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1 FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE Parecer Técnico GEDIN Nº 206/2007 Processo COPAM Nº: 0008/1996/003/2005 PARECER TÉCNICO Empreendedor: CIA BRASILEIRA DE PETRÓLEO IPIRANGA LTDA Empreendimento: COMPANHIA BRASILEIRA DE PETRÓLEO IPIRANGA POOL DE IMBIRUÇU Atividade: Base de armazenamento e distribuição de lubrificantes, combustíveis líquidos derivados de petróleo, álcool combustíveis automotivos. CNPJ: / DN Código Classe Porte 74/2004 F G Endereço: Rua José Gomes Ferreira, nº/km 1020 Bairro Imbiruçu. CEP: Município: Betim/MG Referência: REVALIDAÇÃO DA LICENÇA DE OPERAÇÃO Validade: 4 anos RESUMO A COMPANHIA BRASILEIRA DE PETRÓLEO IPIRANGA POOL DE IMBIRUÇU formalizou o processo de revalidação da Licença de Operação em Localizada em Betim, possui como atividade o armazenamento e distribuição de combustíveis líquidos derivados de petróleo, álcool combustível e outros combustíveis automotivos. A capacidade nominal instalada diária é de m 3 e a capacidade de armazenamento é de ,7 m 3, sendo 10 tanques distribuídos da seguinte forma, 2 tanques de gasolina (volume total 2335 m³), 2 tanques de álcool anidro (volume total 2073 m³), 2 tanques de álcool hidratado (volume total de 2073 m³), 2 tanques de diesel comum (volume total m³), 1 tanque de água para consumo (50 m³), 1 tanque de água para combate a incêndio (691 m³), 2 tanques de óleo combustível de responsabilidade da Petrobrás (volume total 4280 m³). A atividade principal do Pool consiste em armazenar temporariamente e efetuar a transferência de gasolina A e óleo diesel B, através de vagões-tanque, para as bases secundárias das distribuidoras componentes deste Pool. Os produtos são provenientes da Refinaria Gabriel Passos e chegam à IPIRANGA por meio de bombeamento através de oleodutos. As operações com álcool etílico anidro carburante e álcool etílico hidratado carburante são processos inversos aos demais por chegarem ao Pool de Imbiruçu em vagões-tanque e serem descarregados temporariamente em 2 tanques de 15 m 3, de onde são bombeados para os tanques de armazenamento para, na seqüência, serem bombeados para as empresas componentes do POOL. A capacidade de carregamento simultâneo da base é de 14 vagões-tanque com até 84 m 3 cada, sendo que a capacidade atual de carregamento diário é de 160 vagões tanque com capacidade média de 58 m 3 por vagão. Autores: Assinaturas: Marília da Costa Guimarães Silva - Consultora Ambiental Neila Silva Assunção - Consultora Ambiental Data: / / De Acordo: Eleonora Deschamps MASP Analista Ambiental Visto: Zuleika Stela Chiacchio Torquetti Diretora de Qualidade e Gestão Ambiental Assinatura: Data: / / Assinatura: Data: / /

2 2 O quadro funcional é composto por 23 empregados com jornada de trabalho com início às 07:00 h e término às 20:00 h, de segunda a sexta feira e, no sábado, com operação até às 15:00 h. A energia elétrica é fornecida pela CEMIG (Média de kwh/mês). O consumo médio de água, fornecida pela COPASA por meio de rede pública, é de 93 m 3 /mês. Os efluentes líquidos industriais são direcionados ao Sistema de Separação Água e Óleo e os efluentes sanitários antes tratados pelo sistema fossa-séptica/sumidouro, agora são enviados para rede pública. Os resíduos sólidos gerados pela empresa são arames, sucata, plásticos, papel, papelão (classe II A), vidros (classe II B), borra oleosa de fundo de tanque de combustível, trapos e britas contaminados (classe I). Os resíduos são armazenados temporariamente em um abrigo coberto, impermeabilizado, fechado parcialmente nas laterais e são recolhidos por empresas que especializadas no tratamento e/ou disposição final dos mesmos. A Ascapel recebe por meio de doação os resíduos recicláveis. Em abril de 2004 foram destinados kg de brita contaminadas e 600 kg de trapos contaminados na empresa Brandt Meio Ambiente que possui licença Ambiental n 194/2001 emitida pela prefeitura de Belo Horizonte, com validade de 04 anos. Em outubro de 2000 foram co-processadas 152,5 toneladas de borra oleosa pela Holdercim Brasil S.A. que possui licença ambiental emitida pela FEAM. A empresa protocolou na FEAM, em maio de 2006, um Relatório de Investigação Ambiental realizado pela Haztec Tecnologia e Planejamento Ambiental Ltda. O trabalho consistiu