MEIO AMBIENTE: VISÃO PARADIGMÁTICA E PLANEJAMENTO INSTITUCIONAL PARA A UFRN

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1 MEIO AMBIENTE: VISÃO PARADIGMÁTICA E PLANEJAMENTO INSTITUCIONAL PARA A UFRN RICARDO FERREIRA PINHEIRO Natal, março de 2002

2 SUMÁRIO A. Apresentação B. Sumário 1. Visão Paradigmática 2. Meio ambiente 3. Aspecto Ambiental 4. Impacto Ambiental 5. Sistema de Gestão Ambiental 6. Prevenção da poluição 7. Metodologias Responsabilidades Cronograma de Execução Previsão de Gastos Resoluções Referências Bibliográficas

3 1. VISÃO PARADIGMÁTICA

4 Tratada como exagero romântico ou ideológico até a década de 70 pelos mais importantes atores das atividades políticas, administrativas, industriais e empresariais de todo o mundo, a questão ambiental chega ao século XXI como um paradigma para a preservação do planeta e sobrevivência da humanidade, que toma consciência de que toda atividade humana gera impacto ambiental e, portanto, deve passar a ser orientada através de um planejamento voltado para a sustentabilidade.

5 CONFLITO IDEOLÓGICO CONCEITO ECONOMICISTA X CONCEITO ECOLÓGICO

6 EVOLUÇÃO HISTÓRICA (1) A Conferência das Nações Unidas sobre o Ambiente Humano, realizada em junho de 1972, conhecida como Conferência de Estocolmo, levou a Unesco e o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente PNUMA a criarem, no ano de 1975 o Programa Internacional de Educação Ambiental PIEA.

7 EVOLUÇÃO HISTÓRICA (2) Em cumprimento à recomendação 96, da Conferência de Estocolmo, realizouse em 1977, em Tbilisi (URSS), a primeira Conferência Intergovernamental sobre Educação Ambiental. Nesta conferência foram definidas as finalidades, objetivos, princípios orientadores e estratégias para o desenvolvimento da Educação Ambiental.

8 EVOLUÇÃO HISTÓRICA (3) A Declaração Mundial sobre Educação para Todos, aprovada na Conferência Mundial sobre Educação para Todos, Tailândia, março de 1990, reitera, nos objetivos, que: a satisfação das necessidades básicas de aprendizagem confere aos membros de uma sociedade a possibilidade e, ao mesmo tempo, a responsabilidade de respeitar e desenvolver a sua herança cultural, linguística e espiritual, de promover a educação de outros, de defender a causa da justiça social, de proteger o meio ambiente...

9 EVOLUÇÃO HISTÓRICA (4) CONCEITO ECONOMICISTA CONCEITO SOCIOLÓGICO CONCEITO ECOLÓGICO VISÃO DESENVOLVIMENTISTA (DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL)

10 EVOLUÇÃO HISTÓRICA (5) A Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (ECO92), Rio de Janeiro lançou os desafios fundamentais para as políticas dos governos neste próximo milênio; - Destaca-se a Agenda 21 que apresenta plano de ação para o desenvolvimento sustentável, no capítulo 36, a promoção da educação, da consciência política e do treinamento ; - Convenção sobre mudança do clima que em seu Artigo 6 trata da Educação, treinamento e conscientização pública ; -A convenção sobre Diversidade Biológica em seu Artigo 13 dispõe sobre a Educação e conscientização Pública....

11 CONCEPÇÃO PARADIGMÁTICA (1) A concepção paradigmática do meio ambiente é tratada, por exemplo, por Paulo Adler [3] ao afirmar que um questionamento acerca do nosso suposto progresso vai se generalizando e aprofundando de maneira visível.... Reforça a afirmativa citando texto de Pierre Calame onde está escrito: O domínio do homem sobre a natureza tornou-se tamanho que nenhuma pesquisa pode furtar-se, em nome da liberdade de pesquisa, a se interrogar sobre suas aplicações possíveis e até previsíveis, dadas as relações de força e as lógicas em questão. Pois, como diz o historiador Gerard Holton: o processo da invenção científica não está em perigo; quem está em perigo é a humanidade.

12 CONCEPÇÃO PARADIGMÁTICA (2)...Como afirma Christopher Flavin...ressaltando a interdependência entre as questões ecológicas (no sentido convencional e biológico) e as questões sociais: Considerados há muito como questões distintas, consignados a órgãos governamentais independentes, os problemas ecológicos e sociais são, na realidade, interligados e se reforçam mutuamente. O ônus da sujeira no ar e na água e dos recursos naturais dizimados invariavelmente recai nos menos favorecidos. E os pobres, por sua vez, são freqüentemente compelidos a derrubar a árvore mais próxima ou a poluir o córrego local, a fim de sobreviver. A solução de um problema sem cuidar do outro é simplesmente inviável. A pobreza e o declínio ambiental estão profundamente incorporados aos sistemas econômicos modernos....

