A ABORDAGEM DO ESPAÇO RURAL NOS LIVROS DIDÁTICOS DE GEOGRAFIA DO ENSINO MÉDIO

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1 A ABORDAGEM DO ESPAÇO RURAL NOS LIVROS DIDÁTICOS DE GEOGRAFIA DO ENSINO MÉDIO Erineide da Costa e Silva / IFRN erineide@cefetrn.br Nubelia Moreira da Silva/ IFRN nubelia@cefetrn.br ANUNCIANDO O PERCURSO O ensino de Geografia deve voltar-se para desenvolver no educando a capacidade de compreender a dinâmica sócio-espacial do mundo atual, tendo com ponto de partida sua realidade, na perspectiva de nela atuar criticamente, objetivando sua transformação. Para atingir esse objetivo, sua prática de ensino conta com diversidade linguagens que podem ser utilizadas na análise e compreensão do espaço. Mesmo assim, os livros didáticos continuam a ser o mais importante referencial para professores e alunos nas instituições de ensino. Diante dessa realidade, ao trabalharmos com a disciplina Geografia Agrária, no curso de Licenciatura em Geografia do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte, Campus Natal Central, sentiu-se a necessidade de investigar de que maneira o espaço rural é abordado nos livros didáticos de Geografia do Ensino Médio. A prática dessa metodologia justifica-se pelo fato de se observar, como enfatiza Schäffer (2003), um afastamento dos cursos de licenciaturas da discussão sobre a temática livro didático. O propósito dessa vivência foi oportunizar uma avaliação crítica desses materiais, bem como, despertar o entendimento da responsabilidade que os licenciandos de Geografia assumirão ao indicar um livro didático a ser utilizado durante um período letivo. Compreende-se que a abordagem aqui sugerida restringe-se aos conteúdos relacionados à Geografia Agrária, porém pretende-se despertar a curiosidade dos

2 estudantes para que adotem o mesmo procedimento em relação aos demais componentes curriculares do Curso Superior de Licenciatura em Geografia. Para realização da atividade foram selecionados alguns dos livros sugeridos pelo Programa Nacional do Livro Didático para o Ensino Médio PNLEM. Os alunos foram organizados em grupos e cada grupo ficou responsável pela análise de uma obra. O ponto de partida para avaliação foi observar como os seus respectivos autores trabalham os conceitos fundamentais da Geografia Agrária e demais conceitos relevantes para a compreensão da dinâmica do espaço rural. Partindo dos resultados obtidos, realizou-se a socialização destes em sala de aula. Nessa fase, cada grupo apresentou a avaliação realizada, suas reflexões e conclusões. Em âmbito geral, as obras avaliadas apresentam problemas semelhantes no que diz respeito à ausência de profundidade no tratamento das temáticas analisadas, bem como inexistência de alguns conteúdos relevantes para o entendimento do espaço rural em sua totalidade, como discutido ao logo desse texto. O livro didático e o ensino de Geografia A Geografia no contexto escolar deve oportunizar ao aluno a compreensão das relações sócio-espaciais em suas mais diversas contradições que se estabelecem cotidianamente em seu lugar/mundo, e que permitem ao educando a compreensão do espaço em sua totalidade. No Ensino Médio tem-se a oportunidade de ampliar as possibilidades de aquisição de um conhecimento estruturado, mediado pela escola com o propósito de conduzir a construção da autonomia necessária ao exercício da plena cidadania. Como destaca os Parâmetros Curriculares Nacional (PCN) do Ensino Médio essa prática deve possibilitar ao educando localizar, compreender e atuar no mundo complexo, problematizar a realidade, formular proposições, reconhecer as dinâmicas existentes no espaço geográfico, pensar e atuar criticamente em sua realidade tendo em vista sua transformação. (BRASIL, PCN Ensino Médio, 1999). Torna-se evidente a necessidade de estimulo ao desenvolvimento do espírito crítico e da formação integral do educando, ao enfatizar o desenvolvimento da capacidade de identificar as contradições que se manifestam espacialmente decorrentes dos processos produtivos e de consumo, bem como a compreensão do papel das sociedades na produção do espaço, do território, da paisagem e do lugar.

