PLATAFORMA DE GESTÃO AGROPECUÁRIA ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA CNA/MAPA

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1 PLATAFORMA DE GESTÃO ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA CNA/MAPA

2 Histórico 2009/novembro Governo edita lei que dispões sobre a rastreabilidade bovídea no Brasil: - Marca a Fogo - Guia de Transito Animal - Nota fiscal 1o Poderão ser instituídos sistemas de rastreabilidade de adesão voluntária que adotem instrumentos adicionais aos citados no caput, e as suas regras deverão estar acordadas entre as partes. 2009/ dezembro - CNA e MAPA firmam Plano de Trabalho para implantação PGA;

3 Porque? Problemas para garantir normas para exportação; Problemas para controlar transito de animais no país; Problemas para restringir transito de animais no país quando temos um evento sanitário; Interrupção da exportação de carne in natura para Europa;

4 Situação atual PLATAFORMA DE GESTÃO DA Gestão Estadual; Sistemas informatizados diferentes; Sem integração interestadual; Alguns Estados manualmente;

5 Objetivo do Plano de Trabalho Modernização da Defesa Agropecuária GTA SIGSIF RASTREABILIDADE

6 É uma ferramenta robusta IBM Tivoli Maximo, que com 40 anos de existência, além de firmarse como principal fornecedora mundial de soluções de gerenciamento de ativos e serviços estratégicos, estes softwares também são utilizados por um amplo espectro de indústrias e organismos governamentais.

7 Características da Ferramenta Alto nível de customização e velocidade de implementação; Certificado em 7 disciplinas ITIL pela Pink Elephant; Primeiro lugar no Gartner Group como plataforma de Gestão de Ativos e Serviços; Possibilita a criação de camadas de atendimento de n Níveis; Classificação dos Ativos e Serviços multi nivelada; Criação de dashboard na própria solução; Acompanhamento do chamado desde nível de atendimento até operacionalização, com registro de trabalho, comunicação e aderente a SOX; Central de atendimento pode ser acessada pelo próprio cliente, e processada por Workflow; Engine próprio de Workflow para qualquer objeto da Plataforma, com acompanhamento visual do fluxo; Alta integração com legado através de SOA;

8 Base de Dados dos Órgãos de Defesa Agropecuária dos Estados Base de Dados do MAPA Base de Dados da PGA BASE DE DADOS ÚNICA - BDU AUMENTO : Resultados QUEDA/EXTINÇÃO: Integridade e Confiabilidade da Informação; Disponibilidade e Acesso a Informação; Segurança e Transparência; Controle para geração de indicadores; Duplicação de Informações; Informações desatualizadas; Indisponibilidade da Informação; Operação Manual e custos do serviço sanitário;

9 PRIMEIRA CAMADA PLATAFORMA DE GESTÃO DA PGA BASE DE DADOS ÚNICA - BDU Organização IBGE Organização Postal Doenças Vacinas Áreas e Micro Regiões Classificação de Espécies Estratificação de Espécies

10 SEGUNDA CAMADA PLATAFORMA DE GESTÃO DA PGA BASE DE DADOS ÚNICA - BDU Pessoa Física Pessoa Jurídica Estabelecimento Rural Exploração Pecuária Estabelecimento de POA Aglomeração Órgão Estadual de Defesa Animal - OESA

11 PGA BASE DE DADOS ÚNICA - BDU SEGUNDA CAMADA (continuação) Revenda de Produtos Veterinários Laboratório de Produtos Veterinários Calendário de Vacinação

12 GTA 1 FISCALIZAÇÃO CONTROLE ONLINE DO TRÂNSITO DE TODOS OS ANIMAIS NO PAÍS DO TRÂNSITO DE ANIMAIS 2

13 GTA 3 GESTÃO GESTÃO DAS NORMAS PARA EXPORTAÇÃO DE PRODUTOS E SUB-PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL DE BLOQUEIO NO CASO DE EVENTOS SANITÁRIOS 4

14 GTA 5 UNIVERSALIZAÇÃO DA EMISSÃO DE GTA ELETRONICAMENTE PARA TODOS OS ESTADOS DA FEDERAÇÃO

15 O que teremos após a e-gta P G A Gestão Estadual; Sistemas informatizados diferentes; Integração interestadual via PGA; Universalização da emissão de e-gta;

16 PGA Rastreabilidade Bovídea SISBOV/Protocolos PROCESSOS E FERRAMENTAS Fábrica de Elementos de Identificação Emissão de Requisição de Elementos Liberação de Requisição de Elementos Planilha de Identificação de Bovídeos Planilha de Doação de Elementos OESA - Produtor Controle de Animais Identificados Controle de Vistoria de Animais Identificados

17 SISBOV 1 GESTÃO CONTROLE DE PROPRIEDADES ADERENTES DA NUMERAÇÃO INDIVIDUAL OFICIAL 2

18 SISBOV PLATAFORMA DE GESTÃO DA 4 3 GESTÃO GARANTIA DAS NORMAS PARA EXPORTAÇÃO DE PRODUTOS E SUB- PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL DE PROTOCOLOS ESPECÍFICOS QUE VENHAM A SER CRIADOS POR MERCADOS

