XXVII Reunião Anual da FeSBE 22 a 25 de agosto de 2012, Águas de Lindóia, SP

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1 PROGRAMA XXVII Reunião Anual da FeSBE 22 a 25 de agosto de 2012, Águas de Lindóia, SP XXVIII Congresso Brasileiro de Investigação Clínica (SBIC) XXXVI Congresso Brasileiro de Neurociências e Comportamento (SBNeC) IX Congresso Brazilian Research Association in Vision and Ophthalmology (BRAVO) Participações Sociedade Brasileira de Biologia Celular (SBBC) Sociedade Brasileira de Biofísica (SBBf) Sociedade Brasileira de Bioquímica e Biologia Molecular (SBBq) Sociedade Brasileira de Fisiologia (SBFis) Sociedade Brasileira de Farmacologia e Terapêutica Experimental (SBFTE) Sociedade Brasileira de Imunologia (SBI) Sociedade Brasileira de Biociências Nucleares (SBBN) Sociedade Brasileira de Ciências em Animais de Laboratório (SBCAL/COBEA) Departamento de Endocrinologia Básica da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM)

2 DADOS DE CATALOGAÇÃO NA PUBLICAÇÃO (CIP) Serviço de Biblioteca e Informação Biomédica do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo Reunião Anual da Federação de Sociedades de Biologia Experimental - FeSBE (27:2012:Águas de Lindóia, SP). [Programa e resumos] FeSBE e O Jovem e a Ciência do Futuro: XXVIII Congresso Brasileiro de Investigação Clínica (SBIC); XXXVI Congresso Brasileiro de Neurociências e Comportamento (SBNeC); IX Congress Brazilian Research Association in Vision and Ophthalmology (BRAVO); [Participação]: Sociedade Brasileira de Biofísica (SBBf); Sociedade Brasileira de Farmacologia e Terapêutica Experimental (SBFTE); Sociedade Brasileira de Fisiologia (SBFis); Sociedade Brasileira de Biologia Celular (SBBC); Sociedade Brasileira de Bioquímica e Biologia Molecular (SBBq); Sociedade Brasileira de Imunologia (SBI); Sociedade Brasileira de Biociências Nucleares (SBBN); Sociedade Brasileira de Ciência em Animais de Laboratório (SBCAL/COBEA); Departamento de Endocrinologia Básica da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM). São Paulo: FeSBE, Disponível em:< 1. Investigação Clínica - Congressos, conferências etc. 2. Neurociências e Comportamento - Congressos, conferências etc. 3. Vision and Ophthalmology - Congressos, conferências etc. I. Sociedade Brasileira de Biociências Nucleares. II. Sociedade Brasileira de Bioquímica e Biologia Molecular. III Sociedade Brasileira de Farmacologia e Terapêutica Experimental. IV. Sociedade Brasileira de Biologia Celular. V. Departamento de Endocrinologia básica da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia. VI. Sociedade Brasileira de Imunologia. VII. Sociedade Brasileira de Fisiologia. VIII. Sociedade Brasileira de Biofísica. IX. Sociedade Brasileira de Ciência em Animais de Laboratório. ICB/SBIB2012 ISSN

3 Apresentação A Federação das Sociedades de Biologia Experimental (FeSBE) foi fundada em 1985 e congrega as Sociedades Brasileiras de Biofísica, Bioquímica e Biologia Molecular, Biologia Celular, Fisiologia, Farmacologia e Terapêutica Experimental, Imunologia, Investigação Clínica, Neurociências e Comportamento, BRAVO (Brazilian Association for Research in Vision and Ophthalmology), Endocrinologia e Metabologia, Ciências em Animais de Laboratório e Biociências Nucleares. Em 2012, estaremos novamente reunidos na cidade de Águas de Lindóia, em São Paulo, no Centro de Convenções Monte Real, de 22 a 25 de agosto, no maior encontro científico da área de biologia experimental do país, a XXVII Reunião Anual da Federação de Sociedades de Biologia Experimental (FeSBE). Sem dúvida um dos maiores marcos na carreira científica de muitos dos atuais professores e pesquisadores de nosso país foi o fato de apresentar seu primeiro painel na Reunião da FeSBE. A oportunidade de publicamente discutir os próprios resultados experimentais em um congresso de tal magnitude é certamente uma experiência memorável. As contribuições resultantes dessa exposição pública podem melhorar o trabalho, em algumas situações dar novos rumos ao projeto, resolver entraves técnicos, indicar novas interpretações e iniciar novas colaborações. Em suma, resultar em uma importante conquista não apenas para o trabalho, mas para a formação do estudante. Neste sentido, a Reunião Anual da FeSBE deve ser vista como evento obrigatório na formação de todos em nossa área de pesquisa. Mas não apenas aos estudantes dedica-se e destina-se o congresso. Também os pesquisadores estabelecidos, ou em fase de afirmação profissional, tem em nossa Reunião oportunidades únicas: interação com outros pesquisadores nacionais e internacionais, estabelecimento de frutíferas colaborações, construção de relações de pesquisa que transcendam o mero projeto em si, dentre outras. Além disso, podem tomar conhecimento, discutir e modificar as políticas públicas na área e estabelecer estratégias de ação para superar os principais gargalos em pesquisa. Convidamos a todos para que participem e aproveitem a nossa Reunião Anual contribuindo, dessa forma, com a geração da ciência em nosso País. Walter Araújo Zin Presidente Luciana Venturini Rossoni 1ª. Secretária Geral 3

4 Presidentes FeSBE Eduardo Moacyr Krieger Eduardo Moacyr Krieger Eduardo Moacyr Krieger Sergio Henrique Ferreira Sergio Henrique Ferreira Dora Fix Ventura Dora Fix Ventura Dora Fix Ventura Antonio Carlos Campos de Carvalho Gerhard Malnic Gerhard Malnic Luiz Eugenio Araujo de Moraes Mello Luiz Eugenio Araujo de Moraes Mello Walter Araújo Zin Comissão Organizadora Walter Araújo Zin Presidente FeSBE Giles Alexander Rae 1 Vice Presidente FeSBE Luiz Roberto Georgetti de Britto 2 Vice Presidente FeSBE Luciana Venturini Rossoni 1ª Secretaria Geral FeSBE Marcelo Marcos Morales 2 Secretario Geral FeSBE Hélio César Salgado Tesoureiro FeSBE Wilson Savino Presidente da SBBC Jerson Lima e Silva Presidente da SBBf Helena Oliveira Presidente da SBBq Aldo Bolten Lucion Presidente da SBFis Mauro M. Teixeira Presidente da SBFTE Sergio Costa Oliveira Presidente da SBI Raul Cavalcante Maranhão Presidente da SBIC Cecilia Hedin Pereira Presidente da SBNeC Solange Rios Salomão Presidente da BRAVO Ademir Amaral Presidente da SBBN Vera Peters Presidente da SBCAL/COBEA Maria Tereza Nunes Presidente do Departamento de Endocrinologia Basica, SBEM Apoio Financeiro Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ) Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB/ USP) Universidade Federal do Ceará (UFC) Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Universidade Federal do Paraná (UFPR) Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRS) Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Secretaria Administrativa Helena Mitie Miazaki Felipe Moratori Campos José Ricardo Andrade Martins Weber Minoru Yoshioka FeSBE Federação de Sociedades de Biologia Experimental Av. Prof. Lineu Prestes 2415, ICB III Sao Paulo SP Fone: (11) , Fax: (11) fesbe@org.usp.br Programação de Bolso Utilize o leitor de Qrcode do seu celular para acessar a programação de bolso da XXVII Reunião Anual da FeSBE 4 Agradecimentos

5 Avisos Gerais Slide Desk O midia-desk (Salão Marques) estará funcionando das 7h30 às 17h00. Os palestrantes devem entregar o arquivo de sua apresentação com pelo menos três horas de antecedência. Caso haja necessidade da utilização de projeção dupla, video ou retroprojetor, por favor entrar em contato com o midia-desk no dia anterior da apresentação. Secretaria Horário de funcionamento durante o Congresso: 8h00 às 18h00. A partir de 20/08 até 25/08 a Secretaria da FeSBE estará atendendo apenas no Centro de Convenções do Hotel Monte Real. Distribuição de material para pré-inscritos e novas inscrições A partir do dia 22/08 das 8h00 as 18h00 na Secretaria do Congresso. Novas inscrições serão realizadas durante todo o Congresso na Secretaria das 8h00 às 18h00. Certificados O(s) certificado(s) de participação no congresso e/ou de curso será(ão) entregue(s), somente, na Secretaria do Congresso a partir do dia 24/08 após as 14h00. O certificado de apresentação de painéis será entregue pelo avaliador do painel. Não serão enviados via correio eletrônico, após o término do congresso, certificados de participação no congresso e/ou de curso, assim como de apresentação de painéis. Avisos Gerais 5

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7 Índice 03 Apresentação 04 Agradecimentos 05 Avisos Gerais 09 Programa O Jovem e a Ciência no Futuro e resumos dos painéis a serem apresentados 35 Programa Esquemático 36 Programa Quarta-Feira, 22 de agosto 61 Programa Quinta-Feira, 23 de agosto 91 Programa Sexta-Feira, 24 de agosto 121 Programa Sábado, 25 de agosto 153 Índice de Autores 192 Índice de Conferencistas 7

