A PUCRS NA PALAVRA DE SEU REITOR

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2 A PUCRS NA PALAVRA DE SEU REITOR

3 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL Chanceler: Dom Altamiro Rossato Reitor: Ir. Norberto Francisco Rauch Conselho Editorial: Antonio Mário Pascual Bianchi Délcia Enricone Jayme Paviani Jorge Alberto Franzoni Luiz Antônio de Assis Brasil e Silva Regina Zilberman Telmo Berthold Urbano Zilles (presidente) Diretor da EDIPUCRS: Antoninho Muza Naime EDIPUCRS Av. Ipiranga, Prédio 33 C.P Porto Alegre RS Tel.: (051) r: 3323 Fax: (051)

4 Ir. Norberto Francisco Rauch A PUCRS NA PALAVRA DE SEU REITOR Coleção: UNIVERSIDADE-2 Porto Alegre 1994

5 FICHA CATALOGRÁFICA R241p Rauch, Norberto Francisco A PUCRS na palavra de seu Reitor / Norberto Francisco Rauch. - Porto Alegre: EDIPUCRS, p. - (Coleção Universidade; 2) 1. Rauch, Norberto Francisco - Discursos 2. PUCRS - Administração 3.Ensino Superior - Rio Grande do Sul I.Título II. Série C.D.D Ficha catalográfica elaborada pelo Setor de Processamento Técnico da BC-PUCRS Capa: José Fernando Fagundes de Azevedo Digitação e diagramação: Kátia Ribeiro da Rocha Impressão: EVANGRAF Fone (051) Coleção: UNIVERSIDADE-2

6 SUMÁRIO UNIVERSIDADE: UMA RESPOSTA...6 DISCURSOS PRONUNCIADOS NAS COMEMORAÇÕES DOS 40 ANOS DA UNIVERSIDADE NA CÂMARA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE NO DIA 16 DE JULHO DE NA FIERGS, NO DIA 8 DE NOVEMBRO DE NA INAUGURAÇÃO DO CENTRO CLÍNICO, 8 DE NOVEMBRO DE NO LANÇAMENTO DA PEDRA FUNDAMENTAL DO CENTRO DE CIÊNCIA E CULTURA, 9 DE NOVEMBRO DE NO JANTAR COMEMORATIVO AOS 40 ANOS E HOMENAGENS, DIA 9 DE NOVEMBRO DE POSSE COMO REITOR DA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL 5 TRIÊNIO / INAUGURAÇÃO DO SERVIÇO DE LITOTRIPSIA NO CENTRO CLÍNICO DA PUCRS EM 22 DE MARÇO DE PERANTE OS MEMBROS DOS CONSELHOS DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE, POR OCASIÃO DA REPECÇÃO OFICIAL AO CHANCELER, DOM ALTAMIRO ROSSATO, EM 19 DE SETEMBRO DE INAUGURAÇÃO DO NOVO CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS E COMPUTADOR IBM 3090 COM VECTOR FACILITIES EM 7 DE OUTUBRO DE OUTORGA DA MEDALHA IRMÃO AFONSO A 38 PROFESSORES E FUNCIONÁRIOS DA PUCRS EM 7 DE NOVEMBRO DE INAUGURAÇÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS E CULTURA / MUSEU DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA E FEIRA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CONE SUL POSSE COMO REITOR DA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL -6 MANDATO EM