19 SISBOV 5 ADESÃO VOLUNTÁRIA PELOS PRODUTORES E CONTROLES INTEGRADOS AO SISTEMA NACIONAL

20 DECRETO DECRETO Nº 7.623, DE 22 DE NOVEMBRO DE Regulamenta a Lei nº , de 24 de novembro de 2009, que dispõe sobre a aplicação da rastreabilidade na cadeia produtiva das carnes de bovinos e de búfalos. Art. 4º Para fins do disposto no art. 2º da Lei nº , de 2009, o registro e o acompanhamento das informações serão efetuados em sistema público informatizado de inclusão e gerenciamento de dados e informações, mantido sob a responsabilidade do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, com ações e serviços executados pelos entes federativos, de forma direta ou indireta, mediante a participação complementar da iniciativa privada. Art. 5º O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento será responsável por fornecer toda a numeração relativa à identificação individual dos bovinos e búfalos para efeito de rastreabilidade. Art. 6º Caberá à Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil - CNA a gestão de protocolos de rastreabilidade de adesão voluntária, conforme previsto no 1º do art. 4º da Lei nº , de Parágrafo único. A CNA poderá fazer uso de dados, informações técnicas e comerciais, programas de informática, procedimentos e rotinas, resguardadas as informações estratégicas de cada elo da cadeia, com o propósito de utilização e prestação de serviços no que lhe couber. Art. 7º Os sistemas de rastreabilidade de adesão voluntária da cadeia produtiva de carne de bovinos e de búfalos previstos no 1º do art. 4º da Lei nº , de 2009, quando utilizados na certificação oficial brasileira, devem ter seus protocolos avaliados e homologados previamente pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. 1º São requisitos mínimos para a aprovação dos protocolos a que se refere o caput: I - garantia da identificação animal, seja ela coletiva ou individual; II - inserção dos dados no sistema informatizado de lançamento que possibilite o adequado abastecimento das informações no sistema público informatizado a que se refere o artigo 4º; III - detalhamento dos objetivos do sistema de rastreabilidade, dos procedimentos de execução e das formas de controle para certificação em manual; IV - arquivamento dos registros gerados na execução dos processos definidos no manual pelo período de cinco anos com o intuito de garantir a auditabilidade do protocolo; V - cópia do instrumento social registrado em junta comercial ou instrumento equivalente que indique o endereço e com o objetivo condizente com a atividade a ser exercida; VI - existência de responsável técnico; e VII - demonstração da capacidade operacional de execução do protocolo proposto. 2º A estrutura básica do protocolo e os requisitos mínimos a serem contemplados pelo manual serão definidos em ato normativo próprio. 3º O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento realizará auditorias nos sistemas de adesão voluntária a fim de avaliar a eficácia do protocolo no que se refere às garantias propostas. 4º O Ministro de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento poderá suspender sistema de adesão voluntária já estabelecido na hipótese de não atendimento das garantias propostas. Art. 8º As garantias dadas pelos sistemas de rastreabilidade de adesão voluntária poderão ser utilizadas como base para certificação oficial brasileira. Art. 9º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 22 de novembro de 2011; 190º da Independência e 123º da República. DILMA ROUSSEFF Mendes Ribeiro Filho

21 Situação Atual GTA Estados COM Sistema Próprio de emissão Desenvolvimento do Webservice de acordo com o manual de padronização do MAPA; Testes nos ambientes de homologação da ID² e MAPA; Transferência da Base de Dados para a BDU/PGA/MAPA; Manutenção dos dados transferidos; Estados SEM Sistema Próprio de emissão Solicitação da utilização do modulo de emissão da GTA da PGA ao MAPA; Transferência da Base de Dados para a BDU/PGA/MAPA; Treinamento da operação do modulo de emissão de GTA da PGA; Emissão de GTA pela PGA/MAPA; Manutenção dos dados transferidos;

22 Situação Atual RASTREABILIDADE Elaboração pelo MAPA: IN sobre sistema de inscrição de marcas IN criando banco de marca a fogo IN sobre elementos de identificação individual IN sobre numeração única para identificação individual IN sobre estrutura básica do protocolo e os requisitos mínimos a serem contemplados pelo manual IN definindo regras de transição entre IN-17 e Protocolo U.E. Formatação do protocolo U.E., pela CNA

23 Situação Atual Sistema de Inspeção Federal - SIF Em fase de implementação o modulo operacional SIGSIF com os seguintes submódulos: Registro de Estabelecimento, Mapas, Quadro de Avisos, Gestao Operacional de Pessoas (RH) do SIF, Habilitação, Análise Laboratorial, RNC, Registro de Produtos, Certificação, Autuar, Formulários, Programas Especiais, Ordem de Serviço, PNCRC, PRP e Relatórios.

24 Situação Atual de Desenvolvimento e testes pelos Estados Nr Serviços AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO 1 Pessoa Física 2 Pessoa Jurídica 3 Etapa Vacinação 4 Propriedade Rural 5 Proprietário Rural 6 Aglomeração 7 Estabelecimento POA 8 OESA 9 Profissão Pessoa 10 Espécie Aprovada 11 Contato 12 Exploração Pecuária 13 Habilitados 14 Médico Veterinário 15 Município OESA 16 Responsável Aglomeração 17 Coordenadas Geográficas 18 Pessoa Inspeção 19 Exploração Produtor 20 Responsável Exploração 21 Saldo Exploração 22 Classificação Exploração Aves 23 Exploração Galpão 24 Vacinação 25 Vacinação Espécie Aprovada 26 GTA 27 GTA Estratificação 28 GTA Meio de Transporte Legenda Versão 4.0 Versão 3.0 Correlatos Correlatos Correlatos

25 Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil OBRIGADO! Decio Coutinho Coordenador Executivo da Comissão Sanidade

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