na busca de passivos, contaminantes no subsolo e aqüífero freático. A princípio há duas áreas de interesse: A bacia de contenção dos tanques de armazenamento e adjacências imediatas e a área dos trilhos de carga e descarga de combustíveis. As recomendações deste relatório foram: Remoção e disposição adequadas dos corpos de borra identificados e delimitados; Realizar uma Análise de Risco, nos moldes RBCA Risk Based Corrective Action Tier 2, para a área do Pool Imbiruçu, objetivando a determinação do comportamento dinâmico e da evolução do quadro ambiental, a verificação da possível existência de riscos associados à receptores locais e da determinação das ações futuras a serem tomadas; Elaborar um projeto conceitual de remediação para área do Poll, que funcione como uma barreira hidráulica, visando atrair e conseqüentemente conter a contaminação de fase dissolvida que se encontra nos limites do Poll e em alguns casos, como a S-29, extrapolando-a Nas bacias os corpos de borra foram removidos e destinados ao co-processsamento. Na área dos trilhos foram construídos poços de monitoramento e coletadas amostras para análises. Outra Investigação Ambiental foi realizada em março de 2007 e protocolado na FEAM em novembro-2007, objetivo era avaliar o risco causado pela contaminação e apresenta a seguinte conclusão: Ao longo da sondagem S-01, locado na bacia do TQ-108, foi obtida concentração máxima de VOC de ppm a 5,5 m de profundidade e o resultado analítico de solo neste ponto revelou concentração de benzeno no nível de intervenção da CETESB. O poço de monitoramento PM-09, na área de carregamento de vagões em frente ao tanque TQ-02, apresentou hidrocarboneto em fase livre sob a forma de película, ou seja, espessura menor que 0,2 cm. Os demais poços de monitoramento averiguados não apresentam produto sobrenadante. Os resultados analíticos das amostras das águas subterrâneas apresentam concentrações de BTEX no nível de intervenção da CETESB no desvio ferroviário, na bacia do tanque TQ-108 e a jusante dos tanques de gasolina TQ-101 e TQ-102. Através dos resultados das modelagens realizadas (1,2 e 3) pode-se observar que as concentrações de BTEX (Benzeno, Tolueno, Etilbenzeno e Xilenos) e PAHs (Hidrocarbonetos Aromáticos Policíclicos) para solo e água subterrânea apresentam dentro dos limites SSTL (Limites Alvo da Análise de Risco) aplicáveis. A Análise de Risco foi calculada considerando a presença pontual de fase livre no desvio ferroviário, proveniente de históricos de vazamentos e derrames operacionais, que por si só implica em risco à saúde humana e ao meio ambiente sendo necessária a tomada de medidas mitigadoras para a área.

3 Caso haja mudanças com relação aos cenários considerados, nova Avaliação de Risco deverá ser realizada. 3 A empresa formalizou as documentações referentes ao Estudo de Análise de Risco- EAR, junto com o RADA, em Em reunião realizada em a empresa apresentou o EAR e as medidas necessárias para minimizar os riscos de acidentes. Entre 04 das medidas apresentadas na Situação com adoção de medidas Mitigadoras (item do EAR) 3 foram implantadas e a 4 será condicionante deste parecer. A empresa se responsabiliza por todas as medidas apresentadas no EAR e eventuais desdobramentos e suas conseqüências, conforme síntese de reunião N 2497/2007. Vale ressaltar que as medidas de controle ambiental e de segurança do empreendimento são de inteira responsabilidade do empreendedor e seu(s) consultore(s). Os impactos ambientais atmosféricos compõem-se e da emissão de fumaça pelos motores a diesel do sistema de combate a incêndio que funcionam cerca de 30 minutos por semana. Na medição de ruídos realizada ultrapassou o limite da legislação, este aspecto também é contemplado nas condicionantes deste parecer. A empresa possui o Sistema Ipiranga de Gestão Ambiental SIGA, cujo objetivo principal, informado no RADA, é estabelecer alto nível de conscientização e treinamento dos funcionários e prestadores de serviços. Diante do exposto, esse parecer sugere a concessão da Licença de Operação para a COMPANHIA BRASILEIRA DE PETRÓLEO IPIRANGA POOL DE IMBIRUÇU, localizada em Betim/MG, com validade de 4 anos, condicionada ao cumprimento dos itens relacionados no Anexo I e Anexo II deste parecer, ouvida a Procuradoria Jurídica da FEAM.

