RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA

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1 RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA Ano lectivo 2008/2009 DEPARTAMENTO Departamento de Línguas e Culturas CURSO Mestrado em Línguas, Literaturas e Culturas 1.INTRODUÇÃO (máx. meia página) O Mestrado em Línguas, Literaturas e Culturas começou em Setembro de 2007, de modo que o ano representa o segundo ano de um curso com dois anos, possibilitando uma visão mais global do funcionamento do mestrado como um todo. Depois dos números avultados de candidatos à primeira edição do mestrado, o mesmo não se verificou na segunda edição. A minha interpretação disto é que o primeiro ano atraiu candidatos cujas notas de licenciatura ou não os deixaram entrar nos mestrados antigos, ou desencorajavam-nos de se candidatar. Com a possibilidade de receber equivalências a uma parte substancial do novo mestrado, canditaram-se e, na maior parte dos casos, entraram. Embora, em muitos casos, com grande resistência a fazer qualquer disciplina curricular, tenham conseguido passar o primeiro ano, o segundo ano para este grupo ofereceu um desafio maior, com o qual nem sempre lidaram muito bem. O facto de quase nenhum aluno deste grupo ter entregue a dissertação dentro do tempo regulamentar (só uma aluna conseguiu) delata um fosso entre o que lhes é pedido pelo mestrado e as capacidades deles. E, falando do mesmo grupo de alunos, o facto de que mesmo depois do período da prorrogação a entrega de dissertações acabadas foi mínimo, revela que há um grande problema no funcionamento deste aspecto do curso. Quanto aos alunos de primeiro ano do mestrado, penso que o processo de equivalências funcionou melhor porque a primeira semana de aulas foi dedicada a sessões com os alunos para melhor apreciar os currículous e desejos variados dos indivíduos e dos grupos envolvidos. De qualquer maneira, depreende-se que fazer disciplinas curriculares não é o principal problema: é a dissertação. 2.RENDIMENTO ESCOLAR Ano Unidade Curricular Avaliados / Inscritos Aprovados / avaliados Média dos Aprovados 1º Temas de Linguística Inglesa Literatura de Expressão Inglesa I Temas de Cultura Inglesa Contemporânea I Literatura Portuguesa Língua e Cultura Inglesas Metodologia de Estudo e Investigação Teoria da Literatura Literaturas Lusófonas Comparadas Cultura Portuguesa sécs.i e Literatura de Exºressão Inglesa II Temas de Cultura Inglesa

2 Contemporênea II Textos Pós-Coloniais º Cinema em Língua Inglesa Literatura e Ciência Literatura Portuguesa e Pós- Colonialismo Literaturas Africanas de Expressão Portuguesa Seminário de Orientação Dissertação Tabela 1 Aproveitamento escolar COMENTÁRIO E ANÁLISE DOS RESULTADOS DO RENDIMENTO ESCOLAR (máx caracteres) Os resultados do rendimento escolar revelam que os alunos vieram preparados para fazer unidades curriculares, afinal um tipo de aprendizagem da qual tinham experiência, mas o que não se revela nestes números, que, aliás, expressam as coisas de uma maneira impenetrável, uma vez que a situação desastrosa da não-finalização da dissertação não é visível aqui, é que os requerimentos da escrita de uma dissertação, mesmo nas formas reduzidas de um mestrado pós-bolonha, apresentavam dificuldades que eram difíceis de superar. A minha interpretação desta situação é que a bifurcação da actividade no terceiro semestre entre as disciplinas curriculares e a preparação da dissertação não funcionou. Os alunos dedicam-se à satisfacção das exigências mais prementes, isto é, as exigências das disciplinas formais, e deixam para depois a dissertação. O facto de que quase cem por cento dos alunos não foram capazes de entregar a dissertação em maio, indica que esta data carece de realismo no caso dos nossos alunos. Porém, o facto de que a maioria dos alunos não conseguiu terminar a dissertação sequer em novembro, fala de uma falha entre o enquadramento do tipo e tamanho dos projectos e o tempo e recursos disponíveis. A entrega de uma só dissertação em estudos portugueses em novembro, e esta com 170 páginas de texto, sugere que a natureza alterada desta tarefa ainda precisa de um processo de reenquadramento mais pensado tanto da parte dos professores como da parte dos alunos. Outro ponto a considerar, no seguimento do que disse no ano passado, com a falta de competição para os lugares no mestrado, entram alunos que são manifestamente inaptos para a preparação de um projecto desta envergadura e complexidade, mesmo na forma reduzida pós-bolonha, e isto ficou ainda mais patente perante as exigências da dissertação. 3.TIPOLOGIA DE AVALIAÇÃO DAS UNIDADES CURRICULARES Ano Unidade Curricular Contínua Mista Final 1º Literatura de Expressão Inglesa I Literatura Portuguesa A Questão da Identitade na Cultura Portuguesa Temas de Cultura Inglesa Contemporânea I Teoria da Literatura Linguística do Discurso Metodologia de Estudo e Investigação Língua e Cultura Inglesas Literaturas Lusófonas Comparadas

