PROJETO INTEGRADO DE TRABALHO COM PROFESSORES E ALUNOS DAS ESCOLAS ITINERANTES DO MST EDIÇÃO Resumo

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1 PROJETO INTEGRADO DE TRABALHO COM PROFESSORES E ALUNOS DAS ESCOLAS ITINERANTES DO MST EDIÇÃO 2008 Luciele Alves Fagundes 1 Cesar De David 2 Resumo O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) configura-se no atual contexto social pelo enfrentamento às diversas formas de exclusão às quais são submetidas as camadas populares. A Escola Itinerante do MST acompanha os sujeitos sem terra em seus deslocamentos, promovendo o acesso à educação infantil e ensino fundamental às pessoas acampadas. Considerando essa situação, o Projeto Integrado de Trabalho com Professores e Alunos das Escolas Itinerantes do MST almeja contribuir para a formação de educadores comprometidos com a educação popular, através de ações integradas junto a essa comunidade escolar, qualificando este espaço educacional e oportunizando a reflexão e o debate a respeito do tema no universo acadêmico. Nesta edição do projeto optamos por estabelecer um tema para ser trabalhado nas atividades pedagógicas: a educação ambiental. Dentre as atividades podemos destacar a contação de histórias e a construção de um painel com materiais recicláveis. Destacamos que, da troca de experiências entre educadores, educandos, acadêmicos e docentes, possibilita-se a formação de profissionais comprometidos com propostas educacionais voltadas à realidade dos acampamentos de trabalhadores rurais sem terra. Palavras-chave: escola itinerante, educação ambiental, MST. 1 Autora Acadêmica do Curso de Geografia Licenciatura Plena da Universidade Federal de Santa Maria lualfa_ceu@yahoo.com.br. 2 Orientador Professor Adjunto do Departamento de Geociências da Universidade Federal de Santa Maria cdedavid2009@gmail.com.

2 Introdução O Projeto Integrado de Trabalho com Professores e Alunos das Escolas Itinerantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) é desenvolvido desde o ano de 1997, com o apoio do Programa de Licenciaturas (PROLICEN) da Universidade Federal de Santa Maria, envolvendo acadêmicos dos cursos de licenciatura em geografia e pedagogia da Universidade Federal de Santa Maria. Na edição de 2008, os envolvidos no projeto optaram por trabalhar com um tema em todas as atividades pedagógicas, a educação ambiental. Tais atividades foram desenvolvidas no acampamento 8 de março, localizado no município de Tupanciretã/RS, na sua Escola Itinerante Filhos de Deus. As escolas itinerantes do MST existem nos acampamentos para suprir a necessidade das crianças acampadas, que ficam impossibilitadas de freqüentar a escola convencional devido ao processo de itinerância do movimento que participam. Os princípios filosóficos e pedagógicos estão vinculados a Pedagogia do Movimento Sem Terra e aos Princípios e Diretrizes da Educação Pública Estadual, buscando desenvolver a educação como processo permanente de formação e transformação, voltada para as várias dimensões do ser humano, abrangendo o conhecimento científico, com conteúdos socialmente significativos e voltados para o campo, e a construção da memória e dos valores humanistas de forma participativa e igualitária. Partindo da realidade e da cultura da comunidade, organiza-se coletivamente buscando a cooperação na comunidade escolar, desenvolvendo e incentivando os valores humanistas e resgatando a dignidade da pessoa humana. Além disso, também traz em seu projeto-político-pedagógico (PPP) a importância da educação ambiental. Na Conferência de Estocolmo (1972) o tema em discussão foi a poluição causada pelas indústrias, em que decidiu-se pela educação para a solução de problemas ambientais. Considera-se que aí surge o termo Educação Ambiental.

