TRÂNSITO NACIONAL DE ANIMAIS E SEUS PRODUTOS LUIZ FELIPE RAMOS CARVALHO COORDENADOR CTQA CTQA@AGRICULTURA.GOV.BR

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1 TRÂNSITO NACIONAL DE ANIMAIS E SEUS PRODUTOS LUIZ FELIPE RAMOS CARVALHO COORDENADOR CTQA CTQA@AGRICULTURA.GOV.BR 1

2 POR QUE CONTROLAR O TRÂNSITO DE ANIMAIS? 2

3 Problema Como proteger a sanidade animal e a saúde pública de um país, estabelecendo padrões de segurança apropriados, e ao mesmo tempo evitar que as medidas adotadas sejam formas não transparentes de proteger os produtores desse país (barreiras sanitárias)? 3

4 DEPARTAMENTO DE DEFESA ANIMAL POR QUE CONTROLAR O TRÂNSITO? -Trânsito interno (IN 17) -Estatísticassticas -Abate (SIF, SIE e SIM) -Zonificação -Exportações 4

5 TRÂNSITO NACIONAL 5

6 Trânsit o -Controle de doenças: Vigilância, controles de fronteiras e restrição do movimento (MARSHALL e ROGER, 2005). -Estudos sobre o risco de introdução de enfermidades em regiões indenes (KISS et al., 2006; SANSON, 2005). -CAETANO Jr. (2000): Base de dados nacional-mercados nacionais e internacionais. 6

7 Trânsito Dificuldade de se obter dados oficiais relativos à agropecuária (MICHELS e MENDONÇA, 1998). Sistemas de informação (MURAKAMI e SARAIVA, 2005): -sistemas de rastreabilidade eficazes -regulamentações cada vez mais exigentes 7

8 Febre aftosa Reconhecimento Nacional Zona livre sem vacinação Zona livre com vacinação Zona tampão Zona infectada 8

9 Zona Habilitada UE 9

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14 TRÂNSITO Dificuldade de se obter dados oficiais relativos à agropecuária (MICHELS e MENDONÇA, 1998). Sistemas de informação ((MURAKAMI e SARAIVA, 2005): -sistemas de rastreabilidade eficazes -regulamentações cada vez mais exigentes Planificação das políticas de defesa sanitária animal (MORAES, 1993) => sistemas para obtenção de dados. 14

15 TRÂNSITO O conhecimento particularizado das vias de transporte de animais é necessário para se estabelecer a relação com a movimentação animal, dos seus produtos e subprodutos, bem como dos insumos destinados à produção animal (PARDI e CALDAS, 1968). (Preocupação antiga no Brasil) 15

16 TRÂNSITO A prevenção, vigilância e manejo integrado das doenças animais requerem um esforço cooperativo em todas as instâncias: local, nacional, regional e internacional (MARSHALL e ROGER, 2005) 16

17 TRÂNSITO O Decreto 5741 de 2006 estabelece obrigatoriedade do cadastro das explorações pecuárias e que as atividades do SUASA serão executadas pelas: -Instâncias Central e Superior, -Instâncias Intermediárias e -Instâncias Locais 17

18 TRÂNSITO Ações de defesa sanitária animal demandam a utilização de cadastros das explorações pecuárias. Exemplos: IN SDA nº 44 de vacina de aftosa X saldo de animais IN SDA nº 06 de 2004 vacinação das fêmeas jovens na propriedade contra brucelose IN SDA nº 17 de 2006 cadastro das granjas Saldo de animais para os estudos detalhados de trânsito e planejamento das ações de defesa sanitária animal (MORAES, 1993 e ROSEMBERG, 1986). 18

19 TRÂNSITO propriedade rural: corresponde à área física total do imóvel rural; exploração pecuária: representa um conjunto de animais, de uma ou mais espécies, mantido em uma propriedade rural sob a posse de um determinado produtor rural; produtor rural: qualquer pessoa física ou jurídica, que detenha a posse de uma exploração pecuária em uma propriedade rural; e proprietário: corresponde ao detentor da posse da propriedade rural. 19

