I ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
|
|
- Oswaldo Alencar Figueiredo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 I ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA INVESTIMENTO NO ENSINO SUPERIOR NO ESTADO DE RONDÔNIA: UM ESTUDO SOBRE OS VALORES APLICADOS ORIUNDOS DA LEI Nº 9.991/00 PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO P&D, ATRAVÉS DA CONCESSIONÁRIA LOCAL, ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDÔNIA ILDEFONSO DORIZETE E SILVA MADRUGA 1, SÂMIA DE OLIVEIRA BRITO 2 INTRODUÇÃO A Lei n 9.991, de 24 de julho de 2000, determina que as Concessionárias e Permissionárias de serviços públicos de distribuição de energia elétrica ficam obrigadas a aplicar, anualmente parte de sua receita operacional líquida anual em pesquisa e desenvolvimento do setor elétrico e em programas de eficiência energética, projetos executados em instalações de clientes e/ou que proporcionem benefícios para o cliente. Os critérios para aplicação dos recursos e procedimentos necessários para apresentação do Programa à Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL estão estabelecidos na Resolução Normativa nº 504, de 14 de agosto de 2012, que altera a Resolução Normativa n 316, de 13 de maio de 2008 e aprova o Manual do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Setor de Energia Elétrica MP&D, versão Desde a entrada em vigor da nova Lei já foram implementados e executados em sua integralidade sete projetos de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico - P&D, pela Eletrobrás Distribuição Rondônia ED-RO que somam um investimento de R$ Atualmente a ED-RO possui quatro contratos P&D em execução com valor previsto de investimento na finalização dos projetos de R$ ,00. Este trabalho pretende demonstrar como o recurso tem sido investido ao longo dos anos e quais os principais entraves ao cumprimento da nova Lei, que entrou em vigor no ano de 2000, pela Concessionária de energia elétrica deste Estado. CONCEPÇÕES TEÓRICAS Conforme a Lei n 9.991/2000, alterada pela Lei n , de 20 de janeiro de 2010, os percentuais mínimos vigentes a aplicar em Programa de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico - P&D e Programas de Eficiência Energética EE, pelas Concessionárias são apresentados na figura 1: 1 Pós-Graduando do Curso de Pós-graduação Lato Sensu em Docência do Ensino Superior pela Faculdade de Rondônia FARO 2 Professora Mestra e Orientadora do Curso de Pós-graduação Lato Sensu em Docência do Ensino Superior pela Faculdade de Rondônia FARO
2 2 Fase Atual(*) Fase Posterior(*) Pesquisa e Eficiência Pesquisa e Eficiência Empresa Desenvolvimento Energética Vigência Desenvolvimento Energética Vigência (% da (% da (% da ROL) (% da ROL) ROL) ROL) Até A partir de Distribuição 0,5 0,5 0,75 0,25 31/12/ /01/2016 Figura 1: Percentuais mínimos da Receita Operacional Líquida - ROL a investir em programas de pesquisa e desenvolvimento e de eficiência energética pelas empresas Distribuidoras de energia elétrica. Fonte: Adaptação do Manual do programa de pesquisa e desenvolvimento tecnológico do setor de energia elétrica, versão 2012 ANELL. Do valor a ser aplicado em Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico P&D, a Concessionária deve obedecer à legislação em vigor conforme descrito abaixo: Conforme dispõe o art. 4º da Lei n 9.991/2000, os investimentos em pesquisa e desenvolvimento descritos na figura 1 devem ser distribuídos do seguinte modo: 40% (quarenta por cento) dos recursos devem ser recolhidos ao Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico FNDCT; 40% (quarenta por cento) dos recursos devem ser destinados à execução de projetos de P&D regulados pela ANEEL; 20% (vinte por cento) dos recursos devem ser recolhidos ao Ministério de Minas e Energia MME. Conforme o inciso II, do art. 5º, da Lei n 9.991/2000, devem-se destinar, no mínimo, 30% (trinta por cento) desses investimentos para projetos desenvolvidos por instituições de pesquisa sediadas nas Regiões Norte N, Nordeste NE e Centro- Oeste CO, incluindo as respectivas áreas das Superintendências Regionais. Como forma de incentivar o atendimento a este dispositivo legal, a empresa que realizar investimentos em instituições sediadas nas regiões N, NE e CO terá direito a uma maior apropriação sobre as receitas geradas com a comercialização dos resultados dos projetos de P&D, conforme consta o item 3.6 deste Manual. Outro incentivo à realização de investimentos em P&D nas regiões N, NE e CO é a utilização de um montante maior de recursos no Projeto de Gestão, conforme orientação contida no item 4.3 deste Manual. Esse montante adicional será calculado com base nos investimentos destinados a essas instituições e reconhecidos pela ANEEL no ano anterior. (Manual do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Setor de Energia Elétrica, ANEEL, 2012 p. 10 e 11). Há subdivisões na aplicação do recurso, conforme figura 1, para Eficiência Energética - EE; aqui não detalhado devido não ser o escopo deste artigo. Sobre as obrigações legais de aplicação de recursos em projetos de P&D, reconhecidas contabilmente, e não investidas em P&D incidirão juros, a partir do segundo mês subsequente de seu reconhecimento, até o mês do efetivo desembolso financeiro dos recursos, calculados mensalmente com base no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia - SELIC. A empresa que acumular na Conta Contábil de P&D montante superior ao investimento obrigatório dos 24 (vinte e quatro) meses, incluindo o mês de apuração, estará sujeita às penalidades previstas na Resolução Normativa n 63/2004.
