A Necessidade da Implantação da Unidade de Terapia Intensiva Móvel de Emergência Nas Cidades Brasileiras
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- Sandra Cruz Maranhão
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1 Revista Saberes, Faculdade São Paulo FSP, A Necessidade da Implantação da Unidade de Terapia Intensiva Móvel de Emergência Nas Cidades Brasileiras Alvaro Ragadali Filho 1 Ivonilde Leal 1 Quesia da Silva dos Anjos 1 Bruno Rafael Custódio 1 Déborah Pereira Danelussi 2 RESUMO: O aumento de acidentes e a violência no país fazem com que os prontos socorros fiquem lotados de pacientes gerando sobrecarga e atraso no serviço de assistência de urgência e emergência. Este trabalho teve como objetivo geral investigar a importância da implantação do sistema de atendimento Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Móvel na vida da população brasileira. Foi realizado um levantamento bibliográfico no Universo Literário, tendo como público alvo as produções científicas publicadas entre os anos de 1999 a 2013, pertinentes ao tema proposto neste estudo. Diante dos resultados obtidos, considera-se a implantação da Unidade de Terapia Intensiva Móvel como um elemento essencial a vida de toda população humana, e por reconhecer as limitações de literaturas que abrangem este assunto, fica este tema como sugestão para pesquisas acadêmicas mais amplas. PALAVRAS-CHAVE: Atendimento pré-hospitalar. UTI Móvel. Viabilidade da Implantação. Therapy Unit Deployment of Intensive Need Emergency Mobile in Brazilian Cities ABSTRACT: The increase in accidents and violence in the country make the emergency rooms become crowded with patients generating overhead and delay in emergency assistance and emergency service. This work aimed to investigate the importance of implementing the system of care Intensive Care Unit (ICU) Mobile in the lives of the population. A literature review was conducted in the literary universe, having as target the scientific works published between the years 1999 to 2013, related to the theme proposed in this study. Based on these results, we consider the implementation of the Unit for Mobile Intensive Care as an essential element to life of every human population, and recognize the limitations of literature covering this subject, is this theme as suggestions for broader academic research. KEYWORDS: Teaching. Technology. Autonomy. Student. INTRODUCÃO O atendimento pré-hospitalar (APH) é a primeira assistência fornecida a uma pessoa em 1 Graduado em Bacharel e Licenciatura em Enfermagem (FACIMED). alvaroragadali@hotmail.com 2 Mestre em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários(UFPA)
2 103 caso de urgência/emergência e que precisa de atendimento imediato antes de sua chegada ao ambiente hospitalar, sendo um importante elemento de assistência a vida humana, pois contribui para manter os sinais vitais do paciente. O atendimento pré-hospitalar exerce suma importância na qualidade assistencial de saúde e vida da população, principalmente nos casos mais críticos em que é preciso de atendimento imediato que responda as necessidades do paciente. Diversos são os meios de prestar o atendimento pré-hospitalar, porém, no Brasil os mais utilizados ainda são as ambulâncias comuns, Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). O Ministério da Saúde tem buscado individualmente, de forma estruturada, desenvolver ações para priorizar o atendimento pré-hospitalar, assim como Projeto de Lei que é de iniciativa de autoridades políticas e prevê a estruturação de Unidades de Terapia Intensiva (UTI) em locais de lazer frequentados pela população, pois as ambulâncias comuns não são equipadas para atender casos mais graves. As UTI Móveis são ambulâncias assim como o SAMU, porém, é composta por equipamentos de alta precisão e recursos humanos especializados para atender pacientes que se encontram em situações críticas as quais colocam sua vida em risco necessitando de atendimento ininterrupto e imediato. Além do mais, o problema consiste no fato de muitas pessoas terem suas vidas ceifadas pela falta de atendimento pré hospitalar de qualidade que responda as necessidades solicitadas naquele momento, já