisMódulo I O que é a Catequese?
Módulo I O que é a Catequese? Diocese de Aveiro Objectivos Tomar consciência da nossa prática concreta de catequese. Confrontar essa experiência com a forma de agir de Jesus Cristo. Situar a catequese
Leia maisMETODOLOGIA DA EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA
METODOLOGIA DA EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA Só é educativa a relação que faz crescera educando para uma maior autonomia (Aires Gameiro) Porque não lançar-se à tarefa de ajudar
Leia maisagora a algumas questões Quem pode receber o
Pe. Henrique Soares da Costa Já vimos, nos artigos teologia do Batismo, isto é, do agora a algumas questões precedentes, os principais aspectos da significado deste sacramento. Respondamos, práticas. Quem
Leia maisApesar de toda diversidade a Bíblia toda contém uma só idéia central: Jesus Cristo, o Senhor, que ama e salva o homem pecador. Gn 3.15; Ap 19.
Apresentação do Curso Existem duas formas de se estudar teologia, uma é através da Teologia Bíblica que extrai as verdades que formularão as doutrinas diretamente do texto. A outra maneira é através da
Leia maisCRISTO E SCHOPENHAUER: DO AMAR O PRÓXIMO COMO A TI MESMO À COMPAIXÃO COMO FUNDAMENTO DA MORAL MODERNA
CRISTO E SCHOPENHAUER: DO AMAR O PRÓXIMO COMO A TI MESMO À COMPAIXÃO COMO FUNDAMENTO DA MORAL MODERNA JÉSSICA LUIZA S. PONTES ZARANZA 1 WELLINGTON ZARANZA ARRUDA 2 1 Mestranda em Filosofia pela Universidade
Leia maisO resultado da pesquisa realizada para responder às perguntas acima é apresentado em quatro capítulos.
Frank USARSKI. O Budismo e as outras. Encontros e desencontros entre as grandes religiões mundiais. Aparecida: Ideias & Letras, 2009, 304 p. ISBN 978-85-7698-053-7 por Wagner Lopes Sanchez * [wagnersanchez
Leia maisA CATEQUESE AO SERVIÇO DA INICIAÇÃO CRISTÃ
A CATEQUESE AO SERVIÇO DA INICIAÇÃO CRISTÃ 1. O primeiro elemento a destacar é o facto de a catequese de iniciação, como toda a catequese, ser um acto de tradição viva, iniciação ordenada à revelação que
Leia maisA Alienação (Karl Marx)
A Alienação (Karl Marx) Joana Roberto FBAUL, 2006 Sumário Introdução... 1 Desenvolvimento... 1 1. A alienação do trabalho... 1 2. O Fenómeno da Materialização / Objectivação... 2 3. Uma terceira deterninação
Leia maisNatal do Senhor de 2015. Missa Solene da Noite
Natal do Senhor de 2015 Missa Solene da Noite Caríssimos Irmãos e Irmãs: Acabamos de ouvir no Evangelho a palavra que os Anjos, na Noite Santa, disseram aos pastores e que agora a Igreja grita para nós:
Leia maisCARTA INTERNACIONAL. Indice:
CARTA INTERNACIONAL Indice: Introdução. I. Equipas de Jovens de Nossa Senhora II. A equipa III. As funções na equipa IV. A vida em equipa V. Abertura ao mundo, compromisso VI. O Movimento das E.J.N.S.
