INFLUÊNCIA DO FOGO NO PADRÃO DE ATAQUE DE INSETOS GALHADORES EM CALYPTRANTHES CLUSIIFOLIA O. BERG.

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1 dos seus autores INFLUÊNCIA DO FOGO NO PADRÃO DE ATAQUE DE INSETOS GALHADORES EM CALYPTRANTHES CLUSIIFOLIA O. BERG. PAOLA FERREIRA SANTOS 1, POLYANNE APARECIDA COELHO 1, RUBENS MANOEL DOS SANTOS 2, WARLEY AUGUSTO CALDAS CARVALHO 2 RESUMO: O objetivo trabalho foi avaliar a influência do fogo nas galhas induzidas por insetos galhadores em Calyptranthes clusiifolia O. Berg. O estudo foi desenvolvido no Parque Florestal Quedas do Rio Bonito e foram encontradas dois tipos de galha: a primeira caracteriza-se por possuir forma esférica com pelos avermelhados e a segunda possui forma achatada e sem pelos. O fogo não influenciou na riqueza e nem na abundância de galhas entre os ambientes, mas influenciou na abundancia. Palavras-chave: Interações, Galhas, Parque Florestal Quedas do Rio Bonito INTRODUÇÃO A comunidade pode se caracterizar por vários fatores tal como pela a intensidade de interações que a compõe (Begon et al., 27). Na relação herbívoro-planta a condição e a abundância de recursos ofertados pela planta hospedeira desempenham um papel importante sobre a diversidade de insetos herbívoros (Price, 1991, Tessinari et al., 29). Os insetos galhadores são os mais especializados e possuem a habilidade de controlar e desviar o desenvolvimento das plantas hospedeiras (Carneiro et al., 29, Araújo, 213). As galhas induzidas por estes insetos de acordo com Costa et al., (21) possui fundamental importância na identificação de padrões e processos ecológicos, pois, formam unidades delimitadas no tempo e espaço. Distúrbios como o fogo pode ser uma força seletiva importante na distribuição destes insetos galhadores (Santos et al. 212). Deste modo, o trabalho teve como objetivo avaliar a influência do fogo no padrão de ataque de insetos galhadores em Calyptranthes clusiifolia O. Berg. REFERENCIAL TEÓRICO As interações entre galhadores e plantas, podem ser bem exclusivas, sendo quase sempre presentes nos mesmos grupos taxonômicos (Araújo et al., 27; Fagundes et al., 21). Através das galhas, os insetos galhadores conseguem alimento, refugio e proteção contra inimigos naturais (Price et al., 1986, Araújo, 213). As galhas se caracterizam por ser uma modificação anormal de tecidos e órgãos vegetais, decorrente da hiperplasia e/ou hipertrofia de células, tecidos ou órgãos de plantas (Tessinari et al., 29). Os insetos galhadores ao se estabelecerem na planta hospedeira transformam o padrão anatômico do órgão vegetal em distintos níveis e causam galhas distintas (Oliveira et al., 28). 1-Mestrandas em Engenharia Florestal, Laboratório de Conservação e Manejo da Biodiversidade-Universidade Federal de Lavras, paoolapaz@yahoo.com.br 2-Professores do Departamento de Ciências Florestais, Laboratório de Conservação e Manejo da Biodiversidade-Universidade Federal de Lavras

