How-To Postfix com SMTP AUTH, Anti-spam, Anti-vírus, Quota, Dominios Virtuais, Pop3 e Imap

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1 How-To Postfix com SMTP AUTH, Anti-spam, Anti-vírus, Quota, Dominios Virtuais, Pop3 e Imap Autoria de Daniel Bristot de Oliveira 21/06/2006 Última Atualização 02/08/2006 FUG-BR / Grupo Brasileiro de Usuarios de FreeBSD O Postfix à um servidor de estã vel, leve e modular, sua modulariade permite integrã -lo a vã rios outros serviã os, mantendo um baixo consumo de recursos. Iremos integrar o Postfix com as ferramentas mais utilizadas em servidores de O Anti-Spam SpamAssassim, Anti- Và rusâ Clamav, Courier-Maildrop, Courier-Imap, Cyrus-Salsl. A base de dados serã armazenada no banco de dados MySQL, e o sistema terã suporte para mãºltiplos domã nios. Tambà m, como opcional, temos a configuraã à o do UebiMial, um Webmail em PHP. Postfix Atenà à o: Se for copiar e colar os arquivos de configuraã à o RETIRE OS COMENTà RIOS!!!!!! POIS ELES PODEM CAUSAR ERROS, PRINCIPAMENTE SE ELES NÃO INICIAM NO COMEà O DA LINHA. A ordem de configuraã à o foi a que eu pessoalmente achei mais simples, primeiramente iremos configurar os sistemas que darã o sustentaã à o ao servidor, como a base de dados, depois iremos instalar e configurar os sistemas perifã ricos e ao final ligaremos tudo com o Postfix. MySQL O banco e dados serã responsã vel pelo armazenamento e gerenciamento da base de dados dos usuã rios. A base de dados irã conter informaã ões como, nome do usuã rio, domã nio, cota em disco, local do armazenamento da mensagem, e outros informaã ões que serã o necessã rias para alguns daemons. Um banco centralizado irã ajudar na administraã à o pois todos os serviã os irã o ter compatibilidade de informaã ões.Instalando o Mysql A instalaã à o do MySQL à feita atravã s do ports, Neste caso utilizaremos a versã o 5.0 do MySQL. O caminho para o ports do MySQL 5 à : /usr/ports/databases/mysql50-server Entre no ports e instale o MySQL, em geral somente o comando make farã o serviã o, porã m eu utilizei o seguinte comando. # make WITHOUT_INNODB=yes BUILD_STATIC=yes BUILD_OPTIMIZED=yes installconfigurando o MySQL Configuraà à o para o Sistema Operacional Existem algumas opã ões do /etc/rc.conf para a inicializaã à o do banco de dados com o sistema, veja no quadro abaixo. mysql_enable="yes" Para habilitar o MySQL. mysql_dbdir="/var/db/mysql" Para especificar o local onde ficarã a base de dados do MySQL. mysql_args="" Argumentos de linha de comando de inicializaã à o do MySQL. Uma configuraã à o padrã o do rc.conf à a seguinte. ''mysql_enable="yes"'' ''mysql_dbdir="/var/db/mysql"'' A partir deste momento podemos inicializar o MySQL, como por padrã o, foi criado um script de controle em /usr/loca/etc/rc.d, para iniciar o banco de dados execute: # /usr/local/etc/rc.d/mysql-server.sh start Configuraà à o do Banco de Dados Agora devemos adicionar uma senha para o usuã rio administrador, por padrã o o usuã rio root. # mysqladmin -u root password "Senha" Existem algumas configuraã ões que podem ser feitas no MySQL, o arquivo de configuraã à o fica por padrã o no diretã³rio da base da dados com o nome my.cnf, em meu caso o seu caminho à /var/db/mysql/my.cnf. A minha configuraã à o ficou assim: [client] socket = /tmp/mysqld.sock [safe_mysqld] err-log = /var/log/mysql.err [mysqld] user = mysql

2 port = 3306 log = /var/log/mysql.log set-variable = key_buffer=5m A instalaã à o e configuraã à o bã sica do MySQL estã o prontas, agora vamos criar os bancos de dados.estrutura do Banco de Dados Nosso banco de dados irã precisar basicamente de um banco de dados e trãªs tabelas, o banco de dados terã o nome mail, as tabelas serã o a tabela aliases que serã responsã vel pelos alias do servidor de , a tabela trasport que serã responsã vel em distinguir o transporte local do transporte virtual e por fim, a tabela virtual_users que terã as informaã ões sobre cada usuã rio. Vejamos uma explicaã à o do conteãºdo das tabelas aliases alias varchar(255) NOT NULL default '', destinatã rio do correio rcpt varchar(255) default NULL, #Nome do novo destinatã rio do correio #Nome do transport domain char(128) NOT NULL default '', transport char(128) NOT NULL default 'maildrop:', #Nome do domã nio Ex: xx13.net #Transporte de entrega da mensagem Ex: maildrop: virtual_users `id` varchar(255) default NULL, #Endereà o de Ex: daniel@xx.net `user` varchar(255) default NULL, # A parte do usuã rio no endereã o, neste caso 'daniel' `password` varchar(255) NOT NULL default '1234', #Senha `uid` int(5) NOT NULL default '1002', #Id do usuã rio virtual `gid` int(5) NOT NULL default '6', #Grupo do usuã rio virtual `home` varchar(255) NOT NULL default '/var/mail/virtual/', #Diretório base de entrega de msg, este valor pode ser igual para todos. `maildir` varchar(255) NOT NULL default 'domain/user/', #O diretã³rio pessoal de cada usuã rio. O valor da caixa de correio em disco à "home"/"maildir" `domain` varchar(255) NOT NULL default 'dominio', #O mesmo domã nio do endereã o de , neste caso "xx.net" `nome` varchar(255) NOT NULL default 'Nome Sobrenome', #Nome do dono da caixa de correio `login_maps` varchar(255) NOT NULL default '', #Endereà o pelo qual o usuã rio pode enviar mensagens, por padrã o o mesmo do "id". `imapok` tinyint(1) unsigned default '1', #Clausula de conta ativa, se este valor for mudado para 0, esta conta sera desativada `quota` varchar(255) default ' ', #Tamanho da cota em bytes, neste caso 10 Megabytes Para simplificar, veja abaixo o dump do nosso banco de dados padrã o, mas preste atenã à o em nossos valores padrãµes. principalmente, uid, gid e home #=======================MAIL.DB================================= # CREATE DATABASE mail; use mail; # #Tabela de aliases # CREATE TABLE aliases ( alias varchar(255) NOT NULL default '', rcpt varchar(255) default NULL, PRIMARY KEY (alias) ) TYPE=MyISAM; #Tabela transport

3 # CREATE TABLE transport ( domain char(128) NOT NULL default '', transport char(128) NOT NULL default 'maildrop:', UNIQUE KEY domain (domain) ) TYPE=MyISAM; # #Tabela virtua_users # CREATE TABLE `virtual_users` ( `id` varchar(255) default NULL, `user` varchar(255) default NULL, `password` varchar(255) NOT NULL default '1234', `uid` int(5) NOT NULL default '125', `gid` int(5) NOT NULL default '125', `home` varchar(255) NOT NULL default '/var/mail/virtual/', `maildir` varchar(255) NOT NULL default 'domain/user/', `domain` varchar(255) NOT NULL default 'dominio', `nome` varchar(255) NOT NULL default 'Nome Sobrenome', `login_maps` varchar(255) NOT NULL default '', `imapok` tinyint(1) unsigned default '1', `quota` varchar(255) default ' ', UNIQUE KEY `id` (`id`) ) ENGINE=MyISAM DEFAULT CHARSET=latin1; #========================================================== Para inserir este dump em um banco de dados execute o seguinte comando: #mysql -u root -psenha < dump.sqladicionando Usuà rios ao Sistema Por motivo de seguranã a, criaremos um novo usuã rio para os serviã os acessarem o banco de dados, este usuã rio terã apenas os privilã gios necessã rios para ele. Para isto acesse como usuã rio root o banco de dados e execute os seguintes comandos. mysql> USE mysql Database changed. mysql> INSERT INTO user (host, user, password) VALUES('localhost','postfix',''); Query OK, 1 row affected (0.00 sec) mysql> UPDATE user set password=password('senha') WHERE user='postfix'; Query OK, 1 row affected (0.00 sec) Rows matched: 1 Changed: 1 Warnings: 0 mysql> FLUSH PRIVILEGES; Query OK, 0 rows affected (0.00 sec) mysql> GRANT select, insert, update ON mail.* TO postfix; Query OK, 0 rows affected (0.00 sec) O banco de dados estã pronto.adicionando dados ao Banco da Dados Agora que temos um banco de dados, vamos adicionar dados a ele. Dados da tabela transport A tabela transport como mencionado anteriormente, serve para o Postfix saber se o correio à local ou virtual. O correio local vai adicionado uma única vez, para adicionã -lo, acesse banco de dados como usuã rio postfix, e execute os seguintes comandos: mysql> USE mail Database changed mysql> INSERT INTO transport(domain,transport) VALUES("DOMINIO_LOCAL","local:"); Query OK, 1 row affected (2.61 sec)

4 Para domã nios virtuais, o comando à o mesmo, apenas alterando o campo transport de local: para virtual: ou maildrop:. Em nosso caso utilizaremos o maildrop para entrega de mensagens, entã o, utilize o maildrop como no exemplo abaixo: mysql> USE mail Database changed mysql> INSERT INTO transport(domain,transport) VALUES("DOMINIO_VIRTUAL","maildrop:"); Query OK, 1 row affected (2.61 sec) Dados da tabela alias A tabela alias irã conter apelidos para contas de , mensagens endereã adas para contas que tenham alias, serã o desviadas para os endereã os correspondentes, e cada endereã o pode ter um ou mais apelidos, assim pode-se formar atã pequenas listas de . Para adicionar aliases, acesse banco de dados como usuã rio postfix, e execute os seguintes comandos: mysql> USE mail Database changed mysql> INSERT INTO aliases(alias,rcpt) VALUES("daniel@kiron.unesc.net","daniel@dbristot.info");Query