Kathy Torma Doutoranda em Letras UniRitter

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Kathy Torma Doutoranda em Letras UniRitter kathytorma@hotmail.com"

Transcrição

1 A Leitura na Transformação da Experiência daquele que a escreve para a experiência daquele que a significa Kathy Torma Doutoranda em Letras UniRitter kathytorma@hotmail.com O presente trabalho tem como objetivo analisar e discutir os assuntos relacionados à leitura como processo de letramento veiculado através dos desdobramentos das relações dialógicas cotidianas estabelecidas através da fala em contexto sociocultural e histórico numa abordagem transdisciplinar para o ensinoaprendizagem. A partir da concepção da teoria sociocultural (VYGOTSKY, 2000) compreende-se ser a leitura, um artefato mediador do conhecimento humano elaborado por intermédio da linguagem mediada e exercida nas práticas sociais. Para tanto, toma-se como substrato fundamental as considerações relativas ao ensino-aprendizagem da leitura e da escrita a partir do desenvolvimento dessas habilidades pelas crianças que, diferentemente dos adultos, apresentam dificuldades relevantes. Nesse sentido, faz-se necessária uma abordagem a respeito dos métodos comuns de ensino-aprendizagem da leitura como processos mediadores de construção de conhecimento. Nessa perspectiva, conforme (RAYNER, 2001), a leitura caracteriza-se como revozeamento da escrita desenvolvido num processo de renegociação e ressignificação do leitor que depreende para sua consciência as construções fundamentais para sua transformação. Para tanto, faz-se necessária à concepção da leitura associada às questões de acesso às oportunidades de experiências, à assistência apropriada (OTHA, 2000) responsável por um contínuo letramento do leitor e das atividades de ensino-aprendizagem desempenhadas pelos educadores (as) no exercício de suas práticas. A aprendizagem envolve a construção de identidades. Lave e Wenger 1. Introdução Com o intento de refletir sobre o multifacetado fenômeno da leitura no ensino de línguas, muito há o que ser discutido e esclarecido quanto aos aspectos linguísticos, cognitivos e culturais no ensino-aprendizado da leitura presentes em diferentes gêneros, uma vez que, o desenvolvimento humano encontra-se num constante fruir evolutivo e situado socioculturalmente. Nesse sentido compreende-se que, a leitura é o processo de obtenção do significado que se realiza por intermédio da forma escrita (RAYNER, K. et al. 2001, p. 35) X Semana de Extensão, Pesquisa e Pós-graduação SEPesq 20 a 24 de outubro de 2014

2 De acordo com estudos recentes da linguagem e cognição, a leitura encontra sua função e relevância central no princípio de que essa habilidade caracteriza-se como sendo um processo de desenvolvimento relativamente recente da cultura humana que se baseia na capacidade de evoluir para outros propósitos (RAYNER, K. et al. 2001, p. 31) Na sociedade em que vivemos, o letramento apresenta-se como o veículo fundamental de interpretação, compreensão e depreensão das inúmeras práticas humanas cotidianas na medida em que, vivemos em um mundo globalizado através da informação veiculada pela palavra escrita e decodificada pela leitura. Dentro dessa perspectiva, a leitura é compreendida como sendo um conjunto de atividades de letramento que têm funções específicas (RAYNER, K. et al. 2001, p. 34) 2. Ensino-aprendizagem da Leitura No contexto social atual, torna-se possível gerar as informações teóricas etnográficas qualitativas necessárias para um estudo teórico transdisciplinar na busca de conhecimento e aplicabilidade prática para um ensino-aprendizagem dentro da perspectiva da linguística aplicada no ensinoaprendizagem da leitura. Pois, o conceito informa que: A transdisciplinaridade surge somente se a pesquisa é baseada em uma compreensão teórica comum e deve ser acompanhada de uma interpretação mútua de epistemologias disciplinares. A cooperação nesse caso conduz a uma junção de resolução de problemas enraizados disciplinarmente e cria uma teoria homogeneizada transdisciplinarmente (GIBBONS, p.29, 1995) No que tange aos estudos de ensino-aprendizagem da leitura e seus desdobramentos, as pesquisas encontram-se centradas na criança e no seu desenvolvimento. A motivação para tal reside na incógnita de um paradoxo, pois para os adultos, ler é uma habilidade automática, sem esforço e simples; enquanto que para as crianças aprendizes, a mesma habilidade requer muito empenho, num processo demorado e complicado. Como preocupação central, Rayner (2001, p. 32) afirma que o aprendizado da leitura demanda precondições significativas do sistema da escrita e do sistema alfabético. O sistema da escrita, por sua vez, é o preservador das unidades da linguagem abstrata da língua. Nesse sentido, o sistema da escrita compreende o mapeamento interativo dos sistemas ortográfico, gráfico, fonológico dos fonemas, sílabas e morfológicos que compõe a língua falada. Já o sistema alfabético, constitui a associação da natureza abstrata, biunívoca e arbitrária entre os fonemas e as letras, visto que a representação

3 dos fonemas do alfabeto de uma língua, não corresponde a apenas um único símbolo. Nesses parâmetros, o leitor principiante deve saber como um sistema de escrita se relaciona às unidades de fala de sua língua Rayner (2001, p.33), por outro lado, um leitor proficiente é aquele que extrai o significado do que está impresso. 3.A Construção de Sentido através da leitura Em seus estudos, Vygotsky (2008) afirma que a aprendizagem é um processo mediado por um sistema semiótico de desenvolvimento infinito que parte do meio social em ação com as experiências empíricas, do conhecimento espontâneo dos sujeitos, e através do diálogo interior. O autor ressalta que o processo de aprendizagem se realiza através de um sistema simbólico básico comum a todos os indivíduos. Segundo o autor, as concepções empíricas constituem o resultado das representações das relações espontâneas dos indivíduos com o meio social as quais são movidas através do processo da imaginação. Esse processo de imaginação ou de relacionamento simbólico é o responsável pela construção de um sentido e de conhecimentos mediados pela linguagem composta pela língua, por palavras, signos ou outros inúmeros instrumentos da linguagem como a leitura. As relações simbólicas, por sua vez, são processos permanentes de construção da estrutura conceitual, e estão relacionadas à capacidade do indivíduo de nomear e de dar sentido pessoal à vida circundante realizada através da linguagem. A estrutura conceitual baseia-se nos mecanismos de funcionamento intelectual do ser humano extraído do contexto sociocultural no qual o indivíduo vive e na configuração específica de suas experiências pessoais. Esse processo contínuo é chamado de processo de aprendizagem pelo qual todos os indivíduos passam no decorrer de suas existências, dentro e fora da escola (OLIVEIRA, 1989, p.49). Estas concepções remeteram Vygotsky (2008) a uma nova perspectiva do desenvolvimento humano, conduzindo-o aos estudos sobre a origem do pensamento, seus mecanismos psicológicos e às concepções da natureza da linguagem como aspecto relevante da psicologia humana. Suas inquietações o levaram às questões das mediações simbólicas realizadas a partir do meio social à função da fala e à função da aprendizagem as quais impulsionam o desenvolvimento como um processo social, cultural e historicamente hierárquico em que cada etapa é ultrapassada por outra (VYGOTSKY, 2008). Seguindo os princípios de Vygotsky, Lantolf (2000) afirma que o conceito fundamental da teoria sociocultural se encontra assentada no princípio de que a mente humana é mediada. Conforme o autor, a mediação é o processo pelo qual a ação de um elemento passa a intervir entre o indivíduo, em busca de soluções para problemas encontrados, e seu meio social e cultural.

