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1 3 ATUALIZAÇÃO Novo PEC Online SBI oferece capacitação sobre temas da especialidade pela internet 7 FEDERADAS Confira as atividades das entidades nos estados, além das novas diretorias eleitas 5 EVENTOS EM 2010 Federadas da SBI realizam extensa programação durante todo o segundo semestre 8 T. CRUZI / HIV Rede de atenção a pacientes coinfectados reúne serviços e especialistas de todo país sbiwww.infectologia.org.br Boletim de informação e atualização da Sociedade Brasileira de Infectologia Ano VIII Nº 30 Abril/Maio/Junho de 2010 Diretoria da SBI promove nova reformulação dos Comitês Científicos A produção científica dos membros convidados e o efetivo envolvimento com a área de atuação foram os critérios utilizados para participação nos comitês A diretoria da SBI promoveu uma nova reformulação dos Comitês Científicos, com redução do número de comitês existentes de 25 para 15, mas mantendo praticamente o total de integrantes com cerca de 120 especialistas. A principal mudança responsável pela redução do número de comitês foi a fusão de alguns deles, com maior afinidade temática. A atual reestruturação teve como principal diretriz a necessidade ampliar a contribuição e participação dos integrantes dos Comitês nas atividades e ações de caráter científico da instituição, que deverão se converter em benefícios diretos e imediatos para todos os membros da sociedade, afirma o presidente da SBI Marcelo Simão Ferreira. Após uma análise da estrutura anterior e de uma consulta aos coordenadores de cada comitê, novos nomes foram propostos e os convites formulados pela nova diretoria. A produção científica dos membros convidados e o efetivo envolvimento com a área foram os critérios utilizados para participação nos comitês, diz. O Coordenador Científico da SBI, Carlos Starling, afirma que os trabalhos de revisão de literatura e elaboração de diretrizes iniciados no final da gestão passada, por meio de uma parceria com a AMB, serão intensificados a partir de agora, atividade para qual a atuação dos comitês será vital. Ele informa que entendimentos com os editores do BJID permitirão que a revista científica da SBI seja o principal veículo de divulgação das diretrizes de produzidas pelos comitês. Segundo Starling, outra frente de atuação serão os programas de educação continuada e cursos oferecidos pela SBI, que deverão ser conduzidos principalmente pelos integrantes dos Comitês. Ele indica que temas ligados às doenças tropicais, DST/Aids e resistência microbiana serão prioritários no primeiro ano de gestão. A SBI recebe demandas frequentes do Ministério da Saúde, das Secretarias Estaduais de Saúde, da AMB e da sociedade civil em geral, revela Starling. Os membros dos Comitês Científicos são a linha de frente da nossa Sociedade para atender a todas estas demandas, principalmente para compor os comitês assessores do Ministério da Saúde. Principais mudanças A reestruturação promoveu, basicamente, a fusão de alguns comitês com maior afinidade em termos dos campos temáticos. O comitê de Doenças Emergentes ganhou nova denominação, com a adição dos termos Reemergentes e Negligenciadas e passou a agregar os antigos comitês de Dengue, Hanseníase e Parasitologia Clínica. O de HPV se juntou ao de DST, assim como o de Virologia Clínica se somou ao de Influenza. Os comitês de HIV/Aids e HTLV se fundiram para formar o de Retroviroses (HIV/ HTLV). O mesmo ocorreu com os antigos comitês de Infecções em Transplantes de TMO e de OS, que jun- tos ganharam a denominação mais sintética de Infecções em Transplantes. Apenas dois comitês foram extintos: Infecções Congênitas e Meningites. Em termos de representação por estados, a mudança também foi mínima: eram 15 anteriormente e agora são 16 as federadas representadas, de todas as regiões do país. Comitês Científicos SBI Antimicrobianos Bacteriologia Clínica Doenças Emergentes, Reemergentes e Negligenciadas DST Hepatites Virais Imunizações Infecções em Transplantes Infectologia Hospitalar Influenza e Virologia Clínica Medicina de Viagem Micologia Clínica Osteo-Articulares e Partes Moles Retroviroses (HIV/HTLV) Sepse / Paciente Grave Tuberculose e outras Micobacterioses