OK, 1 row affected (0.00 sec) Dados da tabela virtual_users Esta tabela possui mais dados que as demais, ela irã conter informaã ões que variam muito de sistema para sistema, e alguns valores sã o padrãµes, por exemplo, o usuã rio que daemon de entrega irã executar tem o uid igual a 1002 e gid 6, estes valores ja sã o adicionados por padrã o, os valores que sã o variã veis irã o ser adicionados no exemplo a seguir,para isso acesse banco de dados como usuã rio postfix, e execute os seguintes comandos: mysql> USE mail Database changed mysql> INSERT INTO virtual_users(id, password, maildir, domain, nome) VALUES('daniel@exemplo.net', '1234', "exemplo.net/daniel", "exemplo.net", "Daniel Bristot"); Query OK, 1 row affected (0.01 sec) Atenà à o: O valor id à um valor único! e nã o serã aceito outro valor igual.informaã ões Gerais O MySQL utiliza a porta 3306 para conexãµes, se voc㪠utilizar o banco de dados somente para conexãµes locais, uma dica à restringir o acesso a porta 3306 com o auxã lio de um firewall. O MySQL à um consumidor de memã³ria e processamento.cyrus-sasl O Cyrus-Sasl serã responsã vel pela autenticaã à o smtp.instalando o Cyrus-Sasl Normalmente o postfix iria compilar o cysrus Sasl, porã m teremos que habilitar a compatibilidade com o MySQL, entã o vamos instalar o Cyrus-Sasl a partir do ports, o caminho para o ports à : /usr/ports/security/cyrus-sasl2. Entre no diretã³rio do ports e execute o comando: # make -DWITH_MYSQL install Após isto a compilaã à o deve correr atã o final sem mais perguntas.configurando o Cyrus-Sasl A configurã à o do Cyrus-Sasl à simples, exige apenas a criaã à o de um arquivo, ele deve ser criado em /usr/local/lib/sasl2/smtpd.conf, veja como ele deve ficar. pwcheck_method: auxprop mech_list: LOGIN CRAM-MD5 DIGEST-MD5 auxprop_plugin: sql sql_engine: mysql sql_hostnames: sql_database: mail sql_user: postfix sql_passwd: sql_select: SELECT password FROM virtual_users WHERE user='%u' and domain='%r' AND imapok='1' sql_usessl: no A única questã o que pode gerar dãºvida sã o os valores '%u' e '%r' na pesquisa, eles serã o substituã dos pelos valores do nome do usuã rio e do domã nio respectivamente.

5 A configuraã à o do Cyrus-Sasl estã pronta.postfix O postfix serã nosso servidor de , ele escutarã o protocolo SMTP pela porta 25/tcp e serã responsã vel pelo transporte das mensagens. O Postfix à o carro-chefe de nosso Sistema, entã o fica difã cil apresentar sua instalaã à o em uma única parte do artigo, entã o primeiramente irei construã -lo a partir do ports, e na parte final iremos configurã - lo, pois sua configuraã à o depende de vã rios outros serviã os.instalando o Postfix O Postfix irã precisar de alguma dependãªncias, porã m tudo isto à feito automaticamente a partir do ports. Uma única observaã à o, se a autenticaã à o for feita atravã s das senhas de usuã rios do UNIX, à necessã rio instalar cyrus-sasl2- saslauthd. Neste caso nã o estaremos utilizando, entã o isto nã o se faz necessã rio. O ports do postfix fica em /usr/ports/mail/postfix. Para construir o Postfix apenas digite make no diretã³rio do ports, neste momento aparecerã uma tela com as opã ões de configuraã à o. Eu escolhi as opã ões: NOPCRE Pois eu nã o irei utilizar expressãµes regulares do perl. Sasl2 Para autenticaã à o SMTP DB43 Para criar tabelas de aliases e outras configuraã ões com base de dados DB. MySQL Para habilitar o suporte ao MySQL. A partir daã o postfix comeã a a ser construã do, e dependendo da mã quina isto pode demorar algum tempo. Nos instantes finas da instalaã à o, voc㪠serã perguntado se deseja ativar o postfix no mailer.conf, diga que sim, e ele serã automaticamente inicializado pelo sistema.configurando o Sistema Operacional O postfix nã o irã precisar de uma entrada no arquivo de inicializaã à o /etc/rc.conf pois eu habilitei-o no mailer.conf, porã m se voc㪠nã o o habilitou voc㪠precisa inserir as seguintes linhas no /etc/rc.conf sendmail_enable="no" sendmail_submit_enable="no" sendmail_outbound_enable="no" sendmail_msp_queue_enable="no" postfix_enable="yes" Estas linhas servirã o para desativar o Sendmail e ativar o Postfix. O Postfix utilizarã a porta 25 tanto para chegada quanto para saã da de mensagem, caso voc㪠esteja utilizando um firewall, nã o esqueã a de deixar o trafego in e out passar por esta porta. O postfix tambã m depende do serviã o de nomes, verifique se o tempo de consulta a base de dados de nomes nã o à muito lento, isto pode trancar seu sistema, nã o esqueã a de liberar o trã fego 53 udp e tcp. Cuidado com