4 A mediação é em essência, a maneira do indivíduo de se relacionar com o mundo circundante. Esse processo se realiza através de duas formas de artefatos criados pela cultura humana. A primeira forma de mediação, de acordo com o autor, se relaciona aos artefatos físicos de atuação do homem no mundo circundante. Essa ação é realizada por instrumentos ou ferramentas destinadas às atividades de trabalho do homem sobre a natureza capacitandoo a modificar o mundo, criando a cultura e a perpetuação desses instrumentos através da história. A segunda forma, por conseguinte, é desenvolvida através dos artefatos simbólicos internos (signos), das atividades psicológicas controladas pelos indivíduos. Os artefatos sígnicos como a aritmética, a arte, a língua, os números e outros, tornam possível aos indivíduos controlar voluntariamente e intencionalmente as atividades psicológicas. Através desses artefatos simbólicos, os seres humanos mediam e regulam seus relacionamentos e, por essa razão, modificam a natureza desses relacionamentos num eterno processo de desenvolvimento (LANTOLF, 2000). Os artefatos representam o conjunto das construções realizadas no passado, desenvolvidas e perpetuadas historicamente para que sejam trabalhadas e modificadas pelas futuras gerações. Cada geração reelabora a cultura herdada a fim de satisfazer as necessidades de seus indivíduos e de suas comunidades. Da mesma forma, a fim de atender as necessidades de comunicação e as necessidades psicológicas, as línguas são remodeladas continuamente por seus usuários (LANTOLF, 2000, p.2). Nesses parâmetros, o ensino-aprendizagem pressupõe o desenvolvimento das habilidades de desenvolvimento da língua como um artefato construído pela fala, audição, escrita e pela leitura como um todo que se relaciona intrinsicamente às necessidades de comunicação e às necessidades socioculturais e emocionais dos indivíduos. Nesse sentido, existe uma possibilidade de que a criança desenvolva estratégias de leitura numa perspectiva de percepção holística da palavra baseada na pronúncia da língua a que ela encontre-se exposta, nos modelos acústicos, segundo a pronúncia, conquanto a escrita é um meio de representação da fala (RAYNER, 2001, p.34) Pela visão holística ou ecológica, a percepção pessoal do aprendiz é depreendida do ambiente e das interações realizadas nas atividades sociais. Essa percepção desempenha um papel chave no tocante às concepções de desenvolvimento, conhecimento e aprendizagem da língua, nas interações verbais e não verbais em que o aprendiz se engaja. Desse modo, essas interações são centrais para a compreensão e aprendizagem; em outras palavras, elas não facilitam a aprendizagem, elas constituem a aprendizagem como um conjunto de práticas. Sendo assim, a linguagem e o conhecimento são ao mesmo tempo representativos e ecológicos, e sua definição, estrutura e uso são herdados dialogicamente (VAN LIER, 2000, p ).

5 Segundo Rayner, (2001, p.37), fundamentado no princípio da escrita como um meio de representação da fala, a maneira ideal de ensinar a criança a aprender a ler realiza-se através de um ensino-aprendizagem centrado na experiência da exposição prática para a descoberta a cerca dos elementos que codificam a língua falada presentes dentro do modo sistemático da escrita. Dentro da mesma perspectiva, Vygotsky (2008) afirma que a fala e o pensamento são diferentes, porque a fala somente transmite os pensamentos constituídos e essa é a razão principal para que a linguística devesse estudar a palavra como um instrumento mediador dirigido à ação. Para o autor, o principal instrumento simbólico para dar significação às palavras é a fala. É no significado da palavra que o pensamento e a fala se unem criando condições para o desenvolvimento linguístico e sua fala intelectual. Vygotsky (2008) ainda ressalta que o sentido e significado de uma palavra emergem da maneira particular com que cada indivíduo as utiliza para mediar suas atividades mentais. Do mesmo modo, Lantolf enfatiza que, É no sentido de uma palavra que o microcosmo da consciência é descoberto. (2000, p.7) Para a descoberta das palavras escritas, Rayner (2001, p. 31) relata a existência de três métodos comuns para o ensino-aprendizagem da leitura: os dois primeiros mais tradicionais se realizam através da palavra toda wholeword, olhar e dizer, método pelo qual a criança começa reconhecendo numa média de cinquenta a cem palavras, e o método fônico, numa relação grafemafonema que pode não estar necessariamente ligado ao contexto e ao método da linguagem por inteiro. O terceiro método, empregado mais recentemente, chama-se instrução através da linguagem como um todo, whole-word instruction. O método a palavra toda, olhar e dizer encontra-se relacionado à fase do início da alfabetização, pois remete à memorização das imagens visuais das palavras, da foto da palavra escrita sem a aprendizagem dos sons que as representam, porque as crianças nessa fase, ainda não reconhecem todas as letras. No entanto, a leitura produtiva requer mais do que a simples memorização (RAYNER, 2001, p. 38) Segundo Rayner at al. (2001, p.33), o método fônico de decodificação encontra-se fundamentado no princípio alfabético, na associação representativa das letras com os fonemas, no conhecimento da estrutura interna dos sons das palavras faladas pelas crianças. Entretanto, esse método apresenta uma relação biunívoca e arbitrária de correspondência entre as letras e os fonemas, o que dificulta a aprendizagem da criança (RAYNER, 2001, p. 32) Ainda segundo os autores, o último método de ensino-aprendizagem para leitura whole-word instruction se ancora na palavra como um todo focado no significado e na discussão sobre o melhor método de ensino: o método da palavra como um todo ou o método fônico.