3 Atualmente, define-se como o processo que propicia às pessoas uma compreensão crítica e global do meio ambiente. Fundamental para elucidar valores e desenvolver atitudes que permitam adotar uma posição crítica e participativa frente às questões relacionadas com a conservação e adequada utilização dos recursos naturais, com vistas à melhoria da qualidade de vida, à eliminação da pobreza extrema e do consumismo desenfreado. Para BRANDENBURG (1999), o meio ambiente emerge como uma questão na agricultura após a modernização ancorada no ideário da chamada revolução verde. As primeiras tendências da abordagem ambiental sobre o espaço agrícola no Brasil surgem fundamentadas nas críticas ao modelo adotado pelo Estado a partir da década de 60, ficando conhecido como modernização agrícola. Esse modelo encontra seu auge nos anos 70. De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN s), o trabalho com o Meio Ambiente deve contribuir para formar cidadãos conscientes, aptos para decidirem e atuarem na realidade sócio-ambiental de um modo comprometido com a vida, com o bem-estar de cada um e da sociedade local e global. Para LOUREIRO (2004), a falta de percepção da Educação Ambiental como processo educativo, produziu uma prática descontextualizada, voltada para a solução de problemas de ordem física do ambiente, incapaz de discutir questões sociais e categorias teóricas centrais da educação. E mais, a ausência de reflexão sobre o movimento ambientalista, seus propósitos e significados políticos, levou à incorporação acrítica por parte dos educadores ambientais, das tendências conservadoras e pragmáticas dominantes, estabelecendo ações educativas entre o social e o natural, fundamentadas em concepções abstratas de ser humano e generalistas e idealistas no modo como definem a responsabilidade humana no processo de degradação ambiental, perdendo o sentido de educação como vetor da transformação social e civilizacional. Para o Movimento Sem Terra, compreender a educação ambiental como um veículo de transformação social é primordial, visto que o sujeito Sem Terra busca a

4 terra que lhe proporcionará não apenas o alimento, mas também condição de trabalho, moradia, educação, saúde, cidadania. Desta forma, acredita-se que a Educação Ambiental poderá desempenhar um importante papel para esse movimento social, através de uma intervenção na realidade, por meio da dialogicidade. Um dos marcos referenciais da educação ambiental implementada pelo MST parte da conscientização crítica da realidade social, vista por FREIRE (1970), como o contexto econômico, político e sócio-cultural no qual os indivíduos estão inseridos ora como sujeitos opressores, ora como sujeitos oprimidos, mas transformam-na em uma sociedade que atenda às demandas dos distintos setores ainda que sejam contraditórios. Nesse processo, a posse da terra e o cuidado com suas condições caracterizam-se como esforços conscientes deliberadamente organizados por membros de uma sociedade para construir sua cultura. Desenvolvimento As atividades do projeto foram desenvolvidas com os educandos da 3ª, 4ª e 5ª etapas, no turno da manhã e no período da tarde, trabalhamos com a 1ª introdutória, além da 1ª e 2ª etapas, também foi sugerido que as três turmas se reunissem em uma das salas de aula. A proposta de trabalho envolvia a utilização da literatura infantil, com a história Caça ao Tesouro uma viagem ecológica, de Michele e Liliana Iacocca (Figura 01). Para COELHO (2000) a literatura auxilia as crianças a desenvolver sua criatividade. Nesse sentido, a literatura infantil é, antes de tudo, literatura; ou melhor, é arte: fenômeno de criatividade que representa o mundo, o homem, a vida, através da palavra. Funde os sonhos e a vida prática, o imaginário e o real, os ideais e sua possível/impossível realização.