7 UNIVERSIDADE: UMA RESPOSTA É belo e interessante ter uma visão da Universidade em seus começos longínquos e próximos. A Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul é uma resposta a múltiplas demandas da gente rio-grandense em sentido amplo e em sentido restrito. Observem-se alguns acontecimentos de 1900 aos dias atuais. Nesses 94 anos quantas pessoas solicitaram a presença de educadores religiosos? Os Irmãos Maristas ouviram as vozes súplices e estão aí no Colégio Sagrado Coração de Jesus, em Bom Princípio, desde 3 de agosto de Numerosas comunidades solicitaram Irmãos e a resposta são os muitos colégios, que surgiram em Garibáldi, Santa Cruz do Sul, Uruguaiana, Santa Maria, Porto Alegre, São Leopoldo, Novo Hamburgo, Alegrete, Tupanciretã, Taquara e outros. A maioria resistiu às inclemências dos tempos e ao vaivém das vontades e decisões sociais, econômicas e políticas. Em 1927, Irmão Afonso, após longo tirocínio de Diretor em Santa Maria, é nomeado para o Colégio Nossa Senhora do Rosário, na A v. Independência, 359, em Porto Alegre. Aí estava há mais tempo o Ir. Weibert, o operário da primeira hora do dealbar do século. Jovens solicitaram do exímio educador os Cursos Preparatórios para ingresso nas Faculdades de Direito, de Medicina e Escola de Engenharia. Os Cursos Preparatórios facultaram e suavizaram os exames vestibulares de numerosos jovens que se tornaram célebres na Medicina como Elyseu Paglioli, no Direito Ernani Estrela, Elpídio Ferreira Paes e tantos outros. Os alunos do Rosário pediram o Curso Superior de Comércio. Irmão Afonso examinou as condições e os recursos disponíveis e o Curso funcionou admiravelmente. Os finalistas, contadores, do referido Curso pediram Faculdade de Ciências Políticas e Econômicas, em No dia 12 de março era dada a primeira aula na Faculdade de Economia, pioneira no Rio Grande do Sul. Os alunos eram nove e os professores três, o que motivou o artigo do Prof. Elpídio F. Paes: Tresfaciunt collegium... A demanda de tantas escolas sem professores preparados fez com que o Irmão Afonso planejasse a Faculdade de Educação, Ciências e Letras, depois por determinação legal a palavra Educação foi substituída por Filosofia. O problema da assistência social exigia a preparação de profissionais habilitados científica e tecnicamente. Apareceu a Faculdade de Serviço Social, a pioneira do sul do país. 6

8 Irmão Afonso, naquela Época não chegou a explicitar a vontade de criar uma Universidade... Aos poucos com o Irmão Faustino João, Irmão José Otão, Dr. Armando Pereira da Câmara, Dr. Elpídio Ferreira Paes, Dr. Francisco Juruena, Dom Vicente Scherer (ex-professor), arcebispo de Porto Alegre, chegaram à conclusão de que o Rio Grande do Sul necessitava de uma Universidade Católica. Para tanto fazia-se mister outra unidade acadêmica. Chegou a vez da fundação da Faculdade de Direito, em Sempre respondendo positivamente às necessidades do tempo, surgiram as demais unidades acadêmicas até as duas últimas criadas em Faculdade de Farmácia e Instituto de Ciências Aeronáuticas. Assim como aconteceu com as instituições aconteceu também com as pessoas Em 1948 Dr. Armando Câmara requisitado para ser o primeiro Reitor, respondeu: Presente! Em 1954 o cônego Alberto Etges, respondeu: Presente! Após séria crise administrativa, Irmão José Otão deu o seu sim e iniciou o seu longo período de Reitor em 1954 indo até 2 de maio de 1978 quando o Anjo do Senhor lhe disse: Servo bom e fiel, entra no gozo do teu Senhor! Os sacrifícios e as dificuldades do período da enfermidade e do falecimento foram o quinhão do denodado Irmão Libe rato. A 30 de dezembro de 1978, Ir. Norberto Francisco Rauch respondia o sim generoso para prosseguir a caminhada da Universidade. Novos Cursos, novos prédios, novos planos, todas respostas positivas e generosas às demandas dos alunos e da comunidade do Estado do Rio Grande do Sul e da Igreja: Preparar bons e honestos cidadãos, eis a missão do Instituto dos Irmãos Maristas. O Prof. Ir. Norberto Francisco Rauch responde às exigências das novas situações econômico-ético-sociais deste final de século. Os textos publicados neste volume são discursos do Ir. Norberto E Rauch que dão uma visão da realidade da PUCRS dos últimos quinze anos sob o leme seguro e clarividente de seu Reitor. A cada dia, a cada ano, em cada circunstância a demanda requer a resposta certa e salvadora, eis a missão da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Prof. Ir. Elvo Clemente 7

