DITADURA E VIGILÂNCIA NA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA: ANALISE DE TRAJETÓRIA DISCENTE

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1 DITADURA E VIGILÂNCIA NA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA: ANALISE DE TRAJETÓRIA DISCENTE (Anne Alves da Silveira, graduada em história, Universidade Federal da Bahia) O intuito deste paper é o de apresentar a contribuição significativa sobre a atuação das agências de vigilâncias dentro na Universidade Federal da Bahia UFBA, a partir dos documentos confidenciais encontrados na Escola Politécnica (EPUFBA), dando destaque à atuação do estudante Salomão Ghelfgot membro do Movimento Estudantil e representante dos estudantes nas reuniões de Congregação em A burocracia presente nos órgãos institucionais foi responsável pela produção de um contingente significativo de documentos. Na Universidade Federal da Bahia não seria diferente. Dentre os documentos presentes no acervo da EPUFBA, encontram-se atas, correspondências confidenciais, dossiês de ex-discentes, docentes e funcionários, dentre outros, todos ainda em processo de analise. Contudo, para esse trabalho iremos nos ater a ata da congregação e dossiê do estudante Salomão Ghelfgot, com o intuito em analisar sua trajetória politico e acadêmico dentro desta instituição. Esse trabalho faz parte de um pequeno recorte do projeto de mestrado, sendo assim, encontra-se construção, possuindo um caráter exploratório. INTRODUÇÃO Década de 1960 iniciou com intenso conflito social e político. Conflitos esses que culminam no golpe civil militar em 31 de março de Tema que vem tornando-se cada vez mais frequente no estudo a história. Interessante notar que apesar do tema fazer parte do nosso passado recente, as discussões sobre o tema vêm ampliando e cada dia surge novos objetivos e problemas, além da possibilidade se obter novos olhares através dos documentos que ainda não foram consultados. Apesar de termos muitos trabalhos sobre movimento estudantil e trajetórias desses membros, ainda há muito que se pesquisar. Os estudos sobre o movimento estudantil atualmente não perpassam sobre a criação de um herói. Busca-se compreender o lugar de falar no individuou retirando todas as fantasias que insistem em torna-lo um ser mítico, sem medos e convenções

2 sociais. Problematizando assim as ações e contexto, no qual, o individuo é inserido. Para esse trabalho não iremos trabalhar com a memória do membro do movimento estudantil, mas com a construção da memória obtida a partir de documentos produzidos durante sua passagem como estudante da Universidade Federal da Bahia, ingressando em 1965, até seu pedido de Transferência para a Universidade Federal Fluminense no Rio de Janeiro, realizado em Nesse sentido, que é trazido parte da história de Salomão Ghelfgot, estudante de engenharia civil da Universidade Federal da Bahia, matriculado um ano depois do golpe, em 1965, onde se integra no movimento estudantil tornando-se representante estudantil dentro da congregação. Contudo o trabalho encontra-se em estagio de investigação, havendo ainda varias lacunas de sua vida, ainda para ser sanadas. MEMÓRIA E TRAJETÓRIAS O estudo sobre ditadura faz parte do nosso passado recente, dessa forma, a reconstrução do mesmo constitui-se repleta de sentimentos e traumas que corrobora na introdução de posicionamentos dotados de visões a partir do resultado. Sendo assim, o nosso passado recente guardado em nossa memória esta carregado do nosso presente. Por isso, que quando formos estudar devemos conduzir o nosso olhar atento s a essas imperfeições, que influenciam na compreensão do fato. Outro detalhe importante ao historiador é a compreensão de que a memoria faz parte de um pequeno contexto inserido em uma problemática mais ampla assim, devendo assim fica atento a outros objetos, já que outro indivíduo que vivenciou o mesmo fato pode ter guardado em sua memória detalhes diferente. Sendo necessário compreender o lugar de fala do individuo, para assim conduzir a analise.