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9 O Jovem e a Ciência no Futuro Jovem Quarta-feira, 22 de agosto de h00 18h00 Salão Real Cerimônia de Abertura 18h30-19h30 Salão Real Conferência de Abertura A ciência brasileira hoje e amanhã: Virtudes, equívocos, desafios e incertezas. Conferencista: Helena Nader (UNIFESP) Apresentador: Walter A. Zin (UFRJ) Sexta-feira, 24 de agosto de h00 10h00 Curso Sala O Jovem e a Ciência no Futuro O que é o sonho? 2ª. Aula: O Sono. Professor: Sidarta Tollendal Gomes Ribeiro (UFRN) 11h00 12h00 Conferência Como são desenvolvidos novos medicamentos? Conferencista: João Batista Calixto (UFSC) 17h15 19h15 Sessão de Painéis Quinta-feira, 23 de agosto de h00 10h00 Curso Sala O Jovem e a Ciência no Futuro O que é o sonho? 1ª. Aula: O Cérebro. Professor: Sidarta Tollendal Gomes Ribeiro (UFRN) 11h00 12h00 Conferência Reprogramando a carreira científica: Reflexões, sonhos e desatinos de um cientista carioca de meia-idade. Conferencista: Stevens Kastrup Rehen (UFRJ) Sábado, 25 de agosto de 2012 Sala O Jovem e a Ciência no Futuro 09h00 10h00 Curso O que é o sonho? 3ª. Aula: O Sonho. Professor: Sidarta Tollendal Gomes Ribeiro (UFRN) 11h00 12h00 Conferência A importância dos temperos para além da gastronomia. Conferencista: Giles Alexander Rae (UFSC) 17h15 19h15 Salão Imperial Sessão de Painéis O Jovem e a Ciência no Futuro 9

10 01 INSTRUMENTOS EDUCATIVOS PARA A PRE- VENÇÃO DOS FATORES DE RISCO CAR DIO VAS - CULAR NO ESCOLAR. BALBINO I, ROSA S. Centro de Saúde Escola Germano Sinval Faria; Nutrição; ENSP Fiocruz. Apoio Financeiro:PIBIC-EM/CNPq. Objetivos: O objetivo deste trabalho é criar um ins - trumento para auxiliar crianças com presença de fatores de risco para as doenças cardiovasculares (DCV) em idade escolar, no entendimento da alimentação saudável, visando assim melhorar as suas esco - lhas alimentares e diminuir esses fatores de risco precocemente. Métodos: Dois instrumentos foram criados para observar o consumo diário dos alimentos pelas crianças: A- uma cartilha com 91 alimentos seguindo o mo - delo de distribuição da pirâmide alimentar brasileira. Cada alimento recebeu marcador para a criança e o responsável identificarem os alimentos consumidos no dia. B- um bloco de seis folhas com o desenho da pirâmide alimentar brasileira, sem os alimentos. Nele, a criança, com a ajuda do responsável, escrevia o seu consumo diário, colocando os alimentos nos respectivos grupos alimentares da pirâmide. Através desses instrumentos, a criança com a ajuda do responsável observava as suas escolhas alimentares e refletia a ali - mentação adequada. Resultados: Onze crianças com excesso de peso e dislipidemia participaram do projeto, sendo que nove realizaram o teste com o primeiro e duas com o segundo instrumento. No primeiro instrumento observou-se que, no decorrer das consultas, houve uma tendência para a diminuição da utilização dos alimentos marcadores de risco cardiovascular (gorduras e açúcar). Para os marcadores de alimentação saudável (verduras, legumes e leguminosas) não houve mudança no consumo. Em relação ao segundo instrumento encontrou-se os mesmos resultados. Conclusão: Os dois instrumentos obtiveram resultados satisfatórios para auxiliar no entendimento das escolhas alimentares adequadas para a idade. Um ins - trumento complementa o outro. A família precisa estar junto com a criança nesse processo de mudança de comportamento alimentar, pois ela é a provedora e a estimuladora do hábito alimentar da criança e da família. 02 ISOLAMENTO, PURIFICAÇÃO E ATIVIDADE BI- OLÓGICA DE UM DITERPENO LABDÂNICO DE SOLIDAGO CHILENSIS MEYEN. EBOLI RC, SOUZA SPD, OLIVEIRA TBD, COSTA NF, CAL- HEIRO AS, FRUTUOSO VDS, VALVERDE SS. Química de Produtos Naturais (PN2) - FarManguinhos, Seção de Química - IME, Laboratório de Imunofarmacologia IOC. Apoio Financeiro: PIBIC/EM CNPq, FIOCRUZ, CAPES, FIOTEC. Objetivos: Solidago chilensis Meyen (Asteraceae) Solidago chilensis Meyen é uma planta medicinal nativa da América do Sul, encontrada na região sudeste do Brasil e utilizada em substituição à Arnica montana L., no tratamento de injúrias e condições inflamatórias, sendo denominada arnica do Brasil, brasileira ou arnica silvestre e constante do elenco do Memento Terapêutico Programa de Fitoterapia da Prefeitura do Rio de Janeiro. Nosso objetivo é avaliar as atividades antinociceptiva e citotóxica de um diterpeno labdânico (SCM) isolado das inflorescências dessa espécie. Métodos: O extrato etanólico obtido a partir de 200g de inflorescências secas e pulverizadas foi submetido às análises cromatográficas de CCD, HPLC e CG, evidenciando a presença majoritária de SCM isolado por CLC e recristalizado com solventes orgânicos. Essa substância (SCM) foi submetida à avaliação da sua atividade antinociceptiva através do modelo de contorções abdominais desenvolvido por Collier (1968) no qual foram utilizados camundongos Swiss webster (SW) machos (n = 6/ grupo, g). Os animais (fornecidos pelo Biotério Central da FIOCRUZ - CECAL) foram mantidos em ciclo claro/escuro de 12/12 horas com água e comida ad libitun. O tratamento com SCM (1mg/Kg) e analgésico controle (diclofenaco 200mg/Kg), foi realizado por via oral (p.o.) uma hora antes da indução do processo álgico. Animais controle foram tratados com salina + DMSO (diluente do extrato). SCM também foi avaliado quanto à citotoxicidade por MTT em cultura de macrófagos peritoniais. Os camundongos foram estimulados com tioglicolato a 3% (3mL/animal). Após um período de 3 a 4 dias, foi feita uma lavagem peritonial. As células foram suspensas em meio RPMI completo, as células viáveis foram contadas em câmara de newbauer por microscopia e soluções celulares foram preparadas para concentração final de 1,25x106 células/ml na placa de cultura. As células foram, então, cultivadas em placas de 96 poços de fundo chato, com volume total de 200µL/poço com diversas concentrações de SCM (50, 10 e 1µg/mL) e com os controles de meio puro e com DMSO, em atmosfera úmida com 5% de CO2, a 37 C, por 20h. Após esse período foi adicionado 10µL de MTT na cultura e esta foi deixada na estufa a 37oC em atmosfera úmida, por 4h. A reação foi paralisada com a adição de 100µL de dodecil sulfato de sódio (SDS, Sigma, chemical Co. St, Louis, Mo) a 10% com 0,01M de HCl. A cultura permaneceu na estufa overnight. A absorvância foi determinada em espec trofotômetro de microplacas no comprimento de onda de 570nm. A licença para uso dos animais foi concedida pela CEUA- FIOCRUZ sob os números 002/08 e 033/09. Após os procedimentos experimentais os animais foram eutanasiados em câmara de CO2. 10 Painéis