que a primeira hora após o ocorrido, é considerada pelos profissionais de saúde como hora de ouro. Entende-se que se a inserção de instrumentos especializados e recursos humanos capacitados na área de saúde contribuem para minimizar os traumas, morbidade e mortalidade da população. Uma pessoa que encontra-se entre a vida e a morte exige cuidados não apenas de profissionais capacitados, mas principalmente de equipamentos avançados que forneçam todo apoio ao atendimento prestado. Deste modo, a temática desenvolvida neste estudo teve como propósito investigar qual a importância da implantação do sistema de atendimento Unidade de Terapia Intensiva (UTI) móvel na vida da população brasileira. 1 ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR (APH) O atendimento pré-hospitalar de urgência/emergência é a primeira assistência fornecida por profissionais da área de saúde antes de encaminhar a vítima ao pronto socorro (NETO,
3 ), pois dependendo do quadro apresentado pelo paciente, é imprescindível o socorro com respostas imediatas para assegurar sua vida e reduzir a probabilidade de traumas e sequelas (SALIM, 2006). Para Lopes e Fernandes (1999, p. 1), o atendimento pré-hospitalar é toda e qualquer assistência realizada, direta ou indiretamente, fora do âmbito hospitalar através dos diversos meios e métodos disponíveis, sendo um importante elemento de assistência à saúde humana (VIEIRA; MUSSI, 2008). O Atendimento pré-hospitalar é uma ação nova no País e foi instituída com a finalidade de trazer melhorias e qualidade de assistência à saúde da população local (LOPES; FERNANDES, 1999), e tem sido um elemento que vem recebendo grande atenção por parte da sociedade, governo e profissionais da área de saúde no Brasil, uma vez que o país cada vez mais tem sentido a necessidade de ampliar a demanda de assistência a população, buscado investir cada vez mais em ações de melhoria na área de saúde (RAMOS; SANNA, 2005) e inserindo profissionais da área no grupo de emergência assistencial, como os enfermeiros e médicos (TACAHASHI, 1991). Na atual Legislação brasileira ainda é nova a ideia de implantação de atendimento préhospitalar no País (RAMOS; SANNA, 2005), mas tem crescido cada vez mais a demanda por estes tipos de serviços de urgência e emergência no Brasil, em razão do aumento de acidentes e violência que vem marcando presença na vida da população brasileira (COSTA, 2006) o autor ainda entende que como a estruturação de redes assistenciais de saúde é escassa, tem-se enfrentado grande sobrecarga no atendimento à população (COSTA, 2006). Diante deste problema, o ex Presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, instituiu a Portaria n 1.864/GM, e 29/09/2003 o Livro Nacional de Atenção as Urgência a qual tem por finalidade a prestação de assistência emergencial pré-hospitalar, em busca de responder as necessidades da população em estado de saúde mais crítico (COSTA, 2006), uma vez que o Atendimento Pré Hospitalar assume papel de grande relevância na assistência de qualidade a saúde da população, pois visa atender da melhor forma a demanda populacional, por meio da regulação das chamadas de socorro imediato (CYRILLO, 2005). 2 A LEGISLAÇÃO BRASILEIRA QUANTO AS NORMAS DE ATENDIMENTO PRÉ- HOSPITALAR No ano de 2002, através de 135 serviços que foram certificados até 2009, o Governo
4 105 brasileiro ampliou o projeto do SAMU a várias cidades do país, atendendo mais de 100 milhões de habitantes (SEMENSATO; ZIMERMAN; ROHDE, 2011), no entanto, sentindo a necessidade de melhorias e expansão do sistema de assistência pré-hospitalar, novas iniciativas estão sendo implantadas com a finalidade de atender pacientes com estados mais críticos, como os serviços de atendimento fornecidos pela UTI Móvel (LOPES; FERNANDES, 1999). O Brasil implantou o sistema de Atendimento Móvel devido a um acordo bilateral que assinou com a França, sendo esta uma solicitação do Ministério da Saúde, já que as ambulâncias francesas de suporte avançado possuem em seu ambiente interno, profissionais Médicos, o que não faz parte do modelo de outros países americanos, mesmo assim, esta questão ainda foge da realidade brasileira (LOPES; FERNANDES, 1999). De acordo com