3 No livro criações da Memória de Lucileide Cardoso, é discutida a divergência do olhar sobre o mesmo evento a partir da esfera imediata dos acontecimentos. As produções que surgem logo após o golpe, traçam analises sobre o imediato sucesso da operação golpe e a não resistência por parte de Goulart e demais grupo de esquerda (CARDOSO, 2012, 123). Contudo, as produções elaboradas posteriores a vitória dos antigos oprimidos realizando críticas aos desmandos da ditadura militar e a capacidade de resistência e luta revolucionaria dos perseguidos (CARDOSO, 2012, 137), e consequência dessa proximidade e testemunho os trabalhos são carregados de sentimentos e uma intensa necessidade de se criar heróis. Os homens e mulheres que deram a vida pelo fim de um sistema opressor, onde são atribuídas as características inumanas e heroicas. Isso dar-se devido à reconstrução no plano ideológico e afetivo (CARDOSO, 2012, 138). Apesar da ampliação das produções historiográficas, que visar discutir os problemas do regime de exceção, foi percebido que durante o regime muitas produções foram publicadas, com o intuito de elabora denúncias sobre as arbitrariedades do governo ditatorial, a exemplo dos trabalhos produzidos pelas revistas CEAS, através dos cadernos do CEAS, a instituição tornou-se essa voz corajosa de denúncias contra o Governo Militar (ZACHARIADHES, 2010, 86). Contudo, a revista do CEAS não possui características de produções historiográficas, mas de artigos críticos e informativos sobre os diversos assuntos. Dessa forma, tais produções hoje são usadas como fonte de pesquisas, para assim perceber as diversas formas de resistências contra o governo ditatorial. Com o fim do regime as pesquisas sobre ditatura ganham maiores dimensões e as discussões sobre os traumas e ideologias ganham visibilidade, e o olhar do historiador busca afastar-se do objeto e desenvolver análises mais críticas sobre os acontecimentos que sucederam o golpe. Pois é compreendido que historiador tem por dever a conservação coletiva da história da humanidade, por esse motivo o historiador não tem o direito de prosseguir uma demonstração, de defender uma causa, seja qual for, a despeito dos

4 testemunhos (Le Goff, 1990, 30). Contudo, devemos reconhecer nossa debilidade, pois é-lhe impossível se objetivo e abstrair das suas concepções de homem (Le Goff, 1990, 30). É entendido que o historiador possui um lugar de fala social, e que a imparcialidade de Ranke é impossível, e o que garante o bom trabalho é o uso de métodos analíticos no desenvolver da pesquisa. É compreendido assim, que o passado não é história, mas o seu objeto, também a memória não é história, mas um dos seus objetos e simultaneamente um nível elementar de elaboração histórica (Le Goff, 1990, 50). Dessa forma, a memória é percebida como instrumento a ser analisado pelo historiador, para compreensão do passado. O estudo sobre a trajetória tem por objetivo compreender algum fato que ocorreu na esfera macro, a partir de um olhar micro, ou seja, a partir do olhar sobre um individuo. Para tanto devemos precaver-nos contra a criação da ilusão biográfica, situando claramente os agentes sociais em seu grupo social, (MONTAGNER, 2007, 254). MILITÂNCIA NA BAHIA E A TREJÉTORIA DE SALOMÃO GHELFGOT Após o golpe em 1964, o movimento estudantil no Brasil passou por um ligeiro surto de terror com a perseguição imediata de alguns membros dos movimentos estudantis, sindicais, culturais e partidários que fossem vistos como inimigo do Estado. Tais perseguições fizeram parte da operação limpeza realizada em seguida a instalação do regime ditatorial, usado por agentes do Estado e seus apoiadores para expressar a determinação de afastar do cenário público os adversários recém-derrotados (MOTTA, 2014, 25). Além das perseguições aos inimigos de Estado materiais didáticos que supostamente possuíssem assuntos subversivos deveriam ser recolhidos e destruídos (MOTTA, 2014). Em Salvador parte de a desarticulação dar-se com o fechamento do Centro Popular de Cultura da União Nacionais dos Estudantes - CPC da UNE

