UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO GERAL PROPOSTA DE POLÍTICA AMBIENTAL PARA A UFRN

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO GERAL PROPOSTA DE POLÍTICA AMBIENTAL PARA A UFRN

2 COMISSÃO PROPOSITORA Ricardo Ferreira Pinheiro (Presidente) Gustavo Fernandes Rosado Coelho Francisco Pinheiro Lima Filho Dinarte Aeda da Silva Carla Soraia Soares de Castro Maria Beatriz Piccoli Correa Dias de Souza REDAÇÃO Ricardo Ferreira Pinheiro DIAGRAMAÇÃO Ricardo Ferreira Pinheiro COLABORAÇÃO Sérgio Marques Júnior Maria Pepita Vasconcelos Andrade Líbia Maria Paiva de Oliveira (apoio em informática)

3 SUMÁRIO A. Apresentação B. Sumário 1. Introdução 2. Meio ambiente 3. Aspecto Ambiental 4. Impacto Ambiental 5. Sistema de Gestão Ambiental 6. Prevenção da poluição 7. Metodologias Responsabilidades Cronograma de Execução Previsão de Gastos Resoluções Referências Bibliográficas

4 1. INTRODUÇÃO

5 CONCEPÇÃO PARADIGMÁTICA: A concepção paradigmática do meio ambiente é tratada, por exemplo, por Paulo Adler [3] ao afirmar que um questionamento acerca do nosso suposto progresso vai se generalizando e aprofundando de maneira visível.... Reforça a afirmativa citando texto de Pierre Calame onde está escrito: O domínio do homem sobre a natureza tornou-se tamanho que nenhuma pesquisa pode furtar-se, em nome da liberdade de pesquisa, a se interrogar sobre suas aplicações possíveis e até previsíveis, dadas as relações de força e as lógicas em questão. Pois, como diz o historiador Gerard Holton: o processo da invenção científica não está em perigo; quem está em perigo é a humanidade.

6 CONCEPÇÃO PARADIGMÁTICA...Como afirma Christopher Flavin...ressaltando a interdependência entre as questões ecológicas (no sentido convencional e biológico) e as questões sociais: Considerados há muito como questões distintas, consignados a órgãos governamentais independentes, os problemas ecológicos e sociais são, na realidade, interligados e se reforçam mutuamente. O ônus da sujeira no ar e na água e dos recursos naturais dizimados invariavelmente recai nos menos favorecidos. E os pobres, por sua vez, são freqüentemente compelidos a derrubar a árvore mais próxima ou a poluir o córrego local, a fim de sobreviver. A solução de um problema sem cuidar do outro é simplesmente inviável. A pobreza e o declínio ambiental estão profundamente incorporados aos sistemas econômicos modernos....

7 CONCEPÇÃO PARADIGMÁTICA: Para Amartya Sen [4],:...desenvolvimento pode ser visto como um processo de expansão das liberdades reais que as pessoas desfrutam... Inclui parâmetros de liberdade, envolvendo, justiça, democracia, oportunidade social, a liberdade individual (como um comprometimento social) e outros. Para apresentar seu conceito de Desenvolvimento com Liberdade, salienta...a necessidade de uma análise integrada das atividades econômicas, sociais e políticas envolvendo uma multiplicidade de instituições e muitas condições de agente relacionadas de forma interativa..

8 ESPECIFICIDADE DA UNIVERSIDADE PÚBLICA O ideal clássico de Universidade estabelece que sua função precípua diz respeito à produção e disseminação do conhecimento. Assim, caberia a ela a transmissão da cultura, a investigação científica, a educação dos novos homens de ciência e cultura, o ensino das profissões e, finalmente, a prestação de serviços à sociedade, mediante o desenvolvimento de atividades denominadas de extensão.