3 Literatura de Expressão Inglesa II Temas de Cultura Inglesa Contemporânea II Cultura Portuguesa secs. I e Temas de Linguística Inglesa Textos Pós-Coloniais Literatura Brasileira Cultura e Património 2º Literatura Portuguesa e Pós-Colonialismo Literaturas Africanas de Expressão Portuguesa Cinema em Língua Inglesa Literatura e Ciência Tabela 2 Tipologia de avaliação 4.A OPINIÃO DOS ALUNOS Respostas / Inscritos (%) Resposta Questão Unidade Curricular (1º semestre) C1 C2 C3 C4 C5 C6 C7 C8.1 C8.2 C8.3 CINEMA EM LÍNGUA INGLESA 7,1% 90% 70% 50% 0% 100% 0% LITERATURA E CIÊNCIA 14,03% 10% 90% 70% 70% 0% 100% 0% LITERATURA PORTUGUESA E PÓS- COLONIALISMO 16,7% 90% 90% 90% 90% 90% 90% 90% 0% 100% 0% Unidade Curricular (1º semestre) C.8 4 C.8 5 G.1 G.2 G.3 G.4 G.5 G.6 G.7 CINEMA EM LÍNGUA INGLESA 0% 0% 4,0 4,0 5,0 3,0 4,0 4,0 4,0 LITERATURA E CIÊNCIA 0% 0% 4,0 4,0 5,0 4,0 4,0 4,0 4,0 LITERATURA PORTUGUESA E PÓS-COLONIALISMO 0% 0% 5,0 5,0 5,0 4,0 5,0 5,0 5,0 Unidade Curricular (2º semestre) ECTS Ninsc Nresp Presp CEcurso P1 P2 P3 TEMAS DE LINGUÍSTICA INGLESA CULTURA PORTUGUESA SÉCS I e , LITERATURAS LUSÓFONAS COMPARADAS LITERATURA DE EPRESSÃO INGLESA II TEMAS DE CULTURA INGLESA CONTEMPORÃNEA II TETOS PÓS-COLONIAIS ,1 0 TEMAS DE CULTURA ALEMÃ II LITERATURA DE EPRESSÃO ALEMÃ II Unidade Curricular (2º semestre) P4 P5 P7 P8 P9 P10 P11 P12 P13 P14 P15 P16 P17 TEMAS DE LINGUÍSTICA INGLESA CULTURA PORTUGUESA SÉCS I e LITERATURAS LUSÓFONAS COMPARADAS LITERATURA DE EPRESSÃO INGLESA II TEMAS DE CULTURA INGLESA CONTEMPORÃNEA II TETOS PÓS-COLONIAIS