2 MATERIAL E MÉTODOS Área de Estudo O estudo foi desenvolvido no Parque Florestal Quedas do Rio Bonito entre as coordenadas geográficas de 21º19 35 S, 44º57 47 O e altitude 111 m (Oliveira-Filho e Fluminhan-Filho, 1999). O parque é de propriedade da Fundação Abraham Kasinski (FAK) e se localiza a13 km do centro da cidade de lavras, seguindo a rodovia que liga as cidades de Lavras e Luminárias MG (Oliveira-Filho e Fluminhan-Filho, 1999). Este possui área de 29,7h, que compreende a microbacia do córrego dos Vilas Boas (Oliveira-Filho e Fluminhan-Filho, 1999). De acordo com a classificação de Köppen, o padrão climático da região é do tipo Cwb, temperado mesotérmico com verões brandos e suaves e estiagens de inverno (Oliveira-Filho e Fluminhan-Filho, 1999). A temperatura varia em torno de 19,3ºC a 23ºC e a precipitação média anual é de 1.493mm (Dalanesi et al., 24). De acordo Dalanesi et al., 24 o parque possui uma preciosa porção da vegetação primitiva da região do Alto Rio Grande constituindo quatro tipos fisionômicos: floresta, cerrado, campo rupestre, campo de altitude. Em 211 houve um incêndio que afetou parte da floresta. Coleta de dados Através de caminhadas pela área de floresta foram escolhidos aleatoriamente, seis indivíduos de C. clusiifolia (três no ambiente com histórico de fogo e três no ambiente sem histórico de fogo). Foram coletados três galhos por estratos (1-inferior, 2-médio, 3-superior) de modo que abrangesse todos os lados dos indivíduos. Posteriormente, estes foram levados para o Laboratório de Dendrologia da Universidade Federal de Lavras UFLA onde foram contabilizadas as galhas e morfotipadas. Caracterização da espécie A espécie C clusiifolia pertence à família Myrtaceae, apresenta casca esfoliativa, ramos com dicotomia, folhas elípticas, opostas, grandes, coriáceas, lustrosas e margem revoluta. Possui hábito arbóreo e sem distinção acentuada quanto ao teor de umidade dos solos (Lorenzi, 1998). Apresenta uma distribuição geográfica no Brasil que abrange o Domínio Atlântico e do Cerrado, mas com predominância em fitofisionomias florestais, como florestas semideciduais ou ombrófilas (Oliveira Filho, 26; Oliveira Filho, 212). Em Minas Gerais, a espécie C. clusiifolia se distribui pelo Domínio Atlântico abrange Vale do Mucuri-Itanhém, Vale do Rio Doce, Vale do Paraíba do Sul, Alto Rio Grande, Mantiquira Sul, Planalto de Poços de Caldas, no domínio do Cerrado, Espinhaço Sul, Noroeste e Triângulo (Oliveira Filho, 26). Analise de dados Para verificar se houve diferença entre as amostras dos ambientes foi feito através da ferramenta de analise de variância pela ANOVA: fator único do software Excel 27. RESULTADOS E DISCUSSÃO As galhas encontradas em C. clusiifolia foram de dois tipos: a primeira caracteriza-se por possuir forma esférica com pelos avermelhados (Morfotipo-1) (Figura 1 (A)). A segunda possui forma achatada e sem pelos (Morfotipo-2) (Figura 1 (B)).

3 Figura 1: Fotos de galhas induzidas por insetos galhadores na parte abaxial da folha de Calyptranthes clusiifolia O.Berg no Parque Florestal Quedas do Rio Bonito (A) Galha do Morfotipo-1, (B) Galha do Morfotipo-2 Foram contabilizados 23 galhas do mofotipo-1 e 27 galhas do morfotipo-2 no ambiente com histórico de fogo (Figura 2 (A)). No ambiente sem histórico de fogo foram contabilizados 18 galhas do morfotipo 1 e 88 galhas do morfotipo-2 (Figura 2 (B)). Apesar da diferença em abundancia de galhas entre os ambientes não houve diferença siguinificativa no teste de variância da ANOVA (F- 2.29, P-.17) (Figura 2 (C)). Isso contradiz a ideia de que no ambiente com histórico de fogo os insetos galhadores seriam favorecidos pelo brotamento de novos ramos aumentando a oferta de recurso (Santos, et al. 212). Alem disso a maior abundancia na área que não sofreu a ação do fogo se deve ao fato de que ambientes mais fechados (área sem ação do fogo) possui maior proteção contra inimigos naturais do que ambientes mais abertos (área que sofreu ação do fogo) (Ricklefs, 23). (A) Ambiente com histórico de fogo (B) Ambiente sem histórico de fogo (C) Morfotipos por ambiente Figura 2: (A) Abundancia de galhas do morfotipo-1 () e morfotipo-2 () na espécie C. clusiifolia, no ambiente com histórico de fogo, (B) Abundancia de galhas do morfotipo-1 () e morfotipo-2 () na espécie C. clusiifolia, no ambiente sem histórico de fogo, (C) Comparação da abundancia de galhas do morfotipo-1 () e morfotipo-2 () na espécie C. clusiifolia, no ambiente com histórico de fogo (F) e sem (SF) no Parque Florestal Quedas do Rio Bonito, município de Lavras, Minas Gerais, CONCLUSÃO REFERÊNCIAS 5 F O fogo não influenciou na riqueza e nem na abundância de galhas entre os ambientes. SF

