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1 N o 06/2005 Informativo Tributário NESTA EDIÇÃO: 1 NOTICIÁRIO LEGISLAÇÃO FEDERAL LEGISLAÇÃO DOS ESTADOS TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA NOTÍCIAS DO BANCO CENTRAL DO BRASIL NOTÍCIAS DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS.6 7 NOTÍCIAS DA SUSEP DIVERSOS JURISPRUDÊNCIA DECISÕES DA SUPERINTENDÊNCIA DA RECEITA FEDERAL JURISPRUDÊNCIA DO STJ NOTÍCIAS DO STF NOTICIÁRIO Instrução Normativa nº 546/05 dispõe sobre PIS e Cofins para empresas da ZFM Foi publicada em 22 de junho de 2005 a Instrução Normativa nº 546, de 16 de junho de 2005, que dispõe sobre a contribuição para o PIS/Pasep e a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins incidentes sobre receitas auferidas por empresas estabelecidas na Zona Franca de Manaus - ZFM. A referida Instrução Normativa tem o objetivo de regulamentar a incidência da contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins sobre a receita bruta auferida com a venda de: I - Produtos, industrializados na ZFM, contemplados com as alíquotas diferenciadas de que tratam o 4º do artigo 2º e o 12 do artigo 3º da Lei nº , de 2002, e o 5º do artigo 2º e o 17 do artigo 3º da Lei nº , de II - Máquinas e veículos, classificados nos códigos e da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados - Tipi, produzidos na ZFM. III - Insumos produzidos na ZFM Ṡistema de bloqueio on line mais criterioso de contas de empresas endividadas Aviso Este material foi preparado por profissionais das firmas-membro da Deloitte Touche Tohmatsu. Pretende ser unicamente um guia geral e sua aplicação a situações específicas dependerá das circunstâncias particulares presentes. Assim, recomendamos que os leitores procurem assessoria profissional adequada com relação a qualquer problema particular que enfrentem. Estas informações não devem ser utilizadas como um substituto a tal assessoria. Em que pese termos envidado todos os esforços para garantir que as informações aqui contidas sejam precisas, a Deloitte Touche Tohmatsu não se responsabiliza por quaisquer erros ou omissões que este documento possa conter, quer tenham sido causados por negligência ou outro motivo, ou quaisquer perdas, independentemente de sua causa, sofridas por uma pessoa que faça uso deste documento. Com a decisão do Tribunal Superior do Trabalho - TST, o bloqueio de recursos de empresas devedoras, realizado pelos Tribunais Regionais do Trabalho por meio do sistema de penhora on line, ocorrerá somente no valor específico do débito e apenas na fase de execução do processo, após seu trânsito em julgado. A referida decisão do TST foi motivada após a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo - Fiesp encaminhar à instituição um ofício relatando abusos no emprego judicial da penhora on line, que fora denunciado por várias empresas filiadas à Federação, sobre a ocorrência de excessos que estariam prejudicando as atividades das indústrias. Conforme os depoimentos, as penhoras autorizadas pela Justiça muitas vezes bloqueavam valores acima das pendências das companhias com seus credores. O TST, em comunicado oficial, afirmou que o sistema de penhora on line está sendo aperfeiçoado para que, na hipótese de ocorrer o bloqueio de quantias superiores às devidas, a liberação da diferença possa ser efetuada no mesmo dia do problema.

2 TJLP mantida em 9,75% O Conselho Monetário Nacional decidiu que a Taxa de Juros de Longo Prazo - TJLP foi mantida em 9,75% para o próximo trimestre. Segundo o diretor de fiscalização do Banco Central, essa decisão considerou a meta de inflação de 2005, de 4,5% com margem de 2,5 pontos percentuais, e a de 2006, de 4,5% com margem de 2 pontos percentuais. O diretor de fiscalização afirmou que a manutenção se deve ao fato de a inflação projetada continuar acima da meta deste ano e do próximo ano, além de a queda do risco Brasil ter sido pequena nos últimos meses. Adicional de transferência exige mudança de domicílio A decisão de segunda instância que negou a um gerente bancário o direito de receber adicional de transferência foi mantida pela Terceira Turma do TST, que expressou seu entendimento no sentido de que pelo fato de trabalhar, de segunda a sexta-feira, no município de Jequié (BA), retornando a Salvador nos finais de semana para estar com sua família, o adicional não é devido porque não houve mudança de domicílio e, além disso, o banco custeava as despesas de hospedagem, alimentação e transporte do gerente na cidade, distante 300 quilômetros da capital baiana. TST decide que subordinação garante verbas trabalhistas a diretor de sociedade anônima Após negar agravo de instrumento de uma empresa catarinense, a Segunda Turma do TST decidiu que a comprovação da existência de subordinação jurídica trabalhista entre o diretor e a sociedade anônima leva ao reconhecimento do vínculo de emprego entre as partes. Dessa forma, o TST confirmou decisão do Tribunal Regional do Trabalho da 12ª Região (com jurisdição em Santa Catarina) favorável a um ex-gerente comercial, garantindo-lhe o pagamento de verbas decorrentes da relação de trabalho. 2 LEGISLAÇÃO FEDERAL PIS/COFINS 2 LEGISLAÇÃO FEDERAL Incidência não cumulativa - alíquota zero O Decreto Federal nº 5.442, de 9/5/05 (DOU I, Edição Extra, 9/5/05, p. 1), reduz a zero as alíquotas da contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins incidentes sobre as receitas financeiras auferidas pelas pessoas jurídicas sujeitas à incidência não cumulativa das referidas contribuições. Essa disposição não se aplica às receitas financeiras oriundas de juros sobre o capital próprio. Esse Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1/4/05. Revoga o Decreto nº 5.164, de 30/7/04. Biodiesel - importador ou produtor - Registro Especial - MP nº 227/04 A Lei Federal nº , de 18/5/05 (DOU I, 19/5/05, pp. 2-3), dispõe sobre o Registro Especial, na Secretaria da Receita Federal do Ministério da Fazenda, de produtor ou importador de biodiesel e sobre a incidência da contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins sobre as receitas decorrentes da venda desse produto; altera as Leis nºs , de 10/5/02, e , de 13/1/05, e dá outras providências. 3 LEGISLAÇÃO DOS ESTADOS 3 LEGISLAÇÃO DOS ESTADOS DISTRITO FEDERAL Alterações no Regulamento do ICMS O Decreto nº (DODF de 3/6/05) introduz alterações no Regulamento do ICMS. 2 - Informativo Tributário