4 TEMAS DE CULTURA ALEMÃ II LITERATURA DE EPRESSÃO ALEMÃ II Tabela 3 Resultados dos inquéritos sobre as disciplinas (valores médios) Ano Unidade Curricular ECTS atribuídos 1º TEMAS DE LINGUÍSTICA INGLESA 8 LITERATURAS LUSÓFONAS COMPARADAS 8 CULTURA PORTUGUESA (SÉCULOS I e ) 8 ECTS estimados pelos alunos (Mediana) Desvio (%) 8.36 LITERATURA DE EPRESSÃO INGLESA II 8 TEMAS DE CULTURA INGLESA II 8 LITERATURA DE EPRESSÃO ALEMÃ II 8 TETOS PÓS- COLONIAIS 6 TEMAS DE CULTURA ALEMÃ II 8 Tabela 4 ECTS - Resultados dos inquéritos sobre as disciplinas (Mediana) 4.42 NOME DISCIPLINA Docente resps P18 P19 P20 P21 P22 P23 P24 P25 P26 P27 P28 P29 TEMAS DE LINGUÍSTICA INGLESA CULTURA PORTUGUESA (SECS I e ) Doc LITERATURAS LUSÓFONAS COMPARADAS LITERATURA DE EPRESSÃO INGLESA II TEMAS DE CULTURA INGLESA CONTEMPORÃNEA II LITERATURA DE EPRESSÃO ALEMÃ II TEMAS DE CULTURA ALEMÃ II TETOS PÓS-COLONIAIS Tabela 5 Resultados dos inquéritos sobre os docentes (valores médios) COMENTÁRIO E ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS INQUÉRITOS (com recomendações máx caracteres) Não houve respostas de um número suficiente para tirar conclusões, a não ser que o processo de elicitar as opinões dos alunos não funciona no nosso caso e deveria ser mudado. O facto também que o primeiro ano do mestrado teve poucos alunos levou a que o ensino fosse bastante personalizado. Tanto a interacção professor/alunos, como aluno/aluno, pôde estabelecer-se na base numa relação mais próxima e individualizada, o que se traduziu em metodologias de ensino/aprendizagem centradas no aluno, muito participativas e envolventes. Uma vez que têm uma relação mais franca e aberta com os professores, sendo mais próximos em termos de idade, e muitas vezes com posições com alguma autoridade nas escolas, não hesitam

5 em abordar questões que um aluno mais novo não teria a coragem de abordar. Por isso, para tomar uma consequência, foi-me dito que não sentiam a necessidade de ter um representante porque sentiam que poderiam levantar qualquer dúvida com o director de curso por correio electrónico directamente. Normalmente quando as pessoas não participam em actos desta natureza é porque estão satisfeitas ou porque não acham que gastar o seu tempo no processo da avaliação da disciplina vai fazer alguma diferença. Poderá ser relevante o facto de que a quase totalidade dos alunos do curso serem pessoas maduras que têm trabalhado durante muitos anos no ensino. Ou estão fartas da burocracia envolvida no ensino hoje em dia, ou não se veêm no papel de alunos que devem participar numa actividade deste tipo, que associam mais com os alunos deles nas escolas. 5. INSERÇÃO NA VIDA ACTIVA Referir a existência de iniciativas que promovam a aproximação entre a universidade e o tecido empresarial e social, por ex., a promoção de estágios, de projectos com parceiros empresariais ou institucionais, palestras com convidados do mundo empresarial, feiras de emprego e dados existentes sobre empregabilidade (máx caracteres) A quase totalidade dos alunos no Mestrado em Línguas, Literaturas e Culturas já trabalha no ensino, de modo que estas questões ainda não se colocam do mesmo modo que em outros cursos. Uma vez que estão já inseridos na vida activa, resta perguntar qual é o impacto do mestrado na actividade dos alunos. Aqui a resposta teria que ver com o aumento notável de profundidade e sofisticação dos conhecimentos dos alunos das áreas que ensinam. No entanto, este contexto tem repercussões ao nível do tempo que os alunos dedicam ao curso, e as expectativas irrealistas que trazem sobre o tempo que precisam para completar os trabalhos exigidos, para não falar do tempo de que dispõem para assistir às aulas. Em termos de iniciativas mais ao nível da vida universitária houve uma promoção de seminários, colóquios e conferências sobre temáticas afins ao programa, convidando personalidades de diferentes áreas culturais; apresentação e lançamento de livros; participação em conferências e seminários, e co-organização de conferências e seminários (p.ex., durante este período, o Seminário Ibero-Americano de Metodologias de Investigação em Cultura, coordenado pela Profª Maria Manuel Baptista, e o 15º Encontro de Estudos Portugueses Lusofilias, e o 5º Colóquio Forma Breve: O Conto Lusófono, ambos coordenados pelo Prof. António Ferreira. Além de actividades deste tipo, houve uma reflexão constante durante as disciplinas sobre a relevância dos materiais em relação ao ensino secundário e básico uma vez que quase todos os alunos trabalham como professores. Isto reflecte-se nos títulos da maioria das dissertações entregues em finais de Afinal, cada conhecimento intelectual e cada técnica de análise adquiridos é de aplicação directa na vida profissional destes professores, quer de um ponto de vista linguístico, e de um ponto de vista de conteúdos temáticos. 6.MEDIDAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE (máx caracteres) No ano passado mencionei os pontos positivos nos esforços do departamento e da universidade para melhorar as condições do trabalho. Também fiz recomendações para melhorar ainda mais as condições de trabalho para docentes e alunos de pós-graduação. Estas recomendações visavam a necessidade de um técnico radicado no departamento e a necessidade de aumentar a bibliografia disponível na biblioteca. Uma vez que as minhas recomendações não foram atendidas, não posso dizer que tenha havido grandes melhorias entre o ano passado e este. Os professores gastam muito dinheiro na aquisição de bibliografia, que partilham com os alunos sempre que podem, mas esta