13 CONCEPÇÃO PARADIGMÁTICA (3) Para Amartya Sen [4]:...desenvolvimento pode ser visto como um processo de expansão das liberdades reais que as pessoas desfrutam... Inclui parâmetros de liberdade, envolvendo, justiça, democracia, oportunidade social, a liberdade individual (como um comprometimento social) e outros. Para apresentar seu conceito de Desenvolvimento com Liberdade, salienta...a necessidade de uma análise integrada das atividades econômicas, sociais e políticas envolvendo uma multiplicidade de instituições e muitas condições de agente relacionadas de forma interativa..

14 CONCEPÇÃO PARADIGMÁTICA (4) Já Maria de Assunção Ribeiro Franco [5], segue linha semelhante quando apresenta crítica do economista-ecológico Robert Costanza, baseado na teoria dos ecossistemas, em que separa as idéias de Progresso e Evolução. Citando este autor, Assunção escreve que...a idéia de progresso e de desenvolvimento econômico envolve a noção de crescimento em uma determinada direção formando um sistema de equilíbrio estático freqüentemente considerado pela economia convencional; já o desenvolvimento sustentável exige a idéia de evolução, a qual implica num sistema de não-equilíbrio dinâmico e em adaptação..

15 CONCEPÇÃO PARADIGMÁTICA (5) Referindo-se à Agenda 21, Assunção encontra apoio para as concepções de planejamento aqui referidas, citando que esta, em seu capítulo 7, prescreve a necessidade do Planejamento Ambiental, afirmando que a redução da pobreza urbana só será possível mediante o planejamento e a administração do uso sustentável do solo.

16 CONCEPÇÃO PARADIGMÁTICA (6) Dado o fracasso do planejamento fundamentado na visão economicista ou estratégico militar de cunho nacionalista, e tendo em vista o colapso urbano e o avizinhamento da escassez de elementos básicos naturais, tais como água potável, ar e alimentos, já para o início do século XXI, acredito que a vida futura no planeta só será possível mediante o Planejamento Ambiental, entendido com entrelaçamentos inter, multi e transescalares. Essa revolução deverá dar-se com a inclusão da visão ecossistêmica em três instâncias: nos ecossistemas urbanos, nos agroecossistemas e nos ecossistemas naturais. Isso, é claro, se desejarmos preservar a vida, tal como a conhecemos hoje, e a própria espécie humana no planeta Terra...

17 CONCEPÇÃO PARADIGMÁTICA (7) Assunção volta a tratar do planejamento e da economia, afirmando que na última década a referida ciência sofreu transformação radical a ponto de hoje se falar freqüentemente em Economia Ambiental ou Economia Ecológica. O termo sustentabilidade apresenta, assim, um caráter dinâmico que se afasta muito da idéia de equilíbrio estático dos economistas clássicos, refere-se a um processo evolutivo sustentável de mudança contínua.

18 CONCEPÇÃO PARADIGMÁTICA (8) Assunção reconhece, contudo, dificuldades para a efetivação, a nível político e econômico, do Desenvolvimento Sustentável nos programas de governo: É que na verdade o Desenvolvimento Sustentável, quando aplicado isoladamente e em pequenas escalas, opõe-se à ordem do mercado atual conhecida como globalização. Contudo, a autora defende a idéia de que aplicado em larga escala, ele (o Desenvolvimento Sustentável) poderia ser o princípio regulador dos chamados efeitos da globalização perversa.

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20 ESPECIFICIDADE DA UNIVERSIDADE PÚBLICA O ideal clássico de Universidade estabelece que sua função precípua diz respeito à produção e disseminação do conhecimento. Assim, caberia a ela a transmissão da cultura, a investigação científica, a educação dos novos homens de ciência e cultura, o ensino das profissões e, finalmente, a prestação de serviços à sociedade, mediante o desenvolvimento de atividades denominadas de extensão.

21 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

22 2. MEIO AMBIENTE

23 ORGANIZAÇÃO DA ESTRUTURA FÍSICA NA OCUPAÇÃO DOS ESPAÇOS DA UFRN.

24 MACRO-ESPAÇOS DA UFRN Campus Universitário Central; Campus Biomédico: Centro de Ciências da Saúde; Hospital Universitário Onofre Lopes; Maternidade Escola Januário Cicco; Hospital de Pediatria; Departamento de Odontologia; Banco de sangue da UFRN; Museu Câmara Cascudo; CRUTAC; Departamento de Oceanografia e Limnologia; Edifício da antiga Escola Industrial; Residência Universitária da Rua Potengi; Residências Universitárias da Rua Mipibú;

25 MACRO-ESPAÇOS DA UFRN Sedes acadêmicas do Interior: aceres: Campus Universitário de Caicó; aceres: Residência Universitária de Caicó; aceres: Museu do Seridó; aceres: Campus Universitário de Currais Novos; anúcleo de Ensino Regional de Macau; anúcleo de Ensino Regional de Nova Cruz; ahospital Universitário Ana Bezerra; acolégio Agrícola de Jundiaí; afazenda Santa Mônica.