4 1 INTRODUÇÃO 4 A COMPANHIA BRASILEIRA DE PETRÓLEO IPIRANGA POOL DE IMBIRUÇU é um empreendimento cuja atividade consiste no armazenamento e distribuição de combustíveis líquidos derivados de petróleo, álcool combustível e outros combustíveis automotivos. Tal atividade enquadra-se no código F da Deliberação Normativa COPAM N 74/2004. De acordo com a capacidade de armazenamento, cerca de ,7 m 3 e o potencial degradador/poluidor geral da atividade, médio, a empresa enquadra-se como classe 5. A empresa opera na zona urbana, com ocupação mista de residências e indústrias, do município de Betim/MG e seus processos tramitam na FEAM desde 1996, período em que foi formalizado o processo de Licença de Operação. Em a empresa obteve licença de operação sem condicionantes a serem cumpridas. Já em formalizou-se, junto à FEAM, a documentação referente à revalidação da Licença de Operação. Em foi realizada vistoria as instalações do empreendimento com o objetivo de subsidiar a elaboração do presente parecer técnico e a análise da Câmara de Atividades Industriais - CID do COPAM quanto à concessão do Certificado de Licença. Foi elaborador do Relatório de Avaliação de Desempenho Ambiental - RADA o Eng. de Minas Kleber José de Almeida Júnior, detentor do CREA-MG 40949/D, da empresa Ecosystem Tecnologia Ambiental. 2 DISCUSSÃO 2.1 Caracterização do empreendimento O empreendimento está localizado numa área total de m 2 com uma área útil atual de m 2. O RADA informa que o quadro funcional possui 23 empregados sendo 12 atuando na produção, 4 na área administrativa e 7 funcionários terceirizados atuando na portaria, conservação e na limpeza. Mas na visita realizada em dezembro de 2008 foi informado que o quadro atual conta com 21 funcionários. O regime de operação tem início às 07:00 h e término às 20:00 h, de segunda a sexta feira e, no sábado, a operação segue até as 15:00 h. A movimentação média (em termos de matéria-prima) é de L/dia e o percentual de utilização desta capacidade nos últimos dois anos foi L /dia (49,4%). A atividade principal do Pool consiste em armazenar temporariamente e efetuar a transferência de gasolina A e óleo diesel B, através de vagões-tanque, para as bases secundárias das distribuidoras componentes deste Pool (Cia Brasileira de Petróleo Ipiranga, Esso Brasileira de Petróleo Ltda., Petrobrás Distribuidora S/A. Shell Brasil Ltda.; Texaco do Brasil Ltda.) Os produtos são provenientes da Refinaria Gabriel Passos e chegam à IPIRANGA por meio de bombeamento através de oleodutos. Além da gasolina A (2 tanques 1.349,9 e 1.333,9 m 3 ) e do óleo diesel B (2 tanques 5.553,7 e 4.998,3 m 3 ), há operações com álcool etílico anidro carburante (1 tanque de 2.317,1 m 3 ) e álcool etílico hidratado carburante ( 325,7 m 3 ). Entretanto, os processos dos álcoois são inversos aos demais por chegarem ao Pool de Imbiruçu em vagões-tanque e serem descarregados temporariamente em 2 tanques de 15 m 3 (enterrados), de onde são bombeados para os tanques de armazenamento para, na seqüência, serem bombeados para as empresas componentes do POOL.