6 Em relação ao mapeamento dos sistemas da escrita Rayner (2001, p.32) demonstra que as unidades fundamentais da língua correspondem aos fonemas, ao som das palavras e aos morfemas, ao significado. Esses dois sistemas dão origem há três grandes grupos de escrita das línguas: o alfabético, o silábico e o morfo-silábico. No sistema de escrita alfabética, as unidades gráficas se encontram associadas aos fonemas, como é o caso da língua inglesa. No sistema silábico, as unidades gráficas correspondem às sílabas, como no japonês e finalmente, no sistema morfo-silábico, cada unidade silábica da língua representa um morfema, como no caso do chinês (RAYNER, 2001, p.32) Devido à complexidade representativa dos morfemas e fonemas, o desenvolvimento da habilidade e o sucesso da leitura estão intrinsicamente ligados ao uso do princípio alfabético. O princípio alfabético está atrelado às conexões do som impresso apoiado na sensibilidade fonológica realizada através de um pequeno conjunto de elementos dos fonemas de uma língua. A leitura produtiva, ou a habilidade de ler, advém do conhecimento da relação entre a ortografia, a fonologia e a cadeia de letras, numa associação sensível contextual (RAYNER, 2001, p. 39) Porém, em virtude da natureza abstrata, biunívoca e arbitrária do sistema alfabético de representação dos fonemas do alfabeto de uma língua, em apenas um único símbolo, reside a dificuldade do ensino-aprendizagem das habilidades das línguas. Essa dificuldade é constatada, principalmente na criança em realizar representações mentais dos fonemas para a leitura, sem uma assistência apropriada (RAYNER, 2001, p.33) 4. A Assistência Assistida Apropriada para o ensino-aprendizagem da leitura Em relação ao trabalho colaborativo realizado nos processos de aprendizagem, pesquisas recentes focadas nesses processos de andaimento, demonstram que os aprendizes trabalhando juntos conseguem atingir níveis mais altos de performance promovida através do oferecimento de assistência uns para os outros (OHTA, 2000, p.52) Em estudos focados em situação de interação em línguas estrangeiras foi descoberto que diferentes níveis de competências entre pares promovem o desenvolvimento da zona de desenvolvimento proximal. Ohta (2000, p.54) afirma que a internalização dos processos de interação social ocorrem na zona de desenvolvimento proximal (ZDP). Conforme a autora, ZDP é esse espaço interacional dentro do qual um aprendiz é capaz de desempenhar uma tarefa além da sua ou de seu próprio nível de competência através da performance assistida. Porém, a autora adverte que, de acordo com os princípios da ZDP se houver assistência em demasia, ou seja, se a atividade for muito fácil oferecendo ajuda para aquilo

7 que o aprendiz já sabe, ou se essa assistência não for retirada fazendo com que o aprendiz não consiga trabalhar com independência, o desenvolvimento da língua poderá não se realizar. O processo de andaimento ainda é abordado sob outra metáfora chamada de performance assistida. Segundo a autora, o termo performance assistida captura o sentido das duas palavras, a assistência oferecida durante os desdobramentos de uma atividade, e assistência desenvolvida durante os desdobramentos da performance, sendo que os efeitos dessa assistência são evidentes para o desempenho daquele que é assistido (OHTA, 2000). Conforme Ohta (2000), pouco ainda foi examinado pelos pesquisadores a respeito dos mecanismos interacionais envolvidos no desenvolvimento da assistência apropriada entre alunos, tanto para a obtenção, quanto para o oferecimento da assistência durante a realização das tarefas de ensino de língua. Para a autora, a noção de assistência apropriada para o desenvolvimento da língua reside no engajamento dos alunos à atividade colaborativa focada na execução de uma determinada tarefa. Nesse processo de interação situada, os alunos negociam a forma precisa da língua oferecendo e ou recebendo essa forma relativa à assistência necessária. As situações de pesquisa acerca da microanálise dos mecanismos interativos de assistência revelam que os alunos não se orientam pelos erros linguísticos produzidos pelos colegas para oferecer assistência, mas em pedidos sutis de ajuda. Conforme a autora, A fim de serem verdadeiramente úteis, os alunos devem, de algum modo, discernir quando a utilização da assistência será necessária (OHTA, 2000, p.52). A partir da percepção do aprendiz, quando há indícios de que o colega necessita de ajuda para a execução de tarefas que exigem maior esforço, a assistência é oferecida. A descoberta mais importante desse estudo é que a oferta de assistência apropriada para o desenvolvimento da língua não está focada somente na atenção para o quê o colega é capaz de fazer, mas também na sensibilidade sobre a prontidão do parceiro para obter ajuda a qual é comunicada através de pistas interacionais sutis (OHTA, 2000, p.53). Se entre o pensamento e a linguagem existe uma relação íntima que é veiculada pela língua, pela sensibilidade, a capacidade humana de sentir, conforme as descoberta de Ohta (2000), é o elemento que nos torna seres socioculturalmente participativos e colaborativos. Podemos depreender, através dos estudos da autora, que a sensibilidade não só faz parte integrante da natureza humana, como atua como elemento fundamental de desenvolvimento individual e social. Na perspectiva de desenvolvimento contínuo humano, encontra-se o princípio da alfabetização emergente que enfatiza um desenvolvimento contínuo entre as tarefas cognitivas características da pré-escola e o ato de aprender para ler. (RAYNER, 2001) Desse modo, os indícios de que as

8 habilidades fundamentais para que uma criança aprenda a ler estão associadas ao conhecimento empírico pré-escolar de muitos aspectos da língua que inclui o conhecimento fonológico, gramático, o significado das palavras e o pragmático advindos do uso comunicativo desenvolvido social e culturalmente. Dessa forma, penso que para que uma criança desenvolva a habilidade de leitura, ela deve apresentar maturação para o processo de aprender através da motivação, da exposição às experiências práticas dirigidas como forma de mediação, e da prática autônoma. Pois, uma criança que aprende a ler deve aprender como a sua língua é representada no sistema escrito (RAYNER, 2001, p.36) A habilidade da leitura é o resultado de desenvolvimento de várias atividades de alfabetização as quais representam as funções específicas da linguagem. Nesse sentido, a habilidade da leitura é o processo de conversão do que está escrito e impresso em significado (RAYNER, 2001, p.34) Para os autores, a leitura desenvolve os subsistemas pragmáticos da língua permitindo à criança o acesso aos desdobramentos para o letramento e para a maturidade do uso das formas da língua. A palavra como um todo agrega: as competências fonológicas, gramaticais, semânticas, e pragmáticas dos subsistemas da língua capacitando a compreensão através da habilidade da leitura. Possibilita, através da experiência fonológica explícita, que as crianças associem as letras com seus respectivos sons habilitando-as a ler, a representar graficamente e com autonomia até palavras desconhecidas num processo de construção da consciência fonológica (RAYNER, 2001, p.35) A alfabetização emergente, ou os fatores relacionados à oportunidade de experiências práticas anteriores ao ensino-aprendizagem da leitura para a criança, como o contato com os livros, a leitura oral pelo professor, a apresentação de desenhos e a discussão de ideias, representam as atividades mediadoras do processo. Embora haja pouca ênfase na relação entre a letra e o som correspondente, Rayner, (2001, p.36) aponta para a importância desses fatores na medida em que representam um desenvolvimento de continuidade entre as tarefas cognitivas da fase pré-escolar, com a fase de aprender a ler. Nesse sentido, o estudo desenvolvido pelos autores demonstra que dominar o princípio alfabético é essencial para se tornar proficiente na habilidade de leitura. Com objetivo de subsidiar a compreensão do leitor iniciante a entender o princípio alfabético, a instrução fônica se mostra fundamental. Assim, as técnicas instrucionais de leitura que têm uma perspectiva de abrangência além da prática da fonética, oferecem um suporte de andaimento e, portanto, mais adequado ao processo de aprender a ler do que as que não o fazem (RAYNER, 2001, p. 68) Segundo os autores, a presença de mecanismos no processo de ensinoaprendizagem da leitura evidencia que as práticas guiadas constituem as