9 I DISCURSOS PRONUNCIADOS NAS COMEMORAÇÕES DOS 40 ANOS DA UNIVERSIDADE 1 - Na Câmara Municipal de Porto Alegre no dia 16 de julho de 1988 Tenho a satisfação de dirigir-me aos senhores vereadores e ao distinto público para dizer que a Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul sente-se honrada, estimulada e reconhecida por esta homenagem que o povo da leal e valorosa cidade de Porto Alegre lhe presta, através de seu colégio máximo, a Câmara Municipal de Vereadores, por ocasião da comemoração dos 40 anos de Universidade. Minhas primeiras palavras são de cordial saudação e de gratidão aos integrantes desta Casa, de modo muito especial, ao seu presidente, vereador Brochado da Rocha, proponente da homenagem. Nesta oportunidade ímpar, tratarei de oferecer aos senhores vereadores as informações mais significativas sobre a PUC do Rio Grande do Sul e propiciarei algumas reflexões sobre tópicos universitários de interesse deste Colegiado. A primeira semente da grande instituição educacional, hoje denominada Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, não passava de minúsculo grão de mostarda, lançada ao solo no ano de 1931, com o nome de Curso Superior de Administração e Finanças, rapidamente convertido em Faculdade de Ciências Políticas e Econômicas. O Irmão Afonso, juntamente com outros educadores porto-alegrenses soube acolher a solicitação e corresponder ao desejo de reduzido grupo de jovens que, na época, poucas oportunidades de formação superior tinham à disposição. É importante, pois, frisar que a Universidade nasceu a pedido de estudantes, em resposta a uma necessidade social. Cresceu, desenvolveu-se e preencheu, em 1948, as condições de Universidade. Foi-lhe conferido este status pelo Decreto n , de 9 de novembro de O título de Pontifícia data de A instituição prosseguiu em seu desenvolvimento sempre com o mesmo espírito: dar 8

10 resposta a necessidades sociais de cada época. A pedra fundamental de seu campus atual foi lançada em 9 de março de Não vou me alongar em outros detalhes históricos. Para dar aos senhores vereadores e ao povo de Porto Alegre uma idéia mais exata do que é hoje a PUC do Rio Grande do Sul apresento alguns dados mais importantes. A Universidade exerce suas atividades principais em quatro locais: o Campus de Porto Alegre, o Campus II de Uruguaiana, o Campus Avançado do Alto Solimões - Amazonas e o Campus Aproximado Vila Fátima, em Porto Alegre. Nos dois últimos, exerce uma ação eminentemente social, em função da população carente. Desde a fundação até hoje, a PUCRS diplomou profissionais em seus cursos de graduação. Conta, atualmente, com estudantes, assim distribuídos: nos cursos de graduação; 531 em Mestrado e Doutorado; em Especialização e no l e 2 graus. Para atender a população discente, o quadro docente é integrado por professores e 806 funcionários administrativos. Além disso, o Hospital Universitário, com aproximadamente 600 leitos, conta com funcionários. Portanto, o quadro global de pessoal da Universidade, com o Hospital, soma funcionários. Quanto à titulação, 439 professores possuem o Mestrado ou Doutorado e 944, a Especialização. Em regime de tempo especial T-40, T-30, T-20 trabalham 353 docentes. A instituição oferece, de forma permanente, 44 cursos de graduação, com 62 habilitações distintas, 9 cursos de Mestrado, 5 de Doutorado e 59 cursos de Especialização. Os cursos de extensão e aperfeiçoamento são inúmeros. Nas atividades de extensão em prol de comunidades e pessoas carentes, a PUCRS ocupa lugar de destaque no cenário nacional. Seria longo demais enumerar o que se faz nas áreas de Medicina, Odontologia, Educação, Serviço Social, Psicologia, Engenharia, Veterinária, etc. no Campus Avançado do Alto Solimões - Amazonas, no Campus Aproximado Vila Fátima - Porto Alegre e no próprio Campus Central. Na área da pesquisa, existem 210 projetos em andamento. Publica dez revistas científicas especializadas, periódicos, e quatro outras publicações de caráter diversificado. Todo esse leque de atividades requer uma infra- estrutura físicoadministrativa de grande porte que serve de apoio: biblioteca com mais de volumes e títulos de revistas; Centro de Processamento de Dados com dois computadores de grande porte, terminais, mmi e microcomputadores; central de produção de vídeo e audiovisuais; Museu de Ciências; Laboratórios; salas de aula; Hospital Universitário; Campus Esportivo; Prefeitura Universitária; Restaurante Universitário; etc. 9