11 Resultados: O diterpeno foi isolado com 6,5% de rendimento. No ensaio de analgesia, SCM apresentou 21,79% de inibição, no ensaio de citoto xicidade foi verificado que a dose de 50µg/mL pode indicar uma alteração na sobrevivência das células em relação aos controles, não sendo esta então, uma dose ideal para utilização biológica. A análise de variância dos resultados entre os grupos foi realizada pelo teste Oneway ANOVA, e a significância das diferenças entre os grupos, feita pelo teste de Newman-Kewls-Student para os experimentos in vivo. In vitro, foram utilizados os métodos de Tukey para as análises de citotoxicidade (MTT). As diferenças com p < 0,05 foram consideradas significativas. Conclusão: O diterpeno labdânico SCM é facilmente obtido por técnicas cromatográficas tradicionais e, por ser majoritário no extrato etanólico, pode ser considerado responsável pelas utilizações feitas pela população para a So lidago chilensis, uma vez que apre senta moderada atividade analgésica podendo ser utilizado biologicamente em doses equivalentes até 10µg/mL, devendo ser avaliada nas doses intermediárias entre 10 e 50µg/mL, na qual indicou uma alteração na sobrevivência das células em relação aos controles. 03 A HANSENÍASE ENTRE OS CONTATOS DOS PA- CIENTES: FORMAS CLÍNICAS E CARGA BACILAR. RIGUEIRA RBM, NERY JADC. Laboratório de Hanseníase Fiocruz. Apoio Financeiro: PIBIC-EM/CNPq. Objetivos: O principal objetivo deste estudo é avaliar as formas clínicas detectadas em contatos de pacientes de hanseníase no momento do primeiro exame familiar, segundo a forma clínica e a carga bacilar de seus casos índices registrados em um Centro de Referência para hanseníase. Os objetivos secundários são: comparar as formas clínicas desenvolvidas pelos contatos com a de seus respectivos casos índices; verificar a forma clínica dos contatos segundo o grupo etário; avaliar o papel do tipo de convivência com o caso índice (intra e exta-domiciliar) na ocorrência de casos de hanseníase entre os contatos e avaliar o índice baciloscópico do caso índice e a forma clínica desenvolvida pelo contato. Métodos: Foi realizado um estudo retrospectivo incluindo todos os contatos dos pacientes de hanseníase registrados no Ambulatório Souza Araújo do Laboratório de Hanseníase IOC Fiocruz no período de 1987 a Os dados utilizados neste estudo foram obtidos através da consulta do banco de dados existente no serviço incluindo todas as informações relacionadas aos casos índices e seus respectivos contatos. Para a análise dos dados foram considerados sadios os contatos que no momento do primeiro exame no serviço não apresentava ne - nhum dos sinais e sintomas característicos de hanseníase, foram considerados casos de hanseníase entre os contatos aqueles que no momento do primeiro exame no serviço foi detectado com uma das formas clínicas da hanseníase (casos co-prevalentes) e que não tinham sido detectados anteriormente por nenhum outro serviço de saúde. Com a finalidade de melhor compreender as ações de controle da hanseníase (diagnóstico, tratamento e exame de contatos), foi acompanhado o atendimento aos pacientes e de seus contatos e no Ambulatório Souza Araújo, assim como a execução dos exames complementares e testes para saber se realmente o paciente tem ou não a doença, e assim saber que tipo de forma clínica ele apresenta. Resultados: Sobre os casos de hanseníase entre os contatos no momento do exame inicial segundo a forma clínica e sexo do caso índice observou-se que os casos novos de hanseníase detectados entre os contatos tinham convivência intradomiciliar com o caso índice e uma proporção significativa deles era proveniente de casos índices multibacilares (p<0,05). Sobre os casos novos de hanseníase entre os contatos, segundo grupo etário e índice baciloscópico (IB) do caso índice observou-se que os casos de hanseníase entre os adultos ocorreram em maior proporção quando comparados com os menores de 15 anos e esses casos ocorreram independentes da carga bacilar (IB) do caso índice. Entre os menores de 15 anos houve uma menor proporção de doentes quando comparados com os adultos, no entanto, foi significativamente maior a proporção de menores de 15 anos com casos índices com IB³2 (p<0,05). Conclusão: O exame de contato permite detectar uma proporção de doentes entre os contatos dos pacientes, principalmente entre aqueles casos índices com as formas contagiosas (multibacilares) da hanseníase. Durante o período avaliado, observamos que o Ambulatório Souza Araújo examina em proporção semelhante tanto contatos com casos índice multibacilares: 966 (52%), como contatos de casos índices paucibacilares: 897 (48%). Os contatos que adoecem estão em sua maioria entre aqueles com casos índices multibacilares, que convivem no mesmo domicílio que o caso índice (intradomiciliares) e adultos. Os casos em crianças ocorrem principalmente quando o caso índice (multibacilar) tem uma carga bacilar alta, ou seja, demonstrando que quanto maior a intensidade de exposição, maior é a taxa da doença em menores de 15 anos. 04 COOPERAÇÃO INTERNACIONAL EM SAÚDE: DAS POLÍTICAS GOVERNAMENTAIS ÀS POLÍTI- CAS LABORATORIAIS. PEREIRA TN, SAVINO W. Laboratório de Pesquisas sobre o Timo - IOC FioCruz. Apoio Financeiro: PIBIC-EM/CNPq. Jovem O Jovem e a Ciência no Futuro 11

12 Objetivos: Definir que programas institucionalmente instalados na Fiocruz seguem atualmente as políticas governamentais de relações internacionais de pesquisa em saúde e quais programas ora em desenvolvimento em Laboratórios de pesquisa da Fiocruz seguem tais políticas. Métodos: Após leitura e discussão de textos especia - lizados, elaboramos questionários a serem utilizados em entrevistas com: a) pesquisadores que ocupam cargos na Presidência da Fiocruz relacionados ao tema do projeto, b) coordenadores dos programas internacionais de ensino da Fiocruz, e c) responsáveis por projetos de cooperação internacional, assim como com estudantes de pós-graduação e estagiários de pós-doutorado diretamente envolvidos em tais programas. Resultados: Até o momento foram realizadas duas entrevistas, visto os problemas encontrados quanto a disponibilidade dos entrevistados que já foram comunicados sobre o projeto. Ambas as entrevistas foram satisfatórias ao objetivo do projeto, visto que ambos os pesquisadores sempre buscaram efetuar por completo a realização de seus projetos, apesar das dificuldades encontradas e também a inserção de suas cooperações internacionais nas políticas públicas governamentais. Conclusão: Com essa pesquisa, espera-se conhecer melhor o campo das relações internacionais em saúde, o que poderá contribuir na formulação de novas políticas institucionais que incentivem mais e mais cooperações internacionais, e que melhorem ainda mais aquelas já existentes. 05 TECNICAS APLICADAS EM ESTUDOS MORFO- LOGICOS DE TECIDOS DE CAMUNDONGO BALB/c INFECTADOS COM OS VIRUS DENGUE. SILVA MAN, JACOME FC, RASINHAS AC, BARTH OM, BARRETO DF. Instituto Oswaldo Cruz Fiocruz. Apoio Financeiro: IOC, FAPERJ, CNPq. Objetivos: Um dos problemas para o desenvolvimento de uma candidata à vacina e fármacos é a existência de algumas lacunas referentes à patogênese da Febre Hemorrágica do Dengue (FHD) e a ausência de um modelo animal que simule uma infecção como em casos humanos da doença. Impulsionado pela necessidade de um modelo animal para o estudo da patogênese dos vírus dengue, o Laboratório de Morfologia e Morfogênese Viral, Instituto Oswaldo Cruz (IOC), Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) iniciou em 1997 uma linha de pesquisas que tem como objetivo principal preencher esta lacuna (Barreto- Vieira, 2010). Estudos morfológicos realizados com auxílio da microscopia fotônica e microscopia eletrônica de transmissão propiciaram a comprovação da susceptibilidade de camundongos BALB/c para infecção dos vírus dengue. Métodos: Para a observação dos materiais biológicos em microscopia eletrônica de transmissão (MET), é necessário a preparação dos mesmos, através de uma série de técnicas. Inicialmente, o tecido, fixado em glutaraldeído 2% em tampão cacodilato de sódio 0,2M, ph 7,2, é clivado em fragmentos com cerca de 1 mm³ de tamanho para facilitar a pós-fixação, desidratação e a inclusão. Em seguida, os fragmentos são lavados em tampão cacodilato de sódio 0,2M em sacarose a 7% e fixados em tetróxido de ósmio a 1% em H2O para melhor contrastação do tecido. Após isso é feita a desidratação com banhos crescentes de acetona a 15%, 30% e 70% com acetato de uranila a 1%, 90% e 100% sobre sulfato de cobre. Após a desidratação os fragmentos de tecido são submergidos em resina epon para enrijecimento dos mesmos para facilitar a obtenção cortes em ultramicrótomo (Inclusão). Os fragmentos então são emblocados em formas identificadas e postos em uma estufa a 60 C durante três dias. Resultados: Após passado o tempo, cada bloco é li - xado e levado para o ultramicrótomo para ser seccionado em cortes semi-finos a 3-4 micra de expessura os mesmos são coletados com auxílio de suportes e depositados sobre lâminas de vidro que são postas em contato com uma platina aquecedora para melhor fixação das secções. Os cortes semi-finos são corados com azul de metileno 1% em solução de borato de sódio 1% e solução de azur II 1% em H2O. Após a coloração, as secções são analisadas em microscópio fotônico. Visto este material, partimos para cortes ultrafinos que são seccionados com navalha Diatome 45, entre 30 e 50 nanômetros de expessura, os mesmos são coletadas sobre grades de cobre de 300 malhas e contrastados pela técnica de contrastação positiva, ficando 15 minutos em acetato de uranila a 2% (isolado de luz); após esse tempo o mesmo corte é submerso em uma gota de citrato de chumbo (em ambiente livre de oxigênio) por 4 minutos. Os cortes ultrafinos são levados ao microscópio eletrônico de transmissão Zeiss EM-900, para observação das alterações teciduais. Conclusão: Em estudos realizados no Laboratório de Morfologia e Morfogênese Viral, IOC, Fiocruz, os resultados obtidos pelas técnicas acima descritas, foram satisfatórios e em parte publicados. A microscopia fotônica e eletrônica de transmissão mostraram-se uma ferramenta muito importante na elucidação de algumas lacunas existentes no estudo da patogênese do vírus da dengue. 06 COLEÇÃO DE ECTOPARASITOS ÁPTEROS DO LABORATÓRIO DE VETORES DO DEPARTA- MENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: A ORDEM SIPhONAPTERA. COSTA GA, CARVALHO RWD. Ciências biológicas Fiocruz. Apoio Financeiro: PIBIC-EM/CNPq. 12 Painéis