5 Figura 01: Contando a história. Foto: Arquivo Grupo de Pesquisa em Educação e Território. Primeiramente, perguntamos às crianças o que elas imaginavam que poderia ser o tal tesouro, algumas responderam que poderiam ser moedas, dinheiro, etc. Então questionamos se o que eles esperavam um dia conquistar não seria um tesouro TERRA, alguns responderam que sim. Continuamos a contar a história, que falava de um grupo de crianças que fizeram uma viagem em busca de um tesouro e para isso utilizaram uma fantástica máquina que funcionava como carro, como submarino e até mesmo como nave espacial. Na viagem passaram por vários locais, onde estavam as pistas para chegar ao tesouro. O primeiro lugar seria a floresta, porém chegando lá havia uma plantação e uma pastagem, em seguida se depararam com uma queimada, até que chegaram ao último resquício de floresta. Também passaram pela cidade e viram a poluição causada pelas indústrias. Enfim, chegam até a última pista e descobrem que o tão sonhado tesouro é o planeta Terra. A partir daí, contextualizamos o tema da poluição, o por quê da Terra ser considerada um tesouro e porque devemos preservá-la, aí questionamos como podemos preservar o planeta. Eles responderam que não devemos poluir os rios, desmatar, etc. Com isso, colocamos a questão da reciclagem, perguntamos se não podemos reutilizar revistas velhas, jornais, garrafas de plástico. Eles responderam que sim, então propomos a confecção de um painel com materiais recicláveis (Figura 02).

6 Figura 02: Painel com materiais recicláveis. Foto: Arquivo Grupo de Pesquisa em Educação e Território. Na próxima viagem seria trabalhada a questão do dia da árvore (21/09), porém por problemas no transporte não pudemos realizar as atividades. Iríamos abordar questões sobre a importância das árvores, explicitando qual a função de cada parte de uma árvore, através de uma atividade prática, em que iríamos propor a representação das partes da árvore com a utilização de jornais, revistas, folhas secas, entre outros. Também se constatou que a escola já havia abordado o tema em uma saída de campo, realizada na área do assentamento vizinho, nessa atividade os educandos tiveram contato com o conceito de mata ciliar e demonstraram conhecer a importância de sua preservação. Conclusão Para CARVALHO (2001) o papel do educador ambiental está atravessado pelas marcas de um agir político. As condições do percurso da própria educação ambiental apontam para a sobreposição das marcas de um movimento social e as de uma esfera educativa epistemologicamente fundamentada e institucionalmente organizada. Neste contexto, a identidade de educador ambiental está longe de ser uma identidade totalizante. Isto é, uma identidade que não se fixa necessariamente apenas num dos pólos: profissional ou militante, por exemplo.

7 Um dos traços distintivos da identidade de educador ambiental é partilhar em algum nível de um projeto político emancipatório. A idéia de mudanças radicais abarca não apenas uma nova sociedade, mas também um novo sujeito que se vê como parte desta mudança societária, tais afirmações vão ao encontro dos objetivos do Movimento Sem Terra que busca uma sociedade mais justa e igualitária. Nesse sentido JACOBI (2004) destaca que a educação ambiental assume cada vez mais uma função transformadora, em que a co-responsabilização dos indivíduos torna-se um objetivo essencial para promover um novo tipo de desenvolvimento o desenvolvimento sustentável. O educador tem a função de mediador na construção de referenciais ambientais e deve saber usá-los como instrumentos para o desenvolvimento de uma prática social centrada no conceito da natureza. Além disso, também destaca que a produção de conhecimento deve necessariamente contemplar as inter-relações do meio natural com o social, incluindo a análise dos determinantes do processo, o papel dos diversos atores envolvidos e as formas de organização social que aumentam o poder das ações alternativas de um novo desenvolvimento, numa perspectiva que priorize um novo perfil de desenvolvimento, com ênfase na sustentabilidade socioambiental. Para ZAKRZEVSKI (2004) o meio rural necessita de uma educação ambiental que reconheça suas especificidades e regionalidades. Precisa de um empoderamento social que possibilite suas mudanças e evidencie seus compromissos. Isso implica dizer que esta EA respeita e valoriza os diversos saberes, reconhecendo que todos são iguais por direito. Neste cenário será preciso reivindicar uma educação capaz de romper com a lógica da autoritária racionalidade. É um grande desafio à educação do campo estimular um processo de reflexão sobre modelos de desenvolvimento rural que sejam responsáveis, economicamente viáveis, que colaborem para a redução da pobreza, para a conservação dos recursos naturais e da biodiversidade, para a resolução dos problemas ambientais, fortalecendo as comunidades que vivem no campo, não dissociando a complexidade da sociedade e da natureza, ou seja, a educação ambiental no meio rural deve ser específica, voltada aos interesses e ao desenvolvimento sociocultural e econômico dos povos que moram e trabalham no