2 2 BOLETIM SBI Abril/Maio/Junho de 2010 EDITORIAL Em busca de aprimorar a SBI N Marcelo Simão Ferreira Presidente da SBI esses seis primeiros meses, várias ações já foram empreendidas visando aperfeiçoar a gestão da SBI e dos serviços oferecidos aos associados e à comunidade em geral. Estamos empenhados para o permanente aprimoramento da SBI. Promovemos uma nova reformulação dos comitês científicos, procurando agrupar aqueles com afinidades temáticas, mas manteve-se entretanto o total de membros, com cerca de 120 especialistas. Para alguns comitês foram indicados novos coordenadores com a missão de estimular os integrantes a participarem mais efetivamente da elaboração de diretrizes e de trabalhos de revisão da literatura. Nosso periódico, o BJID, agora está todo reformulado e as primeiras edições de 2010 já foram distribuídas. Com roupagem totalmente nova e artigos de alto nível, a publicação elevou o seu fator de impacto e alçou maior nível de competitividade com outros periódicos da especialidade. Tudo graças ao empenho do Editor-chefe Dr. Carlos Brites, da Bahia. Vários projetos, alguns iniciados na gestão anterior, estão agora em fase de concretização ou já concluídos, permitindo aos associados desfrutar dos resultados obtidos em várias áreas de atuação da Infectologia. Visando manter a constância da educação médica continuada, teremos uma série de aulas online, via internet, voltadas à atualização de vários assuntos da especialidade. Com o apoio do Laboratório Abbott, o projeto terá o primeiro conjunto de quatro aulas no formato webmetting sobre a infecção pelo HIV. No segundo semestre, teremos vários congressos regionais promovidos pelas federadas do Rio de Janeiro, Ceará, Rio Grande do Sul e Bahia. São oportunidades para que os profissionais médicos, incluindo de especialidades afins, se atualizem sobre os diversos campos da Infectologia, da Medicina Tropical e da Saúde Pública. É extremamente importante que prestigiemos esses eventos, já consolidados na agenda das nossas federadas. Na Bahia, teremos além dos congressos regionais Norte-Nordeste e da Jornada Bahiana de Infectologia, a III Conferência Brasileira de HIV/Aids e Hepatites Virais um evento próprio da SBI no qual os congressistas poderão se atualizar e rever diversos temas relacionados à infecção pelo HIV e às hepatites virais agudas e crônicas. As informações pertinentes a cada um desses eventos estão disponíveis em nosso portal. Gostaríamos de comunicar aos associados que o lema da nossa campanha União continua gerando frutos em diversas frentes. Cabe destacar, sobretudo, as parcerias com outras sociedades de especialidades, tais como a de Hepatologia, de Medicina Tropical e de Terapia Intensiva; a relação profícua com a AMB na produção de diretrizes e a parceria permanente com o Ministério da Saúde, onde vários membros da SBI participam de comitês e programas. São exemplos concretos da união construtiva com foco para o avanço da saúde no Brasil. Esperamos fortalecê-las ainda mais no decorrer da nossa gestão. Mas é importante destacar que não se pode promover o crescimento de uma sociedade médica sem a participação dos associados. Portanto, enviem sugestões pelo nosso site, sugiram novos programas e tirem suas dúvidas com nossos profissionais mais especializados. Estamos aqui para servir e auxiliar nas dificuldades e desafios que envolvem nossa especialidade. Boletim institucional da Sociedade Brasileira de Infectologia A SBI é filiada à AMB DIRETORIA Presidente Marcelo Simão Ferreira Vice-presidente Érico Antonio Gomes de Arruda Primeiro-secretário Aluisio Augusto Cotrim Segurado Segundo-secretário Luciano Zubaran Goldani Primeiro-tesoureiro Marcos Antonio Cyrillo Segundo-tesoureiro Jaime Luís Lopes Rocha COORDENADORES Científico Carlos Ernesto Ferreira Starling Divulgação Julival Ribeiro Informática Adriano Silva de Oliveira PRESIDÊNCIA DAS SOCIEDADES FEDERADAS Rosane M. S. C. Brandão (AL) Eucides Batista da Silva (AM) Adriano Silva de Oliveira (BA) Roberto da Justa Pires Neto (CE) Alexandre Lima R. da Cunha (DF) Nilo Fernando R. Vieira (ES) Quimarques C. B. Santos (GO) Rosângela Cipriano de Sousa (MA) Anamaria M. Miranda Paniago (MS) Carlos Ernesto F. Starling (MG) Rita Catarina Medeiros Souza (PA) Luciana Holmes Simões (PB) Alceu Fontana Pacheco Jr. (PR) Martha Maria Romeiro (PE) Maria do Amparo S. Cavalcanti (PI) Mauro Sérgio Treistman (RJ) Hênio Godeiro Lacerda (RN) Luciano Zubaran Goldani (RS) Stella A. Tarallo Zimmerli (RO) Silvia Cristina de C. Flores (SC) Márcia M. Macedo Lima (SE) Arnaldo Lopes Colombo (SP) Myrlena R. M. M. Borges (TO) SEDE DA SBI R. Domingos de Moraes, 1061 cj. 114 CEP São Paulo / SP Tel/fax: (11) / sbi@infectologia.org.br Secretaria: Givalda Guanás e Thelma Moyle EXPEDIENTE Produção: Multi Íntegro Comunicação e Eventos Jornalista responsável: Fernando Fulanetti (MTb /SP) Editora: Dulce Rocha Arte e diagramação: José Humberto de S. Santos