13 Objetivos: O propósito é o tombamento de algo próximo de três mil exemplares de pulgas originárias dos focos naturais de peste no Brasil e outras fruto de várias parcerias. Além disso, pretende-se publicar a distribuição geográfica e de hospedeiros através de revisão bibliográfica. Métodos: Os espécimes chegam ao laboratório ori - ginário de várias regiões do Brasil e também do exterior. Após a montagem permanente entre lâmina e lâminula e o bálsamo do Canadá, os insetos são identificados em nível específico e etiquetados. Também é possível preservar exemplares identificados ou não em álcool 70 ou 80%.Os espécimes chegam ao la - boratório oriundo de várias regiões do Brasil e também do exterior. Assim que chegam ao laboratório as pulgas destinadas a montagem permanente serão clarificadas em hidróxido de potássio 10% por 48 horas e em seguida lavadas com água. Após a lavagem, as pulgas passarão por uma série alcoólica cujo objetivo é promover sua desidratação. A diafanização é feita com eugenol ou com óleo mineral por 24 horas, logo após o exemplar será montado entre lâminas e lamínulas. O eugenol e o óleo mineral é utilizado no lugar do creosoto e do lactofenol, pois os dois são tóxicos. Após todo esse processo as lâminas confeccionadas serão colocadas em bandejas ho - rizontais para secagem em estufa. Após secagem, as lâminas serão etiquetadas, isto é, cada lâmina receberá duas etiquetas, onde conterá informações como sexo, procedência espécie e entre outras. Essas etiquetas serão recobertas por bálsamo e receberão também uma lamínula que lacrará conservando as informações ali contidas. Após todo esse processo as lâminas confeccionadas são colocadas em bandejas horizontais para a secagem em estufa. Em seguida retornam á bancada para a retirada de excesso de balsamo do Canadá e lutagem. Posteriormente, são armazenadas em bandejas em posição vertical refe - rente a coleção. Resultados: Foram tombados até o momento 187 espécimes de siphonapteros oriundos dos estados de Minas Gerais, Pernambuco, Alagoas e Rio De Janeiro. Dentre essas amostras possuem onze espécies, entre elas Adoratopsylla antiquorum, Ctenocephalides felis felis, Craneopsylla minerva, Xenopsylla cheopis, Polygenis atopus, P.pigaerus, P.pradoi, P.rimatus, P.roberti, P.tripus, P.irritans. Conclusão: As coleções de insetos são de grande importância pois preservam a memória da biodiversidade do planeta uma vez que representam o mais diverso grupo entre os organismos vivos do planeta (Félix et al.2010). As pulgas por sua vez contribuem para esse universo com cerca de três mil espécies des critas.(lewis,1998). O objetivo do presente trabalho é apresentar a coleção de ectoparasitos ápteros do Laboratório de Vetores do Departamento de Ciências Bio lógicas da Escola Nacional de Saúde Sergio Arouca. 07 SÍNTESE DE BENZILPIPERAZINAS COM POTEN- CIAL ATIVIDADE CONTRA A TUBERCULOSE. AVELLAR MM, GOMES CRB, SOUZA MVND. Farmanguinhos Fiocruz. Apoio Financeiro: PIBIC-EM/CNPq. Objetivos: Sintetizar piperazinas monossubstituídas que, posteriormente, serão utilizadas para a obtenção de piperazinas dissubstituídas com potencial atividade anti-tuberculose. Métodos: As piperazinas monossubstituídas foram obtidas através da reação de substituição nucleofílica entre os cloretos de benzila e o monocloridrato de piperazina. O monocloridrato de piperazina foi gera - do in situ a partir de um equi valente de dicloridrato de piperazina e um equi valente de piperazina base livre. Os cloretos de benzila foram obtidos a partir dos correspondentes aldeídos, após a redução destes com borohidreto de sódio, seguida da reação dos alcoóis formados com cloreto de tionila. Conclusão: Foram sintetizadas sete benzilpipera zinas em rendimentos que variam de moderados a bons, utilizando rotas sintéticas viáveis e reprodutíveis. Como perspectiva, pretende-se concluir a síntese das benzilpiperazinas propostas e sintetizar as piperazinas dissubstituídas, que serão ava lia das in vitro frente a cepas H37Rv do Mycobacterium tuberculosis. 08 ESTUDO DA EFETIVIDADE DA EXTRAÇÃO DE CONTAMINANTES PIROGÊNICOS DE DISPOSI- TIVOS MÉDICOS (PLÁSTICOS, DE USO INTRA- VENOSO): I - DETERMINAÇÃO DOS LIMITES DE DETECÇÃO NO EXTRATO PELA FARMACOPEIA EUROPEIA. ROSA GDA, EMÍDIO DIR, PRESGRAVE OAF, LOPES IG, SILVA CCD. INCQS Fiocruz. Apoio Financeiro: PIBIC-EM/CNPq Objetivos: Dentre os artigos com grande possibilidade de risco à saúde humana, se encontram os dispositivos médicos. Durante a administração intravenosa estes produtos podem estar conta - minados com pirogênio, o que pode levar o paciente a ter febre, podendo resultar em choque e até óbito. A legislação específica juntamente com as Farmacopeias recomenda que o controle da qualidade deva ser efetuado através dos testes de esterilidade, endotoxina bacteriana e pirogênio em coelhos através da rinsagem do produto e teste no eluído. Entretanto, este procedimento difere quanto ao volume e modo de realização entre as Farmacopeias. O objetivo é rea lizar o le vantamento das amostras de dispositivos médicos realizados pelo INCQS e verificar se o método de extração de contaminantes em dispositivos médicos descrito na Farmacopeia Europeia foi eficaz quanto à recuperação de endotoxina do material plástico. Métodos: Na primeira etapa foi rea - lizado um levantamento dos testes de esterilidade, Jovem O Jovem e a Ciência no Futuro 13

14 pirogênio e de endotoxina em dispositivos médicos registrados no Sistema de Gerenciamento de Amostras (SGA) do INCQS no período de 1995 a Para avaliar a recuperação da endotoxina no plástico foram contaminadas 3 seringas para cada concentração de Lipopolissacarídeo de Escherichia coli (E.coli) 055:B5 (30, 9 e 3 UE/mL) além do con - trole negativo. As seringas foram colocadas em estufa a 37 C por 72 horas para evaporação do diluente. Em seguida, as seringas foram preenchidas com 3 ml de salina apirogênica, mantidas a 37 C por 2 horas e realizada a dosagem de endotoxina no eluído pelo método do LAL cromogênico. Resultados: Foram analisados 616 dispositivos médicos, dos quais 492 eram materiais de uso intravenoso e 122 correspondentes a outros dispositivos. Do total de dispositivos médicos (616) 5 amostras foram insa - tisfatórias no teste de esterilidade e outras 5 amostras no teste de pirogênio. Nenhuma amostra analisada no teste de endotoxina bacteriana foi reprovada. Dos 492 dispositivos de uso intravenoso, 5 amostras foram insatisfatórias no teste de pirogênio, sendo 3 sa tisfatórias no teste de esterilidade (2 amostras não realizadas). Este fato mostra que o produto estava sem organismos vivos, entretanto, possuía contaminação por partes destes, não detectáveis no teste de esterilidade. Na concentração de 1 e 3 UE/mL não houve a recuperação, no de 10 EU/mL houve recuperação de 70% do total do LPS contaminado. Conclusão: Os resultados sugerem que este método de extração não é suficientemente eficaz, uma vez que só foi possível a recuperação de 70% do total do LPS na concentração de 10 UE/mL, que corresponde à duas vezes a dose limite que causa febre. Os achados desse estudo vão ao encontro do baixo número de amostras contaminadas encontradas na rotina do INCQS. Entretanto novas concentrações devem ser testadas com a finalidade de se verificar o ponto de extração máximo. 09 PREVALENCIA DE HIPERTENSÃO E FATORES DE RISCO CARDIOVASCULAR EM PACIENTES COM HEPATITE C CRÔNICA. CALDAS GC, SCALIONI LDP, MIGUEL JC, SILVA EFD, MARQUES BLC, POR- TILHO MM, CRUZ HM, LEWIS-XIMENEZ LL, LAMPE E, VILLAR LM. Laboratório de Hepatites Virais Fiocruz. Apoio Financeiro: PIBIC-EM/CNPq Objetivos: Descrever a frequência de hipertensão e outros fatores de risco cardiovascular em pacientes com hepatite C crônica em um centro de atendimento para Hepatites Virais no Brasil. Métodos: Neste estudo foram incluídos 64 indivíduos com hepatite C crônica sem tratamento prévio que foram recrutados em dois centros de referência para o diagnóstico das Hepatites Virais no Rio de Janeiro. Após a leitura e assinatura de termo de consentimento livre e esclarecido, foram obtidos dados sóciodemograficos (sexo e idade) e antropométricos [peso (kg), altura (m), circunferência da cintura abdominal (cm), pressão arterial (mmhg)]. Para a pressão arterial, duas medidas foram realizadas e a média foi realizada e utilizada para cada paciente. O índice de massa corpórea (IMC) foi calculado como peso em kilogramas dividido pelo quadro da altura em metros, onde os sujeitos foram categorizados como abaixo da normalidade (IMC <18.5 kg/m2), normal ( kg/m2), acima do peso ( kg/m2), e obeso (>30 kg/m2). O presente estudo foi aprovado pelo Comitê de ética em Pesquisa da Fiocruz (protocolo 595/11). Os dados foram incluídos em base de dados do Microsoft Access e ana - lisados com o programa GraphPad Instat versão 2.0. Resultados: houve participação semelhante entre os sexos com 33 mulheres e 31 homens cuja média de idade foi igual a 54,04 anos (±11,07 anos). O IMC médio foi igual a 28,0 ± 5,88 kg/m2 em mulheres e 27,98 ± 4,62 kg/m2 em homens; a circunferência da cintura abdominal (CA) média foi igual a 93,61 ± 14,63 cm nas mulheres e 94,2 ± 14,62 nos homens. Segundo o IMC, a população foi distribuida em 1 individuo com IMC abaixo da normalidade, 17 individuos com IMC normal, 27 individuos com IMC característico de sobrepeso e 19 individuos com IMC de obesidade. A pressão Arterial Sistólica (PAS) foi igual a 135, 1 mmhg (± 1,98) e a pressão Arterial Dias tólica (PAD) foi igual a 82,6 mmhg (± 1,01). Foi observado que 25 individuos tinham PAS acima de 140 mmhg e PAD acima de 90 mmhg. A prevalencia de sobrepeso ( IMC >25 kg/m²) foi igual a 34% (16 mulheres e 6 homens) e o mesmo número de indivíduos apresentou circunferência abdominal acima do padrão (>88cm para mulheres e >102 cm para homens). Conclusão: O sobrepeso e hipertensão foram re - lativamente altos nos pacientes com hepatite C, e em especial entre as mulheres, reforçando a necessidade de medidas objetivas para diminuição do risco de desenvolvimento de outras doenças que podem agravar o quadro clínico dos pacientes com hepatite C. 10 EFEITO DOS COMPOSTOS TELÚRICOS SOBRE A REPLICAÇÃO DO POLIOVÍRUS SOROTIPO 1 EM CÉLULAS RD. VILARDO LD, SILVA EED, BUR- LANDY FM. IOC Fiocruz. Apoio Financeiro: PIBIC-EM/CNPq. Objetivos: O esforço global para erradicar a poliomielite pode ser considerado como uma das maiores iniciativas de saúde pública da história. Apesar do avanço na erradicação da Pólio utilizando a vacina oral como principal estratégia de prevenção e con - trole, a erradicação ainda não foi possível, em alguns 14 Painéis