3 3 Portanto, como demonstrado, a partir do ano de 2000 na época Centrais Elétricas de Rondônia S.A atualmente Eletrobras Distribuição Rondônia, Concessionária de energia elétrica no estado de Rondônia, tem a obrigação de aplicar por força de Lei 0,20% de sua receita operacional liquida anual ROL em Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico P&D e o valor que ela deixar de aplicar a partir do segundo mês consecutivo passa a ser corrigido pela taxa SELIC. A partir da entrada em vigor da Lei n 9.991/2000 as Concessionárias de energia elétrica em todo o país começaram a mexerem-se, apesar da Lei não ser uma novidade, o governo vinha discutindo sua implementação desde o ano de 1998, mesmo com o devido conhecimento da entrada em vigor as Distribuidoras de energia elétrica em todo o país tiveram em primeiro momento uma recepção praticamente de letargia, ou seja, praticamente ignoravam a nova Lei em vigor. Tanto comprova a recepção à nova Lei que a Eletrobras Distribuição Rondônia ED-RO no ano de 2004, precisou realizar junto ao órgão regulador ANEEL, o primeiro Termo de Ajustamento de Conduta TAC, para evitar multa devido a não aplicação do recurso conforme previsto na nova Lei. O TAC realizado entre a ANEEL e a ED-RO estabeleceu novos prazos incluindo os ciclos de Programa de P&D plurianual, dos recursos não aplicados dos ciclos 2000/2001 a 2003/2004 estendo o prazo de regularização até o ciclo 2007/2008. A partir desse TAC houve na ED-RO e em grande parte das Concessionárias de energia elétrica de todo o país, o primeiro efeito em busca de resultado em P&D, visto que o órgão regulador começava a exigir os primeiros resultados e não obtendo, havia a possibilidade das primeiras aplicações de multas, conforme previsto na legislação. PROJETOS DE P&D CONCLUÍDOS NA ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDÔNIA A ED-RO através da realização de chamada pública realizou as primeiras contratações de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico P&D, no ano de 2005, sendo contratadas as seguintes Instituições de Ensino Superior IES para desenvolverem os projetos: Centro de Gestão de Tecnológica e Inovação CGTI, Núcleo de Estudos e Pesquisa do Nordeste NEPEN, Fundação de Apoio a Universidade de São Paulo FUSP, em parceria com estas instituições, Universidade Federal de Engenharia de Itajubá UNIFEI, Universidade Federal do Paraná UFPR, Fundação Universidade Federal de Rondônia UNIR, Instituto de Engenharia Elétrica - IEE-USP e Universidade Estadual de Campinas UNICAMP. Foram realizados sete projetos com prazo de execução variando de 12, 18 e 48 meses, onde resultaram na capacitação de 35 especializações, 30 mestrados e 9 doutorados, onde todos os projetos possuíram no mínimo 1 pesquisador da UNIR 1 e pesquisador da ED-RO. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE TECNOLOGIA PARA-RAIOS ENERGIZADOS - PRE Estudo relativo aos sistemas que empregam a tecnologia PRE (cabos para-raios energizados): P&D desenvolvido pelas IES: IEE/USP/UNIR. O projeto teve como escopo: Obter dados referentes ao índice ceráunico do estado de Rondônia; mapear algumas regiões do estado de Rondônia em relação à resistividade do solo; avaliar o desempenho dos sistemas com relação a descargas
4 4 atmosféricas; analisar a viabilidade técnico-econômica da implantação de religamento automático em sistemas PRE; estabelecer índices típicos de desempenho operacional de sistemas que empregam a tecnologia PRE. CARACTERIZAÇÃO DO PERFIL DE CONSUMIDORES DE ENERGIA ELÉTRICA VIA REDES NEURAIS ARTIFICIAIS P&D desenvolvido pelas IES: NEPEN/UNIR. O projeto teve como escopo: Desenvolver uma metodologia para a caracterização automática de tipos de consumidores/clientes da ED-RO, segundo sua relação comercial com a empresa: Regularidade no pagamento das contas, credibilidade na quitação de dívidas contraídas junto à empresa; determinar grupos de clientes da ED-RO - agrupados segundo sua relação comercial com a empresa a partir de bases de dados da própria empresa e resultados de pesquisa de campo; implantar o sistema computacional resultante do projeto na empresa ED-RO, para servir como ferramenta de auxílio a tomadas de decisões no âmbito da relação cliente/empresa. DESENVOLVIMENTO DE METODOLOGIA DE DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES DE DISTRIBUIÇÃO PARA MINIMIZAÇÃO DE QUEIMA POR DESCARGAS ATMOSFÉRICAS P&D desenvolvido pelas IES: UNICAMP/UNIR/CGTI. O projeto teve como escopo: Criar novas metodologias de proteção a transformadores de distribuição, que permitam reduzir sensivelmente as queimas de transformadores de distribuição devido a descargas atmosféricas nas redes de distribuição da ED-RO, pela introdução de dispositivos técnicos e economicamente viáveis. PROJETO DE MELHORIA DA QUALIDADE DA ENERGIA O projeto visava desenvolver um pacote computacional para facilitar diversas tarefas quotidianas através de três módulos principais, P&D desenvolvido pelas IES: UNIFEI/UNIR/CGTI. O projeto teve como escopo: Um programa para novas ligações: Desenvolver uma interface de auxílio aos técnicos da ED-RO para a criação de um banco de dados de acompanhamento de projetos de novas ligações; um programa para ressarcimento de queimas de equipamentos residenciais; identificar o conjunto de distúrbios mais comuns que ocorrem nas redes de distribuição que produzem avarias de equipamentos; desenvolver os testes que deverão ser executados para comprovação da metodologia; um sistema de medição externa: Desenvolver uma ferramenta de interligação do equipamento (no poste ou subestação) e uma aquisição remota. PROJETO DE MELHORIA DAS CONDIÇÕES OPERATIVAS DO SISTEMA DA ED- RO O projeto visou desenvolver um pacote computacional, P&D desenvolvido pelas IES: UNIFEI/UNIR/CGTI; auxiliar os operadores no restabelecimento da rede de
5 5 distribuição da ED-RO; avaliar curvas de carga de um ponto qualquer da rede de distribuição e identificar a quantidade de energia consumida, referente a cada um destes setores; reduzir as condições operativas inseguras, através da utilização das informações contidas em seu banco de dados operativos. APLICAÇÃO DE MINERAÇÃO DE DADOS (DATA MINING) NA DETECÇÃO DE FRAUDES NO USO DA ENERGIA ELÉTRICA PARA A ED-RO P&D desenvolvido pelas IES: USP/UNIR/CGTI. Obter a chamada "inteligência do processo de fraude" de consumidores de energia elétrica, através do chamado processo KDD ("Knowledge Discovery in Database"). A partir daí, direcionar as campanhas de fiscalização de maneira muito mais focada e eficiente. SISTEMA DE CONSISTÊNCIA DA BASE CADASTRAL E CONTROLE DA QUALIDADE DOS DADOS DE FATURAMENTO P&D desenvolvido pelas IES: CGTI/UNIR. A partir dos dados cadastrais de clientes da Concessionária e da definição de bases das interações, classificação funcional e operacional destes dados, objetiva-se a obtenção de informações necessárias para formação do sistema de consistência da base cadastral e controle da qualidade dos dados de faturamento e uma otimização da gestão comercial destes consumidores. DISCRIMINAÇÃO DOS VALORES JÁ APLICADOS NA P&D PELA ED-RO EM PROJETOS JÁ ENCERRADOS Avaliação de Desempenho de Tecnologia Para-raios Energizados - PRE Realizado ED-RO , , , , ,99 Realizado FUSP , , , , ,35 Total realizado , , , , ,34 Caracterização do perfil de consumidores de energia elétrica via redes neurais artificiais Realizado ED-RO , , ,88 Realizado NEPEN , , ,03 Total realizado , , ,91 Desenvolvimento de metodologia de dispositivo de proteção de transformadores de distribuição para minimização de queima por descargas atmosféricas Realizado ED-RO , , , , ,00 Realizado CGTI , , , , ,87 Total realizado , , , , ,87 Projeto de Melhoria da Qualidade da Energia