a Portaria n 2.048, de 5 de novembro de 2002, o Ministério da Saúde entende que a área de Urgência e Emergência constitui-se em um importante componente da assistência à saúde. Reconhecendo a importância da Lei supracitada, o Senador Humberto Costa, buscando minimizar as ocorrências de morte súbita no País, também criou o Projeto de Lei 640/11, que visa elevar à qualidade da assistência a população em seus momentos de lazer em estádios de futebol, por meio de tratamento intensivo móvel (UTI móvel), de forma rápida e efetiva que prestará assistência de maior qualidade a toda sociedade brasileira, todavia, este Projeto ainda está em Trâmite na Comissão de Seguridade Social e Família, assim como em órgãos da Justiça Nacional (COSTA, 2006). A falta de legislação pertinente faz com que várias estruturas sejam encontradas pelo País a fora, resguardando, entretanto, os princípios fundamentais de atendimento rápido, preciso e eficaz, o que vem colaborando para a redução dos danos secundários às maiores causas de trauma, em nosso meio. (LOPES; FERNANDES, 1999, p. 387) O Brasil ainda deixa a desejar quando se trata de normas claras relacionadas ao atendimento pré-hospitalar, no entanto, o Ministério da Saúde tem buscado desenvolver ações involuntariamente, em busca de priorizar o atendimento pré-hospitalar de forma mais estruturada e especializada (LOPES; FERNANDES, 1999), já que falta maior apoio por parte das autoridades públicas. 3 IMPLANTAÇÃO DA UTI MÓVEL NO BRASIL Pesquisas demonstraram que a demanda por serviços de atendimento pré-hospitalar móvel de urgência e emergência, apresentam suma importância na área de saúde deste País (CABRAL; SOUZA, 2008, p. 536), mesmo de forma lenta, nas últimas décadas o Brasil vem
5 106 passando por mudanças significativas na atenção a saúde que enfatizam as situações de atendimento de urgência/emergência da população brasileira (DESLANDES; MINAYO; OLIVEIRA, 2007). O auto índice de urgência e emergência nos pronto socorros hospitalares tem feito com que os hospitais brasileiros estejam sempre lotados, causando transtornos ao atendimento dos pacientes (AZEVEDO, et al, 2010), tornando necessário um olhar mais atento ao atendimento pré hospitalar (MANTOVANI, 2005), o que torna indispensável a estruturação de uma rede de serviços pré-hospitalares que forneçam assistência rápida a toda sociedade local (VIEIRA; MUSSI, 2008), por meio da implantação de sistemas de atendimento móvel (MANTOVANI, 2005), tendo em vista preservar a vida humana e minimizar riscos de traumas e sequelas oriundos de quadros agudos por meio de assistência rápida e de qualidade (DESLANDES; MINAYO; LIMA, 2008). A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é um local de atendimento especializado e efetivo (NASCIMENTO; CAETANO, 2003) composto por um conjunto de elementos funcionais que são agrupados de forma a prestar atendimento a pacientes que apresentam quadros graves ou de risco que exigem assistência imediata e interrupta (NASCIMENTO et al, 2013; BRASIL, 2006), além de ser composto por aparelhamento e recursos humanos especializados (BRASIL, 2006). O Sistema de atendimento pré hospitalar (SAPH) é composto por ambulâncias equipadas do tipo Unidades de Terapia Intensiva (UTI) com finalidade de atendimento móvel (NASCIMENTO, 2010), criado para priorizar o atendimento em virtude de situações de emergência de pacientes em estado grave (FERNANDES, 2004) nos quais as constatações médicas identificam que as condições de saúde apresentadas pelo paciente refletem agravos que colocam sua vida em risco (BRASIL, 2006) necessitando de atendimento especial e imediato antes de chegar ao hospital, pois sua situação pode piorar ainda mais no decorrer do transporte (FERNANDES, 2004; NASCIMENTO, 2010). As UTI s móveis são de vital importância para a sociedade, pois fornecem recursos especializados na assistência aos agravos de saúde com risco de óbito iminente (NASCIMENTO, 2010), e o atendimento é efetivado por médicos intervencionistas, enfermeiros, socorrista e técnicos de enfermagem (NASCIMENTO, 2010), profissionais estes que atuam em equipe, porém, cada um de acordo com sua área de formação (NITSHKE et al, 2008). A organização de serviços de urgência/emergência propicia elementos para assistência