15 casos, devido ao surgimento de vírus derivados da vacina com capacidade de transmissão e patogenicidade semelhante aos vírus selvagens. Esse cenário indica que, após a interrupção da transmissão do poliovírus selvagem em todo o globo, a única vacina que poderá ser utilizada será a inativada. Grande parte dos pesquisadores prevê que, mesmo após a interrupção do uso da vacina oral, ocorram surtos devido a vírus derivados da vacina circulantes. Além disso, existem dúvidas quanto à capacidade somente da vacina inativada no controle desses surtos. Nesta lacuna, os antivirais poderiam ser usados não só no combate à infecção, mas para a contenção de surtos sendo utilizados, então, como um complemento à vacina inativada. Nesse projeto, temos como objetivo, avaliar os efeitos citotóxicos de alguns compostos telúricos sintetizados em laboratório (fornecidos pelo professor Dr. Rodrigo Cunha do Departamento. de Biofísica, USP) sobre as monocamadas de células RD (Rabdomiosarcoma humano) e verificar a atividade desses compostos sobre a replicação do Poliovírus sorotipo 1. Métodos: A manutenção de linhagens celulares é feita a partir da linhagem celular RD para a propagação da amostra viral fornecida pelo CDC (Centers for Disease Control and Prevention, EUA) ao Laboratório de Enterovírus. A linhagem é mantida em meio Eagle Earle acrescido de 5% de soro fetal bovino e antibióticos (WHO, Polio laboratory manual). A Viabilidade celular e o efeito citotóxico são determinados através da técnica denominada dye-uptake (Borenfreund e Puerner, 1985), na qual as células vivas incorporam o corante vermelho neutro, e, após a extração do mesmo, são quantificadas por leitura em espectrofotômetro. A infecção para os experimentos é feita em monocamadas de células confluentes cultivadas em placas de 24 furos. O meio de cultura é retirado e a monocamada é lavada com PBS. Em seguida, adiciona-se a suspensão viral na multiplicidade de infecção (moi) indicada para cada experimento. E a dosagem das partículas virais produzidas nos experimentos é verificada pelo método de contagem de placas utilizando carboximetil celulose a 3% ou por diluições seriadas. Resultados: A partir da manutenção da cultura celular in vitro, foram feitos testes para avaliar a viabilidade celular frente aos três compostos denominados como drogas A, B e C. Com os resultados obtidos, pôde-se saber que os compostos não se mostraram tóxicos para as células em concentrações micromolares. A replicação viral foi analisada em células RD tratadas com concentrações crescentes dos compostos. Após 24 de infecção e tratamento as partículas virais produzidas foram dosadas pelo método de contagem de placas. Os resultados indicam que os compostos A, B e C possuem efeito inibidor sobre a replicação do Poliovírus tipo 1 (Gouvea, I.E. et al Biol. Chem., Vol. 392, pp , June 2011). O efeito do pré-tratamento na produção de partículas infecciosas também foi analisado. Monocamadas de células RD foram tratadas com concentrações crescentes da droga A por 24h. As células foram então infectadas e, 24h após a infecção, os sobrenadantes foram reco - lhidos para dosagem das partículas infecciosas produzidas e os resultados calculados pela fórmula de Karber. Observamos que o pré-tratamento não resultou em uma diferença significativa do título viral. Conclusão: Até o momento podemos concluir que as drogas A, B e C inibem a replicação do Poliovírus sorotipo 1 em células RD em concentrações não tóxicas para as células hospedeiras e que a droga A não induz um possível estado antiviral na célula prétratada. 11 CuLICOIDES (DIPTERA, CERATOPOGONIDAE) DO MONUMENTO NATURAL DOS PONTÕES CAPIXABAS, ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, BRASIL. DALTRO URDA, PINTO IDS, FELIPPE- BAUER ML. Instituto Oswaldo Cruz Fiocruz. Apoio Financeiro: PIBIC-EM/CNPq. Objetivos: Os Culicoides são dípteros da família Ceratopogonidae de reconhecida importância médica e sanitária, sendo conhecidos vulgarmente como maruim ou mosquito pólvora. O conhecimento dos maruins neotropicais ainda é incipiente. Nesse sentido e visando conhecer melhor a fauna de maruins da região sudeste do Brasil, especialmente do estado do Espírito Santo, estamos trabalhando em uma área de proteção ambiental, o Monumento Natural dos Pontões Capixabas. O trabalho tem como objetivo ampliar o conhecimento taxonômico e bio-ecológico relacionado com os Culicoides do Monumento Natural dos Pontões Capixabas, Espírito Santo; aumentar o conhecimento da biodiversidade entomológica através do levantamento das espécies em área de preservação natural; ampliar a distribuição geográfica das espécies neotropicais e incrementar o acervo da coleção de Ceratopogonidae com espécies do estado do Espírito Santo. Métodos: Os espécimes foram coletados através armadilhas luminosas CDC das 18:00h até 06:00h, durante quatro dias consecutivos nos meses de maio, julho, setembro, outubro e dezembro de 2010 e fevereiro e maio de 2011 em mata e peridomicílio (chiqueiro, galinheiro e ambiente adjacente a casa). Resultados: Os resultados preliminares com base em 11 capturas indicam a presença de 1778 exemplares de Culicoides pertencentes aos subgêneros haematomyidium, Avaritiae e espécies do grupo fluvialis. As espécies de Culicoides encontradas foram C. leopoldoi Ortiz, C. pusillus Lutz, C. paraensis (Goeldi) e Culicoides spp., correspondendo, respectivamente a 97,8%, 0,3%, 0,1% e 1,8% do material coletado. Jovem O Jovem e a Ciência no Futuro 15