3 ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Alterações no RICMS/ES O Decreto nº R (DOE de 13/6/05) introduz alterações no RICMS/ES, aprovado pelo Decreto nº R, de 25/10/02. ESTADO DE GOIÁS Prorrogação do prazo de apresentação da DIR A Instrução Normativa nº 725 (DOE de 30/5/05) prorroga o prazo de apresentação da Declaração de Informações Rurais - DIR, prevista na Instrução Normativa GSF nº 596/03, para os períodos que especifica. ESTADO DE MINAS GERAIS Alteração do Decreto nº /05 O Decreto nº (DOE de 4/6/05) altera o Decreto nº , de 19/4/05. Dispositivos legais relativos à incidência do ICMS A Instrução Normativa nº 01 (DOE de 25/5/05, Sutri) dispõe sobre os dispositivos legais relativos à incidência do ICMS nas prestações de serviços de comunicação visual e fabricação de placas, outdoors e painéis luminosos ou não. ESTADO DE MATO GROSSO Subanexo XI O Decreto nº (DOE de 24/5/05) institui o Subanexo XI ao Anexo XV ao Regulamento do ICMS. Subanexo VII O Decreto nº (DOE de 3/6/05) altera o Subanexo VII ao Anexo XVIII ao Regulamento do ICMS. Alteração de valores A Portaria nº (DOE de 2/6/05) dispõe sobre alteração de valores na pauta de referência fiscal. Acréscimo de dispositivo A Resolução nº (DOE de 8/6/05) acrescenta dispositivo à Resolução Serc nº 1.582, de 7/5/02. ESTADO DO PARÁ Operações com trigo O Decreto nº (DOE de 2/6/05) dispõe sobre as operações com trigo em grão, farinha de trigo e mistura de farinha de trigo promovidas pela indústria moageira situada no Estado do Pará. Alteração de dispositivos do RICMS O Decreto nº (DOE de 2/6/05) altera dispositivos do RICMS, aprovado pelo Decreto nº 4.676, de 18/6/05. ESTADO DA PARAÍBA Utilização do Convênio ICMS O Decreto nº (DOE de 25/5/05) regulamenta a utilização do Convênio ICMS nº 74/03, ratificado pelo Decreto nº /03, e revoga o Decreto nº /05. Programa de Subsídios à Educação e à Habitação A Lei nº (DOE de 1/6/05) institui o Programa de Subsídios à Educação e à Habitação, financiado por meio de antecipação de ICMS. Atualização do valor da UFR/PB A Portaria nº 134 (DOE de 1/6/05) atualiza o valor da UFR/PB, de R$ 23,64 para R$ 23,85, com base na variação mensal do IPCA. ESTADO DO PARANÁ Alteração do Regulamento do ICMS O Decreto nº (DOE de 24/5/05) altera o Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 5.141, de 12/12/ Informativo Tributário

4 O Decreto nº (DOE de 24/5/05) altera o Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 5.141, de 12/12/01. O Decreto nº (DOE de 7/6/05) altera o Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 5.141, de 12/12/01. Concessão de inscrição no CAD/ICMS A Lei nº (DOE de 27/5/05, republicada no DOE de 2/6/05) dispõe sobre concessão de inscrição no CAD/ICMS para atividade econômica de importação ou distribuição de combustíveis automotivos derivados ou não de petróleo. Reintrodução de parágrafo ao artigo 14 da Lei nº /96 A Lei nº (DOE de 27/5/05) reintroduz parágrafo ao artigo 14 da Lei nº /96, dispondo sobre aplicação de alíquota interestadual em saídas de mercadorias, conforme especifica. ESTADO DE PERNAMBUCO Antecipação tributária do ICMS O Decreto nº (DOE de 26/5/05) introduz modificações no Decreto nº , de 29/3/93, e alterações, que dispõe sobre a antecipação tributária do ICMS relativo a madeira, seus derivados e fórmica. ESTADO DO RIO DE JANEIRO Preços das mercadorias A Portaria nº 210 (DOE de 30/5/05) divulga os preços das mercadorias de que trata o Livro IV do RICMS/00, para vigorar a partir de 1/6/05. Cálculo do ICMS A Portaria nº 211 (DOU de 2/6/05) fornece dados para o cálculo do ICMS nas operações interestaduais com café cru, no período de 6 a 12 de junho de ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Modificação do RICMS/97 O Decreto nº (DOE de 30/5/05) modifica o RICMS/97, dando nova redação ao artigo 3º do Livro III e ao Apêndice II, na forma que menciona. O Decreto nº (DOE de 30/5/05) modifica o RICMS/97, dando nova redação ao artigo 5º do Livro III, dispondo sobre substituição tributária na forma que menciona. Nova redação ao artigo 5º do Livro III O Decreto nº (DOE de 30/5/05) modifica o RICMS/97, dando nova redação ao artigo 5º do Livro III, que trata de substituição tributária de produtos farmacêuticos. Nova redação ao artigo 104 do Livro III O Decreto nº (DOE de 30/5/05) modifica o RICMS/97, dando nova redação ao artigo 104 do Livro III, que trata da substituição tributária de produtos farmacêuticos na forma que menciona. O Decreto nº (DOE de 3/6/05) modifica o RICMS/97, dando nova redação ao artigo 104 do Livro III, que trata da substituição tributária de medicamentos na forma que menciona. Nova redação ao Livro II O Decreto nº (DOE de 9/6/05) modifica o RICMS/97, dando nova redação ao Livro II, na parte que trata de livros fiscais obrigatórios, na forma que menciona. Empregados motociclistas A Lei nº (DOE de 25/5/05) inclui os empregados motociclistas no transporte de documentos e pequenos volumes (motoboy), no piso salarial regional/rs, conforme menciona. ESTADO DE SANTA CATARINA Alteração de dispositivos da Lei nº /05 A Lei nº (DOE de 2/6/05) altera dispositivos da Lei nº /05, que institui o Fundosocial. 4 - Informativo Tributário

5 Revogação de dispositivos da Lei nº /00 A Lei nº (DOE de 7/6/05) revoga dispositivos da Lei nº /00, que institui o Programa Catarinense de Recuperação Fiscal - Refis/SC. Manual de Orientação para Usuário de Processamento Eletrônico de Dados A Portaria nº 113 (DOE de 10/6/05) altera o Manual de Orientação para Usuário de Processamento Eletrônico de Dados, previsto na Portaria SEF nº 113, de 24/5/05. ESTADO DE SÃO PAULO Regulamento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestações de Serviços O Decreto nº (DOE de 24/5/05) introduz alterações no Regulamento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestações de Serviços - RICMS. O Decreto nº (DOE de 24/5/05) introduz alterações no Regulamento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestações de Serviços - RICMS. O Decreto nº (DOE de 26/5/05) introduz alterações no Regulamento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestações de Serviços - RICMS. Recolhimento do ICMS O Decreto nº (DOE de 9/6/05) fixa prazos especiais de recolhimento do ICMS relativamente a contribuintes localizados no Município de Indaiatuba, atingidos por tornado. Prazos especiais para recolhimento do ICMS O Decreto nº (DOE de 10/6/05) fixa prazos especiais para recolhimento do ICMS pelos contribuintes que aderirem à campanha Liquida São Paulo. Revogação de dispositivos da Portaria CAT nº 76/03 A Portaria nº 46 (DOE de 15/6/05) revoga dispositivos da Portaria CAT nº 76/03, que dispõe sobre doações de mercadorias e de prestações de serviços de transporte ao Programa Fome Zero. Cota da Geia A Portaria nº 49 (DOE de 18/6/05) atualiza o valor da cota da Geia nos termos dos 1º e 2º do artigo 6º da Lei Complementar nº 652, de 27/12/90. 