3 O Programa de Educação Continuada online (PEC) é uma proposta inovadora da Sociedade Brasileira de Infectologia, em parceria com os Laboratórios Abbott. A SBI atende, desta forma, aos propósitos de valorização e constante atualização da classe médica, mediante o uso das mais modernas ferramentas tecnológicas disponíveis, declara o presidente da SBI, Marcelo Simão Ferreira. O programa trará quatro módulos, compostos por uma aula, uma sessão de perguntas e respostas e um bloco de avaliação com dez perguntas, elaborados por renomados especialistas, que serão exibidos ao vivo na internet. Após cada aula, será disponibilizado um bloco de avaliação sobre o tema abordado. O participante que responder às questões e atingir o percentual mínimo estipulado, conforme as regras do programa, acumulará pontos para Revalidação de seu Título de Especialista (Conforme resolução CFM Nº 1.772/2005 do Conselho Federal de Medicina). Para obter o certificado, o usuário deve assistir aos quatro módulos, realizar a avaliação específica de cada um e acertar mais de 70% em cada. Após a exibição ao vivo, as aulas continuarão disponíveis no site pelo período de um ano, para que os participantes acessem no momento. Título de Especialista de 2010 Abril/Maio/Junho de 2010 BOLETIM SBI 3 PEC Online SBI oferece capacitação sobre infectologia ao vivo na web Acesse: Recomendações da TARV O primeiro módulo, cujo tema é Consenso Brasileiro de Terapia Antirretroviral, está programado para o dia 1º/07/2010, às 20h30 (horário de Brasília). A moderação será conduzida pelo presidente da SBI e terá como convidada a infectologista do Rio de Janeiro Márcia Rachid. Durante a apresentação, os internautas poderão interagir e debater com os professores, por meio de enquetes e correio eletrônico, e também con- tarão com suporte online da equipe técnica através de chat online, e telefone que serão indicados no site. As aulas programadas para os próximos blocos devem contemplar temas envolvendo a infectologia pediátrica, infecções relacionadas ao Sistema Nervoso Central e a síndrome lipodistrófica em pacientes soropositivos. No site do PEC Online está disponível um cadastro dos usuários interessados em participar das sessões, que deverá se preenchido para que o internauta possa participar da sessão ao vivo. Também estão disponíveis as orientações e os requisitos mínimos do computador para que o usuário consiga assistir aos vídeos. Telefones e de suporte técnico são opções para esclarecer dúvidas, que também poderão ser sanadas, no dia do evento, por meio de um chat online, que esclarecerá entre outras questões, sobre as condições de acesso. Foi divulgada em meados de abril a relação dos aprovados no primeiro concurso de Título de Especialista de 2010 realizado pela SBI, cujas provas presenciais ocorreram durante o 46º Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, em Foz do Iguaçu/PR. Confira a seguir os 18 médicos que adquiriram a titulação de Especialista em Infectologia concedida pela SBI. Aline Carralas Q. de Leão Ângela Massayo Ginbo Armando de Oliveira Schubach Danielle Borges Maciel Danise Senna Oliveira Érico Antonio Gomes de Arruda Flávio de Queiroz Telles Filho Giovana Volpato Pazin Giovanna de Curcio Garnica (CRM /SP) (CRM 5721/CE) (CRM /RJ) (CRM 31647/MG) (CRM /SP) (CRM 4947/CE) (CRM 5728/PR) (CRM 5257/MT) (CRM /SP) José Ricardo Pio Marins Júnea Garcia de O. Ferrari Luís Fernando Waib Mariza de Matos Salgueiro Marjorie Vieira Batista Ricardo Franco Pereira Sandra Wagner Cardoso Tarquino Erastides G. Sánchez Vanessa Cristina Teixeira (CRM 16253/DF) (CRM 28297/MG) (CRM 87966/SP) (CRM /RJ) (CRM /SP) (CRM 4921/MT) (CRM /RJ) (CRM 9987/DF) (CRM 14164/BA)