9 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

10 2. MEIO AMBIENTE

11 ORGANIZAÇÃO DA ESTRUTURA FÍSICA NA OCUPAÇÃO DOS ESPAÇOS DA UFRN.

12 MACRO-ESPAÇOS DA UFRN Campus Universitário Central; Campus Biomédico: Centro de Ciências da Saúde; Hospital Universitário Onofre Lopes; Maternidade Escola Januário Cicco; Hospital de Pediatria; Departamento de Odontologia; Banco de sangue da UFRN; Museu Câmara Cascudo; CRUTAC; Departamento de Oceanografia e Limnologia; Edifício da antiga Escola Industrial; Residência Universitária da Rua Potengi; Residências Universitárias da Rua Mipibú;

13 MACRO-ESPAÇOS DA UFRN Sedes acadêmicas do Interior: aceres: Campus Universitário de Caicó; aceres: Residência Universitária de Caicó; aceres: Museu do Seridó; aceres: Campus Universitário de Currais Novos; anúcleo de Ensino Regional de Macau; anúcleo de Ensino Regional de Nova Cruz; ahospital Universitário Ana Bezerra; acolégio Agrícola de Jundiaí; afazenda Santa Mônica.

14 3. ASPECTO AMBIENTAL

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17 4. IMPACTO AMBIENTAL

18 TABELAS DE IMPACTO Tabelas compatíveis com aspectos Macro-espaços apresentados separadamente Sete escalas-características com graduação de 1 a 5 Graduações preliminares (SINFRA) e dinâmicas Ampliação para micro-espaços em bancos de dados Atualizações a depender de AI s e usuários

19 TABELAS DE IMPACTO ESCALAS-CARACTERÍSTICAS: IAC: impacto na atividade acadêmica IMA: impacto sobre o meio-ambiente P: probabilidade de ocorrência F: frequência do impacto EA: espaço de abrangência Q: quantidade AS: situação atual ÍNDICES DE SIGNIFICÂNCIA: a definir

20 TABELAS DE IMPACTO ESCALAS-GRADUAÇÃO: 5: máximo 4: muito elevado 3: significativo 2: pouco significativo 1: quase insignificante

21 Obs.: ÍNDICES DE SIGNIFICÂNCIA, POR DEFINIR

22 5. SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL

23 DIRETRIZES GERAIS A POLÍTICA AMBIENTAL PARA A UFRN DEVERÁ DEFINIR: metas e ações de cunho acadêmico que estimulem a atividadefim com objetivo e responsabilidade ambiental. metas e ações de cunho administrativo, capazes de assegurar, prioritariamente, as condições para que os objetivos acadêmicos sejam alcançados. ações para garantir que os impactos resultantes de todas as atividades sejam minimizados a ponto de que nenhuma atividade desenvolvida pela instituição venha a impactar os ambientes onde ela está inserida além de limites considerados aceitáveis.

24 FLUXO DO PROCESSO DE GESTÃO DA POLÍTICA AMBIENTAL PARA A UFRN

25 ORGANOGRAMA DE EXECUÇÃO DA POLÍTICA AMBIENTAL PARA A UFRN

26 EXEMPLIFICAÇÃO DO ORGANOGRAMA DE EXECUÇÃO

27 OBJETIVOS GERAIS DA POLÍTICA AMBIENTAL PARA A UFRN Redirecionar as ações de cunho acadêmico da UFRN para que se desenvolvam, em sua integralidade, com objetivos e responsabilidade ambiental; Tornar as ações de cunho administrativo capazes de assegurar, prioritariamente, as condições para que os objetivos acadêmicos sejam alcançados; Garantir que todas as atividades da UFRN sejam desenvolvidas de forma que nenhuma venha a impactar os ambientes onde ela está inserida além de limites considerados aceitáveis.

28 META GERAL No prazo de seis meses, todos os responsáveis pelas execuções das diversas ações específicas aqui propostas, deverão encaminhar documento à Comissão Permanente de Meio Ambiente da UFRN especificando a metodologia de execução das referidas ações, que serão acrescentadas a esta política na forma de anexos. De forma idêntica, para as ações a serem definidas futuramente, dentro do processo sistemático de execução da Política Ambiental para a UFRN, os responsáveis por cada ação a ser realizada terão prazo, a partir de sua aprovação, de trinta dias para encaminhar à Comissão Permanente de Meio Ambiente da UFRN, documento especificando a metodologia que será utilizada.