4 ARAÚJO, W. S. A importância de fatores temporais para a distribuição de insetos herbívoros em sistemas Neotropicais. Revista da Biologia.1(1): 1 7, 213 ARAÚJO, W. S.; GOMES-KLEIN, V. L.; SANTOS, B. B. Galhas Entomógenas Associadas à Vegetação do Parque Estadual da Serra dos Pireneus, Pirenópolis, Goiás, Brasil. Nota Científica. Revista Brasileira de Biociências, Porto Alegre, v. 5, supl. 1, p , jul. 27 BEGON, M.; TOWNSEND, C. R. HAPER, J. L. Ecologia: De Indivíduos a Ecossistemas. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 27, 752p. CARNEIRO, M. A. A; BRANCO, C. S. A; BRAGA, C. E. D; ALMADA, E. D.; COSTA, M. B. M.; MAIA, V. C.; FERNANDES, G.W. Are gall midge species (Diptera, Cecidomyiidae) host-plant specialists? Revista Brasileira de Entomologia 53: , 29 COSTA, F. V.; FAGUNDES, M. NEVES, F.S. Arquitetura da planta e diversidade de galhas associadas à Copaifera langsdorffii (Fabaceae). Ecología Austral. Asociación Argentina de Ecología.2:9-17. Abril 21 DALANESI, P. E.; OLIVEIRA-FILHO, A. T.; FONTES, M. A. L. Flora e estrutura do componente arbóreo da floresta do Parque Ecológico Quedas do Rio Bonito, Lavras, MG, e correlações entre a distribuição das espécies e variáveis ambientais. Acta bot. bras. 18(4): FAGUNDES, M.; FARIA, M. L.; FERNANDES, G. W. Efeitos da distribuição de Baccharis dracunculifolia (Asteraceae) na abundância e no parasitismo de galhas de Neopelma baccharidis (Homoptera: Psyllidae). Unimontes Científica 1 (1): 97-13, 21. LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. 2. ed. Nossa Odessa: Editora Plantarum, 1998, v p. OLIVEIRA FILHO, A. T. Catálogo das árvores nativas de Minas Gerais: mapeamento e inventário da flora nativa e dos reflorestamentos de Minas Gerais. Lavras: Editora UFLA, p. OLIVEIRA FILHO, A. T. TreeAtlan 2., Flora arbórea da América do Sul cisandina tropical e subtropical: Um banco de dados envolvendo biogeografia, diversidade e conservação. Universidade Federal de Minas Gerais, 21. Disponível em: < Acesso em: 5.mar.212. OLIVEIRA, D. C.; DRUMMOND, M. M. MOREIRA, A. S. F. Pinheiro Potencialidades morfogênicas de Copaifera langsdorffii Desf. (Fabaceae): super-hospedeira de herbívoros galhadores. Rev. Biol. Neotrop. 5(1): 31-39, 28 OLIVEIRA-FILHO, A. T.; FLUMINHAN-FILHO, M. Ecologia da Vegetação do Parque Florestal Quedas Do Rio Bonito. Cerne, v.5, n.2, p.51-64, 1999 PRICE, P. W., WARING G.W., FERNANDES, G.W. Hypotheses on the adaptative nature of galls. Proceedings of the Entomological Society of Washington 88: PRICE, P.W. The plant vigor hipothesis and herbivore attack. Oikos, Copenhagen 62: , 1991 RICKLEFS, R. E. Predação e herbívoria. In: A economia da natureza. 5 ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S. A., 23, 52p.

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