o horã rio e o fuso-horã rio do sistema tambã m à fundamental.courier-imap O Courier-Imap nos darã suporte aos protocolos de entrega de mensagem, o imap e pop3, apesar do nome, ele traz estes dois protocolos. O courier-imap à dividido em duas partes, os protocolos de transporte e de autenticaã à o. O os protocolos de transporte serã o feitos pelos daemons imapd e pop3d, e o protocolo de autenticaã à o serã feito pelo authdaemond.instalado o Courier-Imap A instalaã à o do courier-imap serã feita via ports, o caminho do ports à : /usr/ports/mail/courier-imap, entre neste diretã³rio e execute o comando make install. Após isto irã aparecer uma tela oferecendo opã ões de compilaã à o, neste caso adicione somente a opã à o AUTH_MYSQL, que nos darã suporte ao MySQL. Após isto a instalaã à o deverã terminar sem demais perguntas.configuraã à o do Courier-Imap Vamos dividir a configuraã à o do courier-imap em duas partes, primeiro iremos abordar o daemon de autenticaã à o, e logo apã³s os daemons de entrega.configurando o authdaemond O authdaemond irã por buscar informaã ões do banco de dados sobre os usuã rios. Os arquivos de configuraã à o do authdaemond estã o em /usr/local/etc/authlib, e sã o eles, authdaemonrc responsã vel por caracterã sticas gerais do sistema e authmysqlrc responsã vel pela ligaã à o entre o courier-imap e o banco de dados. Abaixo veremos os arquivos de configuraã à o de exemplo.authdaemonrc authmodulelist="authmysql" # Lista de mã³dulos habilitados. authmodulelistorig="authmysql" # Lista de mã³dulos utilizados pelo Courier webadmin. daemons=5 # Número de daemons de autenticaã à o. authdaemonvar=/var/run/authdaemond # Diretório utilizado por alguns scripts.. NÃO MEXA. subsystem=mail # Para qual facilidade do syslog enviar as mesagens. DEBUG_LOGIN=0 # Nà vel de debug que as mensagens sã o enviadas para a syslog. DEFAULTOPTIONS="wbnodsn=1" # Opà ões de linha de comando. LOGGEROPTS="" # Opà ões de log.authmysqlrc MYSQL_SERVER localhost # Servidor do banco de dados MYSQL_USERNAME portfix # Usuà rio do banco de dados

6 MYSQL_PASSWORD # Senha do banco de dados MYSQL_SOCKET /tmp/mysql.sock # Socket do banco de dados MYSQL_PORT 3306 # Porta do banco de dados MYSQL_OPT 0 # Opà ões do mysql MYSQL_DATABASE mail # Nome do banco de dados MYSQL_USER_TABLE virtual_users # Nome da tabela com informaã ões do usuã rio MYSQL_CLEAR_PWFIELD password # Coluna com as senhas MYSQL_UID_FIELD uid # Coluna com o userid MYSQL_GID_FIELD gid # Coluna com o groupid MYSQL_LOGIN_FIELD id # Coluna com o Login MYSQL_HOME_FIELD home # Coluna com o Home MYSQL_NAME_FIELD nome # Coluna com o nome do usuã rio MYSQL_MAILDIR_FIELD maildir # Coluna com o maildir do usuã rio MYSQL_QUOTA_FIELD quota # coluna com a cota do usuã rio MYSQL_WHERE_CLAUSE imapok=1 # Coluna com a flag de ativaã à o da conta A configuraã à o do authdaemond estã pronta, agora veremos as configuraã ões dos damons de transporte.configurando os daemons de transporte Os arquivos de configuraã à o do courier-imap estã o em /usr/local/etc/courier-imap, e tem os nomes correspondentes ao seu daemon de transporte. Você pode optar por utilizar somente um dos dois protocolos, porã m o imap tem algumas vantagens sobre o pop3, cabe a voc㪠escolher qual prefere, neste exemplo utilizaremos os dois. Abaixo veremos os arquivos de configuraã à o de exemplo.imapd ADDRESS=0 PORT=143 MAXDAEMONS=40 MAXPERIP=4 PIDFILE=/var/run/imapd.pid TCPDOPTS="-nodnslookup -noidentlookup" LOGGEROPTS="-name=imapd" IMAP_CAPABILITY="IMAP4rev1 UIDPLUS CHILDREN NAMESPACE THREAD=ORDEREDSUBJECT THREAD=REFERENCES SORT QUOTA IDLE" IMAP_KEYWORDS=1 IMAP_CAPABILITY_ORIG="IMAP4rev1 UIDPLUS CHILDREN NAMESPACE THREAD=ORDEREDSUBJECT THREAD=REFERENCES SORT QUOTA AUTH=CRAM-MD5 AUTH=CRAM-SHA1 AUTH=CRAM-SHA256 IDLE" IMAP_PROXY=0 IMAP_PROXY_FOREIGN=0 IMAP_IDLE_TIMEOUT=60 IMAP_CAPABILITY_TLS="$IMAP_CAPABILITY AUTH=PLAIN" IMAP_CAPABILITY_TLS_ORIG="$IMAP_CAPABILITY_ORIG AUTH=PLAIN" IMAP_DISABLETHREADSORT=0 IMAP_CHECK_ALL_FOLDERS=0 IMAP_OBSOLETE_CLIENT=0 IMAP_UMASK=022 IMAP_ULIMITD=65536 IMAP_USELOCKS=1 IMAP_SHAREDINDEXFILE=/usr/local/etc/courier-imap/shared/index IMAP_ENHANCEDIDLE=0 IMAP_TRASHFOLDERNAME=Trash IMAP_EMPTYTRASH=Trash:7 IMAP_MOVE_EXPUNGE_TO_TRASH=0 SENDMAIL=/usr/sbin/sendmail HEADERFROM=X-IMAP-Sender IMAPDSTART=NO MAILDIRPATH=Maildirpop3d PIDFILE=/var/run/pop3d.pid MAXDAEMONS=40 MAXPERIP=4 POP3AUTH="LOGIN CRAM-MD5 CRAM-SHA1" AUTHMODULES="authdaemon" POP3AUTH_ORIG="PLAIN LOGIN CRAM-MD5 CRAM-SHA1 CRAM-SHA256" POP3AUTH_TLS="" DEBUG_LOGIN=2 PORT=110 ADDRESS=0 TCPDOPTS="-nodnslookup -noidentlookup"