6 107 qualificada integral e contínua aos usuários (AZEVEDO, 2010, p. 1), pois são preparadas para assistir o paciente de forma interrupta por meio de tecnologia avançada que contribuem na tomada de decisão e possíveis intervenções no atendimento (LEITE; VILA, 2005). O Serviço de emergência não caracteriza nenhum vínculo entre paciente e profissionais de saúde, já que todos os usuários estão de passagem naquela instância (NASCIMENTO; GOMES; ERDMANN, 2013, p. 181), pois a UTI Móvel fornece um atendimento pré hospitalar que ocorre de forma rápida dentro da própria ambulância, por um curto período de tempo entre o local de origem do paciente até seu destino em âmbito hospitalar (FERNANDES, 2004). Trabalhar com situações de emergência em UTI móvel também significa estar cara a cara com uma demanda que assume a forma dos maus tratos, e geralmente são circunstâncias insuportáveis para muitos profissionais de saúde e até mesmo impraticáveis de serem representadas e significadas por eles de forma positiva, dificultando a formação de vinculo e definindo os limites e as possibilidades de solidariedade, cooperação e cuidado dentro do Serviço (SÁ; CARRETEIRO; FERNANDES, 2008, p. 181), nas situações que ameaçam a vida da vítima (CAPOVILLA, 2002). 4 A ATUAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA UTI MÓVEL Os profissionais que atuam na área de saúde vivem em pleno desgaste físico e mental, pelo fato de enfrentarem em seu cotidiano situações de dor, sofrimento e morte que vão muitas vezes além de seus limites, e até mesmo por terem que agir e pensar de forma rápida, pois cada segundo vale ouro (CRISTINA et al., 2008). Participar do processo de melhoria e do reconhecimento das reais necessidades, nos torna, enquanto profissionais da área da saúde e/ou do APH, co-responsáveis para o alcance do objetivo primordial que é a excelência no atendimento (SILVA, et al, 2010). Os casos de emergência costumam ser vistos como momentos de cautela, pois o paciente de um atendimento móvel de emergência geralmente apresenta um quadro entre a vida e a morte (TREVISAN, 2005) são casos complexos que exigem destes profissionais atenção e cuidados especiais na administração da amparo para que a vítima não seja exposta a maiores riscos (JACQUEMOT, 2005), além do mais, a partir da solicitação do socorro conta-se o tempo para a chegada no local, e a avaliação do caso que pode custar uma vida (SALIM, 2006). As ocorrências de atendimento pré-hospitalares carecem de um tempo de reposta imediato, pois quando uma pessoa encontra-se em condição de risco, há primeira hora após o
7 108 sucedido é chamada de hora de ouro, cada segundo custa a vida do paciente, e quanto antes o atendimento for prestado maior será a probidade de alcançar resultados positivos e menores serão as sequelas e traumas (SALIM, 2006). Os profissionais que atuam na UTI Móvel agem com o sofrimento dos pacientes, o que torna a tarefa mais angustiante, devido aos riscos apresentados (SOUZA; SARTOR; PRADO, 2005), nos casos que exigem cuidados intensivos, o profissional de saúde assume um papel de grande responsabilidade, pois atendem vítimas em estado crítico/grave, devendo ter prudência e controle emocional (NASCIMENTO; GOMES; ERDMANN, 2013), pois as situações complexas podem desencadear comportamentos e atitudes divergentes entre os profissionais, dificultando o atendimento (JODELET, 2001). Além do atendimento, a equipe também é responsável por toda organização, preparo e reposição do material entre um atendimento móvel e outro, por isto, precisam ser treinados para lidar de forma ágil e eficaz (SOUZA; SARTOR; PRADO, 2005), atendendo aos preceitos básicos dos sistemas móveis de urgência, determinando a melhor forma de respostas ao atendimento requerido (LOPES; FERNANDES, 1999). O trabalho na UTI Móvel é revestido por características específicas pela gravidade da alta complexidade do atendimento que exigem cuidados técnicos e humanos intensivos e diferenciados como Suporte Básico a Vida (SAV), que é um suporte fornecido através de ambulância equipada e instrumentalizada com profissionais altamente capacitados atendendo aos requisitos legais do Ministério da Saúde (CALLIL; PARANHOS, 2007). 