4 4 BOLETIM SBI Abril/Maio/Junho de 2010 Congresso da federada paulista reúne mais de participantes Seções científicas buscaram enfocar a avaliação crítica de novas tecnologias em saúde e as mudanças epidemiológicas recentemente documentadas nas doenças transmissíveis no país e no mundo F oram mais de os congressistas participantes do 7º Congresso Paulista de Infectologia, realizado no Palácio das Convenções do Anhembi, em São Paulo/ SP, de 3 a 6 de junho. Sete convidados internacionais e 170 palestrantes brasileiros foram responsáveis pela extensa programação científica, que contou com 65 seções e mais de 200 apresentações de especialistas das mais variadas áreas de atuação da Infectologia. Na solenidade de abertura do congresso estiveram presentes autoridades como o Diretor do Departamento de Vigilância Epidemiológica do Ministério da Saúde, Eduardo Carmo Hage, o presidente da Associação Médica Brasileira, José Luiz Gomes Amaral, o presidente da Associação Pan-Americana de Infectologia, Sergio Cimerman, o presidente da SBI, Marcelo Simão Ferreira, entre outros representantes de órgãos governamentais e entidades médicas. O presidente da Sociedade Paulista de Infectologia e do evento, Arnaldo Lopes Colombo, destacou o empenho das comissões organizadora e científica para atender às necessidades e expectativas de uma seleta audiência composta por colegas especialistas com perfil de excelência nas suas atividades assistenciais, acadêmicas e lideranças da área de doenças infecciosas e parasitárias. Arnaldo Colombo, presidente da SPI, na solenidade de abertura do congresso Segundo ele, as seções científicas procuraram enfocar a avaliação crítica de novas tecnologias em saúde e as mudanças epidemiológicas recentemente documentadas nas doenças transmissíveis no país e no mundo. São elementos que devem ser considerados por todos, no momento da escolha de estratégias para controle e tratamento de doenças transmissíveis no Estado, buscando aumentar a eficiência do processo, oferecer melhor qualidade de vida ao paciente e reduzir custos da atenção médica, declarou. O Diretor do Departamento de Vigilância Epidemiológica do Ministério da Saúde, Eduardo Carmo Hage, valorizou a oportunidade de o órgão estreitar os laços com as sociedades médicas visando cooperações mútuas na implementação das políticas de prevenção e controle de doenças. Para que os avanços sejam mantidos e ampliados se torna fundamental a nossa parceria com as sociedades científicas para contribuições nas várias iniciativas do Ministério da Saúde na prevenção e controle de doenças infecciosas, destacou. No encerramento do evento, Colombo apresentou os principais resultados do congresso em termos de números de congressistas, seções científicas, palestrantes e origem dos participantes. Ele destacou que 25% dos participantes vieram de outros estados, até mesmo dos mais distantes como Amazonas, Pará, Rondônia, Maranhão, Pernambuco e Ceará. Segundo ele, esse fato demonstra a referência nacional que o congresso da SPI se tornou ao longo de sua Veja no portal da SBI, a notícia na íntegra sobre o congresso e as principais conferências, com as apresentações disponíveis para download. Traduzindo em números PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA: 65 seções na programação, com 205 apresentações 169 PALESTRANTES: sete estrangeiros, 105 de São Paulo capital, 38 do interior de São Paulo e 19 de outros estados do país TRABALHOS CIENTÍFICOS: 239 inscritos, com 217 aprovados, sendo 30 para apresentação oral, 170 como pôsteres e 17 e-poster INSCRITOS NOS CURSOS PRÉ-CONGRESSO: 247 participantes, em sete cursos ORIGEM DOS CONGRESSISTAS: 807 de São Paulo e 302 de outros estados do país Por região: Sudeste - 925, Sul - 59, Nordeste - 53, Centro-oeste - 35, Norte - 36 Por estados: Rio de Janeiro - 58, Minas Gerais - 48, Paraná - 28, Rio Grande do Sul - 23, Pernambuco - 20, Pará - 17

5 Abril/Maio/Junho de 2010 BOLETIM SBI 5 Eventos da SBI e federadas no segundo semestre Rio de Janeiro, Ceará, Rio Grande do Sul e Bahia são os estados que oferecerão oportunidades de atualização científica aos profissionais da especialidade Infectologistas, médicos de especialidades afins, profissionais da saúde e graduandos em Medicina terão várias oportunidades de atualização científica sobre temas da Infectologia no decorrer do segundo semestre deste ano, em diferentes regiões do país. As federadas do Rio de Janeiro e do Ceará, no mês de agosto, e a federada gaúcha, em novembro, programam os seus respectivos congressos regionais. Em dezembro, a Bahia sediará de uma só vez quatro eventos, sendo o principal deles a III Conferência Brasileira de HIV e