7 LOGGEROPTS="-name=pop3d" POP3DSTART=NO MAILDIRPATH=Maildir As configuraã ões padrãµes sã o bastante completas, os itens que vale a pena dar uma revisada sã o: MAXDAEMONS=40 # Número mã ximo de processos MAXPERIP=4 # Conexões mã ximas simultã neas por IPConfiguraà à o do SO Agora que tudo estã configurado, basta ativar o courier-imap na inicializaã à o do sistema. para isto basta adicionar as seguintes linhas em /etc/rc.conf. courier_authdaemond_enable="yes" # Obrigatória courier_imap_pop3d_enable="yes" # Para ativar o pop3 courier_imap_imapd_enable="yes" # Para ativar o imapd O protocolo imap utiliza a porta 143 TCP, e o protocolo pop3 utiliza a porta 110 TCP, se voc㪠estã utilizando um firewall, libere estas portas. Os logs serã o enviados para a facilidade mail do syslog, por padrã o o arquivo de log serã /var/log/maillog.courier-maildrop O Maidrop serã nosso agente de entrega de mensagem, ele irã entregar as mensagens em suas devidas caixas de correio. Bom, mas porque nã o utilizar o daemon virtual que vem juntamente com o Postfix? Primeiramente, o virtual nã o tem controle de quota nativo, para isso iria ser preciso aplicar um patch, Segundo, o maildrop pode fazer vã rias verificaã ões de mensagem, e ele cria automaticamente as caixas de correio, jã com o virtual voc㪠teria de criã -las manualmente, e o maildrop oferece opã ões de filtros, como por exemplo desviar as mensagens de spam para uma pasta chamada Spam, retirando assim os spams da caixa de entrada.instalando o Maiodrop O maildrop serã instalado a partir do ports no seguinte caminho, /usr/ports/mail/maildrop. Como as informaã ões de usuã rio estã o armazenadas no banco de dados, precisamos adicionar o suporte para a Authlib, para isto execute o seguinte comando para construir o ports. # make -DWITH_AUTHLIB install A partir deste memento a instalaã à o deve concluir sem mais perguntas. Após a instalaã à o, devemos criar um usuã rio para executar o maildrop. neste caso criei o usuã rio vmail, e o com o grupo padrã o mail. O UID e o GID do usuã rio devem ser os mesmo do uid e gid do banco de dados. Isto determinarã o dono dos diretã³rios e arquivos das caixas de correio, entã o no memento da criaã à o de uma nova conta, nã o esqueca de inserir os valores uid e gid iguais as do usuã rio vmail e do grupo mail. O maildrop serã executado com o usuã rio vmail, porã m ele nã o possuirã permiã à o para comunicar-se com a base de dados, por isto o executavel do maildrop deve ter o SetUID habilitado, para isto execute o seguinte comando: # chmod u+s /usr/local/bin/maildrop A configuraã à o bã sica do maildrop estã pronta.configurando o Maildrop O maildrop tem apenas um arquivo de configuraã à o, que estã em: /usr/local/etc/maildroprc, na verdade este arquivo nem precisa existir. A configuraã à o do banco de dados nã o à necessã ria, pois ele irã utilizar a Authlib para isto, e isto nã³s jã configuramos anteriormente para o courier-imap. O arquivo de configuraã à o do maildrop irã conter uma rotina de tarefas que ele deve fazer ao entregar uma mensagem, veja o exemplo que utilizamos abaixo. logfile "/var/log/maildrop.log" #Arquivo de Log `test -d $HOME/$DEFAULT` # Testa se a caixa de correio existe if ($RETURNCODE!=0) # Caso nã o exista... { `maildirmake $DEFAULT` # Cria a caixa de correio, `maildirmake -f.spam $HOME/$DEFAULT` # e as pastas para o Spam `maildirmake -f.trash $HOME/$DEFAULT` # e a lixeira } QUOTA="$MAILDIRQUOTA"'S' `maildirmake -q $QUOTA $HOME/$DEFAULT` # Ajusta a cota da caixa de correio if (/^X-Spam-Status: Yes/) # E se a mensagem for um Spam, ela a envia { # para a pasta Spam. to "$DEFAULT/.Spam/" }Ligando ao Postfix

8 Para ligã -lo ao Postfix, apenas verifique a linha sobre o transporte maildrop no arquivo /usr/local/etc/postfix/master.cf ela deve estar como no exemplo abaixo. maildrop unix - n n - - pipe flags=drhu user=vmail argv=/usr/local/bin/maildrop -d ${recipient} -w 90 Com a opã à o -w 90 o maildrop irã enviar a mensagem contida no arquivo /usr/local/etc/quotawarnmsg avisando que a cota de uso de sua conta chegou aos 90%, o valor pode ser alterado a seu critã rio, e por padrã o a mensagem nã o existe, entã o voc㪠deve cria-la.clamav Filter O clamav filter à um script que serã responsã vel pela filtragem de virus e spam de uma mensagem, ele interliga os daemons clamd que farã a checagem do antivã rus e o spamd que farã a verificaã à o de spam. O clamav-filter à apenas um arquivo que estã disponã vel para download neste link. Porque utilizar