8 campo. Ela deve ser uma educação que atenda às diferenças históricas e culturais, contribuindo para que o povo viva com dignidade e para que, organizados, resistam contra a expulsão e a expropriação. A escola do campo necessita de uma EA diferenciada que, baseada em um contexto próprio, veicule um saber significativo, crítico, historicamente contextualizado, do qual se extraem indicadores para a ação, reforçando um projetopolítico-pedagógico vinculado a uma cultura política libertária, baseada em valores como a solidariedade, a igualdade e a diversidade. Também deve-se levar em conta que a educação ambiental depende da concepção das pessoas sobre meio ambiente, para então podermos iniciar um programa de construção de conhecimento que fomente a necessária modificação de valores e condutas pró-ambientais, de forma crítica e responsável. Uma educação ambiental crítica e emancipatória no meio rural pode contribuir para que os indivíduos que vivem neste meio se percebam como sujeitos ativos na apropriação e na elaboração do conhecimento, seja ele referente ao mundo natural ou ao cultural, e compreendam que são agentes de mudanças na realidade em que vivem, podendo contribuir para a sua transformação. Dessa forma, podemos destacar a iniciativa do MST ao proporcionar a nós acadêmicos em formação, a possibilidade de trabalhar em conjunto, destacando a troca de experiências que ocorrem no desenvolvimento do projeto. É necessário destacar sua preocupação com os cursos de formação, que envolvem a produção orgânica (sem a utilização de agrotóxicos), as saídas de campo com os educandos, o que possibilita um aprendizado diferenciado. Uma simples visita a um acampamento sem-terra possibilita-nos perceber a dimensão de sua preocupação com a educação ambiental. Referências Bibliográficas: BRANDENBURG, A. Socioambientalismo e novos atores na agricultura. IX Congresso Brasileiro de Sociologia. Porto Alegre. UFRGS. Set/99

9 BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Meio Ambiente. Brasília: CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação Ambiental e Movimentos Sociais: elementos para uma história política do campo ambiental. In: Educação: Teoria e Prática vol. 9, nº 16, jan-jun p Disponível em: COELHO, Nelly Novaes. Literatura infantil: teoria, análise, didática. São Paulo: Moderna, FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. 21 ed. São Paulo: Cortez, IACOCCA, Michele, IACOCCA, Liliana. Caça ao Tesouro uma viagem ecológica. São Paulo: Editora Ática, JACOBI, Pedro. Educação e Meio Ambiente Transformando as práticas. In: Revista Brasileira de Educação Ambiental. Brasília: nº 0, LOUREIRO, Carlos Frederico B. Trajetória e fundamentos da educação ambiental. São Paulo: Cortez, LUIZ, Andréia Aparecida Santos. Educação Ambiental Desenvolvendo o senso crítico e a cidadania. Monografia (Especialização em Educação com ênfase em Gestão Escolar) Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, NOAL, Fernando, REIGOTA, Marcos, BARCELOS, Valdo (org.) Tendências da educação ambiental brasileira. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, QUEIROZ, Rosemary. Educação: uma conquista de todos os dias. Sugestões de Atividades. Bauru/SP: EDUSC; Brasília/DF: INEP, 2002.

10 ZAKRZEVSKI, Sônia Balvedi. Por uma educação ambiental crítica e emancipatória no meio rural. In: Revista Brasileira de Educação Ambiental. Brasília: nº 0, 2004.

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