Leia maisCURSO DE INTRODUÇÃO À LEITURA DA BÍBLIA Autor: Padre Antônio das Mercês Gomes
BÍBLIA CURSO DE INTRODUÇÃO À LEITURA DA BÍBLIA Autor: Padre Antônio das Mercês Gomes Esta palavra vem do grego. A forma Bíblia, em grego, está no plural e significa livros, pois a Bíblia é um conjunto
Leia maisUnidade Lectiva 1: Caminhar em Grupo
Unidade Lectiva 1: Caminhar em Grupo Um novo ano escolar Apresentação Aprendo a estudar Aprendo a viver! Integro um novo grupo Os dez Mandamentos A Biblia: O povo onde nasceu a bíblia Organização da bíblia
Leia maisCONCURSO PARA LETRA DO HINO DA CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2012
1 CONCURSO PARA LETRA DO HINO DA CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2012 Prezado(a) compositor(a) letrista, A paz de Cristo! Brasília-DF, 19 de novembro de 2010 ML 0952 Com alegria e expectativa, estamos lançando
Leia maisXIIIº PLANO DIOCESANO DE PASTORAL Diocese de Inhambane 2012 2015 TEMA: JUNTOS CRESCENDO FIRMES NA FÉ
XIIIº PLANO DIOCESANO DE PASTORAL Diocese de Inhambane 2012 2015 TEMA: JUNTOS CRESCENDO FIRMES NA FÉ INTRODUÇÃO GERAL A Assembleia Diocesana de Pastoral, realizada no Centro do Guiúa de 6 a 8 de Dezembro
Leia maisRetiro de Revisão de Metas do Querigma
Pe. Marco Antonio Guerrero Guapacho - Colômbia 1. Evangelização Evangelizar é um verbo, derivado de evangelho, que faz referência à proclamação, ao anúncio de Jesus Cristo e da sua mensagem. No propósito
Leia maisO ser humano é comunicação
O ser humano é comunicação Sem. Andrey Nicioli anicioli@hotmail.com Catequese Arqudiocesana Pouso Alegre 14/11/2015 Primeira certeza O termo comunicação é abrangente e não se restringe aos meios midiáticos.
Leia maisMETODOLOGIA DO TREINO
faculdade de motricidade humana unidade orgânica de ciências do desporto METODOLOGIA DO TREINO Objectivos 1. dominar os conceitos fundamentais em treino desportivo. 2. conhecer os diversos factores do
Leia maisCaminhos da Espiritualidade. Pr. Weber Chagas ICNV - Vila MMXIII
Caminhos da Espiritualidade Pr. Weber Chagas ICNV - Vila MMXIII Espiritualidade O termo não está na Bíblia. Embora a palavra espiritualidade não esteja presente nas Escrituras, o conceito está. Obras da
Leia maisTeologia Bíblica de Missões SEFO 2013
Teologia Bíblica de Missões SEFO 2013 1 ª Aula Fabio Codo Fábio Codo - http://teologiaaservicoevangelho.wordpress.com Igreja Evangélica Assembleia de Deus Ministério Madureira Campo de Mogi das Cruzes
Leia mais«Felizes os que acreditam sem terem visto sem terem visto»
«Felizes os que acreditam sem terem visto sem terem visto» Ambiente: Continuamos na segunda parte do Quarto Evangelho, onde nos é apresentada a comunidade da Nova Aliança. A indicação de que estamos no
Leia maisAssuntos abordados. Projeção astral IV - buscando o conhecimento objetivo. Considerações Finais. Meus Sites. http://www.universoholisticodoser.
Assuntos abordados Projeção astral IV - buscando o conhecimento objetivo Considerações Finais Meus Sites http://www.universoholisticodoser.com http://www.bemestareconhecimento.com Skype: filha.da.mata
Leia maisComo Ler a Bíblia Biblicamente
Como Ler a Bíblia Biblicamente Joe Morecraft, III Tradução: Felipe Sabino de Araújo Neto 1 A sua visão sobre Deus determinará como você lê a Bíblia. A hermenêutica 2 procede da teologia. O Senhor Deus
Leia maisMensagem 66. O que é vida religiosa? O que é consciência religiosa?