5 5 A capacidade de carregamento simultâneo da base é de 14 vagões-tanque com até 84 m 3 cada, sendo que a capacidade atual de carregamento diário é de 160 vagões tanque com capacidade média de 58 m 3 por vagão. O empreendimento situa-se sub-bacia hidrográfica rio Paraopeba e o curso d água mais próximo é o riacho das Areias. A energia elétrica é fornecida pela CEMIG, sendo o consumo médio de kwh/mês. Quanto ao consumo de água, esta é proveniente da COPASA e há um consumo máximo e médio, respectivamente, de 216 e 93 m 3 /mês, para uso humano, treinamento de combate a incêndio e irrigação dos jardins. A empresa possui o Sistema Ipiranga de Gestão Ambiental SIGA, cujo objetivo principal informado no RADA, é estabelecer alto nível de conscientização e treinamento dos funcionários e prestadores de serviços, através de políticas, procedimentos, instruções, normas e legislações, a fim de controlar, monitorar e prevenir impactos ao meio ambiente na realização das atividades. 2.2 Condicionantes O empreendimento em questão possui Licença de Operação de N o 219, referente ao processo 001/1996/002/1996, concedida em sem condicionantes. 2.3 Avaliação do Desempenho dos Sistemas de Controle Ambiental Efluentes Líquidos Há dois tipos de efluentes líquidos gerados na empresa, os efluentes líquidos industriais, nos quais há combustíveis, e os efluentes sanitários. Os efluentes industriais são provenientes da bacia de contenção e da área de carregamento dos vagões, decorrentes de vazamentos e derrames, são direcionados a uma caixa separadora de água e óleo - CSAO. Na vistoria realizada em verificou-se o panorama da nova Caixa Separadora, que foi construída em uma nova área e redimensionada para atender a demanda do empreendimento. Os trilhos da área de carregamento e descarga de combustíveis contam, em toda extensão dão carregamento, com bandejas metálicas com o objetivo de conter eventuais vazamentos na operação dos vagões. Estas encontram-se conectadas a caixas secas e precedendo a CSAO. O óleo retido na CSAO é armazenado para destinação e a água é direcionada à rede pluvial. Os efluentes sanitários antes eram tratados por sistema de fossa séptica, agora são enviados a rede pública. As águas pluviais, provenientes de áreas onde não há manipulação de combustíveis, são direcionadas à rede pluvial passando antes por caixas decantadoras para a retenção de materiais sólidos (areias, folhas, etc). Resíduos Sólidos O Quadro a seguir apresenta a quantificação dos resíduos sólidos recicláveis gerados. A Ipiranga doa estes matérias a Prefeitura Municipal de Betim. Quadro 1: Resíduos sólidos Resíduos Geração média (kg/dia) Classificação Destinação Arames, Sucata 4,41 Classe II A Plásticos 2,03 Classe II A Papel, papelão 2,08 Classe II A Vidros 0,48 Classe II B PMB Séc. Mun. Meio Ambiente Ascapel

6 6 Os outros resíduos gerados são os Classe l, perigosos, entre eles brita contaminada, trapos contaminados e as borras oleosas. A borra oleosa é formada no fundo dos tanques pela decantação dos sólidos dos combustíveis ao longo dos anos. Trata-se de um Resíduo Classe I que no passado era usual enterra-los nas bacias de contenção ao lado dos tanques. Mas a partir da década de 80 esse procedimento deixou de ser praticado devido a potencial contaminação do solo e das águas subterrâneas, o qual traria grandes danos ambientais. Todo material em contato com oleosos e combustíveis torna-se classe I e deve ser condicionado e destinado de forma correta, para evitar outras contaminações. A empresa armazena a brita em tambores e em abril de 2004 foram destinados kg de brita contaminadas e 600 kg de trapos contaminados. A empresa responsável pelo co-procesamento foi a Brandt Meio Ambiente que possui licença Ambiental n 194/2001 emitida pela prefeitura de Belo Horizonte, com validade de 04 anos. Em outubro de 2000 foram co-processadas 152,5 toneladas de borra oleosa pela Holdercim Brasil S.A. que possui licença ambiental emitida pela FEAM. Na empresa há um galpão de armazenamento de resíduos pavimentado, coberto e fechado parcialmente nas laterais por alvenaria e com grade até o telhado. Ruído Dentre as medições de ruídos, duas medições ultrapassaram o limite de 60 db e duas ultrapassaram o limite de 70 db sendo que a maior medida foi de 74,9 db. No momento destas medições havia outras fontes de ruído como foi o caso da passagem externa de locomotiva, uso de esmeril e bombas de combate a incêndio ligadas. Os limites citados referem-se à Lei N o de 1990 (60 db entre 22:00 h e 06:00 h e 70 db entre 06:00 h e 22:00 h). Este aspecto será solicitado nas condicionantes no intuito de que se avalie a intensidade sonora sem influência externa e/ou que se proceda a adequações para atendimento das respectivas normas. Emissões atmosféricas Os poluentes atmosféricos restringem-se a fumaças provenientes dos motores a diesel do sistema de combate a incêndio (motobomba). Estas bombas ficam ligadas 30 minutos por semana. Gestão Sócio-Ambiental O empreendimento possui o Sistema Ipiranga de Gestão Ambiental SIGA aprovado pela Companhia Brasileira de Petróleo Ipiranga. A empresa possui interação com a comunidade por meio de doações de materiais recicláveis para a ASCAPEL Associação dos Catadores de Papel de Betim e do Plano de Ajuda Mútua PAM que consiste num somatório de esforços e equipamentos com objetivo de controlar eventuais emergências. Avaliação de Risco de Acidentes A empresa formalizou as documentações referentes ao estudo de risco de acidentes junto com o RADA, em Em reunião realizada em foi apresentado o Estudo de Análise de Risco - EAR e as medidas necessárias para minimizar os riscos de acidentes. Entre 04 das medidas apresentadas na Situação com adoção de medidas Mitigadoras (item do EAR) 3 foram implantadas e a 4 será condicionante deste parecer. A empresa se responsabilizou por todas as medidas apresentadas no EAR e eventuais desdobramentos e suas conseqüências, conforme síntese de reunião N 2497/2007. Vale ressaltar que as medidas de controle ambiental e de segurança do empreendimento são de inteira responsabilidade do empreendedor e seu(s) consultore(s).