20 INSTRUÇÃO NORMATIVA 17/06- Newcastle x Influenza -Maiores restrições interestaduais - Absorção no trânsito intraestadual 20

21 TRÂNSITO Qualidade dos dados. Com as bases de dados da população podem ser utilizadas as medidas da ocorrência de doenças (incidência, prevalência, risco e densidade de incidência) (CHRISTENSEN, 2001). 21

22 TRÂNSITO Rastreabilidade SCHIEFER (2006): Anexada ao produto. Bases centralizadas. MACHADO, 2005: Os custos de transação aumentam com controles rastreáveis mas TI pode reduzí-los. Aumento da padronização 22

23 TRÂNSITO Rastreabilidade = TI Necessidades e regulamentações cada vez mais exigentes. (MURAKAMI e SARAIVA, 2005) 23

24 TRÂNSITO Sistema TRACES (Trade Control and Expert System): -Informações zoossanitárias em um servidor único -Servidores Estados-Parte 24

25 DEPARTAMENTO DE DEFESA ANIMAL 25

26 TRÂNSITO Rastreabilidade de animais oficial no Brasil: SISBOV - Voluntário e BND => identificação por animal GTA Obrigatório e ainda sem BND=> identificação por exploração pecuária Boletim Sanitário Obrigatório e ainda sem BND=> identificação por exploração pecuária Equídeos 26

27 TRÂNSITO Comitê para Assuntos de Informação das Atividades de Sanidade Animal do MAPA: avaliar as estruturas de TI relacionadas ao trânsito de animais 27

28 TRÂNSITO MODALIDADES DE CADASTRO EXISTENTES NO PAÍS: CADASTRO EM FICHAS CADASTRO INFORMATIZADO NA UNIDADE LOCAL OU NO ESCRITÓRIO DE ATENDIMENTO CADASTRO INFORMATIZADO NA BASE ESTADUAL (ATUALIZADO PERIODICAMENTE) CADASTRO ATUALIZADO ON LINE 28

29 4. Metodologia 4.1. O Sistema de Informações SISTEMA GTA ELETRÔNICA Sistema para controle da movimentação animal na Rede Mundial de Computadores utilizando servidores centrais. Centralizar, Padronizar Agilizar a troca e análise dos dados 29

30 OBJETIVOS: Integrar os Sistemas existentes Fornecer ferramentas de software para as Unidades Federativas que não possuem sistemas 30

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38 MÉDICO VETERINÁRIO Responsável técnico Habilitado Trânsito 38

39 INSTRUÇÃO NORMATIVA 15/06- Habilitação A emissão da GTA fica condicionada à assistência veterinária aos rebanhos de onde se originam os animais, aos registros do estabelecimento de procedência e o cumprimento das exigências de ordem sanitária estabelecidas para cada espécie. 39

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42 TRÂNSITO-LEGISLAÇÃO FEDERAL DECRETO /34 - Aprova Regulamento do Serviço de Defesa Sanitária Animal. DECRETO 5741/06 Regulamenta o SUASA PORTARIA 51/77 Aprova os modelos de Certificados de Inspeção Sanitária INSTRUÇÃO NORMATIVA 17/06 - Prevenção da Influenza Aviária e de Controle e Prevenção da Doença de Newcastle INSTRUÇÃO NORMATIVA 15/06-Habilitação INSTRUÇÃO NORMATIVA 18/06-Novo GTA INSTRUÇÃO NORMATIVA 44/01- Mycoplasma INSTRUÇÃO NORMATIVA 78/03 Salmonella INSTRUÇÃO NORMATIVA 44/07 -Aftosa INSTRUÇÃO NORMATIVA 01/07 PSC INSTRUÇÃO NORMATIVA 24/04 Mormo INSTRUÇÃO NORMATIVA 45/04 - AIE 42