9 oportunidades de exposição à escrita e à leitura produtiva. A concepção de leitura produtiva se ancora no aumento do conhecimento através da percepção, na maneira como a ortografia se relaciona à fonologia. Essa percepção é mediada através da sensibilidade fonológica, da atenção à cadeia de letras associadas ao contexto da sequência dos fonemas (RAYNER, 2001, p. 39) Para Rayner (2001, p. 41), soletrar em pronunciar é outro mecanismo, é o indicador inicial e formador da base para futuras expressões do princípio alfabético. Nessa perspectiva, ler em voz alta representa o conhecimento das palavras individuais, processo promotor da automaticidade e da aquisição rápida da habilidade de leitura que é desenvolvida no período do primeiro ano do ensino fundamental. Ler em voz alta capacita o aprendiz a uma leitura proficiente e um hábito de leitura para a vida toda, pois a leitura proficiente é fruto da compreensão e do aprendizado da leitura. A compreensão, conforme Rayner (2001, p. 42), é a aplicação do conhecimento não linguístico (conceitual), da aplicação das habilidades de compreensão geral da linguagem para textos escritos. No sentido holístico, pode-se depreender que a compreensão ou a aplicação do conhecimento não linguístico seja, em outras palavras, o letramento, o conjunto do saber empírico mediado e estabelecido dialogicamente. Nessa perspectiva, Benveniste (1989) transcende as concepções atribuídas à linguagem cunhando mais do que um conceito, mas uma filosofia, pois para esse autor, a linguagem é a experiência humana. Sendo a linguagem o princípio e o resultado do letramento, a leitura, como parte significativa da língua, é um dos recortes dessa linguagem, veículo de uma habilidade desenvolvida a partir da fala. A leitura tem um caráter social, cultural, histórico e instrucional como outros tantos artefatos da construção humana que servem ao conhecimento. 5. Considerações Finais Somos grupos de seres fonologicamente situados num processo contínuo de interações dialógicas desenvolvidas nas práticas socioculturais. A leitura, por sua vez, representa o eco da palavra proferida no princípio da reconstrução da associação entre as letras e os fonemas. A leitura é o resultado da experiência daquele que escreveu para a experiência daquele que a decodificou. Nesse processo, existe um passeio, um transporte imaginário, volitivo-emocional para onde o mundo do ponto de partida não tem retorno, mas a chegada a outro estágio de pensamento no futuro. Ao término de cada leitura, um leitor é reconstruído e transformado. Ainda que muito necessite ser pesquisado, os assuntos envolvidos nos processos de leitura demandam uma atenção especial à acessibilidade dos

10 alunos às oportunidades práticas promovidas por professores conscientes do papel de educadores responsáveis. Referências: BENVENISTE, E. Problemas de Linguística Geral II. Campinas. São Paulo: Pontes, GIBBONS, M.; LIMONGES, C.; NOWOTNY, H.; SCHWARTZMAN, S.; SCOTT, P. e TROW, M. In: The new production of knowledge. Londres: Sage LANTOLF, J. P. Introducing Sociocultural Theory. In: Sociocultural Theory and Second Language Learning Oxford, Oxford University Press, p.1-26, OHTA, A. S. Rethinking interaction in SLA: Developmentally appropriate assistance in the zone of proximal development and acquisition of L2 grammar. In: Sociocultural Theory and Second Language Learning Oxford, Oxford University Press, p.51-78, OLIVEIRA, M. K de. Algumas contribuições da psicologia cognitiva. São Paulo: Ideias, v. 6, p.47-51, RAYNER. Keith; FOORMAN, Barbara. R; PERFETTI, Charles; A; PESETSKY, David; SEIDENBERG, Mark. How psychological science informs the teaching of reading. in: Psychological Science the Public Interest. Department of Psychology, University of Massachusetts, Amherst, vol 2, p , VAN LIER, L. From input to affordance; Social-interactive learning from ecological perspective. In: Sociocultural Theory and Second Language Learning Oxford, Oxford University Press, p , VYGOTSKY, L. S. Pensamento e Linguagem. São Paulo, Martins Fontes, 2008.

Profa. Ma. Adriana Rosa

Profa. Ma. Adriana Rosa Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera

Leia mais

Denise Fernandes CARETTA Prefeitura Municipal de Taubaté Denise RAMOS Colégio COTET

Denise Fernandes CARETTA Prefeitura Municipal de Taubaté Denise RAMOS Colégio COTET O DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM INFANTIL NAS PERSPECTIVAS SÓCIO-HISTÓRICA, ANTROPOLÓGICA E PEDAGÓGICA: UM ESTUDO DO REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL DA EDUCAÇÃO INFANTIL Denise Fernandes CARETTA Prefeitura

Leia mais

A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS

A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS Kely-Anee de Oliveira Nascimento Universidade Federal do Piauí kelyoliveira_@hotmail.com INTRODUÇÃO Diante

Leia mais

19/07 ENSINO E APRENDIZAGEM DA LINGUAGEM ESCRITA EM CLASSES MULTISSERIADAS NA EDUCAÇÃO DO CAMPO NA ILHA DE MARAJÓ

19/07 ENSINO E APRENDIZAGEM DA LINGUAGEM ESCRITA EM CLASSES MULTISSERIADAS NA EDUCAÇÃO DO CAMPO NA ILHA DE MARAJÓ 19/07 ENSINO E APRENDIZAGEM DA LINGUAGEM ESCRITA EM CLASSES MULTISSERIADAS NA EDUCAÇÃO DO CAMPO NA ILHA DE MARAJÓ Waldemar dos Santos Cardoso Junior (Universidade Federal do Pará /Campus Universitário