6 6 Realizado ED-RO , , , , ,64 Realizado CGTI , , , , ,81 Total realizado , , , , ,45 Projeto de melhoria das condições operativas do sistema da ED-RO Realizado ED-RO , , , , ,00 Realizado CGTI , , , , ,33 Total realizado , , , , ,33 Aplicação de mineração de dados (Data Mining) na detecção de fraudes no uso da energia elétrica para a ED-RO Realizado ED-RO , ,93 Realizado CGTI , ,51 Total realizado , ,44 Sistema de Consistência da Base Cadastral e Controle da Qualidade dos Dados de Faturamento Realizado ED-RO , ,11 Realizado CGTI , ,19 Total realizado , ,30 Figura 2: O ano I corresponde ao ano de 2005 e assim sucessivamente, o somatório de todos os projetos já realizados e encerrados pela ED-RO é de R$ ,64. Fonte: (acessado em 08/05/2013). Como demonstrado na figura, em todos os projetos há desembolso financeiro realizado à ED-RO, valor esse destinado a empregados da Concessionária envolvidos diretamente no projeto tais como: gerente do projeto (técnico com perfil adequado visando ao acompanhamento e fiscalização da Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico em execução, ou seja, profissional capaz de compreender e realizar critica para quando terminada a pesquisa seja possível à absorção de massa critica a Distribuidora), valor a cobrir homem hora dos empregados da Concessionária dedicados à gestão da P&D e despesas decorrentes de viagens a fim de fiscalização in loco e apresentação dos resultados da pesquisa em congressos. Esses gastos são permitidos pelo órgão regulador ANEEL e devem ser previstos no inicio da execução da pesquisa, após terminado o projeto ele deve ser auditado por Empresa de Auditoria Independente (EAI), inscrita na Comissão de Valores Mobiliários - CVM, de acordo com o Manual de Contabilidade do Serviço Público de Energia Elétrica MCSPEE. PROJETOS DE P&D EM EXECUÇÃO NA ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDÔNIA
7 7 Após a ED-RO ter vencido seu estado de inércia em relação à aplicação de recursos em P&D conforme previsto na nova Lei e ter avançado sem sofrer nenhuma penalização por parte do órgão regulador, ou seja, ter atendido as condições do TAC. As empresas Distribuidoras da Eletrobras passaram a publicar a chamada pública para acolhimento de propostas de projetos de P&D, visando à implementação de seus Programas de Pesquisa Científica e Desenvolvimento Tecnológico de forma unificada onde as seis Concessionárias da Eletrobras trabalham coordenadas unindo interesses e compartilhando os resultados obtidos, ou seja, otimizando em todos os sentidos desde a divulgação, escolha, gestão e resultados obtidos. Atualmente seis são as empresas que possuem concessão de distribuir energia elétrica que integram a holding Eletrobras: Eletrobras Amazonas Energia, Eletrobras Distribuição Acre, Eletrobras Distribuição Alagoas, Eletrobras Distribuição Piauí, Eletrobras Distribuição Rondônia e Eletrobras Distribuição Roraima. Após o acolhimento das propostas enviadas por universidades, instituições de ensino superior e instituições de pesquisa científica ou tecnológica sem fins lucrativos, cada Distribuidora julga as que são de interesse de áreas afim da empresa, e submetem os projetos selecionados à avaliação do grupo gestor de trabalho das Assessorias de Pesquisa, Desenvolvimento e Eficiência Energética das Empresas Distribuidoras de Energia Elétrica da Eletrobras, que emite um posicionamento de que se o projeto atende os critérios de originalidade, aplicabilidade, relevância e razoabilidade dos custos. Em caso de parecer favorável, o projeto é contratado pela Distribuidora. Resultado desse processo, seguem abaixo os projetos em fase de implantação e ou execução pela Eletrobras Distribuição Rondônia. SEGURANÇA CIBERNÉTICA EM SMART METERING Este projeto possui os seguintes objetivos: Aprimorar o processo de validação dos softwares embarcados nos sistemas de medição de energia elétrica; investigar e compreender o processo de mapeamento do código fonte em um código objeto a ser executado no medidor; verificação de integridade dos softwares embarcados nos medidores; criação/avaliação de cadeias de confiança para Smart Meters; projeto de um "chip" para controle metrológico; investigação das técnicas de proteção de software para uma infra-estrutura avançada de medição. O projeto está em fase de execução, tendo iniciado em 20/09/2012 com duração de 24 meses com valor estimado de R$ ,26. PLANEJAMENTO DA EXPANSÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO CONSIDERANDO NOVOS ELEMENTOS DE REDES INTELIGENTES E ANÁLISE REGULATÓRIA INTEGRADOS EM AMBIENTE PROCEDIMENTAL O projeto possui como objetivo principal a concepção e o desenvolvimento de um Ambiente de Planejamento Integrado para a expansão do sistema de distribuição, contemplando gestão regulatória, procedimentos, ferramentas computacionais e demais recursos, de forma a integrar elementos de projeto e de operação. Projeto em execução, com prazo de 18 meses, e o valor estimado é de R$ ,95.
8 8 PROJETO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO SOBRE REDES ELÉTRICAS INTELIGENTES A Eletrobrás Distribuição Rondônia, junto a trinta e seis empresas distribuidoras do setor elétrico, participa da condição de cooperada no Projeto Estratégico de Pesquisa e Desenvolvimento P&D, cujo título é Programa Brasileiro de Rede Elétrica Inteligente ; elaborado pela Associação Brasileira de Distribuidoras de Energia Elétrica ABRADEE. O Projeto tem como objetivo a elaboração de proposta para um Plano Nacional de migração tecnológica do setor elétrico brasileiro do estágio atual para a adoção plena do conceito de Rede Inteligente RI em todo o país. Inicialmente o projeto tinha duração de 8 meses, tendo sido aditivado em mais 3 meses, sem ônus para as empresas. O valor total do projeto foi de R$ ,00, para rateio entre todas as cooperadas, cabendo à Eletrobras Distribuição Rondônia o desembolso de R$ ,13. O projeto foi concluído em SMART GRID PARINTINS FOTOVOLTAICO O Projeto Desenvolvimento de modelo de referência para empresas de distribuição, fundamentado na experimentação de aplicações de conjuntos tecnológicos Smart Grid, conhecido como Smart Grid Parintins foi submetido à avaliação da ANEEL tendo como pontuação a nota 3,8 e conceito BOM. Vale salientar que a ANEEL deixou de realizar avaliação inicial de projeto de P&D a partir do final do ano de 2012, ou seja, as Concessionárias realizam a P&D e quando concluída submetem à aprovação da agencia, conforme previsto no manual, nessa oportunidade ela acata ou não o investimento na P&D, caso não aceito o recurso investido não saíra da conta especifica da P&D e esse valor deverá ser investido novamente em outro projeto. Até o seu efetivo desembolso incidirão juros, a partir do segundo mês subsequente de seu reconhecimento, até o mês do efetivo desembolso financeiro dos recursos, calculados mensalmente com base no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia - SELIC. A Eletrobras Distribuição Rondônia participa na condição de cooperada com as demais Distribuidoras da Eletrobras no desenvolvimento do projeto tecnológico Smart Grid Parintins em implementação na cidade de Parintins no estado do Amazonas. O projeto é de forma cooperada devido ao investimento total a ser investido estar em torno de R$ 20 milhões, valor excessivamente grande para uma única Distribuidora, portanto sendo rateado entre as Empresas Distribuidoras Eletrobras EDE s, projetos dessa natureza recebem a denominação de projetos cooperados e permitidos pelo órgão regulador. Cada Distribuidora participa com determinado aporte financeiro à Eletrobras Distribuição Rondônia coube à contratação de empresa, para prestação de serviços com fornecimento de materiais e equipamentos para o desenvolvimento do projeto Técnico Fotovoltaico Smart Grid Parintins elaborado pela equipe de engenharia da Eletrobras Holding. O projeto deverá ser executado na cidade de Parintins no Amazonas e engloba a instalação de sistemas fotovoltaicos com potência instalada de, no mínimo 120 kwp, em sistema de cerca de 3 kwp instalados sobre telhados de telhas de barro a serem escolhidos de uma amostra de até 120 edificações. Cada sistema deverá ser ligado