4 TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA Previdência Social - reajuste de benefícios O Decreto Federal nº 5.443, de 9/5/05 (DOU I, Edição Extra de 9/5/05, p. 1), dispõe sobre o reajuste dos benefícios mantidos pela Previdência Social, a partir de 1/5/05, passando o limite máximo do salário de contribuição e do salário de benefício a ser de R$ 2.668,15. 4 TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA 5 NOTÍCIAS DO BANCO CENTRAL DO BRASIL Instituições financeiras - cheques - disposição A Resolução Bacen nº 3.279, de 29/4/05 (DOU I, 2/5/05, pp ), dispõe sobre a indicação da data de relacionamento de clientes de instituições financeiras em formulários de cheques. 5 NOTÍCIAS DO BANCO CENTRAL DO BRASIL CNC - câmbio internacional - regulamento - alteração A Circular Bacen nº 3.283, de 29/4/05 (DOU I, 4/5/05, pp ), altera procedimentos relativos ao registro de operações de câmbio interbancárias eletrônicas, redação da Seção 2 do Capítulo 4 do Título I do RMCCI. CFC - NBC P Utilização de Trabalhos de Especialistas - aprovação A Resolução CFC nº 1.023, de 15/4/05 (DOU I, 9/5/05, pp ), aprova a NBC P Utilização de Trabalhos de Especialistas das Profissões Liberais. Revoga o item 1.8 da NBC P 1. CFC - NBC T Imobilizado - aprovação A Resolução CFC nº 1.025, de 15/4/05 (DOU I, 9/5/05, p. 194), aprova a NBC T Imobilizado. Entrará em vigor a partir de 1/1/ Informativo Tributário

6 CFC - NBC T Depreciação, Amortização e Exaustão - aprovação A Resolução CFC nº 1.027, de 15/4/05 (DOU I, 9/5/05, pp ), aprova a NBC T Depreciação, Amortização e Exaustão. Entrará em vigor a partir de 1/1/06. Instituições dealers - credenciamento e descredenciamento - critérios A Carta-Circular nº 3.187, de 4/5/05 (DOU I, 27/5/05, p. 51), divulga critérios para credenciamento e descredenciamento de instituições dealers que operarão com o Departamento de Operações das Reservas Internacionais (Depin) - Circular nº 3.083, de 30/1/02. Revoga a Carta-Circular nº 3.096, de 30/5/05. 6 NOTÍCIAS DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS Processos administrativos - disposição A Deliberação CVM nº 481, de 29/4/05 (DOU I, 2/5/05, p. 20), dispõe sobre a concessão de vista de autos de processos administrativos de qualquer natureza instaurados no âmbito da CVM. 6 NOTÍCIAS DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS Bolsa de Valores/Bolsa de Mercadorias e Futuros - cadastramento de investidores A Instrução CVM nº 419, de 2/5/05 (DOU I, 3/5/05, p. 17), dispõe sobre o cadastramento de investidores não residentes, altera e acrescenta dispositivo à Instrução CVM nº 387, de 28/4/03, e acrescenta dispositivo à Instrução CVM nº 325, de 27/1/00. 7 NOTÍCIAS DA SUSEP 7 NOTÍCIAS DA SUSEP Seguro de garantia estendida - regulamentação A Resolução Susep nº 122, de 3/5/05 (DOU I, 4/5/05, p. 25), regulamenta a oferta de seguro de garantia estendida quando da aquisição de bens ou durante a vigência de sua garantia original de fábrica. Seguro Obrigatório de Responsabilidade Civil do Transportador Rodoviário - Carga - disposições A Resolução Susep nº 123, de 4/5/05 (DOU I, 6/5/05, p. 36), dispõe sobre o Seguro Obrigatório de Responsabilidade Civil do Transportador Rodoviário - Carga (RCTR-C). Essa Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Revoga a Resolução CNSP nº 113, de 6/10/04. Os anexos encontram-se à disposição no site: Plano de seguro de vida - operação da cobertura por sobrevivência - normas - consolidação - alteração A Resolução Susep nº 124, de 4/5/05 (DOU I, 6/5/05, pp ), altera e consolida as regras de funcionamento e os critérios para operação da cobertura por sobrevivência oferecida em plano de seguro de pessoas e dá outras providências. Essa Resolução entra em vigor 90 dias após a data de sua publicação. Revoga a Resolução CNSP nº 105, de 9/1/04. Previdência complementar aberta e de capitalização - seguro de vida - operação da cobertura por sobrevivência - consolidação - alteração A Resolução Susep nº 125, de 4/5/05 (DOU I, 6/5/05, pp ), altera e consolida as regras de funcionamento e os critérios para operação da cobertura por sobrevivência oferecida em plano de previdência complementar aberta e dá outras providências. Essa Resolução entra em vigor 90 dias após a data de sua publicação. Revoga a Resolução CNSP nº 104, de 9/1/04. Alteração de dispositivos da Resolução Susep nº 108/04 A Resolução Susep nº 127, de 5/5/05 (DOU I, 6/5/05, p. 43), altera dispositivos da Resolução Susep nº 108, de 3/2/04. 8 DIVERSOS CFC - NBC T Planejamento da Perícia - aprovação A Resolução CFC nº 1.021, de 18/3/05 (DOU I, 2/5/05, pp ), aprova a NBC T Planejamento da Perícia. 8 DIVERSOS Participação de entidades desportivas - futebol - FGTS - instituição de concurso A Medida Provisória nº 249, de 4/5/05 (DOU I, 5/5/05, pp. 1-2), dispõe sobre a instituição de concurso de prognóstico destinado ao desenvolvimento da prática desportiva, a participação de entidades desportivas da modalidade futebol nesse concurso e o parcelamento de débitos tributários e para com o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS e dá outras providências. 6 - Informativo Tributário