7 7 Inovações Tecnológicas A inovação tecnológica implantada pela empresa foi a instalação de um Linner no tanque de armazenamento 108 com o objetivo de detectar, de maneira rápida, possíveis vazamentos. 2.4 Avaliação dos Passivos Ambientais Na vistoria efetuada em , foi informada a detecção de duas áreas contaminadas e que os serviços de remoção dos solos e saneamento seriam iniciados nas próximas semanas. A empresa protocolou na FEAM, em maio de 2006, o Relatório de Investigação Ambiental, realizado por iniciativa própria, executado pela Haztec Tecnologia e Planejamento Ambiental Ltda. O trabalho consistiu na busca de passivos, contaminantes no subsolo e aqüífero freático, delimitando as áreas potencialmente impactadas por vazamentos de derivados de petróleo além de disposição de borras oleosas enterradas. O estudo contemplou a execução de sondagens dentro e fora do site com medições de VOCs - Compostos Orgânicos Voláteis in situ; delimitação de corpos de borra; instalação de poços de monitoramento; monitoramento do nível da água; amostragem e análises químicas de solo e água subterrânea; realização de ensaio hidrológico e levantamento topográfico dos poços de monitoramento. Foram realizadas 239 Sondagens de Reconhecimento a profundidade de 1,5 m, direcionados preferencialmente as áreas das bacias de contenção dos tanques e a área do desvio ferroviário. As sondagens de Reconhecimento que não forneceram valores de VOC nulos na profundidade de 1,5 m, ou apresentaram impactos residuais, foram reabertas em 4 e aprofundadas visando avaliar a extensão vertical da contaminação, recebendo o nome de Sondagem Investigativa, estás foram 22. As profundidades finais destas sondagens foram limitadas quando as leituras de VOCs tornaram-se nulas (0 ppm) ou quando os corpos de borra foram delimitados. Com a integração dos dados obtidos em campo e dos resultados analíticos foi possível delimitar os impactos ambientais causados por hidrocarbonetos na área do Poll Imbiruçu.Os impactos causados por hidrocarbonetos ficaram restritos a áreas distintas caracterizadas como: Área 1: bacia de tanques e adjacências imediatas; Área 2: desvio ferroviário; Foram identificados quatro focos contendo borras enterradas na área interna à bacia de contenção dos tanques (área 1) mais precisamente áreas dos tanques TQ-08 e do TQ-2801A de responsabilidade da BR. Área 1 COMPOSTOS VOLÁTEIS Foram identificadas quatro plumas de Concentração de compostos Orgânicos Voláteis (VOC), caracterizadas por três focos pontuais e uma área de 100 m², onde foi depositado um dos corpos de borra. A concentração máxima de VOC foi detectada na profundidade de 7 m com valor de ppm em um ponto e nos demais foram detectados valores anômalos. RESÍDUOS DE BORRA O corpo da borra mais expressivo, identificado na campanha de VOC, situa-se próximo ao TQ-08 com 276 m³. Nesta área foram caracterizados dois tipos de material, sendo uma parte composta por borra oleosa, de coloração marrom escura, viscosa, misturada ao solo; e outra consistência sólida, textura granular, pouca mobilidade e cor preta.

