Galhas de Insetos da Restinga de Arraial do Cabo, RJ, Brasil. S. P. Carvalho-Fernandes 1 * & V. C. Maia 1

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1 III SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA Galhas de Insetos da Restinga de Arraial do Cabo, RJ, Brasil S. P. Carvalho-Fernandes 1 * & V. C. Maia 1 1 Departamento de Entomologia, Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro. * para correspondência: sheilapcfernandes@gmail.com Introdução Galhas ou cecídias são estruturas ocorrentes em tecidos e órgãos vegetais induzidas por um organismo estranho. Mani (1964) relatou que as galhas podem ser induzidas por diversos organismos, tais como bactérias, vírus, fungos, ácaros e insetos. Porém, esse conceito vem sendo modificado, visto que o crescimento provocado por bactérias, fungos e vírus é considerado um tumor, já que as modificações celulares ocorrem mesmo com a retirada desses agentes. No conceito atual de galhas (Raman 2007), apenas ácaros e insetos são incluídos como agentes galhadores, pois com a retirada destes, as alterações celulares cessam. As galhas são formadas a partir do resultado da interação entre um inseto galhador e sua planta hospedeira e são consideradas umas das mais complexas associações existentes entre animais e plantas, pois cada espécie de inseto induz galhas que são fisiológica e morfologicamente diferentes das de outras espécies (Abrahamsonet al., 1998; Shorthouseet al., 2005), possuindo diferenciação celular não encontrada em tecidos vegetais não galhados (Stone &Schönrogge, 2003). Alguns estudos com enfoque na indução da galha já comprovaram que é o inseto que determina a morfologia das cecídias e, além disso, esses animais redirecionam a produção de tecidos nutritivos para seu próprio benefício (Wool, 1997; Cook &Gullan, 2008). A maioria dos levantamentos de galhas de insetos no Brasil está concentrada nas regiões sul e sudeste. Os principais ecossistemas estudados são Cerrado e Mata Atlântica, principalmente áreas de restinga (Maia & Fernandes, 2004;Fernandes & Negreiros, 2006; Mendonça, 2007; Coelho et al., 2009; Maia, 2013). Porém, na maioria desses estudos, a informação taxonômica dos galhadores é dada em categorias taxonômicas supraespecíficas. Inventários realizados em diversas restingas fluminenses mostraram a grande riqueza de galhas deste ecossistema (Maia,2013), sendo a maioria induzida por Cecidomyiidae 277

2 278 CARVALHO-FERNANDES & MAIA:GALHAS DE INSETOS DA RESTINGA DE ARRAIAL DO CABO (Diptera). Isso se deve principalmente à riqueza de plantas desta fitofisionomia, o que favorece a colonização por cecidomiídeosgalhadores. O presente estudo objetivou investigar a riqueza de insetos galhadores na restinga do município de Arraial do Cabo, RJ, Brasil. Material e Métodos O presente estudo foi realizado em áreas de restinga do município de Arraial do Cabo, localizado na região dos Lagos, Estado do Rio de Janeiro ( ' 54'' S, ' 13'' W). Essas áreas pertencem ao Parque Estadual Costa do Sol (PECS), criado em 2011 que abrange seis municípios, com uma área total de ha. Foram realizadas coletas bimensais, de junho de 2011 a maio de 2012, em 10 pontos distribuídos ao longo da restinga, a partir da aplicação da metodologia de caminhada. A vegetação de cada ponto foi vistoriada durante 45 minutos à procura de galhas de insetos. Foram coletados ramos das espécies vegetais galhadas para elaboração de exsicatas e posterior identificação. As galhas encontradas foram acondicionadas em sacos plásticos devidamente etiquetados após separação em morfoespécies, visto que cada espécie induz um morfotipo de galha diferente, seguindo a classificação proposta por Isaias et al. (2013). As galhas foram levadas ao laboratório de Diptera do Museu Nacional-UFRJ, onde uma parte foi utilizada para a obtenção dos adultos (indutores e fauna associada). Outra parte foi dissecada para a retirada das formas imaturas e observação do número de câmaras internas. Todas as galhas foram fotografadas para a posterior inserção em um banco de dados. As espécies vegetais herborizadas serão depositadas no herbário do Museu Nacional-UFRJ e os insetos na Coleção Entomológica da mesma instituição. Todos os insetos obtidos foram preservados em álcool 70% e depois identificados com auxílio de um microscópio estereoscópio até o nível taxonômico possível com auxílio de chaves taxonômicas. Os espécimes de Cecidomyiidae foram montados em lâminas segundo a metodologia de Gagné (1994), exceto pela substituição do creosoto por acetato de butila, e foram identificados com o auxílio de microscópio óptico e utilização de chaves para gêneros e descrições originais de espécies. Resultados e Discusssão Foram encontrados 55 morfotipos distintos de galhas distribuídos em 34 espécies vegetais e 18 famílias botânicas. Cinco órgãos vegetais foram atacados: folha (n=41), caule (n=6), gema (n=5), flor (n=2) e gavinha (n=1). Com relação à forma, a maioria das galhas