7 Constituição Federal - artigo 5º - regulamentação - conversão da MP nº 228/04 A Lei nº , de 5/5/05 (DOU I, 6/5/05, p. 1), regulamenta a parte final do disposto no inciso XXXIII do caput do artigo 5º da Constituição Federal e dá outras providências. Bens da União - ilhas fluviais e oceânicas - praias marítimas - alteração A Emenda Constitucional CN nº 46, de 5/5/05 (DOU I, 6/5/05, p. 1), altera o inciso IV do artigo 20 da Constituição Federal. CPC - artigo da Lei nº 5.869/73 - visitas dos filhos menores - alteração A Lei Federal nº , de 13/5/05 (DOU I, 16/5/05, p. 1), altera o artigo da Lei nº 5.869, de 11/1/73 (Código de Processo Civil), para incluir, como requisito indispensável à petição da separação consensual, o acordo entre os cônjuges relativo ao regime de visitas dos filhos menores. CPP - artigo 304 do Decreto-Lei nº 3.689/41 - assinatura - alteração A Lei Federal nº , de 13/5/05 (DOU I, 16/5/05, p. 1), dá nova redação ao caput e ao 3º do artigo 304 do Decreto-Lei nº 3.689, de 3/10/41 (Código de Processo Penal). 9 JURISPRUD NCIA 9 JURISPRUDÊNCIA (Acórdão nº: º CC - 1º C - DOU I de 23/8/04) Cofins - Falta de Manifestação Na ausência de pronunciamento por parte do contribuinte em diligência procedida, restou incontroversa a ocorrência do fato gerador da contribuição lançada. Recurso negado. Por unanimidade de votos, negou-se provimento ao recurso. (Acórdão nº: º CC - 1º C - DOU I de 23/8/04) IPI - Ressarcimento Por não existir previsão legal, o saldo credor de IPI referente a créditos básicos até 31/12/98 não pode ser ressarcido em espécie. Recurso negado. Por unanimidade de votos, negou-se provimento ao recurso. (Acórdão nº: º CC - 1º C - DOU I de 23/8/04) IPI - Medida Judicial Cabe ao contribuinte provar ser detentor de medida judicial que lhe permite compensar o IPI. Se não comprova, inadmissível a compensação. DCTF Tendo o contribuinte perdido a espontaneidade pelo início da ação fiscal, não produz efeitos para fins tributários a apresentação de DCTF posteriormente. Créditos Extemporâneos - Decadência O contribuinte pode utilizar os créditos de IPI extemporâneos antes do transcurso do prazo de cinco anos da entrada dos produtos em seu estabelecimento. Após esse prazo, está decaído o direito do contribuinte de creditar-se. Créditos Extemporâneos - Atualização Monetária Incabível a atualização monetária de créditos extemporâneos. Classificação Fiscal Por força do disposto no artigo 9º, inciso XVI, do Regimento Interno dos Conselhos de Contribuintes do Ministério da Fazenda, compete ao Terceiro Conselho de Contribuintes julgar os litígios relativos à classificação fiscal de mercadorias. Recurso negado. I) Por unanimidade de votos: a) negou-se provimento ao recurso para manter a decadência para os créditos extemporâneos de IPI registrados após cinco anos dos fatos geradores e quanto ao não-recolhimento do IPI com base em liminar em mandado de segurança; e b) declinou-se a competência para o Terceiro Conselho de Contribuintes em relação à classificação de mercadorias; e II) por maioria de votos, negou-se provimento ao recurso quanto à atualização dos créditos extemporâneos não decaídos. Vencidos os Conselheiros Gilberto Cassuli, Sérgio Gomes Velloso e José Roberto Vieira (Relator). Designado o Conselheiro Serafim Fernandes Corrêa para redigir o voto vencedor. Ausente, justificadamente, o Conselheiro Antonio Mario de Abreu Pinto. 7 - Informativo Tributário

8 (Acórdão nº: º CC - 1º C - DOU I de 23/8/04) IPI - Classificação Fiscal de Mercadorias Com o Decreto nº 2.562, de 1998, a competência acerca de classificação fiscal de mercadorias passou a ser do Terceiro Conselho de Contribuintes. Recurso não conhecido. Por unanimidade de votos, não se conheceu do recurso, nos termos do voto do Relator, declinando a competência ao Terceiro Conselho de Contribuintes. (Acórdão nº: º CC - 1º C - DOU I de 23/8/04) IPI - Isenção na Aquisição de Táxi - Prova de Aquisição Assim como na aquisição do veículo de aluguel financiado com reserva de domínio ou através da alienação fiduciária em garantia, o arrendamento mercantil (leasing) não desconfigura a presença de forma de aquisição precária a fazer valer a isenção pleiteada. Recurso provido. Por maioria de votos, deu-se provimento ao recurso. (Acórdão nº: º CC - 1º C - DOU I de 23/8/04) Cofins - Cooperativa de Serviços Médicos A prestação de serviços por terceiros, não cooperados, não se enquadra no conceito de atos cooperativos nem de atos auxiliares, sendo, portanto, tributável. Separação Contábil dos Valores Referentes a Atos Não Cooperativos - Impossibilidade A impossibilidade de separação dos valores referentes a atos cooperados e dos demais legitima o Fisco a tributar a totalidade das receitas da cooperativa. Recurso negado. Por unanimidade de votos, negou-se provimento ao recurso. (Acórdão nº: º CC - 1º C - DOU I de 23/8/04) Cofins - Penalidade - Concomitância - Cumulação de Multa de Mora e Multa de Ofício - Descabimento Ocorrente a mora por atraso no pagamento de tributo, por conta da existência de crédito compensável em favor do contribuinte, incabível a aplicação de multa de ofício de forma isolada. Recurso de ofício negado. Por unanimidade de votos, negou-se provimento ao recurso de ofício. (Acórdão nº: º CC - 1º C - DOU I de 23/8/04) Cofins - Crédito Presumido de IPI - Indeferimento do Pedido de Compensação No caso em que é indeferido pedido de compensação de crédito presumido de IPI, passa-se a exigir o tributo objeto da requerida compensação. Base de Cálculo da Cofins - Inclusão da Variação Cambial Inclui-se a variação cambial na base de cálculo da Cofins em virtude da Lei nº 9.718/98 e legislação tributária. Recurso negado. Por unanimidade de votos, negou-se provimento ao recurso. (Acórdão nº: º CC - 1º C - DOU I de 23/8/04) PIS - Faturamento - Decadência Por ter natureza tributária, aplica-se ao PIS a regra do CTN aplicada ao lançamento da espécie por homologação preceituada no 4º do artigo 150 do CTN. PIS - Faturamento - Atividade Consignada no Objetivo Social da Pessoa Jurídica É prescindível constar do objetivo social do contribuinte a atividade geradora de receita de faturamento. Basta que seja receita advinda da atividade afeiçoada ao seu objetivo social, ou atividade mercantil ou de prestação de serviços, principalmente quando praticada com habitualidade. Inteligência do artigo 3º, b, da LC nº 7/70. Base de Cálculo A base de cálculo do PIS corresponde ao faturamento do sexto mês anterior ao da ocorrência do fato gerador, até a edição da MP nº 1.212/95 (Primeira Seção do STJ - Resp. nº RS e CSRF). Aplica-se esse entendimento, com base na LC nº 7/70, até os fatos geradores ocorridos até 29/2/96, consoante dispõe o parágrafo único do artigo 1º da IN-SRF nº 06, de 19/1/00. Decadência Por ter natureza tributária, aplica-se ao PIS a regra do CTN aplicada ao lançamento da espécie por homologação preceituada no 4º do artigo 150 do CTN. Recurso provido em parte. Por maioria de votos, deu-se provimento parcial ao recurso. 8 - Informativo Tributário