16 Conclusão: Culicoides leopoldoi foi a espécie predomi nante na área estudada,tendo sido encontrada em maior abundância (98,9%) associada aos abrigos de animais como galinheiro (93,3%) e chiqueiro (5,6%). Considerando os hospedeiros presentes na região, sua maior abundância no galinheiro nos leva a inferir sobre sua preferência alimentar por aves. 12 DETERMINAÇÃO DA INFECÇÃO POR PROTO- ZOÁRIOS PARASITAS: LEIShMANIA SP, TRY- PANOSOMA SP, TOXOPLASMA GONDII EM MAMÍFEROS SILVESTRES ATROPELADOS NA BR ABREU LMD, SILVA AVMD, CARREIRA JCA. DBBM Fiocruz. Apoio Financeiro: POM - IOC, PIBIC-EM/CNPq. Objetivos: Identificar hemoparasitas de importância médico-veterinária que circulam em populações de animais silvestres que ocorrem no entorno da estrada BR-040 (Rio - Juiz de Fora). - Descrever novas espécies hospedeiras relacionadas com os parasitas pesquisados. - Utilizar as metodologias de diagnóstico sorológico, IFA e ELISA, para determinar taxas de prevalência das infecções entre os animais silvestres. Métodos: A principal metodologia utilizada nesse estudo para o diagnóstico dos animais silvestres que foram atropelados na BR -040 foi o exame direto através da coloração de lâminas usando solução de Giemsa : as lâminas de imprints dos tecidos foram fixadas com metanol, e após 24 horas foram coradas com solução de giemsa por 40 minutos. Poste - riormente as lâminas foram montadas com resina (Entellan ) e então examinadas ao micros cópio óptico em aumento de 400x e 1000x para observar a presença de hemoparasitas. Resultados: No total foram coradas aproximadamente 750 lâminas, desse material foram observados respectivamente os seguintes percentuais de positividade: 1,3% para Leishmania sp, 0,67% Trypanosoma cruzi e 0,67% Toxoplasma gondii, resultados estes que deverão ser confirmados por outras técnicas de dia - gnóstico. A caracterização das espécies parasitárias de parte das amostras coletadas será feita utilizando-se a técnica de PCR. Conclusão: Espécies silvestres importantes para a fauna brasileira, incluindo várias que fazem parte da lista de animais em extinção são consideradas reservatórios de doenças infecciosas. Logo a determinação de potenciais espécies hospedeiras e suas respectivas parasitoses, através de técnicas parasitológicas e moleculares bem como a delimitação dos locais de ocorrência destas espécies através de geo refe renciamento, permitirão a elaboração de mapas digitais e a identificação de importantes áreas de risco relacionadas com seus aspectos epide - miológicos. 13 A IMPORTÂNCIA DO PATRIMÔNIO CULTURAL DA SAÚDE O CASO DO NÚCLEO AR- QUITETÔNICO HISTÓRICO DE MANGUINHOS. MORAES DM, COELHO CMT, ANDRADE IE. Casa de Oswaldo Cruz Fiocruz. Apoio Financeiro: PIBIC-EM/CNPq. Objetivos: A Fundação Oswaldo Cruz foi uma das primeiras instituições de saúde no Brasil, fazendo parte da história da saúde e da ciência do país. A Casa de Oswaldo Cruz (COC) é responsável pela preservação e valorização da memória da instituição, portanto, tem como atribuição a preservação do patrimônio cultural da saúde. Este trabalhos desenvolvida na COC visa a organi zação de fotografias e documentos textuais de obras (1987 a 2008) rea - lizadas nas edificações do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (construído no início do século XX) e a inclusão desses dados no Inventário do patrimônio arquitetônico da Fiocruz, sob responsabilidade do Departamento de Patrimônio Histórico/COC. Os dossiês criados visam facilitar a consulta do Departamento de Patrimônio Histórico (DPH), responsável pelas futuras intervenções nos edifícios. Métodos: As atividades de organização do acervo se iniciaram com os documentos textuais em suporte papel da área técnica, que foram identificados, classificados e organizados de acordo com seu assunto. As fotografias foram separadas em envelopes que fazem parte dos dossiês de obras já realizadas, e então identificadas de acordo com a obra correspondente. Estas foram codificadas com um número sequencial, e então digitalizadas e organizadas em pastas separadas por assunto. O próximo passo desse trabalho será fazer o resumo das obras. Resultados: O material já organizado vem sendo utilizado pela equipe do DPH como fonte de consulta para diversas pesquisas, fornecendo subsídios para novas ações de preservação para a edificação. Por exem plo, encontra-se em andamento no DPH o projeto de impermeabilização dos terraços do Pavilhão Mourisco. A última obra de impermeabilização rea - lizada no edifício aconteceu início da década de 1990, e atualmente já se observa alguns problemas de infiltração de água da chuva causada pelo desgaste dos materiais. Para a elaboração do novo projeto, o material organizado pela presente pesquisa vem sendo utilizado como importante fonte de consulta, pois revela informações sobre os materiais e técnicas cons trutivas originais do edifício, e sobre as obras rea - lizadas nos terraços ao longo dos anos. Conclusão: A preservação do patrimônio cultural da saúde é importante para o conhecimento de antigas práticas da área da saúde. Nos projetos de edifícios para a saúde, por exemplo, o médico tinha grande importância, pois este definia as ca racterísticas físicas 16 Painéis

17 de acordo com o seu conhecimento médico. Ao longo do tempo, com a renovação do pensamento médico, os arquitetos começam a assumir projetos de hospitais em conjunto com os médicos. Na cons - trução do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos, o arquiteto Luiz Morais trabalhou em conjunto com o médico sanitarista Oswaldo Cruz no desenvolvimento das edificações. Para a preservação desse patrimônio cultural da saúde é importante co - nhecer sua história. 14 CARACTERIZAÇÃO DOS SOROVARES DE SALMONELLA SP. CIRCULANTES EM NOSSO MEIO E SUA PREVALÊNCIA NA DISSEMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA ANTIMICROBIANA NA CADEIA ALIMENTAR. DIAS KY, FRAGA KYD. Biomanguinhos Fiocruz. Apoio Financeiro: PIBIC-EM/CNPq. Objetivos: A salmonelose é uma das principais zoonoses para a saúde pública em todo o mundo, pelas suas caracteríticas de endemicidade, alta morbidade e, principalmente pela dificuldade da adoção de medidas de controle para evitar o perigo de infecção dos consumidores. Essa doença é causada pelo consumo de alimentos, especialmente de origem animal, contaminados por bactérias do gênero Salmonella, como aves, ovos, carnes, leite e produtos lácteos. A ampla distribuição de bactérias do gênero Salmonella ente os animais, a existência de portadores assin tomáticos, a habilidade de permanecer no ambiente e nos alimentos são fatores que contribuem para que esse patógeno seja o agente etiológico mais frequente, em casos e surtos de infecção gastrointestinal veiculada por alimentos em vários países. Sua elevada incidência aponta dificuldades no controle, em face as suas características zoonóticas, sendo obser vada a propagação e permanência de clones resistentes em diversos nichos ecológicos. Neste sentido, o presenteestudo teve como objetivo avaliar os sorovares de Salmonella circulantes em nosso meio, assim como a emergência de cepas multirresistentes aos antimicrobianos principalmente a drogas de última geração utizadas na terapêutica humana e vete - rinário. Foram avaliadas 126 cepas isoladas de diferentes fontes e regiões do Brasil e encaminhadas ao LRNEB para a caracterização antigênica conclusiva no período de 2010 a Métodos: O perfil de suscetibilidade aos antimicrobianos foi avaliado através do método de difusão em disco, utilizando-se fármacos das classes de antimicrobianos: beta-lactâmicos (penicilinas, monobactâmicos, cefaloporinas (1, 2, 3 e 4 gerações); fenicóis; tetraciclinas; quinolonas; aminoglicosídeos; antifolatos e nitrofurtanos, seguindo os critérios do CLSI (2010/2011). Resultados: Foram caracterizados 33 sorovares distintos, sendo mais prevalentes S. Mbandaka (10,3%); S. Minnesota (7,4%); S. Enteritidis (7,4%); S. Thyphimurium (7,0%) e S. Infantis (6,2%). Ressaltam-se os índices para S. Enteritidis cujo aparente declínio talvez represente o reflexo de uma série de programas de programas voltados para seu controle, como o uso de vacinas vivas atenuadas e controle biológico pelo uso de bacteriófagos e probióticos em animais de produção. O perfil de susceptibilidade aos antimicrobianos apontou 70% de resistência a uma ou mais drogas, sendo possível reconhecer 64 perfis distintos com variação entre 1 a 7 marcos de resistência. Ressaltam-se aqueles que demonstram resistência a drogas de última geração com percentuais de 2,2% para fluoroquinolonas e 18,5% e 1,5% para cefalasporinas de 3 e 4 geração res pectivamente, representando um alerta sob o ponto de vista de saúde pública, cujo reflexo pode resultar na dificuldade terapêutica das infecções humanas. Conclusão: Tais resultados apontam para uma condição de risco à saúde pública pelas possíveis implicações no tratamento de quadros clínicos graves de salmonelose, reafirmando a necessidade de um monitoramento contínuo dessa fonte de transmissão na cadeia alimentar. 15 LEPORACARuS GIBBuS (ACARI, LISTROPHORIDAE) EM COELHOS (ORYCTOLAGuS CuNICuLuS) CRIA- DOS EM PROGRAMA DE AGROPECUÁRIA FA- MILIAR NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. MELO NSD, SERRA-FREIRE NM, BORSOI ABP. Laboratório de Referência Nacional para Vetores das Riquétsias, LIRN, IOC Fiocruz. Apoio Financeiro: PIBIC-EM/CNPq. Objetivos: Processar laboratorialmente os ácaros para identificação específica, depositar as lâminas permanentes com bálsamo do Canadá na coleção acarológica no LIRN. Métodos: Recolhimento de amostras de pelo de animais suspeitos de parasitismo pelos próprios agricultores. Com uso de tesoura, foi executada tosquia nos hospedeiros, e tufos de pelos secos de cada animal foi seqüestrado em sacos plásticos transparentes, lacrados com zíper. A amostra formada pelos sacos com os pelos foi transportada em recipiente plástico lacrado para o Laboratório de Referência Nacional para Vetores das Riquétsias, Fiocruz/RJ, para identificação dos ácaros. Os pelos de cada animal foi trabalha do individualmente com observação por estereomicroscopia, remoção manual dos ácaros que eram preservados em etanol 70%. Os ácaros foram processados em laboratório para montagem de lâminas permanentes. Resultados: Usando as chaves de identificação de Acari (Wooley, 1988; Krantz, 21010) os ácaros foram identificados a Leporacarus gibbus (Acari: Listrophori- Jovem O Jovem e a Ciência no Futuro 17