6 situação não pode substituir uma biblioteca apetrechada ao nível exigido pelos estudos de pós-graduação. A internet não substitui uma biblioteca nas humanidades, embora as potencialidades da b-on possam ser aproveitadas melhor. No entanto, como a esmagadora maioria dos recursos na b-on existe só em língua inglesa, só pode servir como uma ferramenta supplementária para as necessidades dos estudos portugueses. 6.1 NOVAS METODOLOGIAS DE ENSINO (máx caracteres) Muitos professores tiram proveito das funcionalidades de Blackboard, e todos os professores facilitam o contacto com os alunos através do correio electrónico, quer em termos de comunicações regulares com o grupo como um todo, quer em termos de resolver dificuldades e responder a perguntas a toda a hora. O uso de material apresentado através de meios audiovisuais está sempre a crescer, tal como a exemplificação ou sublinhamento do material do professor com o uso em tempo real da internet projectada num ecran durante as aulas. No entanto, o ensino nas humanidades costuma ser um ensino presencial em que o estímulo do debate ao vivo e sem suportes é essencial. Este tipo de ensino não é precisamente novo, e não há perspectivas de que venha a mudar no futuro próximo. Dos comentários que me fazem os alunos, os factores mais importantes, de longe, no sucesso das aulas são a personalidade e os conhecimentos do professor e não a tecnologia usada. De qualquer maneira, existem lacunas nas possibilidades nesta área que deveriam ser remediadas. Por exemplo, há mais do que uma disciplina dedicada aos estudos cinematográficos dentro do percurso de estudos ingleses. Uma das disciplinas foca a produção cinematográfica de países fora da Europa, mas com a divisão do mundo em zonas dvd, não é possível mostrar filmes da maioria dos países anglófonos, se não existe uma cópia para a zona 2 (Europa). Como tal não se verifica para a maioria dos filmes mais interessantes a sair desses países não podem ser visionados se o departamento não tiver um aparelho de dvds multi-zonal. 6.2 MEDIDAS DE APOIO AO SUCESSO Enunciar as medidas tomadas e o seu reflexo no sucesso escolar (máx caracteres) Os alunos conseguem lidar com disciplinas curriculares com mais ou menos sucesso, conforme os casos. Neste aspecto, nada é diferente do passado é não é de prever que seja diferente no futuro, dado que sempre haverá uma variação entre as capacidades dos alunos. Todavia, o grande problema que enfrentam é a elaboração da dissertação. Tanto os alunos como os professores herdaram ideias sobre o tamanho e sofisticação deste trabalho que por vezes são difíceis de ultrapassar na altura de decidir sobre um tema e fazer a investigação conducente à finalização satisfatória do projecto. Fazer a transição mental para um novo modelo é necessário mas está-se a provar demorado. Uma vez que este ano foi o primeiro ano da entrega de dissertações no Mestrado em Línguas, Literaturas e Culturas, não poderiamos prever como é que resultaria, e só com a não entrega da dissertação por parte da esmagadora maioria dos alunos é que descobrimos o problema. As medidas para inverter esta situação, portanto, só terão efeito para o ano, e passam por reuniões para discutir o problema e propor soluções. Estas reuniões só se realizarão no ano novo. Ao contrário do que acontecia nos mestrados pré-bolonha, o presente mestrado apresenta, no segundo ano, um seminário de orientação no primeiro semestre. Este seminário revelou-se importante, porque proporcionou ao orientador e respectivo orientando um primeiro ponto da situação em relação ao andamento da dissertação. Permitiu um primeiro momento de avaliação e um balanço do trabalho feito e do trabalho que falta fazer. Ao mesmo tempo, incentiva o orientando a trabalhar e a

