O EXERCÍCIO PROFISSIONAL E OS REBATIMENTOS DA PRECARIZAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR EM SERVIÇO SOCIAL NA CONTEMPORANEIDADE

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1 1 O EXERCÍCIO PROFISSIONAL E OS REBATIMENTOS DA PRECARIZAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR EM SERVIÇO SOCIAL NA CONTEMPORANEIDADE Pamela Iara de Lima Lins 1 Terezinha de Fátima Ferreira Hagen 2 RESUMO Das questões apresentadas pela categoria ao Setor de Orientação e Fiscalização - SOFI do CRESS 6ª Região verificam-se demandas significativas referente ao embasamento técnico-operativo, teórico-metodológico e ético-político. Considerando que, tais questões estão relacionadas a formação profissional e seu significado concreto no exercício profissional, a supervisora de campo e estagiária deste setor propuseram a realização de pesquisa, objetivando verificar os desdobramentos do processo de precarização no exercício profissional, com vistas a contribuir no debate junto aos atores envolvidos no processo de formação e da categoria em geral. O referencial teórico considerou o posicionamento das instituições de representação do Serviço Social frente ao processo de precarização do ensino superior a partir da Reforma Universitária através do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais - REUNI e o Programa Universidade para todos - PROUNI, e a expansão da modalidade de ensino á distância EAD. A contextualização histórica do processo de precarização da formação profissional no Brasil, com recorte à realidade no estado de Minas Gerais, bem como, a análise das ações encaminhadas na defesa da profissão, reiteraram a urgência e importância de estudar os rebatimentos desta realidade no exercício profissional. Para subsidiar a pesquisa foram analisados os dados obtidos nas fiscalizações educativa-preventivas realizadas nos anos de 2009 a 2011, período de inserção destes no Sistema de Controle Administrativo e Financeiro - Siscafw, bem como, da instituição de normativas do CFESS com desdobramentos no aperfeiçoamento profissional e na formação profissional. Assim, 1 é discente do 7º período do Curso de Serviço Social do Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix e estagiária do Conselho Regional de Serviço Social - CRESS 6ª Região. 2 é Assistente Social, especialista em Saúde Mental, pela Fundação Ezequiel Dias e Agente Fiscal do Conselho Regional de Serviço Social - CRESS 6ª Região

2 2 foram analisadas as resposta relativas aos instrumentos normativos da profissão, instrumentos metodológicos, supervisão de estágio, capacitação, inserção política, condições éticas e técnicas e de trabalho, aplicados no Relatório de Visita de Fiscalização aplicados a 821 profissionais.a analise dos dados correlacionadas as normativas da profissão e da formação ( Lei de Diretrizes e Base da Educação, Diretrizes Curriculares do Curso de Serviço Social da ABEPSS, Resoluções instituídas pelo Ministério da Educação MEC,entre outras) indicaram que a condução da educação e da formação profissional com o viés mercadológico e subordinado a acumulação do capital compromete a qualidade do ensino superior, além de apontar para a fragilização profissional que indica, também uma ameaça à direção social do projeto ético-político hegemônico do Serviço Social. Assim, entendemos que o resultado desta pesquisa para, além de confirmar os efeitos concretos da precarização da formação profissional no exercício profissional indica a necessidade de socializar este trabalho, no sentido de ampliar a discussão e as estratégias de defesa da formação e do aperfeiçoamento intelectual da categoria na perspectiva de defesa da profissão e, da qualidade dos serviços prestados a sociedade.tal ação se efetivará, por meio das Comissões de Orientação e Fiscalização COFI e de Formação e Trabalho do CRESS 6 Região. Palavras-chave: Fundamentos, Formação Profissional, Trabalho Profissional