Leia mais

Disciplina: Alfabetização

Disciplina: Alfabetização Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa

Leia mais

permanência dos alunos na escola e as condições necessárias para garantir as aprendizagens indispensáveis para o desenvolvimento dos alunos e sua

permanência dos alunos na escola e as condições necessárias para garantir as aprendizagens indispensáveis para o desenvolvimento dos alunos e sua DESATANDO NÓS DA ORTOGRAFIA: um estudo com alunos da Educação de Jovens e Adultos Profa. Dra. Maria José dos Santos; Profa. Ms. Lívia Abrahão do Nascimento; Graduanda Ionice Barbosa de Campos; Graduanda

Leia mais

TEORIAS DA APRENDIZAGEM: DA TEORIA À PRÁTICA

TEORIAS DA APRENDIZAGEM: DA TEORIA À PRÁTICA TEORIAS DA APRENDIZAGEM: DA TEORIA À PRÁTICA José Edivam Braz Santana UEPB edivamsantana@hotmail.com André Ferreira de Lima UEPB andre_lyma@hotmail.com Gilberto Beserra da Silva Filho UEPB gilbertobeserra.filho@bol.com.br

Leia mais

ERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME.

ERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME. ERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME. Adriane Abrantes Lazarotti 1 Gisele Rogelin Prass ¹ Pedrinho Roman 2 RESUMO A educação está buscando soluções para problemas

Leia mais

1 Um guia para este livro

1 Um guia para este livro PARTE 1 A estrutura A Parte I constitui-se de uma estrutura para o procedimento da pesquisa qualitativa e para a compreensão dos capítulos posteriores. O Capítulo 1 serve como um guia para o livro, apresentando

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

Composição dos PCN 1ª a 4ª

Composição dos PCN 1ª a 4ª Composição dos PCN 1ª a 4ª Compõem os Parâmetros os seguintes módulos: Volume 1 - Introdução - A elaboração dos Parâmetros curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular.

Leia mais

A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa

A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa Dra. Eulália Vera Lúcia Fraga Leurquin 1 Marina Kataoka Barros 2 Resumo Por meio desta comunicação, desejamos refletir sobre

Leia mais

ABORDAGEM INTERACIONISTA COGNITIVISTA: A EPISTEMOLOGIA GENÉTICA DE PIAGET

ABORDAGEM INTERACIONISTA COGNITIVISTA: A EPISTEMOLOGIA GENÉTICA DE PIAGET ABORDAGEM INTERACIONISTA COGNITIVISTA: A EPISTEMOLOGIA GENÉTICA DE PIAGET 1- QUEM FOI JEAN PIAGET? Piaget nasceu em 9 de agosto de 1896, na Suíça. Foi psicólogo do desenvolvimento e, anteriormente, biólogo.

Leia mais

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com

Leia mais

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática 1 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática Introdução Neste artigo apresenta-se uma pesquisa 1 que tem por tema a formação inicial de professores

Leia mais

CONSTITUINDO REFERENCIAIS TEÓRICO-METODOLÓGICOS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O TRABALHO COM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

CONSTITUINDO REFERENCIAIS TEÓRICO-METODOLÓGICOS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O TRABALHO COM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO CONSTITUINDO REFERENCIAIS TEÓRICO-METODOLÓGICOS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O TRABALHO COM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Bruna Mendes Muniz 1 Gislaine Aparecida Puton Zortêa 2 Jéssica Taís de Oliveira Silva

Leia mais

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

PLANO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS ESPANHOL 2 Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Disciplina: Língua Espanhola carga horária: 60 horas

PLANO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS ESPANHOL 2 Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Disciplina: Língua Espanhola carga horária: 60 horas MINISTERIO DA DEFESA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXERCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIAL PLANO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS ESPANHOL 2 Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO

CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA Laura Andrade Santiago

Leia mais

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura

Leia mais

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO

ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO PROF. ME. RAFAEL HENRIQUE SANTIN Este texto tem a finalidade de apresentar algumas diretrizes para

Leia mais

UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO

UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO RIO BRANCO Ano AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO Pré-Projeto de Pesquisa apresentado como exigência no processo de seleção

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO

Leia mais

EMENTÁRIO: COMPONENTES DA BASE NACIONAL COMUM (BNC)

EMENTÁRIO: COMPONENTES DA BASE NACIONAL COMUM (BNC) SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DO ESTADO DA BAHIA SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL - SUPROF DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DIRDEP EMENTÁRIO: COMPONENTES DA BASE NACIONAL COMUM (BNC)

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR Stefania Germano Dias; Flávio Pereira de Oliveira; Josefa Nandara Pereira de Souza; Larissa Brito da Silva; Maria Aparecida

Leia mais

ESPAÇO INCLUSIVO Coordenação Geral Profa. Dra. Roberta Puccetti Coordenação Do Projeto Profa. Espa. Susy Mary Vieira Ferraz RESUMO

ESPAÇO INCLUSIVO Coordenação Geral Profa. Dra. Roberta Puccetti Coordenação Do Projeto Profa. Espa. Susy Mary Vieira Ferraz RESUMO ESPAÇO INCLUSIVO Coordenação Geral Profa. Dra. Roberta Puccetti Coordenação Do Projeto Profa. Espa. Susy Mary Vieira Ferraz RESUMO A inclusão é uma realidade mundial. Desde a Declaração de Salamanca em

Leia mais

compreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo.

compreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo. 9 Conclusão Neste estudo, eu me propus a investigar os efeitos de práticas de Língua Portuguesa no aprendizado de leitura e como esses efeitos se diferenciam conforme o ano de escolaridade dos alunos e

Leia mais

Gestão do Conhecimento

Gestão do Conhecimento Gestão do Conhecimento Universidade de Brasília Faculdade d de Ciência i da Informação Prof a Lillian Alvares ESPIRAL DO CONHECIMENTO: NONAKA E TAKEUCHI, 1997 Obra referencial cujos objetivos são: Construir

Leia mais

GT Base Nacional Comum Curricular da Educação Infantil

GT Base Nacional Comum Curricular da Educação Infantil GT Base Nacional Comum Curricular da Educação Infantil Pontos a destacar Educação Infantil na BNC 1988 CONSTITUTIÇÃO FEDERAL Art. 210. Serão fixados conteúdos mínimos para o ensino fundamental... 1996

Leia mais

3 Qualidade de Software

3 Qualidade de Software 3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo

Leia mais

III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais

III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais TEXTOS ESCRITOS POR ALUNOS SURDOS: AS MARCAS DA INTERLÍNGUA MARTINS, Tânia Aparecida 1 PINHEIRO, Valdenir de Souza 2 NOME DO GT: Educação

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Médio

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Médio Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Médio Etec Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: SÃO CARLOS (SP) Área de conhecimento: CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS Componente Curricular: GEOGRAFIA