3 Freire (2002) mostra que esse processo advindo de um conhecimento crítico, obtido de uma forma autenticamente reflexiva implica em um ato constante de desvelar a realidade, posicionando-se nela. A construção do saber erigido sob essa ótica permite a superação de uma consciência ingênua, alicerçada a partir de uma leitura aparente da realidade, para se alcançar a consciência crítica 1 e assim, fazer a leitura do mundo. Ainda na opinião desse educador, a leitura de mundo é imprescindível para despertar a necessidade de transformação da realidade. É essa leitura que o ensino de Geografia deve proporcionar ao aluno: um despertar para a realidade via ações pedagógicas que favoreçam a formação do educando enquanto um pensador crítico. É através do exercício da criticidade que o sujeito passa a questionar e analisar as coisas não porque alguém exige que ele o faça, mas porque no fundo, possui o desejo de compreender e buscar respostas às interrogações nascidas do contato com o meio em que vive. Logo, torna-se imprescindível o papel do professor de Geografia e o seu comprometimento com um fazer pedagógico que dê conta de sua função social. Para subsidiar essa prática, o docente tem a sua disposição uma diversidade de linguagens e recursos metodológicos. Mesmo assim, os livros didáticos continuam a ser o grande referencial para professores e alunos nas instituições de ensino, sejam elas públicas ou privadas. Diante desse fato, convém questionarmos: qual cuidado e critérios devem ser observados na adoção do livro didático, nesse caso o de Geografia? Até que ponto o professor é consciente da ideologia empregada nesse instrumento didático? E quando se trata de estudar o espaço rural, será que abordagem dada a essa porção do espaço é capaz de contemplar a real dimensão que espera na compreensão deste espaço? Conforme sugere as Orientações Curriculares para o Ensino Médio 2, um dos aspectos a serem observados no tratamento da dinâmica socioeconômica e ambiental do meio rural é atentar para o futuro dos espaços agrários frente ao processo de globalização e modernização da agricultura no período técnico-científico informacional, mediante a manutenção das estruturas agrárias tradicionais como forma de resistência. (BRASIL, Orientações Curriculares para o Ensino Médio, 2008). Cabe salientar que para entender o 1 Capacidade de superação da aparência, o que possibilita chegar à essência da realidade. 2 Este documento tem como objetivo ampliar e avançar nas discussões oferecendo elementos sobre os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) para o ensino médio no âmbito da Geografia, servindo de estímulo e apoio à reflexão da prática diária do professor (BRASIL, Orientações Curriculares para o Ensino Médio, p. 44).

4 futuro dos espaços agrários torna-se necessário entendê-los em sua configuração na atualidade. A partir dessa orientação, como pensar em adotar um livro didático que dê conta da dimensão do espaço rural, com todas as suas diversidades e contradições? Sabemos que o ato dessa escolha envolve uma série de questões, como o preparo do professor, tempo para análise, assédio das editoras, orientações guia do MEC, dentre outras. Nesse contexto, é importante destacar que nem sempre a opção indicada pelo professor é a que chega à escola. Todos esses apontamentos, além de uma série de outros entraves poderiam ser discutidos diante da relevante função social e pedagógica que o livro didático desempenha. Como o livro didático ainda se configurado enquanto instrumento pedagógico muito presente, se não o único, na maioria das instituições de ensino, convém destacar a necessidade do professor tornar-se cada vez mais atento para analisá-lo e conhecer as diferentes concepções paradigmáticas e metodológicas que embasam sua produção, conteúdos e conceitos trabalhados e as atividades propostas. Sabe-se que, na atualidade, a maioria dos autores dos livros didáticos se esforça em demonstrar a interligação dos fatos geográficos evidenciada no espaço apropriado pelo homem e danificado pelas múltiplas relações econômicas, políticas e sociais vivenciadas no passado e no presente. Mesmo assim, não se pode esquecer o seu viés ideológico. Da mesma forma, percebe-se que alguns conteúdos ainda são apresentados de forma resumida e apressada, não dando conta da temática de forma significativa. Daí a importância da formação e compromisso do professor para buscar outros mecanismos que possa auxiliar no processo de análise e compreensão da realidade socioespacial. Na discussão acerca da formação e condições de trabalho as quais se submete o professor em nossa realidade, Lajolo (1996, apud SCHÄFFER, 2003) destaca que um profissional da educação despreparado e mal remunerado não tem as condições necessárias para escolha e uso crítico do livro didático. Por outro lado, o referido autor enfatiza que o pior livro pode ficar bom na sala de um bom professor e o melhor livro desanda na sala de um mau professor. Ou seja, o bom ou mau livro é apenas um instrumento auxiliar no processo da aprendizagem. O professor necessita ter essa consciência, mas o grande desafio é: como este deve assumir o seu papel de educador em seu sentido pleno, diante das condições de trabalho que a realidade nacional lhe impõe e limitações de qualificação inerente a seu processo formativo. A escolha e a utilização do recurso livro didático envolve toda essa