11 A área total construída é de m². Em síntese, é uma Cidade Universitária. E a maior universidade privada do País em número de estudantes e em número e complexidade de programas. A síntese que acabo de fazer não tem sentido de vanglória, nem demonstração de poder e riqueza. E tão somente um brevíssimo relato aos senhores vereadores para melhor compreenderem o que é, hoje, a Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Tudo foi realizado com muito amor pela causa da educação de nível superior de nossa gente, complementando assim o enorme trabalho educacional realizado neste Rio Grande pelos Irmãos Maristas e seus colaboradores, desde 1900, ano em que aqui chegaram, a pedido do laborioso povo de Bom Princípio. A administração parcimoniosa dos recursos disponíveis permitiu realizar o que está aí. Permito-me exemplificar, de forma muito concreta: na construção do Ginásio Esportivo, enquanto na PUCRS se gastava mil cruzados por m², numa construção similar pública, em andamento simultâneo, se gastava cinco mil cruzados por m². Talvez deva-se ao fato de realizar muito, com poucos recursos, a impressão de abundância e riqueza. A Universidade Brasileira não vive seus melhores dias. Múltiplos fatores contribuem para isso. Aliás, ela é um espelho fiel das crises que afetam a sociedade maior. As instituições privadas de ensino superior estão sujeitas ainda a uma dificuldade peculiar, a de ter que conviver com um sistema educacional desequilibrado, inadequado, para não dizer socialmente injusto, em que pequena parcela de estudantes é contemplada com a gratuidade e a grande massa tem que suportar todos os seus ônus. Infelizmente, não existem fontes sociais em número suficiente para custear as despesas de formação profissional superior em instituições não governamentais. A PUCRS faz um grande esforço nesse sentido, oferecendo reduções e bolsas rotativas. Todavia, não é o suficiente. A situação díspar entre estudantes brasileiros que pagam e outros que não pagam gera o inconformismo que serve de ponto de apoio às reivindicações manifestadas pelas lideranças estudantis. As ideologias extremantes reforçam a questão, sem a mínima preocupação com a verdade dos fatos. A questão do financiamento das universidades é crucial Universidade de boa qualidade e de baixo custo são tecnicamente incompatíveis. Isso nada tem a ver com a propalada afirmativa do lucro. Com ênfase e sinceridade, posso afiançar aos senhores vereadores e à população que as acusações neste sentido às instituições educacionais de nosso Estado são improcedentes. É exatamente a escassez de recursos das Universidades Privadas que limita o seu desempenho. Quero referir-me, tão somente, à política de pessoal. Todas as Universidades Privadas do Rio Grande do Sul necessitam de um 10

12 quadro bem maior de professores em tempo integral e dedicação exclusiva, com menor carga de horas-aula, para poder intensificar a pesquisa e extensão. A melhoria de titulação é outra urgência. Isso envolve custos adicionais muito elevados para os quais não há cobertura orçamentária na atualidade. A PUCRS, no momento, tem 282 de seus professores em programas de pós-graduação no País e no Exterior. Em 1987, gastamos 93,5% só na rubrica pessoal de tudo quanto tivemos de receita em contribuições escolares. Afirma-se que as anuidades são caras. Podem até ser, para o poder aquisitivo de parte da população. Todavia, comparemos. Qual o preço do automóvel novo mais barato? Acima de mil OTNs. Ora, na PUCRS, um curso completo de cinco anos de formação em Direito ou Engenharia custa, respectivamente, 511 OTNs e 708 OTNs. Portanto, algo em torno da metade do carro mais econômico do mercado, ou um carro de 3 a 5 anos de uso. É de se perguntar: o que realmente tem mais valor para a vida? O que é mais rentável? Resumindo toda a questão abordada, concluímos: primeiro, é preciso que a sociedade valorize mais a educação, mesmo sob o ponto de vista de investimento, segundo, é urgente encontrar alternativas sociais de financiamento da educação superior daqueles que não têm possibilidades próprias. O que não se pode é exigir boas universidades, com alta e moderna qualidade, a um custo baixo. Outro tópico que me permito trazer à reflexão dos senhores vereadores é que a universidade precisa ser compreendida e tratada como universidade, instituição de características próprias e únicas. Não se pode querê-la como simples empresa, nem como miniatura da sociedade maior, à qual se possa aplicar, pura e simplesmente, todos os procedimentos válidos para a macrossociedade. Chamaríamos simplesmente de loucos aos passageiros de uma aeronave que, no afã da prática democrática, e do voto direto, elegessem para piloto a aeromoça mais simpática. Em todas as coisas existe um savoir-faire, isto é, um saber fazer, uma competência. Isso não pode ser ignorado no affaire universitário. Nos dias de hoje, em que, com justa razão, se questiona a universidade, nunca podemos esquecer o princípio básico de que universidade é universidade. Ela tem como missão fundamental e inabdicável, a busca e difusão da verdade, do saber, mediante a pesquisa e o ensino, tendo em vista o bem da Humanidade. Os resultados nem sempre são imediatos e de fácil avaliação. Nossa sociedade, estigmatizada por situações anômalas e injustas, exige mudanças. A universidade tem um compromisso natural com a transformação e melhoria social. E certo, não podemos continuar convivendo impassivelmente com múltiplos aspectos selvagens e injustos do capitalismo, mas também não podemos optar por soluções que já comprovaram seus efeitos nocivos de burocratismo, estagnação, desestímulo, ineficiência e ineficácia. 11

