CARTA ABERTA DE NOVA PETRÓPOLIS. XI Encontro Nacional do Fórum dos Diretores de Faculdades/Centros de Educação das Universidades Públicas Brasileiras

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1 CARTA ABERTA DE NOVA PETRÓPOLIS XI Encontro Nacional do Fórum dos Diretores de Faculdades/Centros de Educação das Universidades Públicas Brasileiras O Fórum dos Diretores de Faculdades/Centros de Educação das Universidades Públicas Brasileiras, reunido na cidade de Nova Petrópolis/RS, em seu XI Encontro Nacional, realizado nos dias 28 a 30 de novembro de 1999, tendo como tema central: Faculdades/Centros de Educação Públicos e seu espaço político e institucional no sistema de ensino do país discutiu, dentre as várias problemáticas, com especial atenção, o Parecer 970/99 da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação que dispõe sobre o Curso Normal Superior e as Habilitações para o Magistério em Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental nos Cursos de Graduação em Pedagogia. Partindo da premissa de que a docência constitui a base da formação e da identidade profissional de todo educador enquanto sujeito social, entende o Fórum não ser possível pensar em reformulações do Curso de Graduação em Pedagogia sem vinculá-las à totalidade do processo formador, realizado em diferentes contextos e instituições. A sucessão de atos emanados das instâncias governamentais especialmente nos dois últimos anos, revela continuada desconsideração e desrespeito ao trabalho que vem sendo desenvolvido pelas Instituições de Ensino Superior públicas deste país, responsáveis pela inovação do processo de formação de professores para as Séries Iniciais do Ensino Fundamental e para a Educação Infantil, além de outras habilitações, e igualmente responsáveis por grande parte da produção acadêmica voltada para a formação de professores em suas diferentes interfaces com outros níveis e modalidades de ensino. O Parecer 970/99 exarado pela Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação ignora toda essa trajetória institucional, provocando danosas distorções ao processo de formação de professores para a educação básica em nosso país e fere frontalmente o dispositivo constitucional estabelecido pelo Art.207 (C.F.de 1988) que garante: autonomia didático-pedagógica das universidades. Este

2 princípio foi reforçado pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei 9394/96) que em seu Art.53 preconiza: No exercício de sua autonomia são asseguradas às universidades,(...): I- criar, organizar e extinguir em sua sede cursos e programas de educação superior previstos nesta lei (...); II- fixar os currículos de seus cursos e programas, observadas as diretrizes gerais pertinentes; e ainda, no Parágrafo Único, do inciso X, reforça...a autonomia didático-científica das universidades, atribuindo aos colegiados de ensino e pesquisa decidir sobre a criação, expansão, modificação e extinção dos cursos. Neste contexto normativo, o Art. 62 da referida lei garante que: a formação de docentes para atuar na educação básica far-se-á em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, em universidade... O Parecer 970/99, sem haver sido submetido a qualquer discussão prévia com a comunidade acadêmica, pretende fazer avançar os dispositivos do Parecer CES nº 115/99 e da Resolução CP nº 1/99, que dispõem sobre os Institutos Superiores de Educação. Ocorre que, diante do aparato legal vigente no país, o Parecer 970/99 reveste-se de uma série de ilegalidades ao pretender enquadrar as universidades ao seu preceito, ameaçando retirar de suas Faculdades/Centros/ Departamentos de Educação a tarefa de formação inicial e continuada daqueles profissionais que se destinam às Séries Iniciais da escolaridade e à Educação Infantil função que está sendo cumprida, com responsabilidade e compromisso social, desde meados da década de 80. Por oportuno, é importante salientar que o Fórum de Diretores das Faculdades/Centros de Educação das Universidades Públicas Brasileiras vem, desde o final de 1995, analisando e discutindo, em nível nacional, regional e estadual, propostas e documentos emanados do Ministério da Educação, das Comissões de Especialistas e do Conselho Nacional de Educação, assim como divulgando suas posições junto às instâncias competentes, na tentativa de contribuir para a formulação de propostas e políticas de formação de profissionais da educação que correspondam ao saber teórico-prático por ele acumulado ao longo do tempo e que melhor atendam aos propósitos de aperfeiçoamento da Educação Básica do país. No embate que vimos travando em favor da tarefa assumida pelas Faculdades/Centros de Educação através da implementação de cursos de Graduação Plena em Pedagogia- Licenciaturas não pode ser esquecido o mote principal de sua criação, ou seja, a opção consciente