5 na Bahia, localizado na garagem da antiga sede da Faculdade de Direito. Muitos membros do CPC baiano fugiram para os interiores, retornando um tempo depois e outros foram presos, gerando uma desarticulação das discussões politicas. Importante compreender o CPC não somente como um grupo cultural, mas um grupo culturalmente engajado nas discussões e problemáticas políticas e sociais, sendo o motivo da perseguição dos seus membros. Contudo, devemos ficar atentos que a perseguição aos comunistas com toda elasticidade na aplicação do conceito atingiu não apenas estudantes, mas também professores e funcionários (BRITO, 2008, 86). A paranoia anticomunista ampliou em pouco tempo e a perseguição seguiu o mesmo nível, chegando ao ponto de concluir que o movimento estudantil (ME) seria financiado por países socialistas (BRITO, 2008), e a reação da reitoria com as entidades estudantis foi excluir dos Das [diretórios acadêmicos] os principais ativistas do ME e submeter essas instancias de representação à nova legalidade imposta pelo regime (BRITO, 2008, 101). As intensas perseguições aos membros do ME gera uma estagnação nas organizações políticas do movimento universitário. Após esse período de tensão inicial do regime militar em 1965 houve algumas reivindicações por meio do DCE e dos DAs devido aos problemas dos cursos (BRITO, 2008). Dando inicio as articulações do movimento estudantil dentro das universidades que durou até 1968, ano que é promulgado o Ato Institucional nº cinco (AI - 5). Nascido em 17 de junho de 1947, filho de Aron Ghelfgot e Sara Ghelfgot, judeu, ingressou na Escola Politécnica da Universidade Federal da Bahia (EPUFBA)em 1965 no curso de engenharia civil, o estudante Salomão Ghelfgot, que entrou na universidade no contexto de rearticulação do ME, integrando-se ao processo de construção do ME baiano. Salomão durante sua passagem na EPUFBA, manteve boas notas além da atuação política dentro das DAs, tornando-se por um curto período, representante estudantil nas reuniões da congregação.

6 A sua primeira aparição nas sessões de congregação, datado em 08 de abril de 1968, sessão 744 da congregação da EPUFBA, o pediu a palavra fez um comentário sobre o falecimento do estudante no restaurante do calabouço, na Guanabara, e lamentando as violências ocorridas. Em seguida o professor Magno Valente solidarizou-se com o presidente acadêmico Ghelfgot e apresentou uma moção de pesar pelo falecimento do estudante Edson Luiz de Lima Santos e contra o decreto de contenção de despesas. Tendo sido aprovada com unanimidade a moção A Congregação da Escola Politécnica da Universidade Federal da Bahia, profundamente sensibilizada, une-se ao luto da juventude brasileira pelo assassinato do estudante Edson Luiz de Lima Souto e proclama o seu repúdio a todas as violências. (Ata da Congregação EPUFBA, 08 de abril de 1968, nº744, p. 01) Segunda e última reunião da congregação em que de Ghelfgot esteve presente, foi do dia 23 de setembro de 1968, seguindo o mesmo padrão, denúncia ações violentas contras estudantes. Dessa vez, o ato foi contra um estudante da Universidade Federal da Bahia. É relatado que seu colega Fernando Lins Rocha, que foi baleado nas manifestações estudantis de agosto, está no hospital em estado grave. Os anos de 1966 a 1968 foram importante para o ME, devido ao alto grau de organização, devemos pontuar também nesse momento a participação dos secundarias junto aos universitários, lutando por melhores condições educacionais e maior liberdade. Dentro do quadro do ME, o problema que gerava maior inquietação aos estudantes universitários, era a questão da pouca demanda por vaga e o alto índice de excedente, a questão tinha dimensão nacional sendo interessante frisar que houve lutas de excedentes em diversas universidades (BRITO, 2009, 91) O corte a verba universitária em 1968, juntamente com outros problemas institucionais levam vários jovens as ruas protestarem por melhores condições no meio educacional, além das manifestações os estudantes organizaram nas escolas palestras, seminários e constituição de