26 3. ASPECTO AMBIENTAL

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29 4. IMPACTO AMBIENTAL

30 TABELAS DE IMPACTO Tabelas compatíveis com aspectos Macro-espaços apresentados separadamente Sete escalas-características com graduação de 1 a 5 Graduações preliminares (SINFRA) e dinâmicas Ampliação para micro-espaços em bancos de dados Atualizações a depender de AI s e usuários

31 TABELAS DE IMPACTO ESCALAS-CARACTERÍSTICAS: IAC: impacto na atividade acadêmica IMA: impacto sobre o meio-ambiente P: probabilidade de ocorrência F: frequência do impacto EA: espaço de abrangência Q: quantidade AS: situação atual ÍNDICES DE SIGNIFICÂNCIA: a definir

32 TABELAS DE IMPACTO ESCALAS-GRADUAÇÃO: 5: máximo 4: muito elevado 3: significativo 2: pouco significativo 1: quase insignificante

33 Obs.: ÍNDICES DE SIGNIFICÂNCIA, POR DEFINIR

34 5. SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL

35 DIRETRIZES GERAIS A POLÍTICA AMBIENTAL PARA A UFRN DEVERÁ DEFINIR: metas e ações de cunho acadêmico que estimulem a atividadefim com objetivo e responsabilidade ambiental. metas e ações de cunho administrativo, capazes de assegurar, prioritariamente, as condições para que os objetivos acadêmicos sejam alcançados. ações para garantir que os impactos resultantes de todas as atividades sejam minimizados a ponto de que nenhuma atividade desenvolvida pela instituição venha a impactar os ambientes onde ela está inserida além de limites considerados aceitáveis.

36 FLUXO DO PROCESSO DE GESTÃO DA POLÍTICA AMBIENTAL PARA A UFRN

37 ORGANOGRAMA DE EXECUÇÃO DA POLÍTICA AMBIENTAL PARA A UFRN

38 EXEMPLIFICAÇÃO DO ORGANOGRAMA DE EXECUÇÃO

39 OBJETIVOS GERAIS DA POLÍTICA AMBIENTAL PARA A UFRN Redirecionar as ações de cunho acadêmico da UFRN para que se desenvolvam, em sua integralidade, com objetivos e responsabilidade ambiental; Tornar as ações de cunho administrativo capazes de assegurar, prioritariamente, as condições para que os objetivos acadêmicos sejam alcançados; Garantir que todas as atividades da UFRN sejam desenvolvidas de forma que nenhuma venha a impactar os ambientes onde ela está inserida além de limites considerados aceitáveis.

40 META GERAL No prazo de seis meses, todos os responsáveis pelas execuções das diversas ações específicas aqui propostas, deverão encaminhar documento à Comissão Permanente de Meio Ambiente da UFRN especificando a metodologia de execução das referidas ações, que serão acrescentadas a esta política na forma de anexos. De forma idêntica, para as ações a serem definidas futuramente, dentro do processo sistemático de execução da Política Ambiental para a UFRN, os responsáveis por cada ação a ser realizada terão prazo, a partir de sua aprovação, de trinta dias para encaminhar à Comissão Permanente de Meio Ambiente da UFRN, documento especificando a metodologia que será utilizada.

41 ESTRUTURAÇÃO FILOSÓFICA DA PROPOSTA

42 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA POLÍTICA ACADÊMICA

43 METAS PRINCIPAIS DA POLÍTICA ACADÊMICA Criação do Fórum de Meio Ambiente da UFRN Criação do NEA Inserir Aspecto Ambiental nas grades curriculares Pós-graduação stricto-senso transdisciplinar Sensibilização da comunidade universitária

44 METAS PRINCIPAIS DA POLÍTICA ADMINISTRATIVA Criação da CPMA Criar Equipes de Auditoria Interna Especializadas Redução do consumo global de energia elétrica Concluir o Plano Diretor da UFRN Criar Portal do Meio Ambiente Programa de elevação da auto-estima do Servidor

45 6. PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO

46 MECANISMO DE IMPLANTAÇÃO Trabalho permanente das auditorias internas Proposições oriundas da CPMA Inserção das normatizações na Política pela CPMA

47 7. METODOLOGIAS

48 EXECUÇÃO E ROTINA Liberdade de escolha aos executores

49 IMPLEMENTAÇÃO GTMA aprova PMA para a UFRN Articulação dos atores Lançamento oficial da PMA-UFRN Início das ações de implementação Compatibilização das metodologias de execução específicas

50 8. RESPONSABILIDADES

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53 8. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO

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56 10. PREVISÃO DE GASTOS

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59 11. RESOLUÇÕES

60 CONSEPE Ação 11.2.(AC), que cria estímulo à ênfase ambiental na atividade acadêmica, através de pontuação na avaliação docente, com repercussão para a Gratificação de Estímulo à Docência;

61 CONSAD Ação (AD), que estabelece a exigência de certificados de habilitação às pessoas que freqüentam ambientes insalubres e periculosos; Ação 7.5.(AD), que prevê o estabelecimento de um Plano de Obras; Ação 8.(AD), que estabelece a fixação de papéis, hierarquias, responsabilidades e procedimentos de rotina para a permanente atualização dos dados ambientais da UFRN; Ação 15.(AD), que prevê a fixação de um percentual mínimo de investimentos para ações de caráter ambientais, pelas unidades orçamentárias da instituição.

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