DIÁRIO OFICIAL ELETRÔNICO Criado pela Lei Municipal nº 1.524/2013, Publicada no DOE nº 01, Ano 01, de 01/04/2013.

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1 DIÁRIO OFICIAL ELETRÔNICO Criado pela Lei Municipal nº 1.524/2013, Publicada no DOE nº 01, Ano 01, de 01/04/2013. MUNICÍPIO DE SANTA RITA PARAÍBA Nº 318 ANO 03 Quarta-feira, 08 de abril de 2015 PÁGINA 1 ATOS DO PODER EXECUTIVO SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE RESOLUÇÃO de nº 001 de 26 Março de Define sobre o processo da 1ª Eleição Unificada para escolha dos (as) Conselheiros (as) Tutelares do Município de Santa Rita. O CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE- CMDCA/SR, no uso das suas atribuições estabelecidas na Lei Municipal nº 1653 de 17 de Março de 2015, em reunião extraordinária, realizada em 26 DE Março de 2015; CONSIDERANDO o princípio da prioridade absoluta preconizado na Constituição Federal e no Estatuto da Criança e do Adolescente - Lei Federal Nº 8.069/1990; CONSIDERANDO o que reza a LEI MUNICIPAL 1653 de 17 de Março de CONSIDERANDO as orientações da RESOLUÇÃO 170 DE 10 DE DEZEMBRO de 2014, expedida pelo Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente - CONANDA que dispõe sobre o processo da eleição unificada para conselheiros (as) Tutelares; CONSIDERANDO a RESOLUÇÃO Nº 152 DE 09 DE AGOSTO DE 2012; Resolve: Artigo 1º - Aprovar e publicar o edital de nº 001/2015-CMDCA/SR que rege o processo de escolha para conselheiros (as) tutelares da 1ª e 2ª Região do Município de Santa Rita, seguindo as orientações previstas na RESOLUÇÃO 170 DE 10 DE DEZEMBRO DE CONANDA, e na LEI MUNICIPAL 1653 de 17 de Março de Artigo 2º - Deliberar da composição paritária da Comissão Especial para a condução do processo de escolha da eleição unificada para Conselhos Tutelares, conforme prevê Art. 52º da LEI MUNICIPAL 1653 de 17 de Março de CRISTIANE ARAÚJO DE LIMA DE OLIVEIRA Coordenadora do CMDCA/SR RESOLUÇÃO Nº 002, DE 26 DE MARÇO DE 2015 Dispõe sobre o processo de cadastro e recadastramento das Entidades de Atendimento à criança e ao adolescente, da cidade de Santa Rita/PB, bem como inscrição de programas ou projetos que tenham por objetivo a educação profissional de adolescentes, a promoção e defesa dos direitos de crianças e adolescentes e dá outras providências. O CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE CMDCA/SR, no uso das suas atribuições legais estabelecidas no art. 14º, da Lei 1653, de 17 de Março de CONSIDERANDO o disposto nos art. 90, parágrafo único, e art. 91 do Estatuto da Criança e do Adolescente Lei nº 8.069/90, que estabelecem, respectivamente, que as entidades governamentais e não governamentais devem inscrever seus programas de proteção e sócio educativos destinados às crianças e adolescentes junto ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, e que as entidades não governamentais devem, como condição para o seu funcionamento, ser registradas no Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente- CMDCA/SR. CONSIDERANDO o teor da Resolução Nº. 74 de 13 de setembro de 2001 do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente - CONANDA, que dispõe sobre o registro e fiscalização das entidades sem fins lucrativos que tenham por objetivo a assistência aos adolescentes e à educação profissional e dá outras providências. CONSIDERANDO que as entidades governamentais e não governamentais deverão proceder à inscrição de seus programas, especificando os regimes de atendimento, no Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente CMDCA/SR, o qual manterá registro das inscrições e das suas alterações, comunicando ao Conselho Tutelar e à autoridade judiciária competente. (Art. 14, 1, da Lei n 1653/2015). RESOLVE Art. 1 - Estabelecer procedimentos de Cadastro e Recadastramento ao Registro de entidades de atendimento à criança e ao Adolescente e Inscrição de Programas de entidades não governamentais em Santa Rita/PB. Capítulo I Dos OBJETIVOS Art. 2º - São objetivos a serem alcançados com a presente Resolução Normativa: I. Cadastrar e recadastrar as entidades não governamentais que desenvolvam programas de atendimento dos direitos de crianças e adolescentes; II. Inscrever os programas de entidades não governamentais voltados à promoção dos direitos de crianças e adolescentes; III. Subsidiar a criação de programas que atendam às exigências do Estatuto da Criança e do Adolescente; IV. Propiciar o mapeamento das entidades que desenvolvem ações voltadas para crianças e adolescentes em Santa Rita/PB; V. Proceder ao mapeamento das entidades sem fins lucrativos que façam a intermediação do trabalho de adolescentes, promovam o trabalho