7 grupo de trabalho por Faculdade para um Dossiê/relatório sobre cada unidade. O incidente anunciado por Ghelfgot, em sua última aparição na congregação, fizera parte de um conjunto de manifestações, que ocorreu em três pontos distintos da cidade, tendo sido recepcionado com tiros e bombas de gás lacrimogênios. Tais manifestações deram-se inicio após a prisão de Wladimir Palmeira, líder do movimento estudantil no Rio de Janeiro. Contudo, as passeatas não obtiveram somente o caráter de criticar a prisão arbitraria do líder carioca, mas contra algumas ações que prejudicam os estudantes de Salvador, assim como: o aumento do preço do ônibus e a continua briga contra a redução da verba para os centros educacionais, que elevam a redução de vagas universitárias. O resultado foi dezenas de feridos, prisões de estudantes e jornalistas, tiros para o alto, bala perdida atingindo a Assembleia Legislativa e uma bala acertada em Júlio Pavese, aluno do curso de Ciências Sociais (BRITO, 2009, 105). Logo depois desse incidente, um grupo de estudante se depara com um policial disfarçado, no qual, decidem leva-lo para a assembleia que estava acontecendo naquele instante, fazendo uso o deboche para desmoraliza-lo (Brito, 2009). Após esse turbulento ano Salomão, no inicio de 1969, dentre o seu dossiê, possui documentações em respeito ao seu processo de transferência para a Universidade Federal Fluminense. Onde seu processo é deferido, concluindo assim, seu processo de transferência. Ao termino desse mesmo ano Salomão é denunciado, tendo como objeto de acusação provocação de guerra subversiva, agrupamento paramilitar e propaganda subversiva. Em uma nota publicada no jornal A Tarde do dia 14 de março de 1970, os estudantes acusados por subversão, incluindo Salomão Ghelfgot, foram interrogados, ontem, na auditoria da VI Região Militar, dez estudantes acusados de práticas subversivas, indicados pela Promotoria como incursos nas penas do artigo. 23 da Lei de Segurança Nacional (A Tarde, Salvador, 14 de março de 1970). Continua o jornal dizendo que as perguntas dirigidas aos

8 estudantes tinham, geralmente, o mesmo sentido, desde quando todos eles estavam implicados na participação de passeatas e movimentos políticos nas escolas (A Tarde, Salvador, 14 de março de 1970). O processo que fora iniciado com a denúncia em 1969, só encontrará seu fim em 13 de maio de 1971, com a sentença de 16 meses de detenção com base no artigo 38, inciso IV. Ainda na década de 1970 exila-se em Israel retornando somente para receber a anistia, contudo não fixa mais sua morada no Brasil, retornando para Israel, local onde vivi até hoje. CONCLUSÃO O ingresso à vida acadêmica de Salomão Ghelfgot confunde-se com a organização do ME baiano, que se manteve desarticulado desde a instalação do golpe civil militar, devido à intensa perseguição aos membros do movimento estudantil visto pelo Estado como subversivos. Ao analisarmos a trajetória militante de Ghelfgot o inserimos no contexto do movimento estudantil, que conforme o olhar de Bourdier o inclui no contexto social mais amplo. A memória trabalhada sobre a participação de Salomão, dentro do movimento estudantil, é m objeto em construção, contudo sabemos que sua atuação foi vista pelas autoridades e classificada como perigosa, a ponto de abrirem um processo contra o mesmo. Até o presente momento pouco se sabe de sua participação no movimento estudantil. Contudo, é sua atuação na militância estudantil o leva ao inquérito que dá origem a sua pena de 16 meses de reclusão. O intuito desse trabalho é conduzir as primeiras análises sobre vida de um estudante aparentemente comum, que decide unir-se a causa estudantil juntamente com o movimento estudantil, e assim denunciar as problemáticas vivenciadas pelos estudantes em período de repressão.. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA E FONTES

9 Acervo consultado do arquivo histórico da Escola Politécnica da Universidade Federal da Bahia. BRITO, Antônio Maurício Freitas. Ditadura militar na Bahia: novos olhares, novos objetos, novos horizontes/ Grimaldo Carneiro Zachariadhes (organizador). Salvador: EDUFBA, V.1. BRITO, Antônio Maurício Freitas. O Golpe de 1964, o movimento estudantil na UFBA e a resistência à ditadura militar. Tese Universidade Federal da Bahia- Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas. Salvador, CARDOSO, Lucileide Costa. Criação da memória: defensores e críticos da ditadura ( ). Cruz das Almas/Ba: UFRB, Le Goff, Jacques. História e Memória. Tradução Bernardo Leitão Campinas, SP Editora da UNICAMP, Livro de registro de Atas da Congregação da Escola Politécnica da Universidade Federal da Bahia de 08 de abril de 1968 até 18 de janeiro de MONTAGNER, Miguel Ângelo. Trajetórias e biografias: notas para uma análise bourdieusiana. Revista Sociologias, Porto Alegre, ano 9, nº17, jan/jun MOTTA, Rodrigo P. Sá. As Universidades e o regime militar: cultura política brasileira e modernização autoritária. Rio de Janeiro: Zahar, ZACHARIADLHES, Grimaldo Carneiro. Os jesuítas e o apostolado social durante a ditadura militar Atuação do CEAS. Salvador: EDUFBA, 2010.

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