13 A busca de soluções sociais alternativas é um grande desafio comum para todos os grupos políticos, poderes legislativos e universidades deste País. O primeiro passo da caminhada é uma profunda consciência e sensibilidade social. A Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, ao longo desses quarenta anos, contribuiu significativamente para o desenvolvimento social do povo de nossa terra. Passou por diversas etapas e, hoje, o esforço principal concentra-se no processo de consolidação e no trabalho de aprofundamento, no sentido de busca da qualidade. Isso é mais lento, menos perceptível aos olhos da maioria, mas é indispensável. Programas novos estão previstos, quais sejam; intensificação da pesquisa e pós- graduação, criação de um centro de extensão, voltado aos cursos de aperfeiçoamento e treinamento; construção de um museu de ensino e cultura, destinado especialmente às crianças e jovens das escolas e integrado com o ensino das ciências na Universidade e a formação de novos professores. Comemorar quarenta anos é avaliar e recordar tudo o que foi feito e discernir o que deve ser feito. Numerosas pessoas mereceriam destaque por sua contribuição a esta grande instituição educacional. Permito-me simbolizar a todas num único nome: Irmão José Otão. Aproveito a oportunidade para expressar de público o profundo agradecimento a Deus, a Nossa Senhora do Rosário, Padroeira da Universidade, às autoridades e ao povo desta Terra, pelas bênçãos, colaborações e apoio recebidos. À Câmara de Vereadores, de modo particular ao seu presidente, o muito-obrigado pela homenagem. 12

14 2 - Na FIERGS, no dia 8 de novembro de 1988 Minhas palavras iniciais são de saudação muito cordial e de reconhecimento ao senhor presidente e aos senhores empresários pela homenagem prestada no 40º Aniversário da PUCRS. O primeiro curso superior, criado junto ao Colégio Nossa Senhora do Rosário, pelo irmão Afonso e um grupo de professores, efetivamente, data de 1931 Todavia, o status de universidade foi alcançado em 09 de novembro de 1948, existindo, então, a Faculdade de Ciências Políticas e Econômicas, a de Filosofia e a de Direito, com um total de 662 estudantes. A Escola de Serviço Social, na época, era agregada. O tempo de que disponho é breve e, por isso, não me deterei em aspectos históricos. Haveria fatos importantes a citar, nomes ilustres a lembrar. Basta recordar a notável figura do irmão José Otão. Quarenta anos de Universidade é pouco no contexto milenar da existência deste gênero de instituições. Todavia, no Brasil, antes de 1912, não tínhamos universidade. A PUCRS ocupa o 12 lugar, pelo critério de antigüidade, entre as universidades brasileiras. Hoje, é a maior e a mais complexa instituição privada de ensino superior do País. Na universidade, há elementos quantificáveis e outros não quantificáveis, mas não menos importantes. Se olharmos para os números atuais da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, vamos encontrar estudantes matriculados nos diferentes cursos (46 de graduação com 62 habilitações, 10 de mestrado, 5 de doutorado e 47 de especialização), área construída de m², a biblioteca com cerca de volumes; quadro de pessoal com servidores, sendo do hospital, 836 da parte administrativo-acadêmica e professores. Destes, 505 possuem mestrado ou doutorado, 978 são especialistas e 303 estão cursando mestrado ou doutorado no País ou no Exterior. Há mais de 200 projetos de pesquisa em andamento. Em seus anos de funcionamento, a PUCRS graduou profissionais. Senhor presidente e senhores empresários! Os números da PUCRS são expressivos. Todavia, mais do que isso, nos interessa a qualidade do trabalho que realizamos. Nós nos sentimos alegres e gratificados por aquilo que pôde ser feito ao longo destes quarenta anos. Muito resta por fazer. A universidade é uma instituição sempre inacabada. A escassez de recursos limita os programas. A contribuição do poder público, nos últimos anos, situou-se em torno de 2% do orçamento da instituição. Não é possível desenvolver os programas de ensino, pesquisa e extensão só a partir dos recursos provenientes das contribuições escolares. 13