18 dae), parasitos de coelhos machos e fêmeas, jovens e adultos criados em atividade familiar. Foram avaliados os planteis de cinco cria dores por demanda espontânea dentre os que consideravam estar com pro - blemas nos planteis de coelhos. Nas cuniculturas a acaríase estava em manifestação subclínica, e só foi percebida pela ação do profissional que assiste os cria dores. Aproximadamente 10% dos animais dos cinco criadores estavam com sinais de dermatite leve, caracterizada pela alopecia que estava sendo interpretada como ação de preparação dos ninhos. Conclusão: No Brasil a relação parasitária entre L. gibbus e O. cuniculus já foi assinalada no Rio Grande do Sul, em animais de biotério; São Paulo e Pará, em cria ções comerciais, e no Rio de Janeiro, em animal de estimação. Esta é a primeira descrição de acaríase por L. gibbus em coelhos cria dos em agricultura familiar. 16 SÍNTESE DE DERIVADOS N-ACILIDRAZÔNICOS BASEADOS NO NÚCLEO TIOFÊNICO COM PO- TENCIAL ATIVIDADE CONTRA A TUBERCULOSE. LIMA DMF, BISPO MLF, SOUZA MVND. Farmanguinhos FIOCRUZ. Apoio Financeiro: PIBIC-EM/CNPq. Objetivos: O objetivo desse trabalho é sintetizar derivados do tipo N-acilidrazônicos com poten cial atividade antimicobacteriana. A abordagem racional utilizada para o planejamento dessas substâncias foi a hibridação molecular, uma vez que derivados N-acilhidrazônicos são descritos na literatura com ampla atividade biológica, tal como antimicrobacteriana. Métodos: Primeiramente, realizamos a síntese do éster tiofeno acético (2), a partir da reação do cloreto de tiofeno acetila (1) em metanol. A mistura reacional permaneceu sob agitação magnética constante à temperatura ambiente por 4 horas. Após esse período, verificou-se o consumo total da matéria prima por cromatografia em camada fina (C.C. F). Então, o excesso de metanol foi removido no rota-evaporador e, posteriormente, realizou-se o isolamento do produto desejado através de uma extração, utilizando solução saturada de NaHCO3 e Acetato de Etila. O produto foi obtido como um óleo amarelo claro em 98% de rendimento. Então, o produto 2 foi utilizado como matéria prima da próxima etapa, que consiste na reação com hidrato de hidrazina 55% em EtOH a 70 C por 5 horas. Após esse período, verificou-se o consumo total da matéria prima por C.C. F. Então, o excesso de solvente foi removido no rota-evaporador e o sólido obtido foi filtrado à vácuo e lavado com EtOH gelado, seguido de lavagem com éter etílico. O produto desejado foi obtido como um sólido amarelo pálido em 72% de rendimento. Posteriormente, os derivados (4-19) foram obtidos através da reação da hidrazida 1 (1,0 equivalente) com dife rentes benzaldeídos monossubstituídos (1,2 equi valente) em meio contendo Etanol (5mL) à temperatura ambiente. As misturas reacionais permaneceram sob agitação magnética constante, por um período que variou de 6 a 24 h. Após esse período verificou-se o término da reação por C.C.F. Então, o isolamento dos produtos desejados foi reali - zado através de filtração à vácuo utilizando funil de Büchner. Depois da filtração, os sólidos obtidos foram purificados através de lavagem com Éter etílico gelado (3x10mL). Resultados: Os derivados N-acilidrazônicos (4-19) foram obtidos em bons rendimentos, que variaram de 56-83%. Suas purezas foram comprovadas por ponto de fusão. Essas substâncias foram enviadas para serem caracterizadas por dados espectroscópicos (Massas, RMN e IV). Atualmente, esses derivados se encontram em avaliação frente ao Mycobacterium tuberculosis, utilizando o método Alamar Blue. Conclusão: Então, foram sintetizados dezesseis derivados N-acil-hidrazônicos (4-19) contendo o núcleo tiofênico, que foram devidamente caracterizados e, posteriormente, serão avaliados frente ao Mycobacterium tuberculosis. 17 MONITORAMENTO QUÍMICO DAS ÁGUAS DOS TANQUES DE DECANTAÇÃO DA SEDE CAMORIM DO PARQUE ESTADUAL DA PEDRA BRANCA NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, RJ PARTE II. BRITO BA, SANTOS JAA. Unidade São Cristóvão - CP II / UESC III, 2 Biologia IOC. Apoio Financeiro: PIBIC-EM/Conselho Nacional de Pesquisa, Instituto Oswaldo Cruz, Escola Politécnica da Saúde Joaquim Venâncio PROVOC. Objetivos: O Parque Estadual da Pedra Branca é uma área de preservação ambiental localizado no centro urbano do Rio de Janeiro. As águas que nascem do parque abastecem os moradores que moram em seu redor, uma das principais causas de sua importância. O objetivo foi monitorar e avaliar a qualidade físicoquímica das águas dos Tanques na sede do Camorim, no Parque Estadual da Pedra Branca. Métodos: Foram realizadas coletas semanais das águas, nos tanques de decantação, em 14 pontos de coleta, durante o período de janeiro a junho de O número de amostras coletadas em cada mês foi: Janeiro, 28 amostras; fevereiro, 14 amostras; março, 56 amostras; abril, 42 amostras; maio, 28 amostras e junho, 42 amostras, totalizando 210 amostras no período. No local, registraram-se as temperaturas do ambiente e da água. No laboratório foram realizados análises das amostras coletadas para os parâmetros: dureza (método do EDTA), alcalinidade (método ti - tulométrico com indicadores), cloretos (método ti - tulométrico de MOHR), nitrogênio amônia (método de Nessler), nitrogênio nitrito (método de diozo- 18 Painéis