este filtro, se existe o amavisd? Bom, o amavisd à um daemon que consome muitos recursos, este filtro faz apenas o que à necessã ria. Por agora iremos tratar mais a parte de instalaã à o dos dois daemons, o clamav-filter serã utilizado para ligar o postfix aos dois daemons, veremos isto no memento da configuraã à o do Postfix.Clam-AV o Clam-AV à um poderoso antivã rus open source, ele irã filtrar todas as mensagens que passarem pelo servidor. ele à dividido em dois daemons, o clamd e o freshclamd um para varredura de vã rus e um para atualizaã à o da base de dados de vã rus respectivamente.instalando o Clam-AV A instalaã à o do Clam-AV à feita apartir do ports, seu caminho à : /usr/ports/security/clamav. A instalaã à o à simples, vã para o diretã³rio do ports e execute: # make install Logo apã³s irã aparecer uma tela com as opã ões de compilaã à o, eu ativei apenas a opã à o LIBUNRAR, ela da suporte para arquivos compactados com extensã o.rar. Após isto a configuraã à o deve prosseguir sem mais perguntas atã o final.configurando o Clam-AV Os arquivos de configuraã à o estã o em /usr/local/etc/ e sã o /usr/local/etc/clamd.conf e /usr/local/etc/freshclam.conf. O clamd.conf à responsã vel pela configuraã à o do daemon de verificaã à o de vã rus. Veja abaixo o exemplo de arquivo de configuraã à o. clamd.conf #configuraã ões de log LogFile /var/log/clamav/clamd.log # Arquivo de Log LogFileMaxSize 2M # Tamanho mã ximo do arquivo de log LogTime # Horà rio nos arquivos de log LogSyslog # Usa Syslog LogVerbose # Log mais aprofundado PidFile /var/run/clamav/clamd.pid # Arquivo com o Pid DatabaseDirectory /var/db/clamav # Base de dados de virus LocalSocket /var/run/clamav/clamd # Local do socket FixStaleSocket # Atualizaà à o do socket ao inicia o daemon MaxConnectionQueueLength 30 # Número mã ximo de conexãµes na fila de espera MaxDirectoryRecursion 20 # Max Nún da profundidade de diretã³rios FollowDirectorySymlinks # Segue links para diretã³rios User clamav # Nome do usuã rio que o anti vã rus estã executando AllowSupplementaryGroups # Acesso suplementar a outros grupos ScanMail # Habilita varredura de arquivos de ArchiveMaxFileSize 10M # Tamanho mã ximo do arquivo a ser varrido ArchiveMaxRecursion 9 # Nà vel de recursã o de um arquivo ArchiveMaxFiles 1500 # Núm Mà x de arquivos a ser varrido em um arquivo compactado Agora iremos ver a configuraã à o utilizada no freshclam. DatabaseDirectory /var/db/clamav # Base de dados de informaã ões de vã rus UpdateLogFile /var/log/clamav/freshclam.log # Arquivo de Log de atualizaã ões PidFile /var/run/clamav/freshclam.pid # Arquivo com o Pid DatabaseOwner clamav # Usuà rio dono da base de dados AllowSupplementaryGroups # Acesso suplementar a outros grupos DatabaseMirror database.clamav.net # Servidor de atualizaã à o NotifyClamd # Notifica o Clamd sobre atualizaã ões Esse esquema de configuraã à o exige que seja criados dois diretã³rios: /var/run/clamav e /var/log/clamav. apã³s criar

9 este diretã³rio, mude o dono dos diretã³rios para usuã rio clamav. # chown clamav:clamav /var/run/clamav /var/log/clamavconfiguraã à o do Sistema Operacional Agora devemos habilitar o ClamAV na inicializaã à o do sistema. Para isso devemos adicionar as seguintes linhas em /etc/rc.conf: clamav_clamd_enable="yes" clamav_freshclam_enable="yes" Caso voc㪠esteja utilizando um firewall, abra o trafego para o servidor da base de dados de atualizaã à o. O Anti-Và rus estã pronto.spamassassin O SpamAssassim serã responsã vel pelo controle anti-spam, pesquisas mostram que sua eficã cia à de 95 por cento, porã m, seu custo à um pouco alto, ele checa todo o corpo de uma mensagem, isto cria um esforã o computacional grande, e ele tambã m consome uma boa fatia da memã³ria. Nós utilizaremos o SpamAssassin na forma de um daemon, o spamd, isto reduz o esforã o que o computador faria para iniciar a execuã à o a cada checagem de , assim, o spamassassim quando requisitado nã o precisa iniciar todo o processo, apenas verificar a mensagem. Para isto à nescessã rio um programa cliente, o spamc, que envia a mensagem para o spamd chegar.instalando o Spamassassim O SpamAssassin serã instalado via ports, o caminho para o seu ports à : /usr/ports/mail/p5-mail-spamassassin/. Para instalar entre no diretã³rio do ports e execute. # make install Após isto irã aparecer uma tela de configuraã à o de opã ões, eu nã o habilitei nenhuma, agora à sã³ esperar o sistema terminar de compilar o SpamAssassin.Configurando o SpamAssassim A configuraã à o do SpamAssassim à simples, o arquivo