15 Diz-se que a universidade é cara. Bem analisada a questão, verificamos que não é assim. Basta um exemplo: o preço do curso completo, isto é, cinco anos, de Direito da PUCRS e a maioria dos outros cursos, equivale a 40% do preço do automóvel mais barato, Chevette, deste País. E não digamos que uma formação de nível superior não vale mais do que isso. Investe-se em automóvel, investe-se em casas de praia e tantas outras coisas, mas não se considera a educação como investimento. E um dos dramas de nossa tradição e de nossa cultura. Persiste-se na tese de que educação é obrigação exclusiva do governo. Depois, queremos colher onde não semeamos. A PUCRS está realizando um esforço imenso para responder mais prontamente às necessidades da sociedade. Currículos estão sendo reformulados com a participação dos órgãos de classe, para corresponderem melhor às necessidades do mercado; criamos o Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas para apoiar o desenvolvimento tecnológico industrial. Amanhã, às 10 horas, lançaremos a pedra fundamental do Centro de Ciência e Tecnologia, que terá um bloco destinado à formação permanente, mediante cursos de especialização, atualização e treinamento, Outro bloco será o Museu de Ensino de Ciências ou, simplesmente, Museu da PUCRS, onde a população será colocada em contato com o mundo científico, podendo observar os fenômenos e as leis da Física, da Química, da Biologia, etc. Enfim, pretende-se despertar o espírito científico de nossa gente, dos jovens em especial, e elevar o seu nível cultural. Tenho a certeza de que poderemos contar com a ajuda dos senhores empresários. Senhor presidente, senhores empresários! Não pode haver sociedade tecnologicamente avançada sem excelentes universidades. Programas e desafios não nos faltam. Na universidade, trabalhamos com o mundo dos jovens, o mundo do amanhã. Não podemos frustrar as esperanças. Senhor presidente, senhores empresários! Obrigado pela homenagem, obrigado pelo apoio. 14

16 3 - Na inauguração do Centro Clínico, 8 de novembro de 1988 Minhas palavras iniciais são de saudação aos que nos honram e gratificam com suas presenças nesta cerimônia integrante dos festejos de 40 anos de Universidade da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Temos a satisfação de inaugurar este prédio, sob a denominação de Centro Clínico, que abriga consultórios médicos, o Serviço de Atendimento Médico Permanente Particular e serviços do Hospital da PUCRS. Possibilitará a fixação, em tempo integral geográfico, de grande parte do corpo docente da Faculdade de Medicina e do corpo clínico do Hospital Universitário São Lucas. Isto se traduzirá, de modo indireto mas eficaz, em benefícios para a qualidade do ensino e da assistência médica. E uma forma de atuar que, no mundo inteiro onde se introduziu, constitui um êxito. Os profissionais médicos que aqui têm seus consultórios já não mais serão itinerantes, correndo diariamente de um ponto a outro da cidade, sujeitos aos desgastes e perigos que isto representa. De outra parte, a inauguração deste prédio de sóbrias mas belas e modernas linhas arquitetônicas, possibilitará um rearranjo completo do espaço destinado aos ambulatórios previdenciários e à Faculdade de Medicina. A reformulação tornou-se absolutamente necessária e urgente, ainda mais com o grande aumento no afluxo de pacientes aos ambulatórios previdenciários, a partir do Convênio habitualmente denominado Universitário, no qual o atendimento é totalmente gratuito ao usuário. No prédio que estamos inaugurando, já o afirmei, se localizam os consultórios médicos privados, para a população que busca um atendimento particular diferenciado, Situa-se, igualmente, no térreo, o Pronto PUCRS, ou seja, o Serviço de Atendimento Médico Permanente Particular da PUCRS. O paciente encontra aqui não apenas o consultório particular de um médico isolado, mas tem à disposição a totalidade das especialidades, além das facilidades de uso dos serviços complementares e meios de diagnóstico. O aumento e a reorganização do espaço físico de todo o complexo hospitalar da PUCRS será igualmente benéfico aos numerosos usuários previdenciários que encontrarão nos atuais ambulatórios e emergência do Hospital condições mais adequadas. Aproveito a oportunidade para expressar meus agradecimentos a todos os que participaram dos trabalhos desta construção. Ao citar os nomes dos arquitetos Henrique Rocha e Cícero Santini, de nossa Universidade, incluo todos os operários e firmas que aqui deixaram uma parcela de seus esforços e dedicação. A Pró-Reitoria de Administração, às Direções do Hospital São Lucas e da Faculdade de Medicina, aos médicos, por todas as formas de apoio e contribuição, o meu reconhecimento. 15