educativo e ofereçam cursos de profissionalização e aprendizagem. CAPÍTULO II DO PROCESSO DE CADASTRO E RECADASTRAMENTO Art. 3º O processo de Cadastramento e Recadastramento ocorrerá nas segundas e quartas, no horário das 14:00 às 17:00 e nas terças e quintas das 9:00 às 11:00, na Casa dos Conselhos, localizada na rua D Pedro I, s/n, Tibiri Fábrica, Santa Rita- PB. Art. 4º - Corresponde ao procedimento de cadastrar e recadastrar junto ao CMDCA/SR aquelas entidades que tenham por missão o desenvolvimento de ações voltadas especificamente para a garantia dos direitos de crianças e adolescentes. Art.5 - O Registro terá validade por 2 (dois) anos, podendo ser renovado por igual período, mediante parecer de regularidade de

2 DOE Nº 318 ANO 03 Quarta-feira, 08 de abril de 2015 PÁGINA 2 funcionamento da entidade. CAPÌTULO III Da Inscrição de Programas ou Projetos Art. 6º - A Inscrição dos Programas ou Projetos deverá ser realizada quando de sua implementação, devendo ser renovado anualmente, observados os requisitos de inscrição previstos na presente Resolução. Art. 7 - As alterações, criação ou extinção de programas ou projetos deverão ser imediatamente comunicadas ao CMDCA/SR. CAPÍTULO IV DOS REQUISITOS Art. 8º - Conforme disposto no artigo 15, da Lei 1653/2015, são requisitos para Cadastro e Recadastramento de Entidades no CMDCA/SR: a) Oferecer instalações físicas em condições adequadas de habitabilidade, higiene, salubridade e segurança; b) Corpo técnico qualificado para o trabalho com criança e adolescente; c) Apresentar plano de trabalho compatível com a legislação vigente; d) Esteja regularmente constituída, bem como, contemple, em seu estatuto, além de outros, como público prioritário a criança e o adolescente; e) Tenham em seus quadros pessoas idôneas; f) Se adequar e cumprir as resoluções e deliberações relativas à modalidade de atendimento expedido pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Santa Rita- CMDCA/SR. Art. 9º - As entidades que desenvolvem cursos de profissionalização devem observar, além dos requisitos previstos no parágrafo anterior, as normas estabelecidas na Portaria 702/2001 do Ministério do Trabalho e Emprego e Decreto Federal nº 2.208, de 17 de abril de º - Os conteúdos básicos dos cursos profissionalizantes deverão conter noções de direito e cidadania, meio-ambiente, ética, relações do trabalho, relações interpessoais, língua portuguesa e novas tecnologias. 2º - Deverá ser assegurado ao aprendiz o acompanhamento sistemático de uma equipe interdisciplinar durante sua formação, sua inserção e seu desenvolvimento no mundo do trabalho e desligamento do Programa. VI. Cópia do Plano de Trabalho Anual; VII. Cópia do Programa ou Projeto a ser inscrito; VIII. Relação dos cursos de profissionalização oferecidos, na qual devem constar as seguintes informações; programa, carga horária, duração, data de matrícula, número de vagas oferecidas, idade dos participantes. 1º - Os documentos referidos no inciso VIIII somente serão exigidos para aquelas entidades que estejam desenvolvendo ações de atendimento direto a crianças e adolescentes e/ou educação profissional à adolescente 2º - Quando se tratar de Unidade mantida pela entidade-sede, esta deverá, ainda, apresentar os seguintes documentos: I. Regimento Interno da unidade mantida ou documento equivalente; II. Ata da entidade mantenedora ou documento equivalente, concedendo ou não autonomia administrativa à unidade mantida; III. Demonstrativo anual de receitas e despesas da unidade mantida. Art. 11º - A entidade que desenvolve programas de profissionalização de adolescentes que tiver seu programa inscrito no CMDCA/SR terá o prazo de três meses, após o início de suas atividades, para apresentar relatório, contendo: I. Relação de estabelecimentos que realizarão contratação de aprendizes; II. Ramo de atividade dos estabelecimentos; III. Curso profissionalizante oferecido e seu início e término; IV. Número de aprendizes a serem contratados de acordo com a legislação vigente; V. Relação nominal de aprendizes contratados. 1º - A entidade que não cumprir o estabelecido neste artigo terá a inscrição do Programa de Aprendizagem suspensa, por 60 dias, até que apresente o relatório de início das atividades. 