5 MÉTODO Este trabalho refere-se a uma revisão bibliográfica que objetivou-se a investigar qual a importância da implantação do sistema de atendimento Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Móvel na vida da população brasileira. O atual trabalho contou com trinta e uma obras literárias entre os anos de 1999 a 2013, sendo quatorze obras impressas e dezessete obras consultadas no Universo virtual da internet. O local da pesquisa foi o Universo Literário nas bases da Scientific Electronic Library (SCIELO), BIREME - Biblioteca Virtual em saúde, revistas, artigos periódicos, artigos científicos, legislações atualizadas e materiais impressos. As bibliografias selecionadas passaram por leitura crítica onde foram selecionadas as informações que atendiam ao tema proposto neste estudo, as quais foram apresentadas em formato de texto no decorrer do Referencial Teórico. O processo de escolha e seleção das literaturas a serem utilizadas na
8 109 elaboração deste trabalho apontou algumas limitações quanto a informações sobre a UTI Móvel, um número mínimo de obras abordam sobre este assunto, contudo, houve uma amplitude de literaturas a respeito do atendimento pré hospitalar, as quais complementaram o estudo e serviram como base de apoio para o alcance dos objetivos e conclusão desta revisão. 6 DISCUSSÃO De acordo com Lopes e Fernandes (1999), o Brasil ainda tem deixado muito a desejar quando se refere a questões relacionadas ao atendimento pré hospitalar, e a veracidade desta informação é percebida quando se atenta a posição do Ministério da Saúde que tem buscado de forma involuntária implantar melhorias para a área de saúde do País, isto não se trata apenas de uma necessidade vivida pela população, mas um direito social o qual não está sendo fornecido como deveria. A própria legislação tem deixado a desejar quanto a esta questão. O País possui o atendimento pré-hospitalar por meio de ambulância comuns e algumas cidades já possuem o SAMU, todavia, estes meios de assistência atendem apenas a uma parte da população, aquelas em casos de urgência, mas não estão equiparadas para atender pacientes em casos mais críticos que exigem cuidados imediatos e interruptos. Por isso, faz-se necessário a implantação da UTI Móvel a nível nacional para que o índice de mortalidade e morbidade seja reduzido (LOPES; FERNANDES, 1999; SEMENSATO et al., 2011). Os autores também entendem que a UTI Móvel fornece atendimento diferencial no suporte a vida, pois é composta por um conjunto de equipamentos e recursos humanos especializados que favorece no cuidado imediato e interrupto do paciente crítico, o que minimiza seus riscos de traumas e sequelas, o que torna favorável para responder as necessidades solicitadas. Apesar do País ainda deixar a desejar quanto às questões relacionadas à saúde, existem várias iniciativas que podem a qualquer momento serem aprovadas e implantadas em regiões brasileiras, o que contribuirá para ampliar a qualidade do atendimento prestado a sociedade n área de saúde. Pois os casos de emergência são considerados como estado crítico e o socorro na primeira hora após o acontecido é primordial para a vida do paciente. 7 CONSIDERAÇÕES FINAIS O atendimento pré-hospitalar de urgência/emergência é a assistência fornecida ao
9 110 paciente fora do âmbito hospitalar, sendo um importante elemento de assistência à saúde humana, pois busca respostas imediatas que garanta a vida e reduza sequelas e traumas. Apesar do Brasil ainda deixar a desejar no sistema de Atendimento Pré Hospitalar, esta ação vem evoluindo de forma lenta e várias iniciativas já estão sendo tomadas por parte de autoridades públicas e Ministério da Saúde, tendo em vista elevar a qualidade de atendimento pré hospitalar a toda a população do País, por meio do atendimento móvel como as ambulâncias do SAMU e principalmente a UTI Móvel que é estruturada com equipamentos de alta geração e recursos humanos capacitados para o cuidado intensivo a pessoas em estado grave. A implantação da UTI Móvel por todas as regiões brasileiras é fundamental, já que este tipo de ambulância possui muito mais recursos do que as demais