5 problemática, tendo como maior evidência, é claro, o preparo do professor tanto para a seleção do livro, como para sua utilização em sala e aula. Como o livro didático tem a função de auxiliar o desempenho pedagógico, como instrumento de ensino. Este deve subsidiar as intenções do plano de trabalho previamente elaborado, daí a importância do professor estabelecer sua proposta de trabalho, ter clareza em seus objetivos, antes de fazer sua escolha por determinado título. Convém ainda conhecer o livro num contexto amplo, bem como o perfil dos seus autores. A criteriosidade na escolha do livro didático deveria partir como premissa nas instituições de ensino, tendo em vista este manter-se como recurso mais presente em sala de aula, quando não a própria aula, a voz principal no ensino. Admitido como informação científica e segura, o livro didático transforma-se, para muitos professores, na principal fonte de atualização e de consumo (SCHÄFFER, 2003, p.144). Por vezes, o professor desconhece o problema da presença de abordagens distorcidas e tendenciosas, além da ausência de alguns conteúdo/conceitos relevantes nos livros, que podem criar falhas importantes de aprendizado, bem como perpetuar visões equivocadas sobre alguns temas que a ideologia dominante ainda persiste em impor a sociedade. O resultado disso é a omissão e a alienação. Sob essa ótica convém ressaltar que é imprescindível investir na formação na profissionalização docente, tendo em vista que o objetivo da educação é ajudar a tornar as pessoas mais livres, menos dependentes do poder econômico, político e social. E a profissão de ensinar tem essa obrigação intrínseca (IMBERNÓN, 2005, p.27). Ainda partilhando do pensamento desse autor, merece ressaltar que o professor não deveria ser um técnico que desenvolve ou implementa inovações prescritas, mas deveria converter-se em um profissional que deve participar ativa e criticamente no verdadeiro processo dinâmico e flexível de inovação e mudança. A abordagem do espaço rural nos livros didático É inegável que o livro didático constitui-se em importante instrumento de apoio a professores e estudantes na realização do ensinar e aprender. É perceptível que a formação de seus autores influencia diretamente na profundidade da abordagem dada aos diversos conteúdos que compõem a ciência geográfica discutida na sala de aula. Basta um olhar mais aguçado sobre as produções e a formação acadêmica de seus responsáveis para perceber que os conteúdos correlatos são melhores explorados recebendo, portanto,

6 atenção diferenciada na forma de abordagem. É certo que não existe livro didático perfeito. Sua escolha, como afirmam Castrogiovanni e Gular (2003), deve ser reflexo de uma concepção metodológica. Sem se deter a esta última ressalva, a análise do conteúdo pertinente à Geografia Agrária e que, retrata a forma como a dinâmica do espaço rural é apresentada nos livros didáticos, pautou-se na observação e identificação da presença da discussão de conceitos e conteúdos fundamentais para uma compreensão crítica da realidade socioespacial no meio rural, numa tentativa de aproximação entre a Geografia Agrária discutida na formação do professor de Geografia e sua representação nos materiais didáticos do Ensino Médio. O material que serviu de base para a realização da presente experiência/pesquisa corresponde a seis livros publicados por algumas das mais importantes editoras nacionais, assinados por renomados nomes da produção didática para esta Ciência e que foram analisados e recomendados pelo PNLEM do Ministério da Educação. A título de orientação, os critérios selecionados e que nortearam a realização da presente pesquisa consistiram na observação da presença da discussão de conceitos fundamentais dentre os quais: questão agrária, questão agrícola, estrutura fundiária. Destacaram-se também alguns conteúdos importantes para a compreensão da dinâmica socioespacial, econômica e ambiental no campo com ênfase na origem da questão agrária no mundo e no Brasil, no processo de expropriação dos camponeses; a origem do latifúndio (mundo e Brasil), a relação entre questão agrária, ocupação do território e a mobilidade populacional (êxodo rural) além da modernização, industrialização e globalização da agricultura. Outros aspectos não menos importantes dizem respeito às formas de acesso a terra, às relações de trabalho no campo, às lutas e organização dos trabalhadores rurais sem terra e demais grupos organizados; tipos de propriedades rurais, agricultura patronal e agricultura familiar, formas alternativas de agricultura; biotecnologia e agricultura; produção de alimentos versus fome no mundo. Por fim, avaliou-se a diversidade e qualidade das linguagens utilizadas na abordagem de tais conteúdos. É importante ressaltar que não se pretende aqui identificar as obras analisadas. O valor maior deste trabalho está na possibilidade de abrir espaço para uma discussão ampliada e critica do material que, por vezes, é único no fazer pedagógico da comunidade escolar.