3 3 1 APRESENTAÇÃO A realização deste deu-se, em função da proposta de elaboração de um projeto de pesquisa do estágio obrigatório realizado no Setor de Orientação e Fiscalização SOFI, no Conselho Regional de Serviço Social de Minas Gerais CRESS 6º Região, tendo em vista as questões referente ao exercício profissional apresentadas a este órgão que exigem reflexões permanentes que subsidiem ações de intervenção e contribuam na qualificação e defesa da profissão. Assim, o projeto de pesquisa proposto foi executado pela estagiaria e supervisora de campo de estágio, com vistas a cumprir a proposta pedagógica da disciplina, de contribuir com a instituição/campo de estágio, no sentido de, descortinar as questões demandas à fiscalização e, com a categoria no debate contemporâneo de defesa da profissão frente à precarização da formação profissional. Ressaltamos que as demandas remetidas ao CRESS/MG pelos profissionais de Serviço Social ocorrem através das Visitas de Fiscalizações realizadas in loco pelos Agentes Fiscais do Setor de Orientação e Fiscalização SOFI, bem como, por meio de s, atendimentos telefônicos e presenciais na sede do CRESS/MG, palestras e demais atividades preventivas e educativas realizadas pelos Agentes Fiscais e Diretores do CRESS nas Escolas de Serviço Social e nos Núcleos de Assistentes Sociais - NAS. 2 Contextualizando o processo de formação profissional em Serviço Social A defesa de uma formação profissional de qualidade vem sendo preocupação central dos debates do Serviço Social desde os anos 1980, quando a revisão curricular de 1982 e o Código de Ética de 1986 expressam históricos passos no caminho da ruptura com o conservadorismo na profissão. Na década de 1990, avanços decisivos foram feitos com a reformulação do Código de Ética em 1993 e aprovação das Diretrizes Curriculares em 1996.

4 4 No mesmo ano de aprovação das Diretrizes Curriculares da ABEPSS, foi promulgada a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), que desencadeou a transformação dos currículos mínimos dos cursos de graduação em diretrizes gerais pautadas na diversificação da formação e na flexibilização da organização das carreiras, com forte tendência de redução do tempo de duração dos cursos de graduação (PEREIRA, 2008). O objetivo do Brasil, perseguido nos anos 2000, de entrar para o grupo dos países mais ricos do mundo, obriga que o governo brasileiro apresente índices quantitativos não apenas de crescimento econômico, mas também de desenvolvimento social. Um dos compromissos é o aumento do número de brasileiros diplomados não necessariamente garantindo a qualidade desta em nível superior. E é neste contexto que acontece a explosão dos cursos de graduação privados. Há um aumento das parcerias com o setor privado, onde criam mecanismos de gestão de políticas públicas inculcando a lógica privatista na oferta dos serviços prestados à população Resultando assim, na aceleração do processo de desconstrução da educação pública como direito social e deslocando-a fortemente para o campo de exploração lucrativa do capital, privilegiando assim um tipo de Universidade adequada à mercantilização do conhecimento. Outro ponto mais visível da intensificação da privatização do ensino e empresariamento da educação está no crescimento exponencial das vagas no ensino à distância (EaD). 3 Atualmente a ABEPSS registra 492 cursos de Serviço Social ofertados no país, sendo 172 na modalidade à distância. Entre os 10 maiores cursos de graduação na oferta de modalidade à distância no país, o curso de Serviço Social ocupa o terceiro lugar em numero de vagas ofertadas, perdendo apenas para Pedagogia e Administração (INEP/MEC, 2010). Com o aumento de cursos à distância em Serviço Social, a política de expansão a partir da Reforma Universitária como o Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais - REUNI, o repasse de verbas públicas ao setor privado como o Programa Universidade para Todos PROUNI e a 3 Só no ano de 2008, os cursos na modalidade EaD aumentaram 30,4%, enquanto os presenciais apenas 12,5%.