17 Com esta inauguração, o Campus Universitário atinge m² de área construída. Isto representa, sem dúvida, uma infra-estrutura física expressiva para o desenvolvimento normal das atividades de ensino, pesquisa e extensão. Amanhã, dia exato do quadragésimo aniversário como universidade, com o lançamento da pedra fundamental do Centro de Ciência e Cultura, pretendemos prosseguir na caminhada da consolidação da instituição. A Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul constitui um empreendimento social irreversível, fundamental e indispensável ao desenvolvimento da atual e das futuras gerações. Temos confiança de que a gradativa superação dos descompassos culturais possibilite uma melhor compreensão e maior amor à universidade. A Faculdade de Medicina e o Hospital São Lucas, em poucos anos, atingiram níveis de excelência e da mais alta qualificação, assumindo lugar de destaque no cenário nacional e internacional. São razões justas e fundamentadas para acreditarmos no êxito desta iniciativa. Que Deus e Nossa Senhora do Rosário protejam e abençoem a todos quantos neste prédio se dedicarem ao seu labor profissional em prol da saúde e bem-estar da população. 16

18 4 - No lançamento da pedra fundamental do Centro de Ciência e Cultura, 9 de novembro de 1988 A celebração dos quarenta anos de universidade constitui uma oportunidade privilegiada para o lançamento da pedra fundamental do Centro de Ciência e Cultura. Por melhor que seja o planejamento de utilização das instalações físicas da universidade, o desenvolvimento normal dos programas vem sendo tolhido pela falta de espaços. Não se trata de expansões quantitativas, mas da execução de programas de qualidade acadêmica e de atividades de extensão. O Centro de Ciência e Cultura compreenderá basicamente três blocos: museu, anfiteatro e centro de extensão. Todos estamos muito conscientes da rapidez com que se processam as mudanças e, conseqüentemente, a obsolescência dos conhecimentos. A missão da formação permanente, mediante cursos de pós-graduação, reciclagem, aperfeiçoamento e treinamento, adquire uma dimensão cada vez mais fundamental nas universidades. É para essas importantes atividades que a PUCRS está criando um espaço físico próprio, um centro de extensão, um centro de formação permanente. O bloco terá oito pisos, abrigando no seu térreo o Centro de Processamento de Dados, visto que o atual teve que ser abandonado em condições emergenciais devido a problemas estruturais do prédio. O anfiteatro, para 450 pessoas, suprirá uma séria lacuna. A instituição possui um auditório de grandes dimensões, para 1600 pessoas, e diversos anfiteatros pequenos. Em numerosas circunstâncias, sentimos a falta de um auditório de tamanho médio e em condições de abrigar conferências internacionais, com tradução simultânea, solenidades com platéia da ordem de 500 pessoas, formaturas, apresentações artístico-culturais, etc. O terceiro bloco do Centro de Ciência e Cultura cuja pedra fundamental estamos lançando é o Museu da PUCRS. A Universidade, graças, em especial, aos perseverantes esforços e à dedicação do professor Jeter Bertoletti, desde vários anos possui um Museu de Ciências, com parte expositiva e pesquisas. O número de peças do acervo ultrapassa a Localiza-se provisoriamente no Instituto de Física, em espaço absolutamente exíguo e inapropriado. Toda esta riqueza científicocultural terá condições de se expandir e estar ao acesso da população através do novo museu. Além do mais, ele terá características próprias. Será um museu de ensino, dinâmico, em que a população em geral e a juventude em especial poderão observar e experimentar os fenômenos e as leis da Natureza, O 17