Hepatites Virais, promovida pela SBI e organizada pela federada local. Rio de Janeiro Entre os dias 25 e 29 de agosto, a capital fluminense receberá o II Congresso de Infectologia do Estado do Rio de Janeiro. A programação científica engloba cinco conferências, 20 mesasredondas e apresentação de trabalhos científicos em sete áreas temáticas. O tema da conferência de abertura será Infecções em Desastres Naturais. Cinco cursos pré-congresso estão previstos, sobre os temas Imunização, DST, Antimicrobianos, Aids, e Enfermagem na Infectologia. Contaremos com a participação de palestrantes renomados, professores universitários e chefes de serviço, num ambiente que dará espaço para revisão de conceitos e troca de experiências, afirma o presidente da SIERJ e do congresso Mauro Treistman. Segundo ele, o evento passará a fazer parte da agenda científica regular da federada. No Ceará A federada do Ceará realizará o III Congresso Cearense de Infectologia entre 26 e 28 de agosto, em Fortaleza. O objetivo é promover o debate sobre avanços e desafios em relação ao controle das doenças infecciosas e parasitárias no Estado, destaca o presidente da Sociedade Cearense de Infectologia e do congresso, Roberto da Justa Pires Neto. A expectativa é que o evento reúna cerca de 500 congressistas. Temas como influenza A (H1N1), febres hemorrágicas, leishmaniose, tuberculose, imunizações, infecções em transplantes, DST/ Aids, doenças negligenciadas, entre outros, serão discutidos em nove conferências e 14 mesas-redondas, com cerca de 40 especialistas convidados, do Ceará e de outros estados. Serão realizados também dois cursos pré-congresso, sobre Hepatites Virais e Abordagem Multidisciplinar da Tuberculose. A apresentação de trabalhos científicos ocorrerá sob a forma de pôster, com a publicação nos anais do congresso e premiação para os melhores. O prazo para inscrição de trabalho vai até 8 de agosto, pelo site do congresso. Congresso gaúcho Entre 18 e 20 de novembro, a cidade de Bento Gonçalves/RS abrigará o III Congresso Gaúcho de Infectologia, promovido pela Sociedade Riograndense de Infectologia (SRGI). A edição deste ano terá a programação científica distribuída em 16 áreas temáticas da especialidade e contará também com a apresentação oral de trabalhos científicos. Como nas vezes anteriores, o congresso gaúcho tem como principal objetivo enfocar e discutir as doenças infecciosas mais prevalentes no Estado. As mesas temáticas terão características inovadoras no sentido de exemplificar os tópicos debatidos com relatos de casos clínicos e a experiência local dos apresentadores, afirma o presidente da SRGI e do congresso, Luciano Zubaran Goldani. Segundo ele, a apresentação de trabalhos científicos certamente irá qualificar ainda mais o evento. A inscrição de trabalhos deve ser feita pelo site do congresso, com data limite em 20 de setembro. Na Bahia Salvador será palco, de 2 a 4 de dezembro, de quatro eventos concomitantes: a III Conferência Brasileira de HIV/Aids e Hepatites Virais, o III Congresso Norte-Nordeste de Infectologia, o 5º Simpósio sobre Avanço na Patogenia e Manejo da Aids e a 5ª Jornada Bahiana de Infectologia., O objetivo de todos eles é proporcionar uma visão atual e profunda dos recentes avanços ocorridos na Infectologia. Cinco convidados internacionais já têm presença confirmada. O volume de informação produzido dentro da nossa especialidade leva à necessidade de encontros como esse. Será a oportunidade de intensos debates sobre temas atualizados, com a presença de renomados apresentadores, tanto brasileiros como convidados internacionais, garante o presidente do congresso e da Sociedade Bahiana de Infectologia, Adriano Silva de Oliveira. Para fomentar um ambiente de troca de idéias e experiências, a comissão científica está trabalhando para focar as discussões em questões de ponta, buscando uma dinâmica que propicie o máximo de aproveitamento aos congressistas. A programação referente à infecção pelo HIV/Aids e as Hepatites Virais dispõe de um rol de 28 subtemas. Já as questões mais presentes na rotina da especialidade ou mesmo as situações de caráter mais específico estarão contempladas em 29 subtemas da grade temática. Os congressistas poderão inscrever trabalhos científicos para as seções de Temas Livres, sob a forma de apresentação oral ou pôster. Os resumos serão aceitos somente por meio do site dos eventos, até o prazo de 27 de Informações mais detalhadas dos eventos podem ser obtidas na Agenda do Portal SBI