5 5 explosão de cursos de graduação, em sua maior parte em instituições privadas, os impactos políticos pedagógicos são extremamente significativos, apresentando inúmeros desafios para o nosso projeto ético-político profissional construído histórica e coletivamente com a marca da indissociabilidade entre formação e exercício profissional a partir de uma determinada concepção de sociedade, de educação e de universidade. A oposição a precarização da formação profissional em Serviço Social em todas as suas dimensões apresentada pelo Conjunto CFESS/CRESS, ABEPSS e ENESSO visa assegurar uma formação de qualidade e a defesa da profissão hoje ameaçada. Os princípios éticos que fundamentam o Código de Ética Profissional dos Assistentes Sociais são indissociáveis uns dos outros (PAIVA; SALES, 1996). No X princípio do Código de Ética, verificamos: Compromisso com a qualidade dos serviços prestados à população e com o aprimoramento intelectual, na perspectiva da competência profissional (BRASIL, 2011). Para que tal compromisso se efetive no exercício profissional é necessário que a formação profissional seja, também de qualidade. Remetendo-nos a realidade verificada no estado de Minas Gerais, que representa a área de atuação da fiscalização do exercício profissional do CRESS 6ª Região, verificamos diversos desafios postos à fiscalização do exercício profissional, a saber: em consulta realizada junto ao setor de Registro em 14/03/13, verificamos que esse possui profissionais inscritos e ativos. Contabilizamos 57 escolas de Serviço Social presenciais e destas, 52 são privadas e 5 públicas, sendo o terceiro estado brasileiro em números de instituições de ensino em Serviço Social. Quanto à modalidade de Ensino à Distância EAD, representados por 13 instituições, a saber: Universidade do Norte do Paraná - UNOPAR, Centro Universitário do Instituto de Ensino Superior - COC, Universidade Luterana do Brasil - ULBRA, Centro Universitário Claretiano - CEUCLAR, Universidade de Uberaba - UNIUBE, Universidade Estácio de Sá - UNESA, Universidade Paulista - UNIP, Universidade de Santo Amaro - UNISA, Universidade Braz Cubas - UBC, Universidade Salgado de Oliveira - UNIVERSO, Universidade Anhanguera - UNIDERP, Centro Universitário da Grande Dourados -

6 6 UNIGRAN e Universidade aproximadamente 200 pólos. Metropolitana de Santos - UNIMES, totalizando 3- Analise dos dados da Fiscalização do Exercício Profissional em Minas Gerais: Este item do trabalho, considerou os dados obtidos nas ações da fiscalização educativo-preventivas realizadas, no decorrer dos anos de 2009 a 2011, período de inserção destes no Sistema de Controle Administrativo e Financeiro - siscafw 4, bem como, da instituição de normativas do CFESS com desdobramentos no aperfeiçoamento profissional e na formação profissional. Tendo em vista que, o objetivo deste trabalho é avaliar os rebatimentos do processo de precarização da formação em Serviço Social, no exercício profissional foram consideradas as questões relativas aos instrumentos normativos da profissão, instrumentos metodológicos, supervisão de estágio, capacitação, inserção política, condições éticas e técnicas e de trabalho, aplicados no Relatório de Visita de Fiscalização. Tais questões estão intimamente ligadas ao conhecimento teóricometodológico, técnico-operativo e ético-político que se traduz especialmente nas Diretrizes Curriculares do curso de Serviço Social, aprovadas pela ABEPSS, bem como ao aparato regulatório da profissão (lei de regulamentação da profissão e normativas do CFESS), que subsidiam a práxis profissional. Assim, do universo de 821 profissionais entrevistados, 94% afirmaram conhecer e possuir a edição atualizada do Código de Ética Profissional. Quanto à lei de regulamentação da profissão, especialmente, no que se refere aos artigos 4º e 5º, que tratam das competências e atribuições privativas, respectivamente, 11% afirmaram não os relacionarem a sua prática profissional e 5% desconhecem o conteúdo da referida lei. Considerando a, impossibilidade de exercer a profissão, sem aplicação de ambos os artigos podemos inferir que os profissionais que não os relacionam ao seu exercício profissional não se apropriaram do conteúdo da lei. Este dado é 4 Programa que efetua o controle das pessoas físicas e jurídicas inscritas no Conselho.