3 III SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA eralenticular (n=13), seguida de galhas fusiformes (n=10), globóides e cônicas (n=8). Na maioria dos levantamentos existentes, as folhas são o órgão com maior riqueza de galhas, provavelmente porque este seja o recurso mais disponível para os indutores (Mani, 1964). Myrtaceae foi a família hospedeira com maior número de morfotipos de galhas: 14 em cinco espécies vegetais. Fabaceae e Nyctaginaceae também se destacaram, com quatro morfotipos cada. Eugenia (Myrtaceae) foi o gênero com maior riqueza de galhas(n=9),seguido de Guapira (Nyctaginaceae) com quatro morfotipos. Em levantamentos de galhas em restingas, Myrtaceae se destaca como a família hospedeira com maior riqueza de galhas (Maia, 2013). Espécies de Fabaceae vem sendo relatadas como hospedeiras de galhas em diversos inventários no Brasil (Maia & Fernandes, 2004; Fernandes & Negreiros, 2006;Maia, 2013). Diptera (n=46), Hemiptera (n=4), Lepidoptera (n=2), Thysanoptera (n=2) e Coleoptera (n=1) foram as ordens indutoras de galhas encontradas nesse estudo. Todas as galhas de Diptera foram induzidas por espécies de Cecidomyiidae, e ocorreram em todos os órgãos vegetais citados anteriormente. Dentre os Hemiptera, todos induziram galhas foliares, e a única espécie determinada foi CalophyaterebinthifoliiBurckhardt&Basset, 2000 indutora de galhas lenticulares em folhas de SchinnusterebenthifoliusRaddi (Anacardiaceae). Hemiptera é a ordem com a segunda maior riqueza de galhas na região Neotropical, sendo representada por Psyllidae, Coccidae, Aphididae e Brachyscelidae (Maia, 2006). Todos os Lepidoptera e Coleoptera induziram galhas caulinares, já os Thysanoptera induziram o enrolamento da margem das folhas de suas espécies hospedeiras. Em levantamentos de galhas na Região Neotropical observa-se que galhas de Lepidoptera e Coleoptera ocorrem predominantemente em caules e gemas, e Thysanoptera induzem galhas foliares, a maioria delas formada pelo enrolamento da margem foliar (Maia, 2006). Dentre os Cecidomyiidae, 40 espécies distribuídas em 21 gêneros foram encontradas nesse estudo. Os gêneros com maior representatividade foram Dasineura (7 spp.), Lopesia (5 spp.), Bruggmannia (4 spp.), Clinodiplosis, Neolasioptera e Stephomyia, cada um com três espécies. Os demais gêneros foram representados por apenas uma espécie. A família Cecidomyiidae é composta por cerca de 6000 espécies distribuídas mundialmente, sendo a maioria delas pertencente à subfamília Cecidomyiinae, onde se encontram as espécies galhadoras (Gagné&Jaschhof, 2014). Os gêneros acima citados geralmente são os taxa com maior riqueza de espécies em áreas de restinga (Maia, 2013). 279

4 280 CARVALHO-FERNANDES & MAIA:GALHAS DE INSETOS DA RESTINGA DE ARRAIAL DO CABO Conclusão A riqueza de galhas encontrada nesse estudo está de acordocom o padrão existente em áreas de restinga. Esses ambientes vem sendo apontados por possuírem grande riqueza e peculiar composição de espécies indutoras de galhas. Agradecimentos Ao CNPq pela bolsa oferecida à primeira autora (Protaxa140344/2011-0). Ao INEA pela autorização da pesquisa no PECS. Literatura Citada Abrahamson, W. G.; Melika, G.; Scrafford, R.; Csóka, G Gall-inducing insects provide insights into plant systematic relationships. American Journal of Botany, 85(9): Cook, L. G. & Gullan, P. J Insect, not plant, determines gall morphology in the Apiomorpha pharetrata species-group (Hemiptera: Coccoidea). Australian Journal of Entomology, 47: Coelho, M. S.; Almada, E. D.; Fernandes, G. W.; Carneiro, M. A. A.; Santos, R. M.; Quintino, A. V.; Sanchez-Azofeifa, A Gall inducing arthropods from a seasonally dry tropical forest in Serra do Cipó, Brazil. Revista Brasileira de Entomologia, 53(3): Fernandes, G. W. & Negreiros, D A comunidade de insetos galhadores da RPPN Fazenda Bulcão, Aimorés, Minas Gerais, Brasil. Lundiana, 7: Gagné, R The Gall Midges of the Neotropical Region. Ithaca, Cornell University, Press, 352p. Gagné, R. J. & Jaschhof, M A Catalog of the Cecidomyiidae (Diptera) of the World. 3rd Edition. Digital version 2. Isaias, R. M. S.; Carneiro, R. G. S.; Oliveira, D. C. & Santos, J. C Illustrated and Annotated Checklist of Brazilian Gall Morphotypes. Neotropical Entomology, 42: Maia, V. C Galls of Hemiptera, Lepidoptera and Thysanoptera from Central and South America. Publicações Avulsas do Museu Nacional, 110:1-24. Maia, V. C Galhas de insetos em restingas da região sudeste do Brasil com novos registros. Biota Neotropica, 13(1):

5 III SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA Maia, V. C. & Fernandes, G. W Insectgallsfrom Serra de São José (Tiradentes, MG, Brazil). Brazilian Journal of Biology, 64(3): Mani, M. S Ecology of Plant Galls.Junk, The Hague, 434 p. Mendonça, M. S. Jr Plant diversity and galling arthropod diversity searching for taxonomic patterns in an animal-plant interaction in the Neotropics. Boletín de Sociedad Argentina de Botânica, 42(3-4): Raman, A Insect-induced plant galls of India: unresolved questions. Current Science, 92(6): Shorthouse, J. D.; Wool, D. & Raman, A Gall-inducing insects Nature s most sophisticated herbivores. Basic and Applied Ecology, 6: Wool, D The shapes of Insect Galls: Insect Control, Plant Constraints, and Phylogeny, p In: Raman, A. (Eds). Ecology and Evolution of Plant- Feeding Insects in Natural and Man-Made Enviroments. National Institute of Ecology, New Delhi; Backhuys Publishers, Leiden, Netherlands. Stone, G. N. &Schönrogge, K The adaptive significance of insect gall morphology. Trends in Ecologyand Evolution, 18(10):

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