8 8 Três outros corpos foram delimitados não apresentando, entretanto valores anômalos de VOC: Na sondagem SR-128/SI-14 (área na bacia de contenção do TQ-08, próximo a divisa com a área da BR) detectou-se 03 m³ de borra oleosa, misturada ao solo, sem extensão lateral. Próximo ao dique intermediário, entre os tanques TQ-08 e TQ-04, foi detectado 3,0 m³ de borra de textura granular entre as sondagens SR-179, SR -180 e SR-181/SI-22 e SR-182. Na área da BR, ao lado do tanque TQ-280 1A, a borra compactada misturada ao solo de cor marrom escura na SR-216, SR-218 e SR-219, apresentava volume de 0,9 m³. Área 2 COMPOSTOS VOLÁTEIS Ao longo do desvio ferroviário, foram executados 17 sondagens sendo que, nos três primeiros horizontes (0,5; 1,0 e 1,5 m) os resultados geraram uma pluma de VOC. A configuração dessa pluma abrange a área de enchimento/descarregamento de vagões tanques estendendo-se por aproximadamente, 120,00 m na direção E W e largura máxima de 15,00 m. O aprofundamento das sondagens ata a profundidade máxima de 7,5 m (s-07) revelou, em alguns locais, valores crescentes no sentido da franja capilar com valor de até ppm na sondagem S-01. As recomendações deste relatório foram: Remoção e disposição adequadas dos corpos de borra identificados e delimitados; Realizar uma Análise de Risco, nos moldes RBCA Risk Based Corrective Action Tier 2, para a área do Pool Imbiruçu, objetivando a determinação do comportamento dinâmico e da evolução do quadro ambiental, a verificação da possível existência de riscos associados à receptores locais e da determinação das ações futuras a serem tomadas; Elaborar um projeto conceitual de remediação para área do Poll, que funcione como uma barreira hidráulica, visando atrair e conseqüentemente conter a contaminação de fase dissolvida que se encontra nos limites do Poll e em alguns casos, como a S-29, extrapolando-a Os corpos de borra foram todos retirados e destinados. Outra Investigação Ambiental foi realizada em março de 2007 e protocolado na FEAM em novembro-2007, objetivo era avaliar o risco causado pela contaminação apresenta a seguinte conclusão: Ao longo da sondagem S-01, locado na bacia do TQ-108, foi obtida concentração máxima de VOC de ppm a 5,5 m de profundidade e o resultado analítico de solo neste ponto revelou concentração de benzeno no nível de intervenção da CETESB. O poço de monitoramento PM-09, na área de carregamento de vagões em frente ao tanque TQ-02, apresentou hidrocarboneto em fase livre sob a forma de película, ou seja, espessura menor que 0,2 cm. Os demais poços de monitoramento averiguados não apresentam produto sobrenadante. Os resultados analíticos das amostras das águas subterrâneas apresentam concentrações de BTEX no nível de intervenção da CETESB no desvio ferroviário, na bacia do tanque TQ-108 e a jusante dos tanques de gasolina TQ-101 e TQ-102. Através dos resultados das modelagens realizadas (1,2 e 3) pode-se observar que as concentrações de BTEX (Benzeno, Tolueno, Etilbenzeno e Xilenos) e PAHs (Hidrocarbonetos Aromáticos Policíclicos) para solo e água subterrânea apresentam dentro dos limites SSTL (Limites Alvo da Análise de Risco) aplicáveis. A Análise de Risco foi calculada considerando a presença pontual de fase livre no desvio ferroviário, proveniente de históricos de vazamentos e derrames operacionais, que por si só implica em risco à saúde humana e ao meio ambiente sendo necessária a tomada de medidas mitigadoras para a área.

9 9 Caso haja mudanças com relação aos cenários considerados, nova Avaliação de Risco deverá ser realizada. A empresa dispõe de poços para o monitoramento das águas subterrâneas e a impermeabilização das bacias de contenção assim como a remoção e/ou remediação do passivo ambiental serão solicitados como condicionantes da Revalidação da Licença de Operação. Ressalta-se que as atividades tanto de diagnóstico (Protocolo F040192/2006 de ) ambiental quanto de remoção de passivos (Protocolo F010529/2007 de ) vem sendo executadas. 3 CONCLUSÃO O empreendimento COMPANHIA BRASILEIRA DE PETRÓLEO IPIRANGA POOL DE IMBIRUÇU solicitou revalidação da Licença de Operação para suas atividades desenvolvidas em Betim/MG. Em função disto foi formalizado a documentação necessária ao processo de Licenciamento em Vale ressaltar que as medidas de controle ambiental e de segurança do empreendimento são de inteira responsabilidade do empreendedor e seu(s) consultore(s). Quanto à manutenção das medidas de prevenção e combate aos acidentes assim como pelas conseqüências destes, a empresa assumiu responsabilidade pelos mesmos conforme a síntese de reunião N 2497/2007. Diante do exposto, esse parecer sugere a Revalidação da Licença de Operação para o empreendimento COMPANHIA BRASILEIRA DE PETRÓLEO IPIRANGA POOL DE IMBIRUÇU, localizado em Betim/MG, com validade de 4 anos, condicionada ao cumprimento dos itens relacionados no Anexo I e Anexo II deste parecer, ouvida a Procuradoria Jurídica da FEAM.