19 visitante participará do processo, verificará como funcionam os fenômenos e as leis da Física, da Química, da Biologia. Haverá aulas de demonstração, oficinas pedagógicas de ciências. Pretende-se fazer, em miniatura, algo do que existe em outros lugares como Munique, Paris, Chicago, São Francisco. Nossa juventude vive mergulhada na ciência e tecnologia e usufrui suas vantagens. Todavia, nossas escolas continuam, via de regra, extremamente pobres em material que desperte e cultive o espírito científico das crianças e dos adolescentes. A ciência e a técnica são componentes importantes da nossa cultura moderno-contemporânea. A sua compreensão eleva o nível cultural e apóia o desenvolvimento social. O Museu pretende ser um ponto de apoio importante ao aperfeiçoamento do ensino das ciências, da Matemática, da Física, da Química e da Biologia na PUCRS. Servirá para o futuro professor dessas áreas testar a si mesmo e para estabelecer uma ponte entre a universidade e o povo. O Museu será um espaço para Feiras de Ciências, para exposições que favoreçam o desenvolvimento da criatividade e da arte no seio da comunidade. Como vêem, senhoras e senhores, o projeto é moderno e ambicioso. Sua implantação levará tempo e exigirá o apoio dos órgãos governamentais e da iniciativa privada. Pelas reações que já pude experimentar em relação à idéia do projeto, poderemos contar com valiosas colaborações. Já contamos com fontes de financiamento. Este Museu, este Centro de Ciência e Cultura cuja pedra fundamental assinala hoje a passagem dos 40 anos de universidade, tenho a certeza, será um marco para os próximos 40 anos e para a história desta Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. 18

20 5- No jantar comemorativo aos 40 anos e homenagens, dia 9 de novembro de 1988 Reunidos em torno da mesa, símbolo da fraternidade e partilha, estamos celebrando 40 Anos de Universidade. Partilhamos os momentos de alegria e de sofrimento, de luzes e sombras, de lutas e vitórias, na caminhada dessas quatro décadas. Na multissecular história das universidades, 40 anos é pouco. Todavia, para uma universidade brasileira, é significativo, pois todas são deste século, ocupando esta Pontifícia o 12 lugar na ordem de criação. Na data de 09 de novembro de 1948, excelentíssimo senhor presidente da República Eurico Gaspar Dutra e o ministro da Educação e Saúde Clemente Mariani assinavam o Decreto de número que, no artigo 1, reza: São concedidas à Universidade Católica do Rio Grande do Sul, com sede em Porto Alegre, as prerrogativas de equiparação e fica aprovado o seu Estatuto. O Decreto conferia oficialmente o status de universidade às três faculdades católicas - Ciências Políticas e Econômicas, Filosofia e Direito - que então contavam com um total de 662 estudantes. A Escola de Serviço Social era agregada. Quarenta anos depois, são estudantes, matriculados em 46 cursos de graduação, 10 de mestrado, e 5 de doutorado, 47 de especialização e um colégio de 1 e 2 graus. Conta a instituição com um quadro de servidores, dos quais professores. Destes, 505 possuem curso de mestrado ou doutorado e 303 estão cursando pós-graduação no País ou no Exterior, 978 são especialistas. Mais de 200 projetos de pesquisa encontram-se em andamento. Graduaram-se profissionais. Para suas atividades, a PUCRS dispõe de sólida infra- estrutura física, com m² de área construída, inúmeros laboratórios, computadores, Biblioteca Central com aproximadamente volumes e tudo que se requer para as atividades acadêmicas. Não me alongarei em outros fatos históricos nem em descrições. Basta o simples nome da PUCRS para trazer-nos à memória o que vem sendo realizado em prol da educação, da geração e difusão do saber, e, nos últimos anos, também em prol da saúde da população. Senhoras e senhores, quero afirmar-lhes que a instituição, em todos os momentos desta história de 40 anos, procurou ser fiel aos ideais dos que tiveram a coragem e clarividência de findá-la. Houve momentos difíceis; houve momentos gratificantes. O trabalho na formação dos jovens, por si só, é um constante desafio à nossa capacidade de educadores. 19

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