19 tação), ph (método potenciométrico), sólidos totais dissolvidos, salinidade e condutividade (método eletrométrico). Resultados: Os resultados obtidos durante o período de janeiro a junho de 2012 foram: o maior valor para dureza total foi no mês de janeiro com 22,11 mg/l CaCO3, nos pontos P5 e P7 e o menor foi no mês de fevereiro, com ausência de dureza no P4. Cloretos foi maior em Junho, com 17,93 mg/l Cl e o menor foi no mês de abril, com 6,61 mg/l Cl no ponto 9. Para o ph, o maior valor foi mês de janeiro, com 6,61 no ponto 9 e o menor valor foi no mês de abril, com 4,01 no ponto 11. A maior condutividade obtida foi no mês de Junho, com 52,67 µs/cm no ponto 12 e a menor foi no mês de abril, com 27,17 µs/cm no ponto 1. A maior alcalinidade encontrada foi no mês de janeiro, com 21 mg/l CaCO3 no ponto 1 e a menor também foi no mês de janeiro, com 1,05 mg/l CaCO3 nos ponto 10 a 14. Para Sólidos Totais Dissolvidos (STD) obtivemos o maior resultado no mês de junho, com 24,7 mg/l no ponto 12 e o menor foi no mês de março, com 13,13 mg/l no ponto 7. O maior valor para nitrogênio amônia foi no mês de fevereiro, no ponto 1 com 0,36 mg/l e o menor foi no mês de fevereiro, com 0,001 mg/l nos pontos 3 e 13. O valor da concentração de nitrito foi maior no mês de março, com 0,01 mg/l nos pontos 4 a 14 e o menor valor obtido foi no mês de janeiro, com 0,0005 mg/l no ponto 10. Conclusão: Concluímos que, houve alterações nos parâmetros físico-químicos das amostras, entretanto, os valores registrados para os parâmetros analisadas, se mantiveram, dentro dos valores máximos permitidos pela Legislação Brasileira, no período de estudo. 18 ESTUDO DA EFETIVIDADE DA EXTRAÇÃO DE CONTAMINANTES PIROGÊNICOS DE DISPOSI- TIVOS MÉDICOS (PLÁSTICOS, DE USO INTRA- VENOSO): II DETERMINAÇÃO DOS LIMITES DE DETECÇÃO NO EXTRATO PELA FARMACOPÉIA AMERICANA. EMIDIO DIR, ROSA GDA, LOPES IG, SILVA CCD, PRESGRAVE OAF. INCQS Fiocruz. Apoio Financeiro: PIBIC-EM/CNPq. Objetivos: Dentre os artigos com grande possibilidade de risco à saúde humana, se encontram os dispositivos médicos. Durante a administração intravenosa estes produtos podem estar contaminados com pirogênio, o que pode levar o paciente a ter febre, podendo resultar em choque e até óbito. A le - gislação específica juntamente com as Farmacopeias recomenda que o controle da qualidade deva ser efetuado através dos testes de esterilidade, endotoxina bacteriana e pirogênio em coelhos através da rinsagem do produto e teste no eluído. Entretanto, este procedimento difere quanto ao volume e modo de realização entre as Farmacopeias. O objetivo é identificar o número de produtos contaminados através da comparação dos resultados encontrados nos testes de pirogênio in vivo, LAL e esterilidade e verificar se o método de extração de contaminantes em dispositivos médicos descrito na Farmacopeia Americana foi eficaz quanto à recuperação de endotoxina do material plástico. Métodos: Na primeira etapa foi realizado um levantamento dos testes de esterilidade, pirogênio e de endotoxina em dispositivos médicos registrados no Sistema de Gerenciamento de Amostras (SGA) do INCQS no período de 1995 a Posteriormente, para avaliar a recuperação da endotoxina no plástico foram contaminadas 3 seringas para cada concentração de Lipopolissacarídeo de Escherichia coli (E.coli) 055:B5 (50, 250 e 500 UE/mL) além do controle negativo As seringas foram colocadas em estufa a 37 C por 72 horas para evaporação do diluente. Em seguida cada seringa contendo diferentes concentrações de LPS foi ressuspendida em 50 ml salina apirogênica, mantidas a 37 C por 1 hora e realizada a dosagem de endotoxina no eluído pelo método do LAL cromogênico. Resultados: Foram analisados 616 dispositivos médicos, dos quais 492 eram materiais de uso intravenoso e 122 correspondentes a outros dispositivos. Do total de dispositivos médicos (616) 5 amostras foram insatisfatórias no teste de esterilidade e outras 5 amostras no teste de pirogênio. Nenhuma amostra analisada no teste de endotoxina bacteriana foi reprovada. Dos 492 dispositivos de uso intravenoso, 5 amostras foram insatisfatórias no teste de pirogênio, sendo 3 satisfatórias no teste de esterilidade (2 amostras não realizadas). Este fato mostra que o produto estava sem organismos vivos, entretanto, possuía contaminação por partes destes, não detectáveis no teste de esterilidade. Na concentração de 1 UE/mL não houve a recuperação, no de 5 UE/mL houve recuperação de 52,5 % e no de 10 UE/mL a recupe - ração foi de 45% do total do LPS contaminado. Conclusão: Os resultados sugerem que este método de extração não é suficientemente eficaz uma vez que na concentração limite (5 UE/mL) conseguiu-se recuperar em torno de 50% do total do LPS. Este fato sugere que somente altas con taminações podem ser detectadas. Os achados desse estudo vão ao encontro do baixo número de amostras contaminadas encontradas na rotina do INCQS. Entretanto novas concentrações devem ser testadas com a finalidade de se verificar o ponto de extração máximo. 19 AVALIAÇÃO SAZONAL E ISOLAMENTO DE METABÓLITOS ESPECIAIS DE NORANTEA BRASILIENSIS ChOISY. SOUZA LVMD, SILVA VPD, KA- PLAN MAC, FIGUEIREDO MR. Produtos Na - turais/farmanguinhos Fiocruz. Apoio Financeiro: PIBIC-EM/CNPq. Jovem O Jovem e a Ciência no Futuro 19

20 Objetivos: O crescente uso de plantas para fins me - dicinais tem incentivado o interesse pelo co nhe cimento da composição química das espécies com foco neste grande recurso terapêutico. A espécie Norantea brasiliensis Choisy, pertencente à família Marcgraviaceae, é exclusiva da América tropical e bastante representativa na ve getação de restinga no Estado do Rio de Janeiro. Este estudo visa avaliar as variações sazonais ocorridas no perfil químico dos extratos etanólico e hidroalcoólico da espécie N. brasiliensis. Métodos: Folhas foram coletadas mensalmente de outubro/2010 a setembro/ 2011 no campus da FIOCRUZ, RJ. O material vegetal coletado foi seco em estufa a aproximadamente 40 C e posteriormente moído. As folhas moídas foram separadas em duas porções para extração por maceração dinâmica com etanol (gerando o extrato bruto NBFE) e com etanol/água 50% (gerando o extrato bruto NBFEW). Após três dias de maceração, os extratos foram filtrados, concentrados em evaporador rotatório e analisados por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE). Os seis sinais mais abundantes nos cromatogramas foram selecionados e comparados ao longo dos doze meses, em função de suas áreas absolutas e relativas. Paralelamente, o extrato etanólico foi cromatografado pela técnica de contracorrente (CCC). Resultados: O fracionamento em CCC resultou no isolamento de uma substância da classe dos flavonóides. Os resultados dos cromatogramas em CLAE, no estudo da sazonalidade, mostram que os perfis químicos dos extratos ao longo dos meses são muito semelhantes e que a substância flavonoídica identificada está presente tanto nos extratos etanólicos quanto nos extratos hidroalcoólicos em concentrações distintas. Conclusão: O estudo sugere haver uma relação de síntese e degradação entre substâncias presentes nos extratos. A variação nas áreas dos sinais pode ser útil na definição de uma melhor época para coleta da planta e um melhor método de extração de acordo com a concentração das substâncias de interesse. 20 PRINCÍPIOS DA PRESERVAÇÃO APLICADOS NA PORTARIA DA AVENIDA BRASIL. COSTA RS, Andrade IE. COC Fiocruz. Apoio Financeiro: Pibic-EM/CNPq. Objetivos: Este trabalho consiste no estudo da Portaria da Av. Brasil, uma edificação modernista construída em 1954 pelo arquiteto Nabor Foster. Ela foi projetada para servir de acesso à Fiocruz devido à inauguração da avenida em O objetivo do trabalho é conhecer a portaria através da análise de como ela está sendo conservada e preservada, e do âmbito técnico, explorando as suas dimensões e procurando identificar, por meio do estudo sobre a arquitetura moderna, as características que a relacionam com a tal. Métodos: As atividades feitas no período de agosto de 2010 a março de 2012 incluem o le vantamento histórico, físico e comportamental da portaria, a fundamentação da teoria preservacionista e um projeto de adequação da mesma, utilizando a linguagem técnica da arquitetura. O trabalho foi dividido em 3 fases. Na fase 1 foi ana lisada a situação atual da portaria através do estudo de seu estilo arquitetônico e de seu arquiteto, o registro fotográfico da edificação e a identificação de seus usos, e o estudo da relação dos usuários e funcionários com a mesma, além da confecção de suas plantas baixas. Na fase 2 foram realizadas a leitura e o fichamento de cartas patrimoniais e textos sobre a preservação da arquitetura moderna e entrevistas com especialistas da Fiocruz e do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), com perguntas relacionadas à carreira e à arquitetura moderna. Finalmente, a fase 3 é a parte prática do trabalho, realizada através da confecção de plantas e maquete volumétrica de uma adequação da portaria. Resultados: Todas as atividades levantaram as seguintes questões: no que consiste uma boa portaria? O que é arquitetura? O que é uma boa arquitetura e como fazer? Conclusão: Uma boa portaria é aquela que possui uma boa arquitetura, na qual o equilíbrio entre a sua forma e a sua função é essencial. A portaria deve ter um espaço suficiente para abrigar os seus elementos, profissionais e usuários, ser bem loca lizada, ter um fácil acesso e ser singular. Arquitetura é espaço pensado que possui finalidade. O que se sabe sobre uma boa portaria é que se deve levar em consideração, antes de tudo, a finalidade do espaço e o meio físico. Porém, defini-la é uma questão relativa, pois por ser pensada, sentida e vivenciada de maneiras distintas, possui explicações distintas. 21 O PAPEL INOVADOR DO ISAGS E O SEU OBJE- TIVO DE FORTALECER OS SISTEMAS DE SAÚDE PÚBLICA DOS PAÍSES-MEMBRO DA UNASUL. CAMPOS AFB, PARENTE CMG. CRIS - Presidência Fiocruz. Apoio Financeiro: PIBIC-EM/CNPq. Objetivos: O Instituto Sul-Americano de Governo em Saúde ISAGS é uma instituição ágil, com conhecimentos e capacidades a serviço dos Ministérios da Saúde dos 12 países da União das Nações Sul Americanas (UNASUL), a saber: Argentina, Bolívia, Brasil, Colômbia, Chile, Equador, Guiana, Paraguai, Peru, Suriname, Uruguai e Venezuela. O Instituto, órgão intergovernamental com a finalidade de reduzir as assimetrias entre os países, aspira se constituir em 20 Painéis

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