Mensagem 66 Caldes de Malavella, Gerona (Espanha). 12 Março, 2004 O que é vida religiosa? O que é consciência religiosa? Dezoito percepções são relatadas abaixo, em analogia aos dezoito capítulos do Bhagwat
Leia maisCURSO DE BÍBLIA ANTIGO TESTAMENTO CHAMADO POR DEUS. Paróquia de São Benedito Santa Cruz do Rio Pardo SP
CURSO DE BÍBLIA ANTIGO TESTAMENTO A HISTÓRIA DE UM POVO CHAMADO POR DEUS Paróquia de São Benedito Santa Cruz do Rio Pardo SP APRESENTAÇÃO Vocês têm em suas mãos o Curso de Bíblia. Este curso já tem sua
Leia mais4ª FASE. Prof. Amaury Pio Prof. Eduardo Gomes
4ª FASE Prof. Amaury Pio Prof. Eduardo Gomes Unidade I Tempo, espaço, fontes históricas e representações cartográficas. 2 Aula 1.1 Conteúdo O que é História I? 3 Habilidade Compreender o estudo da História
Leia maisEstes capítulos introduzem a última série de visões de Ezequiel, nas quais ele vê
Lição 14 Ezequiel Mede o Templo Restaurado (Ezequiel 40:1-42:20) Estes capítulos introduzem a última série de visões de Ezequiel, nas quais ele vê o templo restaurado. Nesta lição, vamos considerar alguns
Leia maisBento XVI, Sacramentum caritatis,
ou Bento XVI, Sacramentum caritatis, Em entrevista com o clero da Diocese de Albano (31/8/2006), Bento XVI respondeu à pergunta de um padre sobre a ars celebrandi. Disse que essa arte tem várias dimensões:
Leia maisPASTORAL É O HOJE DA IGREJA
PASTORAL É O HOJE DA IGREJA As mudanças sociais são desafios à Evangelização. A atualização da mensagem cristã nas diversas realidades e em diferentes tempos fez surgir a Pastoral. Hoje em nossas paróquias
Leia maisCompartilhando a Sua Fé
Livrinho 2 Pàgina 4 Lição Um Compartilhando a Sua Fé O Propósito desta Lição Agora que você descobriu a alegria de pecados perdoados e de uma nova vida em Cristo, sem dúvida quer que os seus familiares
Leia maisFILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+
I - A filosofia no currículo escolar FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1 Daniel+Durante+Pereira+Alves+ Introdução O+ ensino+ médio+ não+ profissionalizante,+
Leia maisColégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA)
Colégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA) Considerações sobre o Programa de Filosofia do Ensino Médio Regular
Leia maisPor que devo discipular?
Por que devo discipular? Muito me alegrei (...) que falaram a respeito da sua fidelidade, de como você continua andando na verdade. Não tenho alegria maior do que ouvir que meus filhos estão andando na
Leia maisA tensão entre o verdadeiro pastor e o mercenário. Um leitura de João 10,11-18
A tensão entre o verdadeiro pastor e o mercenário Um leitura de João 10,11-18 Introdução O tema sobre o qual será desenvolvida nossa pesquisa: A tensão entre o verdadeiro pastor e o mercenário (ou falso
Leia maisCSLD centro para desenvolvimento da vida espiritual
As palavras têm poder Como Deus criou o mundo? Ele falou e ela veio a ser. Deus criou e sustenta todas as coisas pelo poder da sua palavra. Nós somos feitos à sua imagem. Portanto, nossas palavras são
Leia maisI. INTRODUÇÃO. 1. Questões de Defesa e Segurança em Geografia?
I. INTRODUÇÃO O fim da Ordem Bipolar, a partir do esfacelamento do Bloco Soviético em 1991, e o avanço do processo de globalização 1 pareciam conduzir o sistema internacional em direção à construção de
Leia maisColorindo Missões. Para obter este recurso em português e em outras línguas, visite: www.colorindomissoes.blogspot.com.br
Colorindo Missões Olá irmãos! É com felicidade que apresentamos a vocês a revista Colorindo Missões, uma revista totalmente gratuita de atividades para crianças, que tem como objetivo ensiná-las, de forma
Leia maisII TRI. LIÇÃO evange ho 11 LUCAS O REINO DE DEUS
II TRI 2015 DE LUCAS LIÇÃO evange ho 11 O REINO DE DEUS VERSO PARA MEMORIZAR: Muitos virão do Oriente e do Ocidente, do Norte e do Sul e tomarão lugares à mesa no reino de Deus (Lc 13:29). IN TRO DUÇÃO
Leia mais