de configuraã à o estã em /usr/local/etc/mail/spamassassim. O arquivo init.pre contã m informaã ões sobre mã³dulos de checagem de , habilite ou desabilite-os como quiser. O arquivo de configuraã à o que mais nos interessa neste memento à o local.cf. Ele à um arquivo simples, em nosso coso ele precisa ter apenas as seguintes linhas: # Deixa a mensagem intacta, porã m adiciona os headers de spam. report_safe 0 # Este à a pontuaã à o pela qual uma mensagem à considerada spam required_score 5.0Configuraà à o do Sistema Operacional à preciso escrever um script de inicializaã à o do spamd, ele deve estar em /usr/local/etc/rc.d/spamd.sh e ter permissã o de execuã à o. O arquivo de inicializaã à o deve ser como no exemplo abaixo, apenas ajuste as opã ões de processos filhos do spamd conforme for o trafego de seu servidor. /usr/local/etc/rc.d/spamd.sh #!/bin/sh case "$1" in start) /usr/local/bin/spamd --socketpath=/var/run/spamd/spamd.sock --pidfile=/var/run/spamd/spamd.pid --min-children=1 - -min-spare=1 --max-spare=2 -d echo "Starting Spamd."  ;; stop) kill -9 `cat /var/run/spamd/spamd.pid` echo "Stoping Spamd."  ;; *) echo "Usage: `basename $0` {start stop}" >&2 exit 64  ;; esac exit 0 O SpamAssassin estã pronto, agora vamos ligar os dois filtros como o Clamav-Filter.Configurando do Clamav-Filter Faà a o download do clamav-filter apartir deste link. Após o download copie-o para o diretã³rio /usr/local/libexec/postfix/, e altere suas permiã ões como no exemplo abaixo: chown clamav:clamav /usr/local/libexec/postfix/clamav-filter.sh

10 O clamav-fiter irã precisar de dois diretã³rios, com permissã o de escrita para o dono do clamav-filter, neste caso o usuã rio clamav. para isto execute o seguinte comando. # mkdir /var/run/clamav /var/log/clamav # chown clamav:clamav /var/run/clamav /var/log/clamavligando o clamav-filter ao Postfix Para ligã -lo ao Postfix precisamos criar um transporte e um filtro para as conexãµes tcp, para isto comente a seguinte linha no arquivo /usr/local/etc/postfix/master.cf smtp inet n - n - - smtpd E adiciones estas linhas ao mesmo aquivo. smtp inet n - n - - smtpd -o content_filter=clamav:clamav clamav unix - n n - - pipe flags=rq user=clamav argv=/usr/local/libexec/postfix/clamav-filter.sh -f ${sender} -- ${recipient} O clamav-filter estã pronto!configurando o Postifix Esta à a parte final deste How-To, à a configuraã à o final do postfix, serã basicamente, ligando o Postfix ao Cyrus-Sasl e a base de dados, basicamente, abaixo serã o mostrados os arquivos do diretã³rio /usr/local/etc/postfix, todos eles devem estar presente, as únicas alteraã ões a serem feitas à o nome do usuã rio e senha da base de dados nos arquivos de ligaã à o com o MySQL. Arquivo de configuraã à o do Postfix. /usr/local/etc/postfix/main.cf mydestination = localhost.$mydomain, localhost, $transport_maps local_recipient_maps = unix:passwd.byname, $alias_maps, $virtual_recipient_maps unknown_local_recipient_reject_code = 550 mynetworks_style = class alias_maps = hash:/usr/local/etc/postfix/aliases home_mailbox = Maildir/ smtpd_banner = $myhostname ESMTP $mail_name ($mail_version) debug_peer_level = 2 debugger_command = PATH=/bin:/usr/bin:/usr/local/bin:/usr/X11R6/bin xxgdb $daemon_directory/$process_name $process_id & sleep 5 sendmail_path = /usr/local/sbin/sendmail newaliases_path = /usr/local/bin/newaliases mailq_path = /usr/local/bin/mailq setgid_group = maildrop html_directory = no manpage_directory = /usr/local/man sample_directory = /usr/local/etc/postfix readme_directory = no #Configuraà à o do MySQL e de dominios virtuais transport_maps = mysql:/usr/local/etc/postfix/transport.cf virtual_gid_maps = mysql:/usr/local/etc/postfix/gids.cf virtual_mailbox_base = /var/mail/virtual virtual_mailbox_maps = mysql:/usr/local/etc/postfix/mysql_virtual.cf virtual_maps = mysql:/usr/local/etc/postfix/mysql.aliases.cf virtual_uid_maps = mysql:/usr/local/etc/postfix/uids.cf virtual_recipient_maps = mysql:/usr/local/etc/postfix/recipients.cf virtual_mailbox_limit_inbox = no virtual_mailbox_limit_maps = mysql:/usr/local/etc/postfix/mailboxsize-mysql.cf virtual_mailbox_limit_override = yes virtual_maildir_extended = yes virtual_create_maildirsize = yes virtual_mailbox_limit = smtpd_sasl_auth_enable = yes broken_sasl_auth_clients = yes smtpd_helo_required = yes smtpd_sender_login_maps = hash:/usr/local/etc/postfix/sender_login_maps smtpd_sender_login_maps = mysql:/usr/local/etc/postfix/login_maps.cf smtpd_recipient_restrictions = reject_non_fqdn_sender