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul FACULDADE DE EDUCAÇÃO

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul FACULDADE DE EDUCAÇÃO EMENTAS DAS DISCIPLINAS DA DISCIPLINA: EDUCAÇÃO EM ESPAÇOS NÃO FORMAIS: PESQUISA E PRÁTICA CODICRED: 142AU-04 EMENTA: Caracterização, organização e gestão dos espaços não-formais na promoção da aprendizagem

Leia mais

O programa Ler e Escrever: guia de planejamento e orientações didáticas para o professor alfabetizador 1a série. Aula de 9 de maio de 2012

O programa Ler e Escrever: guia de planejamento e orientações didáticas para o professor alfabetizador 1a série. Aula de 9 de maio de 2012 O programa Ler e Escrever: guia de planejamento e orientações didáticas para o professor alfabetizador 1a série Aula de 9 de maio de 2012 Apresentação Não é um programa inovador O momento não é de procurar

Leia mais

COMUNIDADES DE PRÁTICA: UMA SOCIOLINGUÍSTICA RESPONSÁVEL PARA O ENSINO-APRENDIZAGEM DA LÍNGUA FRANCA INGLÊS COMO LÍNGUA ADICIONAL.

COMUNIDADES DE PRÁTICA: UMA SOCIOLINGUÍSTICA RESPONSÁVEL PARA O ENSINO-APRENDIZAGEM DA LÍNGUA FRANCA INGLÊS COMO LÍNGUA ADICIONAL. COMUNIDADES DE PRÁTICA: UMA SOCIOLINGUÍSTICA RESPONSÁVEL PARA O ENSINO-APRENDIZAGEM DA LÍNGUA FRANCA INGLÊS COMO LÍNGUA ADICIONAL. Kathy Rejane Pestana Torma 1 INTRODUÇÃO Dentro de uma perspectiva sociocultural,

Leia mais

AIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO.

AIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO. AIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO. CARVALHO, Tereza Cristina de Secretaria Municipal de Educação Município de Araçatuba/SP. Resumo:Partindo

Leia mais

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva

Leia mais

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir

Leia mais

Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado

Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Andréa Pereira de Souza Gestora da Formação Permanente na Secretaria Municipal de Educação do município de Mogi das Cruzes. Cintia

Leia mais

Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia

Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia PSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia INTRODUÇÃO A psicomotricidade está

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador

Leia mais

A DOCÊNCIA: APONTAMENTOS DE ALGUNS AUTORES QUE DISCUTEM O ENSINO NA PÓS-GRADUAÇÃO

A DOCÊNCIA: APONTAMENTOS DE ALGUNS AUTORES QUE DISCUTEM O ENSINO NA PÓS-GRADUAÇÃO A DOCÊNCIA: APONTAMENTOS DE ALGUNS AUTORES QUE DISCUTEM O ENSINO NA PÓS-GRADUAÇÃO Franciele Ribeiro Lima 1 1. Mestranda em Educação do PPGEdu da UFGD, bolsista CAPES. RESUMO: A docência discutida no âmbito

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL A língua espanhola na Educação Básica A implantação da língua espanhola por meio da lei federal 11.161, que diz respeito à sua oferta

Leia mais

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE Martyhellen Maria Monteiro da Silva - Acadêmica do 8º período do Curso de Pedagogia-UVA, Bolsista do PIBID/UVA-Pedagogia

Leia mais

Adultos: questões fundamentais da prática

Adultos: questões fundamentais da prática Alfabetização de Jovens e Adultos: questões fundamentais da prática pedagógica POR QUE SABER LER E ESCREVER? Domínio de habilidades de leitura e escrita é condição para: 1. Enfrentar exigências do mundo

Leia mais

A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E NO TRABALHO COM AUTISTAS

A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E NO TRABALHO COM AUTISTAS XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL

Leia mais

DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: DIMENÇÕES CONCEITUAIS E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: DIMENÇÕES CONCEITUAIS E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: DIMENÇÕES CONCEITUAIS E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) Departamento Educação e Sociedade (DES) Programa de Pós-Graduação em Educação,

Leia mais

O TRABALHO DE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA ATRAVÉS DA TECNOLOGIA DO TABLET NA APAE DE CASCAVEL-PARANÁ

O TRABALHO DE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA ATRAVÉS DA TECNOLOGIA DO TABLET NA APAE DE CASCAVEL-PARANÁ O TRABALHO DE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA ATRAVÉS DA TECNOLOGIA DO TABLET NA APAE DE CASCAVEL-PARANÁ Eveline Mara Schreiner Psicóloga da Apae de Cascavel PR; graduada em Psicologia pela Faculdade UNIPAR; Pós-Graduação

Leia mais

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA Marília Lidiane Chaves da Costa Universidade Estadual da Paraíba marilialidiane@gmail.com Introdução

Leia mais

O papel das TIC acessíveis para a educação inclusiva das Pessoas com Deficiência. Rita Bersch Assistiva Tecnologia e Educação www.assistiva.com.

O papel das TIC acessíveis para a educação inclusiva das Pessoas com Deficiência. Rita Bersch Assistiva Tecnologia e Educação www.assistiva.com. O papel das TIC acessíveis para a educação inclusiva das Pessoas com Deficiência Rita Bersch Assistiva Tecnologia e Educação www.assistiva.com.br Educação e Desenho Universal FATO: NA ESCOLA SOMOS TODOS

Leia mais

O PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LINGUA ESCRITA: FUNDAMENTADO EM EMILIA FERREIRO E ANA TEBEROSKY.

O PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LINGUA ESCRITA: FUNDAMENTADO EM EMILIA FERREIRO E ANA TEBEROSKY. O PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LINGUA ESCRITA: FUNDAMENTADO EM EMILIA FERREIRO E ANA TEBEROSKY. Silvana da Silva Nogueira (FECLESC/UECE) Priscila Cavalcante Silva (FECLESC/UECE) Resumo O processo de aquisição

Leia mais

DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta *

DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * RESUMO: Neste texto apresento algumas considerações sobre as competências e habilidades matemáticas a serem desenvolvidas no Ensino Fundamental,

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Médio

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Médio Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Médio Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Área de conhecimento: Ciências humanas e suas tecnologias. Componente Curricular: geografia Série:

Leia mais

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹

Leia mais

OFICINAS DE APOIO PARA LEITURA E ESCRITA ATRAVÉS DA INTERVENÇÃO PSICOPEDAGÓGICA NA ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA DA UFPB

OFICINAS DE APOIO PARA LEITURA E ESCRITA ATRAVÉS DA INTERVENÇÃO PSICOPEDAGÓGICA NA ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA DA UFPB OFICINAS DE APOIO PARA LEITURA E ESCRITA ATRAVÉS DA INTERVENÇÃO PSICOPEDAGÓGICA NA ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA DA UFPB CABRAL, Samara Pereira 1 ARAÚJO, Graciara Alves dos Santos 2 SOUSA, Maria do Desterro