43 Decreto Certificação sanitária - Trânsito interestadual Portaria DDSA n.º CISA - A, B, C, D; CIS - E ATA - F Portaria DDSA Portaria SDA n.º 22 43

44 GUIA DE TRÂNSITO ANIMAL (GTA) Portaria 22, de 13 de janeiro de

45 GUIA DE TRÂNSITO ANIMAL (GTA) Instrução Normativa 18, de 18 de julho de 2006 DOCUMENTO PARA A ESPÉCIE FAIXA ETÁRIA CATEGORIA IDENTIFICAÇÃO CICLO PRODUTIVO FINALIDADE ITENS DE SEGURANÇA 45

46 GUIA DE TRÂNSITO ANIMAL (GTA) Portaria 18, de 18 de julho de 2006 Padronização trânsito intra-estadual Comunicação obrigatória ao destino Informatização Manuais relacionados às espécies (habilitação e preenchimento) Definição do documento Padronização de procedimentos 46

47 BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Decreto nº 24548, de 03 de julho de Aprova Regulamento do Serviço de Defesa Sanitária Animal. [Diário Oficial da União], Rio de Janeiro, BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Portaria nº 51, de 19 de dezembro de Aprova os modelos de Certificado de Inspeção Sanitária. [Diário Oficial da União], Brasília, DF, BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa n.º 06, de 08 de janeiro de Aprova o Regulamento Técnico do Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Animal [Diário Oficial da União], Brasília, DF, BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Portaria nº 22, de 13 de janeiro de Aprova o modelo da Guia de Trânsito Animal (GTA), a ser utilizada em todo Território Nacional, para o trânsito interestadual de animais, assim como de animais destinados ao abate em matadouros abastecedores de mercados internacionais. [Diário Oficial da União], Brasília, DF, BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Portaria nº 21, de 17 de janeiro de Cria o Comitê para assuntos de informação das atividades de Sanidade Animal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. [Diário Oficial da União], Brasília, DF, BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Decreto nº 27541, de 30 de março de Fica aprovado, na forma do Anexo deste Decreto, o Regulamento dos arts. 27-A, 28-A e 29-A da Lei no 8.171, de 17 de janeiro de [Diário Oficial da União], Rio de Janeiro, BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa nº 17, de 13 de julho de Estabelece a Norma Operacional do Serviço de Rastreabilidade da Cadeia Produtiva de Bovinos e Bubalinos (SISBOV), constante do Anexo I, aplicável a todas as fases da produção, transformação, distribuição e dos serviços agropecuários. [Diário Oficial da União], Brasília, DF, BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa nº 18, de 18 de julho de Aprova o modelo da Guia de Trânsito Animal (GTA) a ser utilizado em todo o território nacional para o trânsito de animais vivos, ovos férteis e outros materiais de multiplicação animal. [Diário Oficial da União], Brasília, DF, BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa n.º 44, de 02 de outubro de Aprova as diretrizes gerais para a Erradicação e a Prevenção da Febre Aftosa, constante do Anexo I, e os Anexos II, III e IV, desta Instrução Normativa, a serem observados em todo o Território Nacional, com vistas à implementação do Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa (PNEFA), conforme o estabelecido pelo Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária. [Diário Oficial da União], Brasília, DF,