9 (Acórdão nº: º CC - 1º C - DOU I de 23/8/04) IPI - Matéria Submetida ao Conhecimento do Poder Judiciário Refoge competência aos órgãos julgadores administrativos adentrarem ao mérito de questões postas ao conhecimento do Poder Judiciário. Juros de Mora - Incidência - Taxa Selic Se o valor sob exação não estava depositado, tempestiva e integralmente, na data em que foi formalizado o lançamento, legítima a aplicação dos juros de mora. Contudo, se o lançamento está com sua exigibilidade suspensa, não pode a Administração exercer atos de cobrança, mesmo em relação aos juros de mora. É legítima a cobrança de juros de mora com base na taxa Selic. Recurso negado. Por unanimidade de votos: I) não se conheceu do recurso quanto à matéria submetida ao Judiciário; e II) negou-se provimento ao recurso quanto aos demais itens, nos termos do voto do Relator. (Acórdão nº: º CC - 1º C - DOU I de 23/8/04) PIS - Imunidades - Operações com Derivados de Petróleo O STF já pacificou o entendimento de que a imunidade disposta no artigo 155, 3º, da Constituição Federal não inclui o PIS nem a Cofins. De acordo com aquele Egrégio Tribunal, a exegese desse dispositivo deve ser alcançada em harmonia com o caput do artigo 195 da Carta Magna, sob pena de se ferir o princípio da igualdade. Base de Cálculo - Semestralidade De acordo com o artigo 2º, 1º, da Lei de Introdução ao Código Civil, lei posterior só revoga a anterior se expressamente o declarar, se com ela for incompatível ou se regular inteiramente matéria nela disposta. Se, relativamente ao disposto pelo parágrafo único do artigo 6º da LC nº 7/70, não se verifica nenhuma dessas hipóteses, até a edição da MP nº 1.212/95, a base de cálculo do PIS deve ser o faturamento do sexto mês anterior. Precedentes no STJ. Juros de Mora Cobrados pela Taxa Selic O artigo 161, 1º, do CTN, ao disciplinar sobre os juros de mora, ressalvou a possibilidade de lei dispor de forma diversa, e a Lei nº 9.065/95 assim o fez ao estabelecer a taxa Selic. Recurso provido em parte. Por unanimidade de votos, deu-se provimento parcial ao recurso, nos termos do voto da Relatora. (Acórdão nº: º CC - 1º C - DOU I de 23/8/04) Cofins - Decadência Nos termos do artigo 146, inciso III, b, da Constituição Federal, cabe à Lei Complementar estabelecer normas sobre decadência. Sendo assim, não prevalece o prazo previsto no artigo 45 da Lei nº 8.212/91, devendo ser aplicadas à Cofins as regras do CTN (Lei nº 5.172/66). Efeitos da Decisão em Mandado de Segurança A decisão em sede de mandado de segurança preventivo tem natureza mandamental, somente produzindo efeitos ex nunc. Receitas de Venda de Álcool Carburante Como o STF já pacificou o entendimento de que a imunidade disposta no artigo 155, 3º, da Constituição Federal não inclui o PIS nem a Cofins, e havendo a decisão no presente caso sido proferida à luz da LC nº 70/91, relativamente aos fatos geradores ocorridos após a vigência da Lei nº 9.718/99, é devida a Cofins sobre as receitas de venda de álcool carburante. Exigências Relativas a Outras Receitas, e não a Álcool Carburante Não logrando a recorrente comprovar que a inclusão das outras receitas na base de cálculo da contribuição foi indevida, deve ser mantido o lançamento relativo a essas receitas. Pedido de Compensação O recurso voluntário não é a via adequada para se formular pedidos de compensação. Se existirem valores a compensar, deve o recorrente adotar os procedimentos legais pertinentes a tal fim. Recurso provido em parte. Por maioria de votos, deu-se provimento parcial ao recurso unicamente para reconhecer a decadência em relação aos fatos geradores anteriores a cinco anos da data da ciência do auto de infração. 10 DECISÕES DA SUPERINTEND NCIA DA RECEITA FEDERAL Superintendência Regional da Receita Federal 8ª Região Fiscal 10 DECISÕES DA SUPERINTENDÊNCIA DA RECEITA FEDERAL Processo de Consulta nº 413, de 7 de Janeiro de 2005 Assunto: Simples Ementa: Para efeito de determinação do percentual incidente sobre a receita bruta mensal, pelas pessoas jurídicas inscritas no Simples que aufiram receita bruta decorrente da prestação de serviços em 9 - Informativo Tributário

10 montante igual ou superior a 30% da receita bruta total, constituem receitas da prestação de serviços as decorrentes da locação de painéis para publicidade. Dispositivos Legais: Artigo 2º da Lei nº , de 2000, com a redação do artigo 24 da Lei nº , de 2003, alterado pelo artigo 82 da Lei nº , de 2003; artigo 8º da IN-SRF nº 355, de 2003; Lei Complementar nº 116/03; e Código Tributário Nacional, artigos 111 e 118, I. Processo de Consulta nº 414, de 7 de Janeiro de 2005 Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins Ementa: Retenção na Fonte No caso de retenção de contribuições sociais federais, de que tratam os artigos 30 e 31 da Lei nº /03, quando houver mais de um pagamento dentro do mês a um mesmo beneficiário e o valor da retenção for superior ao do pagamento, aquele será limitado ao valor do pagamento. Dispositivos Legais: Lei nº /03, artigos 30 e 31; e IN-SRF nº 359/04, artigo 1º, 4º e 5º. Assunto: Contribuição para o PIS/Pasep Ementa: Retenção na Fonte No caso de retenção de contribuições sociais federais, de que tratam os artigos 30 e 31 da Lei nº /03, quando houver mais de um pagamento dentro do mês a um mesmo beneficiário e o valor da retenção for superior ao do pagamento, aquele será limitado ao valor do pagamento. Dispositivos Legais: Lei nº /03, artigos 30 e 31; e IN-SRF nº 359/04, artigo 1º, 4º e 5º. Assunto: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL Ementa: Retenção na Fonte No caso de retenção de contribuições sociais federais, de que tratam os artigos 30 e 31 da Lei nº /03, quando houver mais de um pagamento dentro do mês a um mesmo beneficiário e o valor da retenção for superior ao do pagamento, aquele será limitado ao valor do pagamento. Dispositivos Legais: Lei nº /03, artigos 30 e 31; e IN-SRF nº 359/04, artigo 1º, 4º e 5º. Processo de Consulta nº 415, de 7 de Janeiro de 2005 Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins Ementa: Retenção na Fonte No caso de retenção de contribuições sociais federais, de que tratam os artigos 30 e 31 da Lei nº /03, quando houver mais de um pagamento dentro do mês a um mesmo beneficiário e o valor da retenção for superior ao do pagamento, aquele será limitado ao valor do pagamento. Dispositivos Legais: Lei nº /03, artigos 30 e 31; e IN-SRF nº 359/04, artigo 1º, 4º e 5º. Assunto: Contribuição para o PIS/Pasep Ementa: Retenção na Fonte No caso de retenção de contribuições sociais federais, de que tratam os artigos 30 e 31 da Lei nº /03, quando houver mais de um pagamento dentro do mês a um mesmo beneficiário e o valor da retenção for superior ao do pagamento, aquele será limitado ao valor do pagamento. Dispositivos Legais: Lei nº /03, artigos 30 e 31; e IN-SRF nº 359/04, artigo 1º, 4º e 5º. Assunto: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL Ementa: Retenção na Fonte No caso de retenção de contribuições sociais federais, de que tratam os artigos 30 e 31 da Lei nº /03, quando houver mais de um pagamento dentro do mês a um mesmo beneficiário e o valor da retenção for superior ao do pagamento, aquele será limitado ao valor do pagamento. Dispositivos Legais: Lei nº /03, artigos 30 e 31; e IN-SRF nº 359/04, artigo 1º, 4º e 5º. Processo de Consulta nº 416, de 7 de Janeiro de 2005 Assunto: Imposto sobre a Renda de Pessoa Física - IRPF Ementa: Indenização por Dano Patrimonial - Compensação por Dano Moral - Isenção - Tributação na Fonte Não se sujeitam à incidência do imposto de renda as indenizações pagas ou creditadas destinadas a reparar danos patrimoniais. O imposto incidente sobre a compensação a título de danos morais, paga em cumprimento de decisão judicial, será retido na fonte, quando for o caso, pela pessoa física ou jurídica obrigada ao pagamento no momento em que, por qualquer forma, o rendimento se torne disponível para o beneficiário, podendo o contribuinte aproveitar o referido valor na declaração de ajuste anual correspondente ao ano-base com direito à dedução aos custos inerentes ao processo judicial. Dispositivos Legais: CF, artigo 146, III, a ; CTN, artigos 43 e 111, II; e RIR/99, artigos 39, XVIII, 623 e Informativo Tributário

11 Processo de Consulta nº 417, de 7 de Janeiro de 2005 Assunto: Obrigações Acessórias Ementa: Demonstrativo de Apuração das Contribuições Sociais (Dacon) Permanecem na sistemática cumulativa somente as receitas decorrentes de prestação de serviços das empresas jornalísticas e de radiodifusão sonora e de sons e imagens. As demais receitas dessas atividades estão sujeitas à sistemática da não-cumulatividade, o que não as desobriga da apresentação do Demonstrativo de Apuração das Contribuições Sociais (Dacon). Dispositivos Legais: Lei nº /02, artigo 8º, XI; Lei nº /03, artigo 25; Lei nº /03, artigo 10º; e IN-SRF nº 387/04, artigo 2º. Processo de Consulta nº 418, de 7 de Janeiro de 2005 Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins Ementa: Despesas Financeiras - Empréstimo e Financiamento Até 31 de julho de 2004, no cálculo da Cofins, as pessoas jurídicas contribuintes podiam descontar créditos calculados em relação a, entre outras situações, despesas financeiras decorrentes de empréstimos e financiamentos de pessoa jurídica, exceto de optante pelo Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte (Simples). Consideravam-se passíveis de creditamento, portanto, as despesas financeiras decorrentes de saldo mensal a descoberto em contas de depósito em instituições financeiras autorizadas, emissão de debêntures e desconto de títulos. Não eram passíveis de creditamento, por seu turno, as despesas financeiras decorrentes de factoring, de atraso no pagamento de títulos, em cartório ou diretamente aos fornecedores, e o pagamento a terceiros de aluguel de imóveis oferecidos em garantia para obtenção de empréstimos. Dispositivos Legais: Lei nº , de 2003, artigo 3º, inciso V; e Lei nº , de 2004, artigo 21. Assunto: Contribuição para o PIS/Pasep Ementa: Despesas Financeiras - Empréstimo e Financiamento Até 31 de julho de 2004, no cálculo da contribuição para o PIS/Pasep, as pessoas jurídicas contribuintes podiam descontar créditos calculados em relação a, entre outras situações, despesas financeiras decorrentes de empréstimos e financiamentos de pessoa jurídica, exceto de optante pelo Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte (Simples). Consideravam-se passíveis de creditamento, portanto, as despesas financeiras decorrentes de saldo mensal a descoberto em contas de depósito em instituições financeiras autorizadas, emissão de debêntures e desconto de títulos. Não eram passíveis de creditamento, por seu turno, as despesas financeiras decorrentes de factoring, de atraso no pagamento de títulos, em cartório ou diretamente aos fornecedores, e o pagamento a terceiros de aluguel de imóveis oferecidos em garantia para obtenção de empréstimos. Dispositivos Legais: Lei nº , de 2002, artigo 3º, inciso V; e Lei nº , de 2004, artigo 37. Processo de Consulta nº 419, de 7 de Janeiro de 2005 Assunto: Contribuição para o PIS/Pasep Ementa: Os valores de PIS/Pasep retidos na fonte podem ser descontados, pelo sujeito passivo que sofreu a retenção, do PIS/Pasep devido relativamente a fatos geradores ocorridos a partir do mês da retenção. Dispositivos Legais: Artigo 3º, 3º a 5º, da Lei nº , de Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins Ementa: Os valores de Cofins retidos na fonte podem ser descontados, pelo sujeito passivo que sofreu a retenção, da Cofins devida relativamente a fatos geradores ocorridos a partir do mês da retenção. Dispositivos Legais: Artigo 3º, 3º a 5º, da Lei nº , de Processo de Consulta nº 420, de 7 de Janeiro de 2005 Assunto: Obrigações Acessórias Ementa: Escrituração - Diário - Razão - Microfichas A empresa mercantil pode adotar como instrumento de escrituração do Diário o sistema de microfichas de saída direta do computador, previsto pela legislação comercial. Contudo, a utilização do sistema de microfilmagem não desobriga a guarda e conservação dos documentos comprovantes dos lançamentos nele efetuados até que ocorra a prescrição dos créditos tributários a que se refiram. Dispositivos Legais: CTN, artigo 195; RIR/99, artigo 251; Decreto-Lei nº 486/69, artigos 5º e 14; e IN DNRC nº 65/97, artigo 2º Informativo Tributário