Leia mais

VYGOTSKY E O PAPEL DA BRINCADEIRA NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL

VYGOTSKY E O PAPEL DA BRINCADEIRA NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL VYGOTSKY E O PAPEL DA BRINCADEIRA NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL Elisa Nélia da Cunha Brasiliense 1 Resumo: O objetivo deste texto é expor, segundo Vygotsky, a importância das brincadeiras de fazde-conta

Leia mais

A DISPERSÃO DOS SURDOS NO LITORAL NORTE

A DISPERSÃO DOS SURDOS NO LITORAL NORTE A DISPERSÃO DOS SURDOS NO LITORAL NORTE Denise Nunes de Campos Bühler Dr. Ricardo Vianna Martins Neste artigo trazemos dados preliminares de uma pesquisa 1, em execução no Litoral Norte/RS, que visa mapear

Leia mais

A importância da audição e da linguagem

A importância da audição e da linguagem A importância da audição e da linguagem A linguagem não é apenas uma função entre muitas[...] mas uma característica muito difusa do indivíduo, a tal ponto que ele se torna um organismo verbal.(joseph

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR

A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR Maria Aparecida Monteiro Deponti (cida_mw@yahoo.com.br) Carlos Henrique Campanher (carloscampanher@oi.com.br ) Resumo O presente trabalho

Leia mais

ARTE: DA GALERIA À SALA DE AULA

ARTE: DA GALERIA À SALA DE AULA 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( X ) CULTURA ARTE: DA GALERIA À SALA DE AULA BASTIANI, Ana Claudia 1 ANDRADE JÚNIOR, Anselmo Rodrigues de 2 PAZ, Wilton 3 RESUMO Com o objetivo

Leia mais

Principais Teorias da Aprendizagem

Principais Teorias da Aprendizagem Universidade Federal de Santa Maria Unidade de Apoio Pedagógico Principais Teorias da Aprendizagem Venice T. Grings vgrings@hotmail.com Para compreender como se dá o processo de aprendizagem faz-se necessário

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual

Leia mais

Introdução à Terapia ABA. Psic. Me. Robson Brino Faggiani Especialista em Terapia Comportamental e Cognitiva

Introdução à Terapia ABA. Psic. Me. Robson Brino Faggiani Especialista em Terapia Comportamental e Cognitiva Introdução à Terapia ABA Psic. Me. Robson Brino Faggiani Especialista em Terapia Comportamental e Cognitiva ABA Análise do Comportamento Aplicada O objetivo principal da Terapia ABA para as crianças diagnosticadas

Leia mais

Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934.

Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Vygotsky, viveu na mesma época que Piaget (ambos nasceram em 1896 entanto Vygotsky

Leia mais

O ensino da cultura nos livros didáticos de Espanhol como Língua Estrangeira

O ensino da cultura nos livros didáticos de Espanhol como Língua Estrangeira O ensino da cultura nos livros didáticos de Espanhol como Língua Estrangeira Cleide Coelho MARTINS 1, Lucielena Mendonça de LIMA 2 cleidecmartins@gmail.com INTRODUÇÃO Quando aprendemos ou ensinamos uma

Leia mais

11. Com base na Teoria Piagetiana, relacione os conceitos da primeira coluna de acordo com as definições apresentadas na segunda coluna:

11. Com base na Teoria Piagetiana, relacione os conceitos da primeira coluna de acordo com as definições apresentadas na segunda coluna: TÉCNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS 4 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÕES DE 11 A 25 11. Com base na Teoria Piagetiana, relacione os conceitos da primeira coluna de acordo com as definições apresentadas na

Leia mais

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA: DOCÊNCIA E GESTÃO EDUCACIONAL (Currículo iniciado em 2009)

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA: DOCÊNCIA E GESTÃO EDUCACIONAL (Currículo iniciado em 2009) EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA: DOCÊNCIA E GESTÃO EDUCACIONAL (Currículo iniciado em 2009) CURRÍCULO DA EDUCAÇÃO BÁSICA 2171 C/H 102 Fundamentos e concepções sobre a organização curricular

Leia mais

PROVA ESPECÍFICA Cargo 42

PROVA ESPECÍFICA Cargo 42 27 PROVA ESPECÍFICA Cargo 42 QUESTÃO 41 Na área da violência doméstica, todas as estratégias dirigidas ao conjunto da população num esforço para reduzir a incidência ou o índice de ocorrência de novos

Leia mais

LUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA

LUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO SILMARA SILVEIRA ANDRADE LUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA Assunção, Paraguay Maio 2015 INTRODUÇÃO Q uando uma criança ingressa na

Leia mais

PEDAGOGO E A PROFISSÃO DO MOMENTO

PEDAGOGO E A PROFISSÃO DO MOMENTO PEDAGOGO E A PROFISSÃO DO MOMENTO Vivemos numa era em que o conhecimento assume novas configurações. Ele se modifica permanentemente, sendo atualizado dia-a-dia pelas descobertas das ciências e pelas inteligências

Leia mais

O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ANÁLISE DO PLANO DE AULA

O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ANÁLISE DO PLANO DE AULA O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ANÁLISE DO PLANO DE AULA Adriana Rosicléia Ferreira CASTRO Graduada em Pedagogia pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte/ UERN - CAMEAM Pós-graduanda em Psicopedagogia

Leia mais

Unidade I. Estrutura e Organização. Infantil. Profa. Ana Lúcia M. Gasbarro

Unidade I. Estrutura e Organização. Infantil. Profa. Ana Lúcia M. Gasbarro Unidade I Estrutura e Organização da Escola de Educação Infantil Profa. Ana Lúcia M. Gasbarro Introdução A disciplina Estrutura e Organização da Escola de Educação Infantil tem o objetivo de provocar reflexões

Leia mais

O processo de aquisição da linguagem escrita: estudos de A. R. Lúria e L. S. Vygotsky

O processo de aquisição da linguagem escrita: estudos de A. R. Lúria e L. S. Vygotsky O PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM ESCRITA: ESTUDOS DE A. R. LÚRIA E L. S. VYGOTSKY Ana Carolina Rosendo Gonzalez C. Baptista Edileusa Lopes de L. Alves Kátia Garcia Vanessa Leite * INTRODUÇÃO O presente

Leia mais

OFICINA DE JOGOS MATEMÁTICOS E MATERIAIS MANIPULÁVEIS

OFICINA DE JOGOS MATEMÁTICOS E MATERIAIS MANIPULÁVEIS OFICINA DE JOGOS MATEMÁTICOS E MATERIAIS MANIPULÁVEIS Mais informações: Site PIBID: http://www.pibid.ufrn.br/ Site LEM/UFRN: http://www.ccet.ufrn.br/matematica/lemufrn/index.html E-mail do LEM/UFRN: lem2009ufrn@yahoo.com.br