48 CAETANO Jr., J. Risco de febre aftosa associado ao trânsito de bovinos no Triângulo Mineiro, Minas Gerais, Brasil. Belo Horizonte, 2000, 101p. Dissertação (doutorado) Escola de Veterinária. Universidade Federal de Minas Gerais. COSTA, J.R.R. et al. Bluetongue virus antibodies in cattle and sheep in Southwest and Southeast regions of Rio Grande do Sul, Brazil. Arquivos Brasileiros de Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo Horizonte, v. 58, n. 2, CHRISTENSEN., J. Epidemiological Concepts Regarding Disease Monitoring and Surveillance. Acta Veterinaria Scandinavica. Suppl. 94, p , DIAS, R. A. Caracterização espacial da brucelose bovina no Estado de São Paulo. São Paulo, 2004, 111p. Dissertação (doutorado) Faculdade de Medicina veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo. MÁLAGA, H.; et al. Observaciones sobre el riesgo de ocorrência de fiebre aftosa. Boletim del Centro Panamericano de Fiebre Aftosa. n p , MACHADO, R.T. Efeitos da rastreabilidade e da tecnologia da informação na coordenação do negócio de carne bovina no Reino Unido. Revista Brasileira de Agroinformática, v. 7, n. 1, p.8-28, MAPA. Minsitério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Manual de Padronização sobre organização das informações sobre estrutura dos órgãos executores de defesa agropecuária, Emissão e controle da Guia de Trânsito Animal (GTA) e constituição e manutenção de cadastro de propriedades rurais, exploração pecuária e produtor rural. Disponível em:< ANUAL%20DE%20PADRONIZA%C7%C3O%205.0_0.PDF>. Acesso em: 03 de março de MICHELS, I.L., MENDONÇA, C.G. O trânsito de animais e a febre aftosa no Mato Grosso do Sul: um estudo dos impactos econômicos decorrentes da implantação de restrições ao trânsito ou ingresso de animais vivos e produtos de origem animal. Campo Grande: DEA/UFMS/FAPEC, p. MORAES, G. M. Definição e delimitação dos circuitos de comercialização bovina como elemento metodológico de intervenção sanitária: o caso da febre aftosa no Estado de Mato Grosso do Sul. Belo Horizonte, p. Dissertação (mestrado) Escola de Veterinária. Universidade Federal de Minas Gerais. MURAKAMI, E., SARAIVA, A. M. Rastreabilidade da informação nas cadeias produtivas: padrões de troca de dados. Revista Brasileira de Agroinformática, v. 7, n. 1, p ,

49 OLSSON, S.O., BAEKBO, P. 5., HANSSON, Referências S.Ö., RAUTALA, H., Bibliográficas ØSTERAS, O. Disease Recording Systems and Herd Health Schemes for Production Diseases. Acta Veterinaria. Scandinavica. Suppl. 94, p , PARDI, M.C., CALDAS, R.B. Grandes deslocamentos de gado bovino de corte no Brasil. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE VETERINÁRIA, 11; CONGRESSO FLUMINENSE DE MEDICINA VETERINÁRIA, 1, 1968 Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: Congr. Bras. Med. Vet., 1968 v.2, 154p. ROSEMBERG, F. J. Estructura Social y epidemiologia en America Latina. Boletin del Centro Panamericano de Fiebre Aftosa. Rio de Janeiro, n. 52, p. 3-24, SCHIEFER, G. The tracking and tracing challenge for the food sector concepts and management support in commodities. In: COMPUTERS IN AGRICULTURE AND NATURAL RESOURCES, 2006, Orlando. Proceedings..., Orlando: American Society of Agricultural and Biological Engineers, p SALMAN, M.D., STARK, K.D.C., ZEPEDA, C. Quality assurance applied to animal disease surveillance systems. Revue scientifique et technique de l'office International des Épizooties, n. 22, v. 2, p , SANSON, R.L. A survey to investigate movements of sheep and cattle farms in New Zealand, with reference to the potential transmission of foot-and-mouth disease. New Zealand Veterinary Journal, v. 53, n. 4: p SAMPAIO, I.B.M. Estatística aplicada à produção animal. Belo Horizonte: UFMG, p. SISTEMA de análises estatísticas e genéticas - SAEG, Viçosa, UFV, UNIÃO EUROPÉIA. Comission Decision 2005/123/CE amending Decision 2004/292/EC on the introduction of the TRACES system and amending Decision 92/486/EEC. Jornal Oficial da União Européia, Luxemburgo, 11 de fevereiro de VASSILEV V.T., DOKEV, N., DASKALOVA, H., VASSILEV, V.S. Information System for Veterinary and Sanitary Control. Cybernetics and Information Technologies. n. 2, v. 1, p ,

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