7 7 extremamente preocupante, visto que a lei de regulamentação legitima, defende e traduz a profissão em sua especificidade. Considerando a possibilidade de que, em um processo de formação profissional, em seu decorrer, não apresente e discuta o instrumento legal que normatiza a profissão, verificamos duas hipóteses: a primeira diz respeito, a fragilidade do formação traduzida na incapacidade da instituição de ensino em garantir em seu projeto pedagógico, portanto, em suas disciplinas a aplicação das Diretrizes Curriculares do Curso de Serviço Social da ABEPSS, o que sem dúvida apontaria para a precarização do ensino. A segunda hipótese recaiu na outra ponta do processo de formação, ou seja, no discente quanto a responsabilidade sob seu processo de formação e, a possível falta de clareza quanto a importância da apreensão dos aspectos legais da profissão e seus rebatimentos para o exercício profissional. Quando relacionamos este dado ao do conhecimento do Código de Ética verificamos um impasse, no que se refere ao entendimento e apropriação destes instrumentais da profissão, enquanto suporte de legitimação e de garantia de direitos/deveres dos profissionais na garantia de serviços de qualidade a sociedade. Refletindo que, tais instrumentos regulatórios da profissão são objetos de estudo no processo de formação profissional, inclusive, enquanto conteúdo curricular, determinado na Resolução Nº. 15, de 13/03/2002 pelo Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior CNS/CES (BRASIL, 2002), a saber: Núcleo de fundamentos do trabalho profissional, compreende os elementos constitutivos do Serviço Social como uma especialização do trabalho, sua trajetória histórica, teórica, metodológica e técnica, componentes éticos que envolvem o exercício profissional (...) certificamos a fragilidade desta questão no processo de formação, reiterando a discussão da precarização do ensino na contemporaneidade, bem como, do resultado concreto no exercício profissional. No que se refere à existência de plano de atuação do Serviço Social 28% afirmaram não possuir plano específico. A inexistência de uma proposta de atuação do Serviço Social sinaliza para a redução da ação profissional, numa perspectiva meramente institucional reforçando uma lógica conservadora que se contrapõe ao

8 8 projeto ético político do Serviço Social. Conhecimento técnico-operativo sem articulação com o teórico metodológico e ético-político remetem, necessariamente a precarização do processo de formação. Conforme MIOTO (2009): O planejamento é outro elemento do qual a ação profissional não pode prescindir, pois é ele que permite projetar a própria ação, a partir do conhecimento da realidade, da proposição de objetivos, da escolha de formas de abordagem e de instrumentos operativos. Salienta-se que essa projeção e as definições que dela decorrerem devem estar coerentes com a matriz teórico-metodológica eleita como a norteadora do exercício profissional. Quanto a avaliação da práxis profissional, 87% responderam que remetem-se a esta ação e 13% que não. Apesar do índice de profissionais que refletem sua ação profissional ser extremamente superior aos que não o fazem, isso não reduz a preocupação em torno da questão. Não refletir sobre a práxis profissional reforça a lógica reducionista e conservadora, que visa à ordem do capital e não ampliam a garantia de direitos. Indica, também, que a lógica de formação centrada, ao viés meramente mercadológico reitera a educação como mercadoria precarizando sua qualidade. Isto, consequentemente, tem seus rebatimentos no exercício profissional como verificado. Ao questionarmos os profissionais se realizam levantamentos para formulação de indicadores 36% responderam que não. A formulação de indicadores no exercício profissional possibilita desvendar a realidade social, de forma a subsidiar novas ações e ampliar a garantia de direitos. Tal perspectiva, só é possível se os profissionais possuem a compreensão da análise crítica. Esta por sua vez reporta-se aos fundamentos teórico-metodológico, técnico-operativo e ético-político previstos nas Diretrizes Curriculares da ABEPSS e, no Código de Ética Profissional cristalizados no Projeto Ético-político do Serviço Social. No que diz respeito, ao aprimoramento intelectual 73% dos profissionais informaram que não participam de grupos de estudos. 44% não participam de atividades propostas pelo CRESS, 37% das instituições não oferecem curso ou liberam para participar de atividades de capacitação e, 67% não possuem assinaturas de revistas ou jornais. Estes dados foram analisados, considerando, também, as condições