9 9 à rede elétrica de baixa tensão, de acordo com o projeto Técnico Fotovoltaico Parintins, o projeto atualmente esta em fase de licitação. Os sistemas fotovoltaicos devem ser interligados no sistema de medição inteligente smart grid,implementados na cidade de Parintins. O mesmo deve ser capaz de receber e armazenar dados de geração de cada sistema fotovoltaico. Um sistema de monitoramento deverá ser desenvolvido e implantado de forma integrada ao smart grid para o monitoramento do desempenho dos sistemas e alerta de falhas na geração. A parte do projeto a ser implementada pela ED-RO, denominada Smart Grid Parintins Fotovoltaico; esta em torno de R$ ,00 e um prazo de execução de 22 meses, parte integrante do Projeto Smart Grid Parintins que terá um investimento total de R$ 20 milhões. A ED-RO não realizou nenhum aporte financeiro neste projeto e a previsão de inicio é para o segundo semestre deste ano. DISCRIMINAÇÃO DOS VALORES APLICADOS EM P&D PELA ED-RO PROJETOS EM EXECUÇÃO Segurança Cibernética em SmartMetering ANO I ANO II TOTAL Realizado ED-RO 7.577, , ,78 Realizado CGTI , , ,17 Total realizado , , ,95 Planejamento da Expansão de Sistemas de Distribuição Considerando Novos Elementos de Redes Inteligentes e Análise Regulatória Integrados em Ambiente Procedimental ANO I ANO II TOTAL Realizado ED-RO , , ,90 Realizado FDTE , , ,02 Total realizado , , ,92 Projeto de Pesquisa e Desenvolvimento sobre Redes Elétricas Inteligentes ANO I ANO II TOTAL Realizado ED-RO Realizado ABRADEE , ,13 Total realizado , ,13 Smart Grid Parintins Fotovoltaico ANO I ANO II TOTAL Realizado ED-RO Realizado Total realizado Figura 3: O ano I corresponde ao ano de 2012, valor já desembolsado e ano II valor que esta previsto a ser investido neste ano. Totalizando um valor de R$ ,34, atualmente contratado e previsto a ser aplicado. Fonte: (acessado em 08/05/2013).
10 10 INVESTIMENTO NÃO REALIZADO, SALDO NA CONTA DA CONCESSIONÁRIA E SUAS MOTIVAÇÕES Conforme determina a Lei n 9.991/2000 as Concessionárias de energia elétrica devem aplicar 0,20% da ROL em P&D e o saldo não aplicado a partir do segundo mês subsequente deve ser corrigido pela taxa SELIC e em caso da Distribuidora acumular e sua conta contábil valor igual ou superior 24 (vinte e quatro) meses, incluindo o mês de apuração, estará sujeita às penalidades previstas na Resolução Normativa n 63/2004. Desde a criação da Lei a ED-RO já investiu R$ ,04 e tem investimento comprometido total de R$ ,34; entretanto conforme demonstrado na figura 4 ainda há muito a ser realizado visando atender a legislação em vigor. ANO TOTAL - ROL 0,20% A INVESTIR EM P&D INVESTIDO SALDO , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,75 ( ,51) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,41 TOTAL , , , ,29 Figura 4: Investimentos não realizados Fonte: (acessado em 08/05/2013). De acordo com a figura 4 o saldo estocado, ou seja, não investido em P&D esta em R$ 4,2 milhões; esse valor deve ser corrigido mensalmente usando como referência a taxa SELIC conforme determina o Manual do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Setor de Energia Elétrica, após essa correção o valor real a ser investido fica em torno R$ 9 milhões, neste artigo não demonstrado os cálculos devido a sua complexidade contábil. O valor máximo permitido em depósito na conta de P&D de acordo com a legislação em vigor acumular e sua conta contábil valor igual ou superior 24 (vinte e quatro) meses, incluindo o mês de apuração, é de R$ 2,8 milhões, e atualmente seu saldo esta em torno de R$ 9 milhões, portando bem superior ao permitido, portanto o órgão regulador poderá aplicar multa conforme previsto. METODOLOGIA
11 11 No que diz respeito à forma de abordagem, a pesquisa é quantitativa, uma vez que existe uma relação que pode ser traduzida em números. Quanto aos objetivos da pesquisa, é de natureza exploratória. A pesquisa exploratória proporciona um aprimoramento das idéias, pois está embasada em levantamento bibliográfico, entrevistas com pessoas que tiveram experiências com o problema pesquisado, assumindo em geral um estudo de caso ou uma pesquisa bibliográfica. Ainda de acordo com Marconi e Lakatos (1992), a pesquisa bibliográfica é o levantamento de toda a bibliografia já publicada, em forma de livros, revistas, publicações avulsas e imprensa escrita. Do ponto de vista dos procedimentos adotados, a pesquisa é bibliográfica, documental, e apresenta um estudo de caso. CONCLUSÃO Várias são as motivações que faz com que a Concessionária tenha chego ao atual estágio, somando grande saldo em sua conta, embora haja por força de Lei há obrigação da aplicação e não realizando, sujeitando-se a receber multa. As Distribuidoras que são empresas públicas precisam obedecer a Lei n 8.666/1993, todas as suas contratações precisam passar pelo crivo dela, e acabam gerando uma grande sensação de insegurança aos diretores das empresas públicas no ato de contratação de uma P&D, visto que esse tipo de contratação não é trivial e tem sido motivação de acaloradas discussões jurídicas e os pareceres não tem tido um consenso, em muitas vezes deixando os gestores em situações desconfortáveis com possibilidade de serem responsabilizados posteriormente pela contratação. Atualmente a regra de contratação que melhor garante a segurança jurídica através da Lei n 8.666/1993 é o pregão eletrônico, entretanto por tratar-se de P&D, contratos com características únicas; mostra-se totalmente inviável. A mesma Lei permite que seja realizada a contratação através de dispensa de licitação, porém entra em uma zona de sensação de pouca segurança jurídica, pois fica exposta a questionamento pelos vários órgãos fiscalizadores, Controladoria Geral da União - CGU, Tribunal de Contas da União TCU, Etc. Buscando a segurança jurídica e atender a todos os requisitos no ato da contratação através de dispensa de licitação, os diretores responsáveis pelas assinaturas, acabam buscando vários pareceres jurídicos, tornando o ato de contratação oneroso e demorado. Desde a publicação de chamada pública nos portais das Distribuidoras e nos principais jornais do país, até a contratação efetiva de uma P&D, tem sido gasto um tempo médio de dois anos. A localização geográfica da ED-RO, também é um problema, para todas as Distribuidoras, inclusive naquelas privilegiadas, vizinhas as grandes universidades, que tende a agravar-se onde a pesquisa está em fase inicial, como é o caso da região norte do país. Outro fator que tem dificultado as contratações em P&D, é a falta de sintonia das Instituições de Ensino Superior - IES, quando na realização do envio das propostas de P&D às Concessionárias de energia elétrica, pois postulam projetos que fogem ao foco das Distribuidoras, quando da chamada pública. Várias são as propostas totalmente fora do escopo solicitado pelas Distribuidoras. Estas sendo financiadoras; receosas da forte fiscalização que recebem de vários órgãos,