6 6 BOLETIM SBI Abril/Maio/Junho de 2010 A SRNI promove jornada de infectologia em Mossoró Sociedade Riograndense do Norte de Infectologia (SRNI) realizou, nos dias 28 e 29 de maio, a I Jornada Mossoroense de Infectologia, na cidade de Mossoró/ RN, em parceria com a Faculdade de Medicina da Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (UERN). A programação científica abordou temas como HIV/Aids, tuberculose, leishmaniose visceral, hanseníase, além de um fórum sobre biossegurança hospitalar, com a presença de especialistas da SRNI e dos serviços de saúde locais. Para o presidente da SRNI, Henio Godeiro Lacerda, a proposta do evento foi interiorizar e fomentar as discussões a respeito das doenças infecciosas mais prevalentes na região e que ainda carece de reconhecimento diagnóstico por parte dos profissionais de saúde. Segundo ele, o evento teve por propósito elucidar as dúvidas e orientar as condutas. A intenção é proporcionar uma abordagem mais ampliada e Mesa da solenidade de abertura do evento realizado na cidade de Mossoró/RN, com os convidados e o presidente da SRNI, Henio Godeiro Lacerda, ao centro de maior qualidade à população, levando a diagnósticos mais precoces e adequados, terapêuticas bem-indicadas e resolutivas. Campanha A SRNI apoiou uma campanha realizada no dia 19 de junho, em Natal/RN, pelos alunos da UFRN ligados à International Federation of Medical Students Associations of Brazil (IFMSA- Brazil), em comemoração ao Dia Mundial da Imunização (9/junho). A iniciativa teve por objetivo mostrar à população a importância da vacinação, informar a cerca das doenças infecciosas e A Sociedade Cearense de Infectologia (SCI) renovou sua página na internet, contando agora com um site atualizado, com visual limpo e moderno. O sistema utilizado pelo site permite a sua fácil e rápida atualização, segundo o presidente da SCI, Roberto da Justa Pires Neto. Além de informações gerais sobre a federada, a novidade são seções de utilidade tanto para os associados e infectologistas, como para médicos de outras especialidades e até mesmo a população em geral. Para os profissionais da saúde, o site traz material de atualização sobre doenças infecciosas e parasitárias, instituições de ensino e programas de residência médica da área. realizar ações de promoção e prevenção da saúde. Segundo o presidente da SRNI, foram aplicadas cem doses da vacina contra hepatite B, 90 doses contra tétano e 30 doses de H1N1 (na faixa etária de anos). Além da vacinação, foram feitos procedimentos como aferição da pressão arterial, circunferência abdominal, cálculo de IMC e orientação sobre riscos cardiovasculares. Atingimos muitas outras pessoas somente com a panfletagem, cumprindo o objetivo que era informar e alertar a população carente daquela região da cidade, comenta Lacerda. Federada do CE tem novo site Na sessão Serviços de Infectologia, estão disponíveis informações sobre os principais serviços de assistência à saúde que oferecem atendimento para doenças da especialidade no Estado do Ceará, funcionando como um serviço de utilidade Acesse: Novas diretorias das federadas SBI Sociedade de Infectologia do Estado do Rio de Janeiro Presidente Mauro Sergio Treistman Vice-presidente Alberto Chebabo Secretária-geral Lia Adler Cherman 1ª-secretária Marília de Abreu Silva 1ª tesoureira Maria Christina Baltar Machay 2ª tesoureira Valeria Ribeiro Gomes Coordenador Geral Samuel Kierszenbaum Coordenadora de Informática Karla Ronchini Sociedade de Infectologia do Mato Grosso do Sul Presidente Anamaria Mello Miranda Paniago Vice-presidente José Ivan de A. Aguiar Secretária-geral Gracy Regina de Oliveira Leite 1ª secretária Cláudia Elizabeth V. Chaves 1ª tesoureira Andréa de Siqueira Campos Lindemberg 2ª tesoureira Gisele Maria Brandão de Freitas Diretora Científica Mara Luci G. Galiz Sociedade de Infectologia do Distrito Federal Presidente Alexandre Lima R. da Cunha Vice-presidente Eliana Lima Bicudo dos Santos 1º secretário Orlando Magno F. C. Pinto 2º secretário Manuel Renato R. Palácios 1ª tesoureira Déa Marcia da S. Martins Pereira 2º tesoureiro Julival F. Ribeiro Diretor Científico Henrique Marconi S. Pinhati