9 9 concretas de trabalho como, carga horária, salário etc. A precarização do mundo do trabalho traduzida em baixos salários, formas precárias de contratos, carga horária para, além do determinado na legislação específica do Serviço Social geram limites concretos na garantia do investimento desta ação. No entanto, a responsabilidade pelo aperfeiçoamento intelectual é do profissional, que devem buscar alternativas e estratégias frente aos limites dados, como pontua Iamamoto (2011): (...) Simultaneamente, o assistente social tem como base social de sustentação de sua relativa autonomia -, e com ela a possibilidade de redirecionar o seu trabalho para rumos sociais distintos daqueles esperados pelos seus empregadores -, o próprio caráter contraditório das relações sociais. Ou seja, nelas se encontram interesses sociais antagônicos que se refratam no terreno institucional enquanto forças sociopolíticas em luta pela hegemonia e que podem ancorar politicamente o trabalho realizado. Quanto à supervisão de estágio 45% afirmaram exercer tal atribuição privativa, destacando que, 96% dos campos são obrigatórios, destes 66% afirmaram que existe o acompanhamento sistemático do/a supervisor (a) acadêmico, sendo que, 61% dos alunos supervisionados são de procedência da modalidade presencial. Quanto a Resolução CFESS nº. 533/08, que versa sob a atribuição privativa de supervisão de estágio, 73% dos profissionais afirmaram conhecer a normativa. Não podemos deixar de ressaltar que, apesar, do número expressivo de profissionais com conhecimento da norma específica desta atribuição, o não conhecimento apontado pelos 27% apontam para a gravidade da situação, visto que a referida norma foi objeto de debates com a categoria, sendo de fundamental importância no exercício desta ação profissional sua apropriação, como forma de afirmação do projeto éticopolítico na defesa da formação,como aponta Lewgoy (2010): O projeto ético-político-profissional do assistente social vem sendo consolidado historicamente, buscando responder às necessidades de posicionamento da categoria diante das transformações econômicas, sociais, culturais e políticas em curso na sociedade. (...) Os elementos do aparato jurídico-político-profissional precisam ser compreendidos não só do ponto de vista prescritivo, legal, mas da sua dimensão teórico-ético-política.

10 10 Quanto ao sigilo profissional 16% afirmaram não possuírem espaço compatível com Resolução CFESS nº. 493/06, que dispõe das condições éticas e técnicas do exercício profissional do assistente social. Considerando o previsto no artigo 7º da resolução retromencionada, bem como, as determinações do Código de Ética Profissional em seus artigos 2º, inciso d ; artigo 7º, inciso a e artigo 15, verificamos que sigilo profissional esta determinado nos instrumentais regulatórios da profissão como direito do profissional e do usuário e, como dever profissional a garantia deste. Conforme analisa a Assessora Jurídica do CFESS Silvia Helena Terra (BARROCO; TERRA, 2012, p. 206) "embora a manutenção do sigilo seja um direito do assistente social, muitas vezes o respeito a tal garantia é violado pelas condições e estrutura do ambiente de trabalho, da estrutura física da sala onde está instalado o Serviço Social (...), no entanto, não podemos simplesmente, excepcionar a regra do sigilo, sob alegação de violação de terceiros, pois cabe ao profissional demonstrar, de forma inequívoca, que tomou todas as medidas e providências necessárias ao seu alcance para a garantia do sigilo. Quanto ao vinculo empregatício dos/as profissionais fiscalizado/as verificamos que 27% são estatutários, 18% celetistas e 55% com contratos precários. Tais dados refletem o quadro atual do mundo do trabalho, onde o trabalho formal encontra-se cada vez mais fragilizado repercutindo concretamente na redução dos direitos trabalhistas e sociais. Destaca-se que, a precarização das condições e direitos trabalhistas aos profissionais estatutários se evidencia como efeito da Reforma do Estado, tais como, redução de concursos públicos, contenção salarial, falta de incentivo a carreira, corrida a aposentadoria, terceirização acompanhada de contratos precários e temporários e etc. No que diz respeito à Carga horária verificamos que 40% cumprem a carga horária de 30 horas semanais, 20% trabalham menos de 20 horas semanais e 40% trabalham 40 horas semanais. O fato de 40% que ainda cumprem jornada de trabalho superior a determinação legal garantida na Lei Federal /10 e, incluída na Lei Federal