12 12 precisam contratar projetos de P&D com alinhamento em suas visões e necessidades e, por conseguinte do setor elétrico. Assim há uma necessidade premente das IES de coadunarem com os interesses das Concessionarias, a fim de que ambas as instituições, sejam beneficiadas pelo processo. Portanto, várias são as motivações para a P&D da ED-RO estar com saldo muito elevado, extrapolando o previsto na legislação. Entretanto o problema é praticamente de todas as Concessionárias de energia elétrica do país, com maior ênfase nas empresas publicas, onde o processo de alocação de recursos é extremamente complexo. REFERÊNCIAS BRASIL. Lei n de 24 de julho de Dispõe sobre realização de investimentos em pesquisa e desenvolvimento e em eficiência energética por parte das empresas concessionárias, permissionárias e autorizadas do setor de energia elétrica, e dá outras providências.[brasília: 2000]. Disponível em:< Acesso em: 18 Mai Resolução Normativa nº 504, de 14 de agosto de 2012.Altera a Resolução Normativa n 316, de 13 de maio de 2008.[Brasília: 2012]. Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Disponível em: < Acesso em: 18 Mai Resolução Normativa nº316, de 13 de maio de Aprova o Manual do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Setor de Energia Elétrica, e dá outras providências. [Brasília: 2008]. Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Disponível em: < Acesso em: 18 Mai Lei n de 20 de janeiro de Dispõe sobre a Tarifa Social de Energia Elétrica; altera as Leis n ˢ 9.991, de 24 de julho de 2000, , de 23 de julho de 2004, e , de 26 de abril de 2002; e dá outras providências. [Brasília: 2010]. Disponível em: < Acesso em: 19 Mai Manual do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Setor de Energia Elétrica, versão [Brasília: 2012]. Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Disponível em: < Acesso em: 19 Mai Manual para Auditoria dos Programas de Eficiência Energética e de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Setor de Energia Elétrica regidos pelas Resoluções Normativas n 176/2005 e 219/2006, e Respectivas Regulamentações anteriores. [Brasília: 2012]. Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Disponível em: < Acesso em: 19 Mai Resolução Normativa n 63, de 12 demaiode Aprova procedimentos para regular a imposição de penalidades aos concessionários,
13 13 permissionários, autorizados e demais agentes de instalações e serviços de energia elétrica, bem como às entidades responsáveis pela operação do sistema, pela comercialização de energia elétrica e pela gestão de recursos provenientes de encargos setoriais.[brasília: 2004]. Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Disponível em: < Acesso em: 21 Mai Lei n 8.666, de 21 de junho de Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras providências. [Brasília: 1993]. Disponível em: < Acesso em: 20 Mai
Relatório das Atividades de P&D 2014
Relatório das Atividades de P&D Com objetivo de dar transparência e visibilidade aos projetos realizados e colher subsídios para elaboração de novos projetos, a CEB Distribuição está divulgando abaixo,
Leia maisCP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras
CP 013/14 Sistemas Subterrâneos Questões para as distribuidoras 1) Observa-se a necessidade de planejamento/operacionalização de atividades entre diversos agentes (distribuidoras, concessionárias de outros
Leia maisCompanhia Energética de Minas Gerais
CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 41/2012 Companhia Energética de Minas Gerais AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Resolução Normativa nº 334/2008 NOTA TÉCNICA /2012
Leia maisEdital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006
Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006 Serviços de Consultoria Pessoa Jurídica para a elaboração de metodologia que permita mensurar, verificar e avaliar os resultados decorrentes
Leia maisLEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA, Estado de Goiás, aprova e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei:
1 Gabinete do Prefeito LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015 Institui o Programa Municipal de Parcerias Público-Privadas, cria a Comissão Gestora de Parcerias Público-Privadas de Goiânia e dá outras providências.
Leia maisAgência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE. Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa
Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa Revisão Motivo da Revisão Instrumento de aprovação pela ANEEL
Leia maisGESTÃO DE RISCO OPERACIONAL
GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL Definição de Risco Operacional Riscos Operacionais cobrem as instâncias onde a corretora pode sofrer perdas inerentes direta ou indiretamente a processos internos falhos ou
Leia maisPolítica de Gerenciamento de Risco Operacional
Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de
Leia maisProjeto de estudo de Desenvolvimento dos negócios no Exterior. Heisei 26 (2014) Relatório de investigação (Resumo)
Projeto de estudo de Desenvolvimento dos negócios no Exterior Heisei 26 (2014) (Preparação de estabelecimento de negócio internacional e entrada de mercado infraestrutura (estudo sobre desenvolvimento
Leia maisPROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03
PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO
Leia maisProjetos de Pesquisa e Desenvolvimento P&D. Companhia Energética do Maranhão - CEMAR. Última atualização:
Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento P&D Companhia Energética do Maranhão - CEMAR Última atualização: Março/2016 PROGRAMA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO CEMAR CONCLUÍDO 2015 Título do Projeto: Sistema
Leia maisPROJETO DE LEI CAPÍTULO I DO REGIME DE TRIBUTAÇÃO UNIFICADA
PROJETO DE LEI Institui o Regime de Tributação Unificada - RTU na importação, por via terrestre, de mercadorias procedentes do Paraguai. O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DO REGIME DE TRIBUTAÇÃO
Leia maisPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Dispõe sobre o quórum de aprovação de convênio que conceda remissão dos créditos tributários constituídos em decorrência de benefícios, incentivos fiscais ou financeiros instituídos
Leia maisDECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 Disciplina a celebração de convênios e operações de crédito com previsão de ingresso de recursos financeiros que beneficiem órgãos e entidades da Administração
Leia maisMANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP
MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP 2015 ÍNDICE 1. Introdução... 2 2. Dos Objetivos Específicos... 2 3. Dos Envolvidos
Leia maisProjetos de Pesquisa e Desenvolvimento P&D. Companhia Energética do Maranhão - CEMAR. Última atualização:
Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento P&D Companhia Energética do Maranhão - CEMAR Última atualização: Março/2015 Título do Projeto: Desenvolvimento de Cabeça de Série de Transformador com Medição Integrada
Leia maisO termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos.