12 Processo de Consulta nº 421, de 7 de Janeiro de 2005 Assunto: Simples Ementa: Simples - Recepção de Documentos - Locação de Mão-de-Obra Empresa prestadora de serviços que realiza mera recepção de documentos e análise superficial de padrões preestabelecidos pela empresa contratante pode optar pela sistemática simplificada de recolhimento de tributos e contribuições, salvo se essa atividade for prestada mediante locação de mão-de-obra. Dispositivos Legais: Lei nº 9.317, de 1996, artigo 9º, incisos XII e XIII. Processo de Consulta nº 422, de 7 de Janeiro de 2005 Assunto: Contribuição para o PIS/Pasep Ementa: Para efeitos de recolhimento da contribuição para o PIS/Pasep-Importação, cuja exigibilidade estiver suspensa por operação de trânsito aduaneiro, a responsabilidade solidária da transportadora é a decorrente da concessão e da aplicação do regime. Dispositivos Legais: Lei nº , de 2004, artigo 6º, II; RA, artigo 290; e IN-SRF nº 248, de 2002, artigo 21. Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins Ementa: Para efeitos de recolhimento da Cofins-Importação, cuja exigibilidade estiver suspensa por operação de trânsito aduaneiro, a responsabilidade solidária da transportadora é a decorrente da concessão e da aplicação do regime. Dispositivos Legais: Lei nº , de 2004, artigo 6º, II; RA, artigo 290; e IN-SRF nº 248, de 2002, artigo 21. Processo de Consulta nº 423, de 7 de Janeiro de 2005 Assunto: Contribuição para o PIS/Pasep Ementa: Os valores de PIS/Pasep retidos na fonte podem ser descontados, pelo sujeito passivo que sofreu a retenção, do PIS/Pasep devido relativamente a fatos geradores ocorridos a partir do mês da retenção. Configurando-se excesso de valores retidos e, portanto, saldo negativo de PIS/Pasep, tal saldo pode ser objeto de pedido de restituição ou, ainda, ser compensado pelo próprio sujeito passivo com outros tributos administrados pela SRF, observada a legislação pertinente. A mencionada compensação deve ser feita pela entrega do formulário cujo modelo consta do Anexo VI da IN-SRF nº 460, de 2004, tendo em vista a impossibilidade de utilização da atual versão (1.4) do programa PER/DCOMP. Dispositivos Legais: Artigo 3º, 3º a 5º, da Lei nº , de 2002; artigo 74 da Lei nº 9.430, de 1996; e artigo 26, 1º, da IN-SRF nº 460, de Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins Ementa: Os valores de Cofins retidos na fonte podem ser descontados, pelo sujeito passivo que sofreu a retenção, da Cofins devida relativamente a fatos geradores ocorridos a partir do mês da retenção. Configurando-se excesso de valores retidos e, portanto, saldo negativo de Cofins, tal saldo pode ser objeto de pedido de restituição ou, ainda, ser compensado pelo próprio sujeito passivo com outros tributos administrados pela SRF, observada a legislação pertinente. A mencionada compensação deve ser feita pela entrega do formulário cujo modelo consta do Anexo VI da IN-SRF nº 460, de 2004, tendo em vista a impossibilidade de utilização da atual versão (1.4) do programa PER/DCOMP. Dispositivos Legais: Artigo 3º, 3º a 5º, da Lei nº , de 2002; artigo 74 da Lei nº 9.430, de 1996; e artigo 26, 1º, da IN-SRF nº 460, de Processo de Consulta nº 424, de 7 de Janeiro de 2005 Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins Ementa: Contratos de Prestação de Serviços Diversos Sobre as receitas derivadas dos contratos firmados anteriormente a 31 de outubro de 2003 e caracterizadas por duração prevista superior a um ano e pela fixação de preço predeterminado (preços unitários por tipo de serviço) incide a Cofins cumulativa. Tais receitas passam a submeter-se à Cofins não cumulativa se auferidas a partir de eventuais prorrogações do prazo contratual ou reajustes de preços implementados depois de 31 de outubro de 2003, desde que presentes todas as condições legais de aplicabilidade desse regime de tributação. Sobre as receitas derivadas do contrato cujo prazo de vigência é de 12 meses (não superior a um ano) incide a Cofins não cumulativa, desde que presentes todas as condições legais de aplicabilidade desse regime de tributação. Dispositivos Legais: Artigo 10º, inciso XI, b, da Lei nº , de 2003; e artigos 2º e 3º da IN-SRF nº 468, de Informativo Tributário

13 0 JURISPRUD NCIA DO STJ 11 JURISPRUDÊNCIA DO STJ Primeira Turma TÍTULOS - DÍVIDA PÚBLICA - EMISSÃO - INÍCIO - SÉCULO XX - PRESCRIÇÃO A Turma, reiterando seu entendimento, negou provimento ao recurso afirmando que os títulos públicos federais emitidos em 1902 não podem ser resgatados, pois já transcorrido o prazo prescricional em razão da inércia dos credores que não os exigiram em tempo oportuno, autorizados pelos Decretos-Leis nºs 263/67 e 396/68. Precedente citado: REsp SC, DJ 21/3/05. REsp PR, Rel. Min. Luiz Fux, julgado em 21/6/05. CERTIDÃO POSITIVA - EFEITOS - NEGATIVA - VALOR INTEGRAL - DINHEIRO A Turma conheceu em parte e, nessa parte, deu provimento ao recurso por entender que, no presente caso, não poderia o contribuinte interpor ação anulatória de débito fiscal no intuito de suspender a sua exigibilidade, oferecendo em garantia bem imóvel. Para que ele suspenda a exigibilidade do crédito e, conseqüentemente, permita a expedição de certidão, é necessário que a garantia seja efetuada com o depósito integral em dinheiro do valor do tributo questionado. Precedente citado: REsp SC. REsp RS, Rel. Min. Francisco Falcão, julgado em 21/6/05. IMÓVEL - HASTA PÚBLICA - CRÉDITO - TRIBUTOS Originou-se a questão em MS mediante o qual o recorrido obteve, nas instâncias ordinárias, o direito à expedição de certidão negativa do imóvel arrematado em hasta pública para transferi-lo a terceiro, embora pendentes débitos tributários anteriores à venda em hasta pública. Daí o REsp do município. A Turma deu parcial provimento, explicitando que o artigo 130, parágrafo único, do CTN, quando afirma que, no caso de imóvel adquirido em hasta pública, os impostos, as taxas e a contribuição de melhoria se incluem no preço depositado pelo adquirente, pressupõe que o preço da expropriação tenha pago o débito e, na falta dessa comprovação, é rejeitado o pedido de certidão negativa. REsp SP, Rel. Min. Luiz Fux, julgado em 16/6/05. Segunda Turma ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA - PESSOA