11 /93, Art.5º, além de confirmar a violação de um direito constitucional e trabalhista reitera como já apontado a precarização do trabalho. Tais fatores têm rebatimentos diretos e concretos no exercício da profissão. Essa realidade no cotidiano do trabalhador gera insegurança, precarização das condições de trabalho, bem como, fragilidade nas ações que visem impedir que os serviços institucionais ofertados aos usuários/as se desqualifiquem. O problema da insegurança do trabalho ou da precarização das condições de trabalho não é peculiar ao Assistente Social: o seu enfrentamento exige, ações comuns que fortaleçam a capacidade de articulação e organização mais ampla de coletivos de trabalhadores. Conforme Lewgoy: Mudanças ocorridas no mundo do trabalho, na esfera da regulação e proteção social, a crescente privatização do espaço público, que implica no esvaziamento das funções do Estado, a globalização da economia, a flexibilização das relações de trabalho, entre outras, são novos desafios colocados à profissão e que exigem dos profissionais permanente capacitação. Modificam-se, portanto, suas condições de trabalho, surgem novas requisições para atuação profissionais, outras demandas são colocadas e emergem outras frentes de trabalho no cenário profissional (LEWGOY, 2010, p. 151). Tal afirmação, confirma a preocupação dos órgãos do Serviço Social envolvidos com o processo de formação e, da categoria profissional com a defesa histórica do ensino de qualidade, como forma de garantir o futuro da profissão e a qualidade dos serviços prestados à sociedade. No que se refere, a luta pela garantia dos serviços prestados é inconcebível pensá-la, sem envolver neste processo o usuário, reconhecendo a autonomia, emancipação e plena expansão dos indivíduos sociais, conforme expresso no 1º princípio do Código de Ética Profissional. O assistente social no exercício profissional estabelece relação com os usuários do Serviço Social e, com outros profissionais devendo pautar sua conduta no reconhecimento da liberdade e de suas possibilidades, eis que esse é valor ético central. Tal ação, indubitavelmente contribui para o processo de enfrentamento das questões apontadas, no que se refere, a defesa da qualidade dos serviços prestados,

12 12 bem como, na garantia de direitos sociais com rebatimentos significativos nas condições de trabalho. Analisando a participação política da categoria, somente 34% fazem parte de algum Conselho de política/direito e, 21% tem vinculação com alguma entidade organizativa. A não percepção da apropriação destes espaços como forma de fortalecimento dos direitos sociais acaba reforçando poderes instituídos e relações de conservadorismo. Estes índices reduzidos de participação política e organizativa da categoria, sem dúvida são influenciados pela crise no mundo do trabalho e pela precarização do ensino. Como aponta Iamamoto (2011, p. 432): A pulverização e massificação da formação voltada a adequação às "demandas flexíveis do mercado" estimulam o reforço de mecanismos ideológicos direcionados à submissão dos profissionais às "normas do mercado", parte estratégica do grande capital na contenção das contradições sociais e políticas condensadas na questão social. Os desdobramentos envolvem um processo de despolitização da categoria (...). É isto que permite vislumbrar, como faces de um mesmo processo, a precarização do ensino e do trabalho profissional. 4- Considerações Finais Refletir e discutir o exercício profissional na contemporaneidade é tarefa imprescindível à categoria e os seus órgãos representativos. Como já citado repetidamente nesse trabalho, o compromisso com a qualidade dos serviços prestados aos usuários emerge como desafio, visto as demandas institucionais que, via de regra estão vinculadas a ordem capitalista e neoliberal interferindo diretamente no exercício profissional. O panorama do processo de precarização da formação profissional e dos rebatimentos deste, no exercício profissional, como verificado neste trabalho, além de apontar para a fragilização da profissão indica, também, uma ameaça à direção social do projeto profissional hegemônico no Serviço Social. Refletir sobre esta realidade envolve um conjunto de determinações, dimensões e situações, postas por condições objetivas e subjetivas a que estamos submetidos nos