POLÍTICA DE COMPLIANCE INTRODUÇÃO O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. Visto isso, a REAG INVESTIMENTOS
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 224, DE 2015
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 224, DE 2015 Altera a Lei nº 11.977, de 7 de julho de 2009, para obrigar a instalação, no âmbito do Programa Minha Casa, Minha Vida, sem ônus para os beneficiários, de equipamentos
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA N o 365 DE 19 DE MAIO DE 2009 Estabelece as metas de universalização das concessionárias e permissionárias de distribuição de energia elétrica,
Leia mais!+,(-. / %01213"&$$(
!"#$%&$'"$(%)"*(%!+,(-. / %01213"&$$( Com base nas informações apresentadas na Nota Técnica em referência, apresentamos algumas contribuições que julgamos oportunas para auxiliar nas diversas questões
Leia maisInepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007
80 Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007 Parecer dos Auditores Independentes 81 Aos Acionistas da Inepar Telecomunicações S.A Curitiba - PR 1. Examinamos
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 019/2014
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 019/2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: COPEL DISTRIBUIÇÃO AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: CONSULTA PÚBLICA N 019/2014
Leia maisNOME DA INSTITUIÇÃO: Greenpeace Brasil
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 0026/2015 NOME DA INSTITUIÇÃO: Greenpeace Brasil AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Resolução Normativa nº 482,
Leia maisCONSULTA PÚBLICA CP 018/2014. Contribuição do Grupo Energias do Brasil EDP
CONSULTA PÚBLICA CP 018/2014 Contribuição do Grupo Energias do Brasil EDP Assunto: Revisão do regulamento que trata da qualidade do produto conforme seção 8.1 do PRODIST Processo n o 48500.003282/2011-53
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº /200X. NOME DA INSTITUIÇÃO: Ernst & Young Terco (BRADLEI RICARDO MORETTI)
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº /200X NOME DA INSTITUIÇÃO: Ernst & Young Terco (BRADLEI RICARDO MORETTI) AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO:
Leia maisCONTRIBUIÇÃO DO GRUPO CMS (CPEE, CSPE, CJE E CLFM) PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL No 019/2005
CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO CMS (CPEE, CSPE, CJE E CLFM) PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL No 019/2005 Abaixo apresentamos nossas contribuições para a Audiência Pública ANEEL N 019/2005, de 30/08/2005. Destacamos
Leia maisI Efetivação do compromisso social do IFAL com o Estado de Alagoas;
PROGRAMA DE APOIO AO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES INTEGRADAS PROIFAL 1. OBJETIVO Apoiar o Instituto Federal de Alagoas IFAL nas atividades de ensino, pesquisa e extensão
Leia maisEólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A.
Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2012 2011 Passivo e patrimônio líquido 2012 2011 (Não auditado) (Não auditado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) 415 7 Fornecedores
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012 Dispõe sobre normas gerais referentes a aspectos das políticas urbana, ambiental e de saúde associadas à instalação de infraestrutura de telecomunicações no País. O
Leia maisRegulamento do projeto "50 Telhados"
Regulamento do projeto "50 Telhados" Iniciativa Novembro de 2013 Sumário 1. Contextualização... 3 2. Missão do projeto 50 Telhados... 3 3. Objetivo... 3 4. Benefícios para empresas/clientes/cidades participantes...
Leia maisRELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016
TIPO DE AUDITORIA: ACOMPANHAMENTO EXERCÍCIO/PERÍODO: 2015-2016 UNIDADE AUDITADA: PRÓ-REITORIA ADMINISTRAÇÃO RELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016 1) ESCOPO DOS EXAMES Os trabalhos de auditoria acerca da regularidade
Leia maisESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA DO MUNICÍPO DE URUPÁ Palácio Senador Ronaldo Aragão PROCURADORIA JURÍDICA
LEI Nº 581/2013 DE 18 DE SETEMBRO DE 2013. Dispõe sobre a criação do Programa de Gestão Financeira Escolar ESCOLA FORTE, orienta sua implantação e adota outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE
Leia maisNOTA DE AUDITORIA Nº 03/2014
Destino(s): Pró-Reitoria de Administração (ProAd) / Coordenação-Geral de Suprimentos e Aquisições (CGSA) / Divisão de Convênios Assunto: Avaliação dos planos de providências da Divisão de Convênios sobre
Leia maisNota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007
Nota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007 1 1. Estrutura do Trabalho : De forma que se pudesse
Leia maisRESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI) N.º 03/2011
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI) N.º 03/2011 Dispõe sobre as normas gerais para a celebração de contratos ou convênios da Universidade
Leia maisAuditoria de Segurança e Saúde do Trabalho da SAE/APO sobre Obra Principal, Obras Complementares, Obras do reservatório e Programas Ambientais
1 / 10 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Saúde e Segurança do Trabalho por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Gerência de Saúde e Segurança do Trabalho GSST,
Leia maisRegulamento do projeto "50 Telhados"
Regulamento do projeto "50 Telhados" Iniciativa Fevereiro de 2014 Sumário 1. Contextualização... 3 2. Missão do projeto 50 Telhados... 3 3. Objetivo... 3 3.1. Pequenas cidades... 3 4. Benefícios para empresas/clientes/cidades
Leia maisPrograma de Eficiência Energética regulado pela ANEEL e Regras Para Apresentação de Projetos
Programa de Eficiência Energética regulado pela ANEEL e Regras Para Apresentação de Projetos Carlos Eduardo Firmeza Especialista em Regulação Encontro Nacional dos Conselhos de Consumidores de Energia
Leia mais-------------------------------------------------------------------------------- RESOLUÇÃO CFM Nº 1772/2005
Normas para certificado de atualização profissional O Conselho Federal de Medicina aprovou, em sessão plenária encerrada no dia 12 de agosto, a Resolução 1772/2005, que institui o certificado de atualização
Leia maisPODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 19ª REGIÃO SERVIÇO DE CONTROLE INTERNO PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO
PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 19ª REGIÃO SERVIÇO DE CONTROLE INTERNO PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO PARA O PERÍODO DE 2014 A 2017 NOVEMBRO - 2013 1. INTRODUÇÃO
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GABINETE CIVIL
PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL Nº 1925, DE 23 DE MAIO DE 2005, Págs 54 e 56 LEI Nº 1367, DE 17 DE MAIO DE 2005. Regulamentada pelo Decreto nº 198/06 Cria o Fundo Municipal de Desenvolvimento da Economia Popular
Leia maisDecreto Nº 13.840 de 21/09/2009
Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados
Leia maisCOMUNICADO TÉCNICO IBRACON Nº 02/2013
COMUNICADO TÉCNICO IBRACON Nº 02/2013 Emissão do Relatório do Auditor Independente sobre as demonstrações contábeis das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC) para os exercícios que se findam
Leia maisO Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares
O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O uso da Inteligência Competitiva como processo para monitorar tecnologias, legislação, ambiente regulatório, concorrência,
Leia mais1 Introdução aos procedimentos do Programa de Eficiência Energética da ANEEL - ProPEE Apresentação dos princípios norteadores às propostas de
1 Introdução aos procedimentos do Programa de Eficiência Energética da ANEEL - ProPEE Apresentação dos princípios norteadores às propostas de projetos de eficiência energética 2 Motivações Os contratos
Leia maisADMINISTRAR VOTOS E CONTRIBUIÇÃO ASSOCIATIVA
l Procedimento de Comercialização Versão: 2 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 1497, de 27 de maio de 2010 ÍNDICE 1. APROVAÇÃO... 3 2. HISTÓRICO DE REVISÕES... 3 3. PROCESSO
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº10/2016
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº10/2016 NOME DA INSTITUIÇÃO: FCA Fiat Chrysler Brasil Ltda. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Audiência pública
Leia maisMANUAL SOBRE CONTRATOS DE ENERGIA ELÉTRICA E ESTRUTURA TARIFÁRIA 2012
MANUAL SOBRE CONTRATOS DE ENERGIA ELÉTRICA E ESTRUTURA TARIFÁRIA 2012 Unidade Responsável: DCAL/SCRLP Data de elaboração: 17/10/2012 As orientações constantes neste manual foram retiradas das Notas Técnicas
Leia maisVersão 1.0 2013 Todos os direitos reservados. www.jordaoengenharia.com.br
Versão 1.0 2013 Todos os direitos reservados. www.jordaoengenharia.com.br O Programa de P&D da Aneel foi instituído pela Aneel em 1999, e posteriormente foi regulamentado pela Lei 9.991 de 2000, tendo
Leia maisConta Centralizadora das Bandeiras Tarifárias. Título: PO CCB-01 Operacionalização da Conta Bandeiras. Tipo do documento: Procedimento.