7 Para facilitar a compreensão, os resultados obtidos foram organizados em forma de quadro. As obras estão identificadas por letras e a legenda utilizada (sim, não ou parcialmente) identifica respectivamente a presença, ausência ou abordagem simplificada dos conteúdos objetos de avaliação. Obras avaliadas Conceitos específicos A B C D E F Questão Agrária n n s s n n Questão Agrícola n n s s n s Estrutura Fundiária n p s s p s Conteúdos fundamentais A questão agrária no Brasil e no mundo p n s n n s O processo de expropriação dos camponeses n n p s s s A origem da concentração da terra n n p p n s Ocupação do território rural e mobilidade populacional p n p s s p Modernização, industrialização e globalização da s s p s s s agricultura Formas de acesso a terra p n n s p s Relações de trabalho no campo p n p n s s Luta e organização dos trabalhadores rurais n n s s n s Categorização das propriedades rurais p n p s s s Agricultura patronal s s p s s p Agricultura familiar s p p s s n Formas alternativas de agricultura p s n n p s Biotecnologia aplicada às atividades rurais s s n s s s Produção de alimentos versus fome n p s p s p Considerou-se importante, também, avaliar a diversidade e qualidade das linguagens utilizadas para embasar as idéias discutidas, uma vez que são importantes recursos que possibilitam a ampliação do universo de informações contidas no livro. Assim, a análise das obras permitiu concluir que quanto a esse aspecto estas apresentam linguagem clara e de fácil compreensão, além de uma boa exposição gráfica dos conteúdos com imagens ilustrativas correlatas as temáticas, gráficos e tabelas com dados atualizados. Como elementos complementares, os autores utilizam textos de publicações diversas a exemplo de jornais, revistas, sites etc.. Já em relação à utilização de mapas, com raras exceções, observa-se a pouca utilização desse recurso. Um olhar sobre as informações sistematizadas no quadro anterior leva a crer que é preocupante a forma como o espaço rural tem sido estudado no ensino médio. Constatou-se que nenhum dos livros contempla de forma satisfatória todos os aspectos selecionados para análise. Alguns dos conceitos e conteúdos relevantes são tratados de forma superficial em

8 alguns livros, enquanto outros nem fazem menção. Da mesma forma que algumas temáticas são priorizadas em detrimento de outras. Percebe-se também que as temáticas mais atuais como a modernização e globalização da agricultura e da biotecnologia por se tratarem de assuntos mais discutidos na atualidade, receberam mais atenção. Já a problemática da fome versus produção de alimentos apesar de atual não foi contemplada a contento. Outro destaque deve ser dado, ao trabalho com os temas que exigem uma maior compreensão das desigualdades socioespaciais, e, portanto, extremamente complexos, foram negligenciados. Tais temas, como a discussão sobre a origem da questão agrária e suas implicações socioeconômicas e ambientais, o entendimento da questão agrícola, assim como a conformação e manutenção da estrutura fundiária que, dentre outros fatores, corrobora para a manutenção da situação de exclusão social vigente no campo emergindo daí os conflitos agrários que se mantêm em evidência ao longo da história. Portanto, tais temáticas não poderiam jamais serem esquecidas nos livros didáticos. Como afirma Kaercher et al.l (2003, p. 174), [...] Compreender as desigualdades sociais e espaciais é uma das grandes tarefas dos geógrafos educadores para que a nossa ciência instrumentalize as pessoas a uma leitura mais crítica e menos ingênua do mundo, que desemboque numa maior participação política dos cidadãos a fim de que possamos ajudar a construir espaços mais justos e um homem mais solidários e tolerante com o outro. As lacunas presentes nos livros didáticos são muitas e precisam ser vistas com atenção pelos professores com intuito de buscar mecanismos para suprir essas limitações. Por isso, a escolher um livro didático requer uma análise aprofundada do tipo de abordagem ideológica e metodológica que os autores adotam na apresentação dos conteúdos geográficos. Segundo Castrogiovanni e Gular (2003, p. 134) Um professor bem preparado, com um nível de conhecimento sob o ponto de vista metodológico e de informações específicas, terá condições de fazer uma análise do material que porventura tiver contato e optar pelo que lhe parecer o melhor. Para estes autores ao dotar um posicionamento pró-ativo no sentido de assumir um bom nível de exigência no momento da escolha do livro didático, o professor assume uma importante função na perspectiva de contribuir para a (re)formulação da produção dos livros didáticos. (CASTROGIOVANNI & GULAR, 2003).