7 Abril/Maio/Junho de 2010 BOLETIM SBI 7 AGENDA 2010 A atenção à saúde em situações de desastres e conflitos E José Luiz Gomes do Amaral Presidente da Associação Médica Brasileira À medida que nos qualificamos para tratar de ameaças à vida, espera-se de nós conselho, ação e espírito de solidariedade, intrínsecos à arte da Medicina m nosso planeta não há lugar seguro. E confirma-se a impressão de que os desastres tornam-se cada vez mais frequentes. Os conflitos têm se multiplicado, sejam eles militares ou determinados pela desestruturação da sociedade civil. Não raro, a segurança deixa de acompanhar o desenvolvimento tecnológico e, direta ou indiretamente, tem-se dele decorrentes situações incontroláveis e tragédias de grandes proporções. O adensamento populacional em áreas de risco faz, hoje, incontáveis vítimas quando antes incidentes naturais pareciam ter impacto mais limitado. Deixamos o século das grandes guerras sem otimismo, vendo crescerem as divergências e beligerância entre as nações. A violência civil aumenta, ultrapassando os limites das manchas de miséria que cobrem a periferia das metrópoles. Do cotidiano caótico do trânsito às tragédias provocadas pelos acidentes aéreos; dos surtos epidêmicos de novas e antigas doenças aos vazamentos das usinas nucleares e perfurações off-shore; das inundações e dos incêndios, dos furacões, dos terremotos e dos tsunamis a deslizamentos e desabamentos, somando-se as mudanças climáticas, prevenir nem sempre é possível. Reduzir o risco, todavia, certamente o é. Não resta dúvida da importância de nos prepararmos para a adversidade. Ainda que não surja entre os que nos cercam de imediato, atingirnos-á hoje ou amanhã, antes do que ontem poderíamos supor. Muito mais cedo, ainda, que quiséssemos evitá-la. Seja qual for a natureza do desastre, ele nos impõe obrigações. Muito mais a nós médicos que a outros. Ainda que segurança, comunicações, transporte e tantas outras necessidades sejam prementes, a atenção à saúde é preocupação fundamental, haja vista a invariável implicação que tem os desastres na sobrevivência dos seres humanos. À medida que nos qualificamos para tratar de ameaças à vida, espera-se de nós conselho, ação e espírito de solidarie- dade, intrínsecos à arte da Medicina. Portanto, temos de nos preparar para tanto. Preparação é também ter recursos humanos e materiais necessários no lugar e no momento exigido. Entre os muitos mais de 300 mil médicos hoje ativos em nosso país, é premente classificálos pela disponibilidade temporal e geográfica, estratificando-os pela especialidade e competências potencialmente úteis em situações de catástrofe. Fazer-lhes, em primeiro lugar, reconhecer o risco, para que possam se proteger e transmiti-lo aos demais. Depois, treiná-los a atuar de forma concertada com os tantos atores essenciais e nas variadas circunstâncias que se nos podem sobrevir. Organizar os esforços da comunidade médica civil em consonância com as demais instituições de atenção à saúde, em posição estratégica as militares. Integrar, também, nossos esforços à comunidade médica internacional e estarmos presentes quando o momento surgir. Temos diante de nós missão extensa, difícil e complexa. Que não se pode procrastinar, nem deixar em segundo plano. Assume aqui a Associação Médica Brasileira mais essa missão, a serviço da vida, pela profissão médica. 6 e 7/ago I Simpósio de Infecções em Imundeprimidos / IV Curso de Infecção em Transplantes São Paulo/SP (11) / cursotxmi@yahoo.com.br 12 a 14/ago XXI Congresso da Associação Latino- Americana para o Estudo do Fígado Porto Alegre/RS (51) inscricoes@abev.com.br 24 a 27/ago Simpósio Internacional 30 Anos de Erradicação da Varíola Rio de Janeiro/RJ 1 a 4/set XII Congresso Brasileiro de Controle de Infecção e Epidemiologia Hospitalar Olinda/PE (81) assessor@assessor-pe.com.br 8 a 11/set I Simpósio Internacional Transtornos Neurocognitivos Associados ao HIV Assis/SP simposiohiv@gmail.com flaviahs/simposiohiv/ index.htm 12 a 15/set 50th Interscience Conference on Antimicrobial Agents and Chemotherapy - ICAAC 2010 Boston/MA, USA (+1) icaac@asmusa.org