JURÍDICA - FINS LUCRATIVOS Cinge-se a controvérsia à extensão da assistência judiciária gratuita às pessoas jurídicas com fins lucrativos. O entendimento desse Superior Tribunal é no sentido de que o benefício da assistência judiciária gratuita, previsto no artigo 5º, LXXIV, da CF/1988 e na Lei nº 1.060/50, não se estende a tais pessoas jurídicas. Precedentes citados: REsp RS, DJ 7/3/05; Ag SP, DJ 13/12/04; e AgRg no REsp SC, DJ 22/11/04. REsp SC, Rel. Min. Franciulli Netto, julgado em 21/6/05. CONSELHO PROFISSIONAL - EXIGÊNCIA - INSCRIÇÃO - COBRANÇA - ANUIDADES - ÁREA - INFORMÁTICA O artigo 2º da Lei nº 4.769/65 enumera as atividades privativas do administrador e, pelo teor do dispositivo, não há a mínima referência às atividades desenvolvidas pelo pessoal da área de informática. Prescindível, portanto, o registro no Conselho Regional de Administração para o exercício da profissão, sendo incabíveis as penalidades (exigência de inscrição e pagamento de anuidades) previstas no artigo 16 da Lei nº 4.769/65 e no artigo 52 do Regulamento - Decreto nº /67. A atividade preponderante do profissional da referida área é a utilização de sistemas e aplicativos (que têm base teórica específica, técnicas, metodologias e ferramentas próprias) a serem utilizados em computadores ou outros meios eletrônicos. Precedente citado: REsp RS, DJ 20/9/04. REsp RJ, Rel. Min. Eliana Calmon, julgado em 21/6/05. ICMS - COMPENSAÇÃO - ENERGIA ELÉTRICA - SERVIÇOS - TELECOMUNICAÇÃO - LC Nº 102/00 Segundo a jurisprudência da Corte, os valores do ICMS incidentes sobre os serviços de telecomunicação e energia elétrica não podem ser creditados, para efeito de compensação, à empresa que não os utilizar na sua atividade precípua, ou seja, não são insumos no seu processo produtivo (artigo 31, II e IV, do Convênio nº 66/88, ratificado no artigo 20, 1º, da LC nº 87/96). Não houve alteração substancial nesse entendimento com a promulgação da LC nº 102/00, pois essa melhor esclareceu as hipóteses de creditamento. Logo o benefício pode ser restringido, como fez a LC nº 102/00, com o aproveitamento dos créditos escalonado em 48 meses, sem com isso ofender o princípio constitucional da não-cumulatividade (artigo 155, 2º, I, da CF/88). Assim, ao prosseguir o julgamento, a Turma negou provimento ao recurso. RMS SC, Rel. Min. Eliana Calmon, julgado em 14/6/ Informativo Tributário

14 Expediente Executivos João Alfredo Branco Responsável pela Publicação Oswaldo Vieira Guimarães Equipe Técnica Anderson Rivas de Almeida Maristela de Almeida Guimarães Rogério de Almeida Guimarães Revisão Sonia Hagemann Diagramação FQ&G artes O Informativo Tributário é editado mensalmente pela Deloitte Touche Tohmatsu, uma das maiores empresas internacionais de Auditoria e Consultoria, presente em140 países. A utilização, reprodução, apropriação, armazenamento em banco de dados, sob qualquer forma ou meio, dos textos de cada Informativo Tributário são terminantemente proibidos sem autorização por escrito dos titulares dos direitos autorais. Escritórios A Deloitte Touche Tohmatsu é uma organização de firmas-membro cujo objetivo é oferecer excelência em serviços profissionais e assessoria. Temos como foco o serviço ao cliente através de uma estratégia global executada em aproximadamente 150 países. Com acesso a um profundo capital intelectual de pessoas no mundo, nossas firmas-membro, incluindo suas afiliadas, prestam serviços em quatro áreas profissionais: auditoria, impostos, consultoria e finanças corporativas. Nossas firmas-membro atendem a mais da metade das maiores empresas do mundo, assim como empresas nacionais de grande porte e de destaque local, instituições públicas e empresas de rápido crescimento global. Por regulamentações ou outras razões, algumas firmas-membro não prestam serviços em todas as áreas profissionais. Para mais informações, contate-nos também pelo comunicacao@deloitte.com A Deloitte Touche Tohmatsu é uma Verein (associação) estabelecida na Suíça, e, como tal, nem a Deloitte Touche Tohmatsu nem suas firmas-membro possuem responsabilidade por atos ou omissões umas das outras. Cada uma das firmas-membro é uma pessoa jurídica própria e independente que opera sob o nome Deloitte, Deloitte & Touche, Deloitte Touche Tohmatsu ou outros nomes relacionados. Os serviços aqui descritos são prestados pelas firmas-membro e não pela Deloitte Touche Tohmatsu Verein. Nem todos os serviços são prestados por todas as firmas-membro Deloitte Touche Tohmatsu. Todos os direitos reservados. Belo Horizonte Rua Paraíba, º e 21º andares Belo Horizonte MG Telefone: Fax: Responsável: Mauricio Bianchi Ferreira mbferreira@deloitte.com Brasília SAS Quadra 1 - Bloco M Edifício Libertas - Salas 1302 e Brasília DF Telefone: Fax: Responsável: Maurício Bianchi Ferreira mbferreira@deloitte.com Campinas Av. Dr. Carlos Grimaldi, º andar Condomínio Galleria Corporate Campinas SP Telefone: Fax: Responsável: Paulo Pinese ppinese@deloitte.com Curitiba Rua Pasteur, 463-5º andar Curitiba PR Telefone: Fax: Responsável: Paulo Augusto de Araújo paraujo@deloitte.com Fortaleza Av. Desembargador Moreira, salas 201/ Fortaleza CE Telefone: Fax: Responsável: Sandro S. Melo smelo@deloitte.com Porto Alegre Av. Carlos Gomes,403-12º andar Porto Alegre RS Telefone: Fax: Responsável: Edirceu Rossi Werneck rossi@deloitte.com Recife Rua Padre Carapuceiro, º andar Recife PE Telefone: Fax: Responsável: Paulo Roberto Tavares de Almeida ptavares@deloitte.com Rio de Janeiro Av. Presidente Wilson, 231-8º e 22º andares Rio de Janeiro RJ Telefone: Fax: Responsável: Nildo Teixeira Freire nfreire@deloitte.com Salvador Av. Tancredo Neves, º andar - Ed. S. Trade Salvador BA Telefone: Fax: Responsável: Paulo Roberto Tavares de Almeida prtavares@deloitte.com São Paulo - escritório Alexandre Dumas Rua Alexandre Dumas, São Paulo SP Telefone: Fax: São Paulo - sede Rua José Guerra, São Paulo SP Telefone: Fax: Responsável: João Alfredo Branco jbranco@deloitte.com Nossos serviços Auditoria Consultoria Atuarial Consultoria Empresarial Consultoria de Gestão do Capital Humano Consultoria Tributária Enterprise Risk Services Financial Advisory Services Outsourcing Visite nosso site na internet www. deloitte.com.br Comentários e sugestões (11) (Anderson/Rogério)

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