7 apresentar resultados desde o início do ano, em vez de ir sucessivamente adiando os trabalhos conducentes à dissertação. 6.3 COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS Evidenciar as competências transversais desenvolvidas no âmbito do curso, nomeadamente, competências de pesquisa e de seriação de informação, de trabalho em equipa, de trabalho de projecto, de exposição e defesa oral de trabalhos, de análise crítica do quotidiano político-social, referenciando-as às unidades curriculares do curso (máx caracteres) Sem as competências referidas não é possível desenvolver trabalho nas Humanidades, de maneira que sempre foram inerentes a uma educação nas Humanidades, com a excepção do trabalho em equipa. A situação hermenêutica de um estudioso nas Humanidades é diferente da situação noutras áreas, uma vez que não existe um método assente para decidir sobre a relevância de um tema, de testar seja o que for, ou de analisar ou apresentar os resultados. Por isso, quase a totalidade da pesquisa nas Humanidades, tanto na Universidade de Aveiro como na Universidade de Harvard, é pesquisa uninominal. Consciente desse facto, no primeiro semestre temos uma disciplina de Metodologias de Estudos e Investigação, embora, de alguma maneira, uma educação nas Humanidades consista em lidar com abordagens muito diferentes de parte dos professores que o aluno vai encontrar. Ao mesmo tempo, no Departamento de Línguas e Culturas existem professores e alunos que trabalham mais na área das Ciências Sociais, para não falar das Ciências Linguísticas, mais susceptíveis ao trabalho em equipa. Porém, a avaliação individual e a dissertação individual desencorajam trabalhos extensos de equipa. Em todos os casos a matéria base do trabalho analítico são textos e efeitos culturais, de modo que o quotidiano político-social é fulcral, como seria de esperar de um curso cuja palavra chave é cultura. 6.4 SUGESTÕES DE ALTERAÇÕES A INTRODUZIR (máx caracteres) Sugiro que se organize um novo sistema de processar as opinões dos alunos; Sugiro que, à semelhança do que se verifica em outras universidades portuguesas, o Departamento de Línguas e Culturas tenha um técnico destacado só para o Departamento; Sugiro que haja um investimento sério nos recursos bibliográficos, porque a falta de material bibliográfico é o principal entrave ao trabalho de pesquisa a este nível. Estas são sugestões que julgo ser exequíveis, porque o problema principal para os alunos é que não podem estudar a tempo inteiro, uma vez que precisam de trabalhar, também a tempo inteiro. A maioria dos alunos faz o mestrado a tempo parcial, mesmo quando não têm esse estatuto. Esta situação, que é uma situação que se relaciona com o nível de riqueza do país e a percepção do papel das Humanidades numa sociedade moderna, não pode ser remediada pela Universidade de Aveiro. 7.CONCLUSÕES (máx caracteres) O Mestrado em Línguas, Literaturas e Culturas é um curso que ainda se encontra numa fase de transição entre um curso onde acorrem as pessoas que querem aproveitar as equivalências e daí fazer menos para conseguir um mestrado, e um curso de Humanidades para pessoas que querem fazer um curso que tenha profundidade intelectual e cultural, que as estimule a pensar as grandes questões da existência do ser humano e do funcionamento da sociedade. Com a aprovação do curso para fins de progressão na carreira de professor secundário, é de esperar que haja mais candidatos no futuro. Também, com o tempo, o nome do curso começa a espalhar-se e aparecem cada

8 vez mais candidatos estrangeiros; brasileiros no caso dos estudos portugueses, e de origens variadas no caso dos estudos ingleses, as duas únicas vertentes a funcionar. Continuo a repetir que, com um site mais elucidativo (isto é, com uma facilidade maior em descobrir que o Mestrado em Línguas, Literaturas e Culturas de facto oculta mestrados em Português, Inglês, Francês e Alemão) apareceriam mais alunos ainda.

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