Conta Centralizadora das Bandeiras Tarifárias Título: PO CCB-01 Operacionalização da Conta Bandeiras Tipo do documento: Procedimento Número: 01 Versão: 01 Classificação do documento: Público Vigência:
Leia maisINSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM
INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES A BDO International é uma rede mundial
Leia maisFUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC. Relatório dos auditores independentes
FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 FPRJ/ORN/TMS 0753/16 FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ
Leia maisEmpresa de Transmissão do Alto Uruguai S.A. Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011
Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011 Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado Exercício findo em 31 de dezembro de 2011 Conteúdo Relatório dos auditores independentes
Leia maisOrçamento Público: Visão Geral
Orçamento Público: Visão Geral Versão para impressão ANEXO: SISTEMA INTEGRADO DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO - SIOP Atualizado em: fevereiro/2013 Copyright ENAP 2013 Todos os direitos reservados SUMÁRIO ANEXO:
Leia maisRELATÓRIO DE AUDITORIA DE CONFORMIDADE N 02/2014 REITORIA / PROAD / DGP GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas Auditoria Interna do IFAM Rua Ferreira Pena nº. 1109, Centro, Manaus/AM
Leia maisSeguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida
Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida O que é seguro? 6 O que é Seguro-Saúde? 6 Como são os contratos de Seguro-Saúde? 7 Como ficaram as apólices antigas depois da Lei nº 9656/98? 8 Qual a diferença
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 022/2011, DE 28 DE ABRIL DE 2011 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL-MG Secretaria Geral RESOLUÇÃO Nº 022/2011, DE 28 DE ABRIL DE 2011 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG O Conselho
Leia maisAUDITORIA INTERNA RELATÓRIO SOBRE AS CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2013
AUDITORIA INTERNA RELATÓRIO SOBRE AS CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2013 Em cumprimento à Instrução Normativa nº 14, de 14.12.2011, especificamente do seu art. 10, e à Decisão Normativa nº 009/2013, ambas do Tribunal
Leia maisPROJETO DE LEI N 3476/04 EMENDA DE PLENÁRIO N
PROJETO DE LEI N 3476/04 Dispõe sobre incentivos à inovação. EMENDA DE PLENÁRIO N Acrescente-se ao PL os seguintes dispositivos, renumerando os atuais Capítulo VII como IX e os artigos 24 a 27 como 37
Leia maisANEXO I ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CONTRATAÇÃO DE AUDITORIA TÉCNICA CONTÁBIL DE PEE & P&D (PROJETOS ANTIGOS) TIPO TÉCNICA E PREÇO
ANEXO I ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CONTRATAÇÃO DE AUDITORIA TÉCNICA CONTÁBIL DE PEE & P&D (PROJETOS ANTIGOS) 1 OBJETO: TIPO TÉCNICA E PREÇO Prestação de serviços regulares e especiais de auditoria independente,
Leia maispdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Versão: 2 Início de Vigência: 23.02.2010 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010
pdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Procedimento de Comercialização Versão: 2 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010 CÓDIGO ÍNDICE 1. APROVAÇÃO...
Leia maisMarcos Bragatto Superintendente de Regulação e Comercialização de Eletricidade ap049_2011@aneel.gov.br
Ao Senhor Nélson José Hübner Moreira Diretor Geral da Agência Nacional de Energia Elétrica São Paulo, 7 de outubro de 2011 Carta Coex 219/2011 C/C: Marcos Bragatto Superintendente de Regulação e Comercialização
Leia maisANEXO III PROPOSTA ECONÔMICO FINANCEIRA DA SABESP PARA A REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA - RMBS MUNICÍPIO DE SANTOS
ANEXO III PROPOSTA ECONÔMICO FINANCEIRA DA SABESP PARA A REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA - RMBS MUNICÍPIO DE SANTOS 1 Sumário 1. Equilíbrio econômico-financeiro metropolitano...3 2. Proposta econômico-financeira
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 363, DE 22 DE ABRIL DE 2009
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 363, DE 22 DE ABRIL DE 2009 Estabelece as condições de atendimento por meio de Central de Teleatendimento - CTA das concessionárias e
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS Versão : 31 de dezembro de 2008 CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO...3 2. ORGANIZAÇÃO DA GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL...3
Leia maisTRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS.
TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. As novas versões das normas ABNT NBR ISO 9001 e ABNT NBR ISO 14001 foram
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. Deliberação nº 1.100/2014 DS/CMDCA
CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Deliberação nº 1.100/2014 DS/CMDCA Dispõe sobre a Autorização para Captação de Recursos Financeiros para o Fundo Municipal para Atendimento dos
Leia maisANEXO IV DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL
ANEXO IV DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL 1. INTRODUÇÃO Este anexo objetiva apresentar as informações necessárias a orientar a LICITANTE quanto à apresentação e conteúdo da sua PROPOSTA
Leia maisCONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº043/2010
CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº043/2010 NOME DA INSTITUIÇÃO: LECTRON INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Resolução /Normativa, 2010 EMENTA
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL
1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL LEI DE INFORMÁTICA E INCUBADORA RAIAR Coordenação: Prof. Edemar Antonio Wolf De Paula Gerente da Incubadora Raiar Porto Alegre, 05 de janeiro de
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF
TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF Introdução 1. O Estado do Piauí celebrou com o Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID, em 22 de outubro de 2010, o Contrato
Leia maisArt. 2º. Fazer publicar esta Portaria em Boletim de Serviço, revogando-se a Portaria 577/05-R, de 05 de dezembro de 2005.