3 dessas unidades universitárias, preocupadas com a melhoria da qualidade da educação brasileira, que depende significativamente da qualidade da formação oferecida aos professores que nela atuam. Trata-se de cursos com projetos pedagógicos específicos, calcados no estreito contato mantido com os sistemas de ensino nos quais atuarão os futuros professores. Seus currículos incluem e integram o conhecimento pedagógico e aqueles das áreas específicas que compõem os currículos dos níveis em que devem atuar os profissionais por eles formados. Os bons resultados que tais cursos vêm alcançando há décadas, expressam-se na crescente difusão da nova proposta entre as Universidades Privadas e, mais ainda, na imediata absorção de seus egressos pelas redes de ensino onde, além do trabalho docente, estes profissionais assumem responsabilidades de coordenação de escolas e de setores da própria administração dos sistemas. A capacitação para tal resulta de um processo de formação inicial que integra ao ensino as atividades de pesquisa e extensão, através da constante reflexão sobre a realidade escolar e da construção sistemática de novo conhecimento decorrentes da pesquisa desenvolvida por professores e estudantes de graduação e de pós-graduação e da intensa atividade extensionista realizada pelas universidades públicas. É importante destacar essas características pois tais cursos não podem ser confundidos com outras Licenciaturas que via de regra, ainda seguem um modelo de organização que todos sabemos largamente ultrapassado. Diante de dados tão incontestáveis, o Fórum de Diretores reitera a importância de assumir o país uma política educacional de formação de professores que respeite a trajetória histórica que Faculdades/Centros de Educação vêm cumprindo, como garantia de um ensino público de qualidade, direito de todo cidadão brasileiro. Para que isso ocorra, é necessário investir: na formação superior realizada, em especial, nas universidades públicas; na expansão qualificada do sistema público de educação superior; no estabelecimento de condições de articulação entre os diferentes níveis e modalidades de ensino; na articulação entre a graduação e a pós-graduação; na garantia de recursos orçamentários para as atividades fundamentais da universidade no desenvolvimento do ensino de graduação e de pós-graduação, da pesquisa e da extensão; na organização de uma formação inicial que garanta uma sólida base teórico-prática;

4 em estabelecimento de condições de trabalho, salário e carreira que reafirmem a dignidade dos profissionais do magistério, conforme estabelecido na Constituição Federal; na formação continuada como direito inalienável dos professores e obrigação das agências contratantes- públicas e privadas- sem ônus para os professores. Ao reafirmarmos a posição deste Fórum, já expressa em vários documentos e manifestos, reiteramos irrestrito apoio à posição histórica do movimento dos educadores do país, expresso nas manifestações da Associação Nacional pela Formação dos Profissionais da Educação (ANFOPE) e da Associação Nacional de Pós Graduação e Pesquisa em Educação (ANPED) de que a docência é a base da formação dos profissionais da educação para todas as funções no âmbito do sistema de ensino, como foi confirmado pelo Art. 67 da LDB 9394/96. Coerentes com os princípios que defendemos, REPUDIAMOS veementemente o Parecer 970/99, exarado pela Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, aguardando uma posição mais condigna exigida pelo momento histórico que atravessa a educação nacional e devida pelo respeito que merecem as Universidades Públicas brasileiras. Nova Petrópolis, 30 de novembro de Merion Campos Bordas Presidente do FORDIR --UFRGS Anedite Almeida de Freitas - UFPB Anselmo Raposo UEMA Antônio Osório ---. UFMS Antônio Gláucio de Souza Gomes UFPB Antônia Ladislau de Souza URCA Aparecida Paiva UFMG Bernardo Buchweitz UFPEL Celso Fávero UNEB Salvador Cláudio Gomide UNESP- Araraquara Cleusa Peralta FURG Conceição Maria da Cunha - UFU Denilson Santos de Azevedo UFV Elcio de Gusmão Verçosa UFAL Eudóxio Lima Verde UFPI Gelcivânia Mota Silva Moraes UNEB

5 Genuíno Bordignon UnB Glória das Neves Escarião UFPB Heloísa Bastos UFRPe Isac Vasconcelos UERJ Jacques Therrien UFC Janete Elias UNIRIO Janete Gomes Barreto Paiva UEMG Jesus Eurico Miranda Regina UFMS João Francisco de Souza UFPE Joaquim Gonçalves Barbosa UFSCar Jorge Luiz da Cunha UFSM José Batista Neto UFPE Manuel Palácios Cunha e Melo UFJF Marco Antonio Costa da Silva UERJ Maria Benicio Rodrigues UFMT Maria das Graças Ferreira UEL Maria José Rodrigues UFES Marília Sidney Mendonça UEMG Mariza de Paula Assis UERJ Marlene Faleiro UFG Marlucia Paiva - UFRN Mary de Andrade Arapiraca UFBA Olgaíses Maués UFPA Raimundo Martins UA Rita de Cássia Oliveira UEPG Selma Maia de Oliveira UECE Serlei Maria Fischer Ranzi UFPR Silvana Zasso FURG Tania Lucia Lupatini UNIOESTE Valda Ines Fontenelle Pessoa UFAC Valdilene Verônica Lobo UERN Vera Lucia Bazzo UFSC Waldeck da Silva UFF

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