29 ESTRUTURAÇÃO FILOSÓFICA DA PROPOSTA

30 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA POLÍTICA ACADÊMICA

31 METAS PRINCIPAIS DA POLÍTICA ACADÊMICA Criação do Fórum de Meio Ambiente da UFRN Criação do NEA Inserir Aspecto Ambiental nas grades curriculares Pós-graduação stricto-senso transdisciplinar Sensibilização da comunidade universitária Inserir Aspecto Ambiental nas grades curriculares

32 METAS PRINCIPAIS DA POLÍTICA ADMINISTRATIVA Criação da CPMA Criar Equipes de Auditoria Interna Especializadas Redução do consumo global de energia elétrica Concluir o Plano Diretor da UFRN Criar Portal do Meio Ambiente Programa de elevação da auto-estima do Servidor

33 6. PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO

34 MECANISMO DE IMPLANTAÇÃO Trabalho permanente das auditorias internas Proposições oriundas da CPMA Inserção das normatizações na Política pela CPMA

35 7. METODOLOGIAS

36 EXECUÇÃO E ROTINA Liberdade de escolha aos executores

37 IMPLEMENTAÇÃO GTMA aprova PMA para a UFRN Articulação dos atores Lançamento oficial da PMA-UFRN Início das ações de implementação Compatibilização das metodologias de execução específicas

38 8. RESPONSABILIDADES

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41 8. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO

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44 10. PREVISÃO DE GASTOS

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47 11. RESOLUÇÕES

48 CONSEPE Ação 11.2.(AC), que cria estímulo à ênfase ambiental na atividade acadêmica, através de pontuação na avaliação docente, com repercussão para a Gratificação de Estímulo à Docência;

49 CONSAD Ação (AD), que estabelece a exigência de certificados de habilitação às pessoas que freqüentam ambientes insalubres e periculosos; Ação 7.5.(AD), que prevê o estabelecimento de um Plano de Obras; Ação 8.(AD), que estabelece a fixação de papéis, hierarquias, responsabilidades e procedimentos de rotina para a permanente atualização dos dados ambientais da UFRN; Ação 15.(AD), que prevê a fixação de um percentual mínimo de investimentos para ações de caráter ambientais, pelas unidades orçamentárias da instituição.

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51 GTMA GRUPO DE TRABALHO PARA AÇÕES DO MEIO AMBIENTE E EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA UFRN: RELATÓRIO

52 O GTMA da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, considerando a necessidade de agregar institucionalmente ao planejamento da instituição os aspectos relacionados com a preservação e educação ambiental, e após analisar e debater os aspectos gerais da Proposta de Política Ambiental Para a UFRN, constante do anexo 1, encaminha ao Magnífico Reitor, como recomendação, submeter a Proposta ao CONSUNI/UFRN, sugerindo que este Colegiado máximo da instituição resolva:

53 1. estabelecer como referência para as discussões, planejamento e execução das ações acadêmicas e administrativas da UFRN, o documento Política Ambiental para a UFRN, constante do anexo 1;

54 2. considerar aprovadas as diretrizes gerais constantes do capítulo 5 do anexo 1, denominado Sistema de Gestão Ambiental, no que tange a: 2.1. procedimentos de planejamento e execução das ações de meio ambiente da UFRN, conforme estabelecido no documento e ilustrado nos diagramas das figuras 6, 7 e 8; 2.2. os objetivos gerais, meta geral, objetivos e metas específicos da Política Acadêmica da UFRN e os objetivos e metas específicos da Política Administrativa da UFRN ;

55 3. determinar ao Magnífico Reitor a tomada das providências necessárias visando a criação do Fórum de Meio Ambiente da UFRN, do Núcleo de Educação Ambiental e da Comissão Permanente de Meio ambiente da UFRN ;

56 4. delegar à Comissão Permanente de Meio Ambiente a deliberação à respeito da implementação das ações propostas no anexo 1, assim como de outras que venham a ser propostas futuramente, incluindo seus cronogramas de realizações, responsabilidades e previsões de custos financeiros, ouvidos pareceres de técnicos e especialistas quando necessário, com a finalidade de por em efetiva execução a Política Ambiental para a UFRN, respeitadas as atribuições e responsabilidades estabelecidas no Estatuto e Regimento da instituição. GTMA

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