13 13 diversificados espaços de concretização do exercício profissional. Assim entendemos que o resultado desta pesquisa para, além de confirmar os efeitos concretos da precarização da formação profissional no exercício profissional indica possibilidades de intervenção, no sentido de criar estratégias de defesa da formação e da qualidade dos serviços prestados a sociedade. Em Minas Gerais o CRESS 6ª Região, por meio da Comissão de Trabalho e Formação Profissional tem construído estratégias em prol do fortalecimento da categoria e do projeto ético-político do Serviço Social de forma articulada com as entidades que historicamente estabelecem a direção sociopolítica da profissão (Conjunto CFESS/CRESS, ABEPSS e ENESSO) na luta por uma educação pública, gratuita, presencial, laica, socialmente referenciada de qualidade e como direito público. Tem como objetivo contribuir com a defesa do projeto de formação e exercício profissional, referenciado nas diretrizes curriculares aprovadas pela ABEPSS em 1996, nas suas implicações no exercício e na formação profissional do assistente social, bem como, com o conhecimento das condições atuais de trabalho dos profissionais 5. Considerando o papel desta comissão na defesa da formação e do exercício profissional e, a proposta de reflexão do resultado deste trabalho junto aos atores envolvidos na formação (docentes, discentes, assistentes sociais, supervisores acadêmicos e supervisores de campo), o mesmo será encaminhado à referida comissão. Destaca-se, também, a importância da articulação com o Movimento Estudantil e as Instituições de Ensino Superior por meio das Comissões de Orientação e Fiscalização e Trabalho e Formação do CRESS 6ª Região. Encerramos nossas reflexões com um fragmento do poema de Bertolt Brecht, que entendemos estar totalmente conectado com as discussões apresentadas que confirmam efetivamente a legitimidade da luta pela formação profissional crítica, como forma de contribuir no processo de defesa do "saber", enquanto patrimônio 5 Consulte texto na íntegra sobre a Comissão de Trabalho e Formação Profissional no Site do CRESS/MG em: mg.org.br/menu/comissao_de_trabalho_e_formacao_profissional

14 14 social capaz de garantir a construção de uma sociedade mais justa e igualitária para todos/as. "Privatizaram sua vida, seu trabalho, sua hora de amar e seu direito de pensar. É da empresa privada o seu passo em frente, seu pão e seu salário. E agora não contente querem privatizar o conhecimento, a sabedoria, o pensamento, que só à humanidade pertence".

15 15 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARROCO, Maria Lúcia Silva. TERRA, Sylvia Helena. Conselho Federal de Serviço Social - CFESS (organizador). Código de Ética do/a Assistente Social Comentado. São Paulo: Cortez, BRASIL. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa Educacionais Anísio Teixeira. Censo de Brasília: MEC, BRASIL. Resolução CNE/CES n.º 15 de 13 de março de Dispõe sobre as diretrizes curriculares para os cursos de Serviço Social. Diário Oficial da União, Brasília, DF: 09 de abril de seção 1, p. 33. Disponível em Acesso em 13 de março de CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Código de Ética do/a Assistente Social. Lei 8662/93 de Regulamentação da Profissão. 9. Ed. rev. E atual. - Brasília: Conselho Federal de Serviço Social, p. 24. IMAMOTO, Marilda Villela. Serviço Social em Tempo de Capital Fetiche: capital financeiro, trabalho e questão social. São Paulo: Cortez, LEWGOY, Alzira Maria Baptista. Supervisão de Estágio em Serviço Social: desafios para formação e o exercício profissional. São Paulo: Cortez, LIMA, Telma Cristiane Sasso; MIOTO, Regina Célia Tamaso. A dimensão técnicooperativa do Serviço Social em foco: sistematização de um processo investigativo. Revista Textos & Contextos, Porto Alegre, v. 8, n. 1, jan. / jun Disponível em: Acesso em 13 de março de PAIVA, Beatriz A.; SALES, Mione. A. A nova ética profissional: práxis e princípios. In: BONETTI, Dilsea A. ET alli (Orgs.). Serviço Social e ética: convite a uma práxis. São Paulo: Cortez, PEREIRA, Larissa Dahmer. Educação e Serviço Social: do confessionalismo ao empresariamento da formação profissional. São Paulo: Xamã, 2008.

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