ambulâncias. Os profissionais do atendimento móvel de emergência assumem função de responsabilidade, pois lidam com pacientes que encontram-se entre a vida e a morte, o que meche com seu sistema nervoso, pois a vida deste paciente está em suas mãos, porém, nem sempre conseguem alcançar resultados positivos. E quando reflete as questões de atendimento pré hospitalar especializado, a própria legislação brasileira tem deixado muito e mesmo que o Ministério da Saúde esteja individualmente buscando alternativas que visem à melhoria na qualidade de saúde da população brasileira, sem apoio de outros membros sociais, fica difícil ir muito além. Considera-se que esta revisão de literatura alcançou o objetivo proposto, pois a metodologia aplicada no desenvolvimento deste trabalho permitiu realçar, a partir das informações analisadas que a implantação da UTI Móvel nas cidades brasileiras é de suma importância para a vida da população, tendo em vista minimizar os índices de mortalidade, morbidade e reduzir sequelas e traumas. Pois as ambulâncias comuns do tipo SAMU não são altamente equipadas para atender casos mais críticos onde a pessoa encontra-se entre a vida e a morte. Isso deixa claro que a grande necessidade das autoridades públicas darem apoio ao Ministério da Saúde e buscarem implantar sistemas de UTI Móvel por todo País. Pois o Brasil tem investido muito em outros tipos de recursos, deixando a desejar nas iniciativas direcionadas a saúde da população brasileira. E a população precisa cobrar mais das autoridades públicas quanto à inserção de Unidades de Terapia Intensiva Móvel nos diversos municípios do País. Diante dos resultados aqui obtidos, considera-se a implantação da Unidade de Terapia Intensiva Móvel como um elemento essencial a vida de toda população humana, e por reconhecer as limitações de literaturas que abrangem este assunto, fica este tema como sugestão para pesquisas acadêmicas mais amplas sobre a postura das autoridades políticas na inserção
10 111 da UTI Móvel nas cidades do estado de Rondônia. Por fim, espera-se que esta revisa bibliográfica tenha contribuído para ampliar o universo literário acerca do atendimento pré hospitalar móvel de emergência. BIBLIOGRAFIAS AZEVEDO, A. L. C. S. et al. Organização de serviços de emergência hospitalar: uma revisão integrativa de pesquisas. Rev. Eletr. Enf., v. 12, n. 4, p , out/dez; Disponível em: < Acesso em: 20 Dez BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Regulação médica das urgências. Brasília: Secretaria de Atenção à Saúde BRASIL, Ministério da Saúde. Regulação médica das urgências. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Especializada. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, CABRAL, A. P. S.; SOUZA, W. V. Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU): análise da demanda e sua distribuição espacial em uma cidade do Nordeste brasileiro. Departamento de Saúde Coletiva NESC. Fundação Oswaldo, Disponível em: < Acesso em: 23 dez CALLIL, A. M.; PARANHOS, W. Y. O Enfermeiro e as Situações de Emergência. São Paulo: Editora Atheneu, CAPOVILLA, N. C. Ressuscitação cardiorrespiratória: uma análise do processo ensino/ aprendizagem nas Universidades Públicas Estaduais Paulistas. São Paulo: Unicamp, COSTA, H. Política Nacional de Atenção as Urgências: Legislação de Saúde. 3. ed. Ministério da saúde: MS, CYRILLO, R. M. Z. Diagnósticos de enfermagem no Atendimento Pré-hospitalar Avançado Móvel em vítimas de trauma. São Paulo: Universidade de São Paulo, CRISTINA, J. A. et al. Vivências de uma equipe multiprofissional de atendimento pré hospitalar móvel em suporte avançado de vida na assistência ao adulto em situação de parada cardiorrespiratória. Ciência e Enfermeira, ano XIV, n. 2, p , Disponível em: < Acesso em: 23 dez DESLANDES, S. F. MINAYO, M. C. S.; LIMA, M. L. C. Atendimento de emergência às vítimas de acidentes e violências no Brasil. Revista Panamerica de Salud Publica. Washington: v. 24, n. 6, Acesso em: 20 Dez FERNANDES, R. J. Caracterização da atenção pré-hospitalar móvel da Secretaria do Município de Ribeirão Preto SP. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2004.
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