Leia mais

CURIOSIDADE É UMA COCEIRA QUE DÁ NAS IDÉIAS

CURIOSIDADE É UMA COCEIRA QUE DÁ NAS IDÉIAS PAUTA DO ENCONTRO Início : 13hs30 1. Parte teórica 20 2. Oficina elaboração de mapas conceituais e infográficos ( processo) 40 3. Socialização dos resultados ( produto) 40 4. Avaliação geral da proposta

Leia mais

RECURSOS DA INTERNET PARA O USO PEDAGÓGICO NAS AULAS DE

RECURSOS DA INTERNET PARA O USO PEDAGÓGICO NAS AULAS DE RECURSOS DA INTERNET PARA O USO PEDAGÓGICO NAS AULAS DE Resumo MATEMÁTICA Ana Paula R. Magalhães de Barros 1 / UNESP Rúbia Barcelos Amaral 2 /UNESP Devido ao aumento da oferta de recursos tecnológicos

Leia mais

Formulário de Aprovação de Curso e Autorização da Oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO. Formação Continuada em Inglês para professores de Inglês

Formulário de Aprovação de Curso e Autorização da Oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO. Formação Continuada em Inglês para professores de Inglês MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Formulário de Aprovação de Curso e Autorização da Oferta PROJETO

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

Colégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA)

Colégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA) Colégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA) Considerações sobre o Programa de Filosofia do Ensino Médio Regular

Leia mais

OS PROJETOS DE TRABALHO E SUA PRODUÇÃO ACADÊMICA NOS GT07 E GT12 DA ANPED ENTRE OS ANOS 2000/2013

OS PROJETOS DE TRABALHO E SUA PRODUÇÃO ACADÊMICA NOS GT07 E GT12 DA ANPED ENTRE OS ANOS 2000/2013 OS PROJETOS DE TRABALHO E SUA PRODUÇÃO ACADÊMICA NOS GT07 E GT12 DA ANPED ENTRE OS ANOS 2000/2013 Resumo Indira Aparecida Santana Aragão 1 - FCT/UNESP Grupo de Trabalho Educação da Infância Agência Financiadora:

Leia mais

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL CURSO DE GRADUAÇAO EM PEDAGOGIA LICENCIAMENTO EAD

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL CURSO DE GRADUAÇAO EM PEDAGOGIA LICENCIAMENTO EAD UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL CURSO DE GRADUAÇAO EM PEDAGOGIA LICENCIAMENTO EAD Município: Pirassununga Estado: São Paulo Turma: 440 Pólo: Fundação de Ensino de Pirassununga Tutor (a): Inez Nunes Paula

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO

FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO Justificativa O conhecimento contemporâneo apresenta, entre outras características, as do crescimento acelerado,

Leia mais

7 Conclusões e caminhos futuros

7 Conclusões e caminhos futuros 7 Conclusões e caminhos futuros Esta pesquisa teve como objetivo estudar a interação em um fórum de discussão online de um curso híbrido de formação de professores de inglês, com ensino presencial e a

Leia mais

O PIPE I LÍNGUAS ESTRANGEIRAS

O PIPE I LÍNGUAS ESTRANGEIRAS O PIPE I LÍNGUAS ESTRANGEIRAS O PIPE I Línguas Estrangeiras foi desenvolvido juntamente com as Disciplinas de Aprendizagem Crítico-Reflexiva das Línguas Inglesa, Francesa e Espanhola. O objetivo desse

Leia mais

PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM: conceituação, processo e estruturantes didáticos

PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM: conceituação, processo e estruturantes didáticos Universidade Federal da Bahia Faculdade de Educação Dep. de Educação II DIDÁTICA PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM: conceituação, processo e estruturantes didáticos Profa: Amaleide

Leia mais

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA Suzana Marssaro do Santos - suzanamarsaro@hotmail.com Priscila Moessa Bezerra - p-moessabezerra@hotmail.com Célia Regina de Carvalho

Leia mais

UM EVENTO CIENTÍFICO COM CARÁTER EDUCATIVO TRANSFORMADOR: A EXPERIÊNCIA DO VII CBSAF DIÁLOGO E INTEGRAÇÃO DE SABERES PARA SOCIEDADES SUSTENTÁVEIS

UM EVENTO CIENTÍFICO COM CARÁTER EDUCATIVO TRANSFORMADOR: A EXPERIÊNCIA DO VII CBSAF DIÁLOGO E INTEGRAÇÃO DE SABERES PARA SOCIEDADES SUSTENTÁVEIS 1 UM EVENTO CIENTÍFICO COM CARÁTER EDUCATIVO TRANSFORMADOR: A EXPERIÊNCIA DO VII CBSAF DIÁLOGO E INTEGRAÇÃO DE SABERES PARA SOCIEDADES SUSTENTÁVEIS Ynaiá Masse Bueno Embrapa Sede / DF Fabiana Mongeli Peneireiro

Leia mais

O USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

O USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM O USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Luiz Carlos Chiofi Universidade Estadual de Londrina - PDE luizquinzi@seed.pr.gov.br Marta Regina Furlan

Leia mais

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co

Leia mais

CAMPUS BRUMADO DEPEN / COTEP P L A N O D E E N S I N O-APRENDIZAGEM. Manual de instruções. Prezado Professor e prezada Professora,

CAMPUS BRUMADO DEPEN / COTEP P L A N O D E E N S I N O-APRENDIZAGEM. Manual de instruções. Prezado Professor e prezada Professora, CAMPUS BRUMADO DEPEN / COTEP P L A N O D E E N S I N O-APRENDIZAGEM Manual de instruções Prezado Professor e prezada Professora, Apresentamo-lhes o modelo de Plano de Ensino-Aprendizagem para o Ensino

Leia mais

Departamento das Educação Pré-escolar

Departamento das Educação Pré-escolar Departamento das Educação Pré-escolar A melhoria da qualidade das aprendizagens, a avaliação implica, no quadro da relação entre o jardim-de-infância, a família e a escola, uma construção partilhada que

Leia mais

ADAPTAÇÕES NECESSÁRIAS PARA O ALUNO SURDOCEGO ADQUIRIDO NA ESCOLA DE ENSINO REGULAR

ADAPTAÇÕES NECESSÁRIAS PARA O ALUNO SURDOCEGO ADQUIRIDO NA ESCOLA DE ENSINO REGULAR ADAPTAÇÕES NECESSÁRIAS PARA O ALUNO SURDOCEGO ADQUIRIDO NA ESCOLA DE ENSINO REGULAR Tais Pereira de Sousa Lima Ma. Cyntia Moraes Teixeira Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

Leia mais