9 Considerações finais Como relevância desse trabalho, pode-se destacar a vivencia proporcionada por essa metodologia no processo de formação dos futuros profissionais. A reflexão proporcionada na execução dessa atividade surge como instrumento capaz de auxiliar os futuros professores a refletirem sobre alguns entraves que o livro didático poderá trazer quando utilizado sem muito critério. Nesse sentido, entende-se que investir em ações dessa natureza significa contribuir para uma formação profissional que assuma um papel para além do ensino enquanto mera atualização científica, pedagógica e dialética, transformando-se na possibilidade de criar espaços de participação, reflexão para que os futuros professores de Geografia aprendam e se adaptar para poder conviver com a dinâmica que envolve o processo de ensino e aprendizagem (IMBERNÓN, 2005). Os estudantes que participaram dessa experiência destacaram em depoimentos a importância desse tipo de projeto didático, sendo a primeira vez que tiveram a oportunidade de vivenciar em sua formação a experiência ímpar de refletir sobre a Geografia que aprende na graduação e que se ensina na escola. Vale salientar que esse tipo de ação pedagógica proporciona o contato dos futuros professores com o possível material que lhe servirá de subsídio para seu fazer pedagógico. Outro aspecto relevante recai sobre a oportunidade do exercício crítico entorno do material didático, identificando limitações e preparando-se para suprir a carência de profundidade, criticidade e reflexão que os conteúdos abordados no ensino médio devem apresentar, uma vez que constituem instrumentos relevantes na formação cidadã do educando. Para os envolvidos nessa experiência fica a certeza de que mesmo diante da dificuldade de acesso a outros materiais que possam subsidiar o fazer pedagógico, auxiliando nesta importante missão de ensinar, o livro didático não pode ser desconsiderado, cabendo aos profissionais professores de geografia estar atentos para não perderem a oportunidade de conscientizar e formar para a cidadania, buscando ir sempre além do que chega ao estudante, seja pelo livro didático (que carece de aprofundamento) seja pela mídia (que carece de esclarecimento) e ambos carecendo de criticidade e reflexão. Referências

10 BRASIL, Orientações Curriculares para o Ensino Médio: Ciências Humanas e suas tecnologias. Brasília: MEC, Secretaria de Educação Básica, BRASIL, Ciências Humanas e suas tecnologias. Parte IV, Conhecimentos de Geografia. In: Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília: MEC, Secretaria de Educação Básica, CASTROGIOVANNI, Antônio Carlos; GOULART, Lígia Beatriz. A questão do livro didático em Geografia: elementos para uma análise. In: CASTROGIONANNI, Antônio Carlos et. al (Orgs.). 4. ed. Geografia em sala de aula: práticas e reflexões. Porto Alegre: Editora da UFRGS; Associação dos Geógrafos Brasileiros Seção Porto Alegre, FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 15. ed. São Paulo : Paz e Terra, IMBERNÓN, Francisco. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. 5ª ed. São Paulo: Cortez, KAERCHER, Nestor André. Desafios e utopias no ensino de geografia. In: CASTROGIONANNI, Antônio Carlos et. al (Orgs.). 4. ed. Geografia em sala de aula: práticas e reflexões. Porto Alegre: Editora da UFRGS; Associação dos Geógrafos Brasileiros Seção Porto Alegre, KAERCHER, Nestor André; REICHWALD JR, Guilherme; SCHÄFFER, Neiva Otero. A geografia no ensino médio. In: CASTROGIONANNI, Antônio Carlos et. al (Orgs.). 4. ed. Geografia em sala de aula: práticas e reflexões. Porto Alegre: Editora da UFRGS; Associação dos Geógrafos Brasileiros Seção Porto Alegre, SCHÄFFER, Neiva Otero. O livro didático e o desempenho pedagógico: anotações de apoio à escolha do livro texto. In: CASTROGIONANNI, Antônio Carlos et. al (Orgs.). 4. ed. Geografia em sala de aula: práticas e reflexões. Porto Alegre: Editora da UFRGS; Associação dos Geógrafos Brasileiros Seção Porto Alegre, 2003.

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