10 10 ANEXO I Empreendedor: CIA BRASILEIRA DE PETRÓLEO IPIRANGA LTDA Empreendimento: COMPANHIA BRASILEIRA DE DN Código Classe Porte PETRÓLEO IPIRANGA POOL DE IMBIRUÇU Atividade: Base de armazenamento e distribuição de lubrificantes, combustíveis líquidos derivados de petróleo, 74/2004 álcool combustíveis automotivos. F G CNPJ: / Endereço: Rua José Gomes Ferreira, nº/km 1020 Bairro Imbiruçu. CEP: Município: Betim/MG Referência: REVALIDAÇÃO DA LICENÇA DE OPERAÇÃO Validade: 4 anos CONDICIONANTES DA LICENÇA DE OPERAÇÃO - REVALIDAÇÃO PROCESSO COPAM 008/1996/003/2005 ITEM DESCRIÇÃO PRAZO(*) Executar o Programa de Automonitoramento conforme os Itens 1, 2 e 3 do Anexo II. Apresentar Termo de Compromisso com a COPASA para o envio do esgoto sanitário a rede pública. Remover/remediar os passivos ambientais presentes na área da empresa Anexo II 1 mês Imediato 4 Entregar o Relatório de delimitação da Pluma de Contaminação Instalar carreta de bombeamento emergencial Apresentar o projeto de remediação que será adotada Iniciar o Projeto de sistema fixo de remediação Implantar o projeto de remediação Adequar às emissões de ruídos à Lei de 1990 e emitir laudo com novas medições após efetuadas tais adequações. 6 meses Cumprir medida 4 do EAR, item Situação com adoção de medidas Mitigadoras. Habilitar as chaves de nível alto (LSH) e extraalto (LSHH) dos tanques de gasolina, bem como a instalação de um cabo de sinal para disponibilização ao operador do TESIAP. Executar, cumprir e monitorar demais medidas sugeridas no EAR, item Recomendações Gerais e 8.2 Recomendações Específicas. Impermeabilizar as bacias de contenção dos tanques de armazenamento com concreto. (*) Contado a partir do recebimento do certificado de Revalidação da Licença. Julho 2008 Durante a licença Setembro 2009

11 11 OBS: Todos os documentos elaborados para atendimento das condicionantes deverão conter a identificação, o registro profissional e a assinatura do responsável técnico pelas informações. ANEXO II PROGRAMA DE AUTOMONITORAMENTO COMPANHIA BRASILEIRA DE PETRÓLEO IPIRANGA POOL DE IMBIRUÇU PROCESSO COPAM 008/1996/003/ RESÍDUOS SÓLIDOS Deverão ser enviadas semestralmente à FEAM planilhas mensais de controle da geração e disposição dos resíduos sólidos gerados contendo, no mínimo, os dados do modelo a seguir, bem como a identificação, o registro profissional e a assinatura do responsável técnico pelas informações. Resíduo Denominação Origem Classe (*) Taxa de geração no período Transportador (razão social e endereço completos) Forma de disposição final (**) Empresa responsável pela disposição final (razão social e endereço completos) (*) Conforme NBR /2004 ou a que sucedê-la. (**) 1- Reutilização 2 - Reciclagem 3 - Aterro sanitário 4 - Aterro industrial 5 - Incineração 6 - Co-processamento 7 - Aplicação no solo 8 - Estocagem temporária (informar quantidade estocada) 9 - Outras (especificar) Em caso de alterações na forma de disposição final de resíduos, a empresa deverá comunicar previamente a FEAM, para verificação da necessidade de licenciamento específico. As notas fiscais de vendas e/ou movimentação de resíduos deverão ser mantidas disponíveis no estabelecimento, pelo prazo de 5 anos, para fins de fiscalização. As doações de resíduos deverão ser devidamente identificadas e documentadas. IMPORTANTE: OS PARÂMETROS E FREQÜÊNCIAS ESPECIFICADAS PARA O PROGRAMA DE AUTOMONITORAMENTO PODERÃO SOFRER ALTERAÇÕES, A CRITÉRIO DA ÁREA TÉCNICA DA FEAM, FACE AO DESEMPENHO APRESENTADO PELOS SISTEMAS DE TRATAMENTO. (1) Segundo a NBR consideram-se também como resíduos sólidos aqueles no estado semi-sólido, os lodos provenientes de sistemas de tratamento de água, aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como determinados líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento

12 na rede pública de esgotos ou corpos d'água, ou exijam para isso soluções técnica e economicamente inviáveis em face à melhor tecnologia disponível. 12

13 13 2- EFLUENTES LÍQUIDOS Local de amostragem Parâmetro Freqüência ph, DQO, sólidos em suspensão, Saídas dos sistemas de sólidos sedimentáveis, Mensal separação de água e óleo detergentes, óleos e graxas. Relatórios : Enviar mensalmente à FEAM, até o dia 10 do mês subseqüente. Os relatórios a serem apresentados devem conter no mínimo as seguintes informações: Identificação do laboratório responsável Identificação do empreendimento Data da coleta Método de coleta (Composta ou simples) Horário de coleta (Se composta o período, se simples a hora da coleta) Data da análise Número de empregados (Indicar o número de presentes no empreendimento durante o dia da coleta) Produção (Indicar através do melhor parâmetro produtivo do empreendimento) Identificação do responsável pela coleta Resultados Indicar os resultados da caracterização por parâmetro e por ponto de amostragem comparando-os com os limites estabelecidos na DN COPAM nº10/86. Destacar os parâmetros desconformes com os limites identificados. Indicar o método de análise para cada parâmetro. Indicar a vazão dos pontos de amostragem. Apresentar croqui da área de coleta com indicação dos pontos de amostragens Anexar os laudos de análises com assinatura dos responsáveis técnicos, caso os laudos não atendam o modelo apresentado Discussão de resultados Conclusões e recomendações Método de análise: Normas aprovadas pelo INMETRO, ou na ausência delas, no Standard Methods for Examination of Water and Wastewater APHA AWWA, última edição.

14 14 3- ÁGUAS SUBTERRÂNEAS Local de amostragem Parâmetro Freqüência Poços de monitoramento (Monitoramento do empreendimento) Nível d água (NA), ph, Temperatura, Condutividade elétrica (CE), oxigênio dissolvido (OD), Potencial oxi-redutor (Eh), turbidez, Nitrato, metais (Cd, Hg, Pb, Zn, Ni, e Cu), BTEX (benzeno, tolueno, etilbenzeno e xilenos totais), TPH (Hidrocarbonetos totais de Petróleo) e PAH total (Hidrocarbonetos Aromáticos Polinucleares). Semestral As coletas devem ser realizadas em março (final do período chuvoso) e agosto (final do período seco) Relatórios : Enviar semestralmente à FEAM. Os relatórios a serem apresentados devem conter no mínimo as seguintes informações: Identificação do laboratório responsável Identificação do empreendimento Data da coleta Método de coleta (Composta ou simples) Horário de coleta (Se composta o período, se simples a hora da coleta) Data da análise Identificação do responsável pela coleta Resultados: Indicar os resultados da caracterização por parâmetro e por ponto de amostragem comparando-os com os limites estabelecidos, prioritariamente, na seguinte ordem: 1 - CETESB (Valores Orientadores para Solos e Águas Subterrâneas no Estado de São Paulo - DECISÃO DE DIRETORIA Nº E); 2 - Ministério da Saúde ; 3 - Lista Holandesa Lista Canadá Federal 1991; 5 - Lista Alemã Destacar os parâmetros desconformes com os limites identificados. Indicar o método de análise para cada parâmetro. Discussão de resultados. Conclusões e recomendações Para os Hidrocarbonetos Totais de Petróleo TPH analisar o range Gasolina (GRO) e range Diesel (DRO). Método de análise: Normas aprovadas pelo INMETRO, ou na ausência delas, no Standard Methods for Examination of Water and Wastewater APHA AWWA, última edição e métodos da USEPA. O Programa de Automonitoramento das águas subterrâneas deverá considerar e estar em conformidade, dentre outras, com a Norma Técnica ABNT NBR 13895/97. Ressalta-se a necessidade de haver pelo menos um poço a montante e três a jusante do empreendimento/fonte de eventuais poluentes, considerando-se o sentido do fluxo das águas subterrâneas. OBS: O Instituto Mineiro de Gestão das Águas deverá ter conhecimento de tais poços.

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