PORTARIA 328/R-06 DE 22 DE JUNHO DE 2006. O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso da competência que lhe foi atribuída pelo artigo 39, inciso XX, do Regimento Geral da UFRN; CONSIDERANDO
Leia maisArt. 3º Para efeito deste Regulamento são adotadas as seguintes definições:
Portaria SES-RS nº 767 DE 13/08/2015 Norma Estadual - Rio Grande do Sul Publicado no DOE em 26 ago 2015 Aprova os critérios e procedimentos para o recolhimento de alimentos, inclusive in natura, bebidas
Leia maisCria mecanismos de fomento à atividade audiovisual, e dá outras providências
LEI Nº 8.685, de 20 de Julho de 1993 ("Lei do Audiovisual") -------------------------------------------------------------------------------- Cria mecanismos de fomento à atividade audiovisual, e dá outras
Leia mais(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES
1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE
Leia maisTERMO DE PARCERIA Projeto Escritório Nacional do CATAFORTE - Negócios Sustentáveis em Redes Solidárias PROCESSO SELETIVO DE PESSOAL Nº 04/2014
TERMO DE PARCERIA Projeto Escritório Nacional do CATAFORTE - Negócios Sustentáveis em Redes Solidárias PROCESSO SELETIVO DE PESSOAL Nº 04/2014 1. PREÂMBULO O CEADEC - Centro de Estudos e Apoio ao Desenvolvimento,
Leia maisProcessos de gerenciamento de projetos em um projeto
Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.
Leia maisMinistério de Minas e Energia Consultoria Jurídica
Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica PORTARIA N o 563, DE 17 DE OUTUBRO DE 2014. O MINISTRO DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único,
Leia maisDECRETO Nº 55.461, DE 29 DE AGOSTO DE 2014
Secretaria de Documentação Equipe de Documentação do Legislativo DECRETO Nº 55.461, DE 29 DE AGOSTO DE 2014 Institui a Política Municipal de Estímulo à Inovação e ao Desenvolvimento de Startups na Cidade
Leia maisChamada de Propostas de Pesquisa na área de Mudanças Climáticas Globais Convênio FAPESP-FAPERJ
Chamada de Propostas de Pesquisa na área de Mudanças Climáticas Globais Convênio FAPESP-FAPERJ 1) Introdução A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo FAPESP e a Fundação de Amparo à Pesquisa
Leia maisP&D no Setor Elétrico Programa de P&D regulado
P&D no Setor Elétrico Programa de P&D regulado pela ANEEL Agência Nacional de Energia Elétrica Superintendência de Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética - SPE Contexto Legal Origem - Lei #
Leia maisCONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2011 COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A
CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2011 COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2011: Contribuições de 30/11/2011 a 30/12/2011 EMENTA:
Leia maisCHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 15/2013 SELEÇÃO DE PROFISSIONAIS PARA O PROJETO REGISTRO DE IDENTIDADE CIVIL REPLANEJAMENTO E NOVO PROJETO PILOTO
CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 15/2013 SELEÇÃO DE PROFISSIONAIS PARA O PROJETO REGISTRO DE IDENTIDADE CIVIL REPLANEJAMENTO E NOVO PROJETO PILOTO 1. PROJETO SELECIONA PROFISSIONAIS PARA DIVERSOS PERFIS
Leia maisCHAMAMENTO PARA A ELABORAÇÃO DE ACORDO SETORIAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DE MEDICAMENTOS EDITAL Nº 02/2013
CHAMAMENTO PARA A ELABORAÇÃO DE ACORDO SETORIAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DE MEDICAMENTOS EDITAL Nº 02/2013 O MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, tendo em vista o disposto na Lei nº
Leia maisDEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DO DISTRITO FEDERAL INSTRUÇÃO Nº 961, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2015.
DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DO DISTRITO FEDERAL INSTRUÇÃO Nº 961, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2015. O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que lhe confere o Artigo
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 17/2004
RESOLUÇÃO Nº 17/2004 Dispõe sobre Estágios na Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de Ciências
Leia maisMINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG
MINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG Regulamenta o processo de implementação e avaliação da flexibilização da jornada de trabalho dos servidores técnico-administrativos
Leia maisDECRETO Nº 1.565, DE 26 DE MARÇO DE 2009
DECRETO Nº 1.565, DE 26 DE MARÇO DE 2009 Publicado no DOE(Pa) de 27.03.09. Alterado pelos Decretos 1.677/09, 323/12. Regulamenta a Lei nº 5.674, de 21 de outubro de 1991, que dispõe sobre o Fundo de Desenvolvimento
Leia maisConsiderando a necessidade de promover o efetivo acompanhamento dos contratos de materiais e serviços no âmbito da Administração Pública Estadual;
INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 02/SEA - de 25/03/2013 Orienta quanto à utilização do Módulo de Gerenciamento de Contratos do Sistema Integrado de Planejamento e Gestão Fiscal do Estado de Santa Catarina SIGEF
Leia maisEDITAL N O 01/2012 1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. A proposta de Acordo Setorial a ser apresentada deverá obedecer aos seguintes.
CHAMAMENTO PARA A ELABORAÇÃO DE ACORDO SETORIAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DE LÂMPADAS FLUORESCENTES, DE VAPOR DE SÓDIO E MERCÚRIO E DE LUZ MISTA. EDITAL N O 01/2012 O MINISTÉRIO
Leia maisSISTEMA DE AUTOMONITORAMENTO INDIVIDUALIZADO DE TI s E MÉTODO DE DIAGNÓSTICO PARA SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
SISTEMA DE AUTOMONITORAMENTO INDIVIDUALIZADO DE TI s E MÉTODO DE DIAGNÓSTICO PARA SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Luiz Carlos Grillo de Brito Julio César Reis dos Santos CENTRO DE PESQUISAS DE
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 2783 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº
Impresso por: ANGELO LUIS MEDEIROS MORAIS Data da impressão: 21/11/2013-18:05:16 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2783 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/2014
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/2014 DISPÕE SOBRE A CONCESSÃO DE SUBVENÇÃO SOCIAL, AUXÍLIO FINANCEIRO, CONTRIBUIÇÃO E OUTRAS FONTES DE RECURSO NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO. A Controladoria Geral do Município
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE ANÁPOLIS-CMDCA
CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE ANÁPOLIS-CMDCA RESOLUÇÃO Nº. 007/11, de 29 DE NOVEMBRO DE 2011. Dispõe sobre a Captação de Recursos através do Fundo da Infância e Adolescência
Leia maisO P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI N o 11.306, DE 16 DE MAIO DE 2006 Estima a receita e fixa a despesa da União para o exercício financeiro de 2006. O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A Faço saber que o Congresso Nacional decreta
Leia mais