8 8 BOLETIM SBI Abril/Maio/Junho de 2010 Coinfecção T. cruzi / HIV motiva formação de rede de atenção no país A Rede Brasileira é constituída por centros de referência para pacientes com coinfecção por T. cruzi e HIV, sendo apoiada por órgãos do Ministério da Saúde e pela Sociedade Brasileira de Medicina Tropical Eros Antonio de Almeida Docente da Unicamp e presidente da Rede Brasileira de Atenção e Estudos em Coinfecção T. cruzi / HIV e outras Condições de Imunossupressão. A reativação da doença de Chagas em pacientes infectados pelo HIV é um evento grave, que cursa com 100% de letalidade em pacientes que não recebam tratamento específico para o Trypanosoma cruzi por, pelo menos, 30 dias, em contraste com os que o recebam por mais de 30 dias, quando a sobrevida é aproximadamente de 80%. Geralmente, em 2/3 dos casos ou mais o sistema nervoso central é acometido, seguido por comprometimento cardíaco e associação de ambos. Em contraste, em estudos prospectivos, são descritas também formas mais leves, similares à síndrome da mononucleose infecciosa ou assintomáticas, cujos pacientes podem ser precocemente tratados, resultando em sucesso terapêutico. No entanto, há estudos prospectivos que têm mostrado que um percentual de pacientes coinfectados apresenta parasitemia bastante elevada. Mediante exame de xenodiagnóstico semiquantitativo in vitro, com leitura individual das ninfas, foi possível estabelecer como limiar de reatividade o valor de 20%, acima dos quais 50% dos coinfectados apresentam reativação da doença de Chagas. Entrentanto, não se conhece a real prevalência da coinfecção e a freqüência de reativação. Preocupado com essa situação, um grupo de médicos, pesquisadores e outros profissionais da saúde, presentes em Uberaba/MG por ocasião das Reuniões de Pesquisa Aplicada em Doença de Chagas e Leishmanioses, resolveu se unir em 2006 para formar a Rede Brasileira de Atenção e Estudos em Coinfecção T. cruzi / HIV e outras Condições de Imunossupressão. As premissas que nortearam a criação da Rede foram: A reativação da doença de Chagas ser condição definidora de Aids no Brasil desde 2003, definição aprovada em 2005 pela OMS; Publicações em revistas indexadas, a partir de 1988, mostrarem aproximadamente 100 registros de reativação e um número 2,6 vezes maior de coinfecção, com e sem reativação; A necessidade de definir orientação para o manejo de pacientes coinfectados, além de outras condições de imunossupressão (transplante de órgãos, tratamento quimioterápico, neoplasias malignas etc.). Assim, foram definidos os principais objetivos da rede: Contribuir para a estruturação de uma rede de atenção integral a pessoas com doença de Chagas e imunossupressão; Contribuir para o desenvolvimento de ações de rede por meio de evidências obtidas a partir de pesquisas científicas, segundo os preceitos éticos, incluindo aspectos clínicos, epidemiológicos, imunológicos e laboratoriais; Contribuir para a capacitação de recursos humanos por meio de estruturação de uma rede de educação permanente de profissionais da área de saúde para o manejo da doença de Chagas e imunossupressão; Identificar temas prioritários de pesquisas no Brasil em relação à doença de Chagas associada à imunossupressão para o desenvolvimento de estudos multicêntricos e busca de financiamentos. Composição A Rede Brasileira é constituída por centros de referência para pacientes com coinfecção por T. cruzi e HIV, sendo apoiada pelo Ministério da Saúde, por meio do Programa Nacional de Controle da Doença de Chagas (PNDCh) e pelo Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, ambos órgãos da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS-MS), e pela Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Centros de referência em doença de Chagas e em infecção por HIV colaboram na identificação de pacientes coinfectados, inicialmente solicitando sorologia de triagem para infecção por HIV e doença de Chagas, respectivamente. A caracterização da forma clínica é a etapa seguinte, que pode ser realizada nos centros de referência iniciais ou em outros mais capacitados, em virtude dos exames necessários. Para a avaliação quantitativa da parasitemia, exames parasitológicos indiretos ou moleculares são realizados em centros especializados. Essa iniciativa brasileira para atenção à coinfecção T.cruzi / HIV assume um papel de responsabilidade mundial, em vista da atual globalização da doença de Chagas. Nesse sentido, a Rede está aberta aos interessados no tema para colaborarem em sua ampliação no Brasil e, quiçá, além de suas fronteiras, envolvendo os países latinoamericanos e os não endêmicos, principalmente os EUA e os europeus.

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