11 reject_non_fqdn_recipient reject_invalid_hostname reject_unknown_sender_domain reject_unknown_recipient_domain reject_multi_recipient_bounce reject_sender_login_mismatch permit_sasl_authenticated reject_unauth_destination permit Arquivos de ligaã Ã o do postfix com o MySQL: /usr/local/etc/postfix/transport.cf user = postfix password = table = transport select_field = transport where_field = domain /usr/local/etc/postfix/gids.cf user = postfix password= table = virtual_users select_field = gid where_field = id /usr/local/etc/postfix/uids.cf user = postfix password= table = virtual_users select_field = uid where_field = id /usr/local/etc/postfix/mysql_virtual.cf user = postfix password= table = virtual_users select_field = maildir where_field = id /usr/local/etc/postfix/mysql.aliases.cf user = postfix password= table = aliases select_field = rcpt where_field = alias /usr/local/etc/postfix/recipients.cf user = postfix password= table = virtual_users select_field = nome where_field = id

12 /usr/local/etc/postfix/mailboxsize-mysql.cf password = table = virtual_users select_field = quota where_field = id /usr/local/etc/postfix/login_maps.cf password = table = virtual_users select_field = login_maps where_field = id pronto, tudo deve estar funcionando. Agora vamos instalar o WebMail Uebimiau o WebMail Para finalizar a nossa configuraã à o, iremos instalar o Uebimial que à um Webmail baseado em PHP, por isso ele precisa de um servidor Web com suporte ao PHP. O UebiMial tem suporte aos protocolos POP3 e IMAP, a lã ngua Portuguesa, e possui uma interface limpa e fã cil. O Uebimial estã disponã vel via ports, porã m atualamente ele estã quebrado, entã o teremos que fazer o download do site [1]. Agora que fizemos o Download vamos configurar o WebMail. Vamos descompactar o Uebimial no diretã³rio /var/www/, para isto, copie o download do Uebimial para /var/www/ e extraia do.zip, neste exemplo estamos utilizando a versã o # cp uebimiau any.zip /var/www # cd /var/www/ # unzip uebimiau any.zip Agora vai ser criado o diretã³rio webmail, onde estã o nosso webmail. O arquivo de configuraã à o fica, relativamente dentro do diretã³rio do webmail, em inc/config.php. Antes de configura-lo vamos criar o diretã³rio /var/webmail e dar a parmiã à o 755 e dono e grupo www, este serã um diretã³rio que o uebimial precisarã para guardar arquivos temporã rios. # mkdir /tmp/webmail # chmod 755 /tmp/webmail # chown www:www /tmp/webmail Agora vamos editar o arquivo de configuraã à o. basicamente o que devemos fazer Ã, setar a opã à o que dis que o Webmail servirã para multiplos dimã nios, e configurar as conexãµes.]configurando o WebMail Abra no editor de sua preferãªncia o arquivo /var/www/webmail/inc/config.php, e altere as seguintes variã veis: Mude o caminho da pasta temporã ria para a o diretã³rio que criamos em /tmp/ $temporary_directory = "/tmp/webmail"; $mail_server_type de ONE-FOR-EACH para ONE-FOR-ALL, isto diz para o Uebimial que o servidor serve para multiplos dompinios, e irã pedir o nome de usuã rio na forma do endereã o de completo. Ex: $mail_server_type = "ONE-FOR-ALL"; Agora modifique as variã veis abaixo, os valores que elas estã o mostrando, provavelmente funcionarã o, e os nomes sã o bem sugestivos. $default_mail_server = " "; $one_for_all_login_type = "%user%@%domain%"; $default_protocol = "pop3"; $default_port = "110"; $default_folder_prefix = ""; O UebiMial estã configurado, agora apenas adicione um alias, para as requisiã ões que chegam para o seu

13 "servidor"/webmail/ para /var/www/webmail, e estã pronto. NOTA: Eu tive um problema com o PHP, algo com, a funã à o header nã o aceita quebra de linha, entã o editei o arquivo que continha o erro, na linha do erro à sã³ retirar os \n e tudo funciona. O UebiMial tambã m à altamente costomizã vel, a interface à escrita em HTML e estã dendro do diretã³rio, relativo ao webmail, themes/uebimial. Caso aconteã a algo errado, a saã da à utilzar o nosso bom e velho amigo log. Uma dica simples, cole o log no google! isso ajuda bastante. Qualquer outra duvida ou sugestã o, mande um para daniel At dbristot dot infoâ Final Este How-to foi produzido por Daniel Bristot de Oliveira, sobre a licenã a BSD, tomei como referãªncia os seguintes arquivos: Servidor de com SMTP, POP, IMAP, quota e MySQL de Marco A. S. Mà ximo Link INTEGRANDO O POSTFIX COM O CLAMAV de Gleydson Soares (gsoares) - Deives Michellis "thefallen" Link Todos os direitos do CLAMAV-FILTER pertencem aos seus idealisadores.â  Retirado de "

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