2º - Vencido o prazo de suspensão será cancelada a inscrição do Programa de Aprendizagem no CMDCA. CAPÍTULO VI DO PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO Seção I CAPÍTULO V DA DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA Art. 12º - O pedido de Cadastro ou Recadastramento deverá ser protocolado na sede do CMDCA/SR pela Secretaria Executiva do CMDCA/SR, que o autuará e dará andamento ao processo de acordo com as normas internas. Documentos para o Cadastro ou Recadastramento de Projetos de Entidades Não Governamentais Art São documentos exigidos para entidades de atendimento não governamentais do município de Santa Rita. I. Requerimento solicitando Cadastro ou Recadastro da Entidade ou a Inscrição de Projeto ou Programa, dirigido à Presidência do CMDCA/SR; II. Cópia da ata de fundação; III. Cópia do CNPJ; IV. Cópia do Estatuto da entidade, registrado em Cartório, com suas respectivas alterações; V. Cópia da ata de eleição da atual diretoria; Art. 13º- O pedido de Cadastro ou Recadastramento terá o prazo máximo de 90 (noventa) dias para tramitação até apreciação do colegiado, contados da data do protocolo da documentação. Art. 14º - Compete a uma Comissão de inscrição composta por no mínimo dois conselheiros municipais e Secretaria Executiva do CMDCA/SR, realizar visita à Entidade ou programa que pretende se registrar ou inscrever no Conselho e elaborar parecer sobre o pedido, o qual deverá ser apreciado pelo plenário do CMDCA/SR. 1º - Em relação às entidades que desenvolvem programas de aprendizagem deve ser observado se o plano de trabalho e toda a documentação apresentada estão em conformidade com a legislação em vigor, em especial, quanto à Lei Federal 8.069/90 e Lei 1653/2015, e com esta Resolução. 2º - A Comissão referida no caput deste artigo poderá solicitar relatório de fiscalização das entidades aos Conselhos Tutelares e

3 DOE Nº 318 ANO 03 Quarta-feira, 08 de abril de 2015 PÁGINA 3 Ministério Público, assim como parecer técnico dos órgãos de administração direta e indireta em nível municipal, quando julgar necessário; Art. 15º - Os pedidos Cadastro e Recadastramento deverão ser protocolados no CMDCA/SR no prazo de 90 (noventa) dias anterior ao seu vencimento, munidos de documentação atualizada e cópia do respectivo Certificado de Registro ou Inscrição anterior. Art. 16º- Cabe à Secretaria Executiva deste CMDCA manter atualizado banco de dados, acerca do cadastro de Programas e Entidades, contendo: I a identificação da entidade, na qual devem constar as seguintes informações: nome, endereço, CNPJ e sua natureza jurídica. CAPÍTULO VII DA NEGAÇÃO, SUSPENSÃO E CANCELAMENTO DO CADASTRO OU RECADASTRAMENTO Seção I Da Negação Art. 17º - Será negado, a juízo do CMDCA/SR, o Cadastro ou Recadastramento, à Entidade ou Programa que: I. Não ofereça instalações físicas em condições adequadas de habitabilidade, higiene, salubridade e segurança, para aquelas instituições que desenvolvem programas de atendimento direto; II. Não apresente plano de trabalho compatível com os princípios do Estatuto da Criança e do Adolescente; III. Esteja irregularmente constituída; IV. Tenha em seus quadros pessoas inidôneas; I. Não cumprir os requisitos estabelecidos nesta Resolução. Parágrafo único - Das decisões de indeferimento, cabe recurso ao CMDCA/SR, no prazo de 10 dias contados a partir da publicação do resultado da decisão. Seção II Da Suspensão Art O Cadastro ou Recadastramento será suspenso pelo prazo de 6 (seis) meses quando a Entidade ou programa: I. apresentar irregularidades técnicas ou administrativas incompatíveis com os princípios do Estatuto da Criança e do Adolescente e da presente Resolução. II. interromper suas atividades por período superior a 6 (seis) meses, sem motivo justificado; III. deixar de cumprir o Programa apresentado. 1º - No caso de irregularidades detectadas em entidades será concedido um prazo de seis meses para que a instituição proceda à regularização do atendimento. 2º - Em se tratando de irregularidades em Programas ou Projetos, será concedido o um prazo de 1(um) a 3(três) meses, considerandose o prazo total de execução do projeto, para que as irregularidades sejam sanadas. 3º - A suspensão do Registro cessará quando a irregularidade que a motivou for considerada sanada, a juízo do CMDCA/SR. Seção III Do Cancelamento Art. 19º - O cadastro ou Recadastramento será cancelado quando a entidade: I. deixar de atender à exigência que motivou a suspensão; II. quando for comunicada a sua extinção; III. apresentar irregularidade que extrapole a penalidade de suspensão. Art. 20º - Quando o registro ou inscrição for negado, suspenso ou cancelado, o CMDCA/SR fará comunicação à autoridade judiciária e aos Conselhos Tutelares. CAPÍTULO VIII Disposições Finais Art A concessão do Cadastro e Recadastro para funcionamento das entidades não governamentais de atendimento à criança e ao adolescente, bem como a Inscrição dos programas ou projetos das entidades não governamentais somente deverá ser concedida com a rigorosa observância da taxionomia dos programas e regimes estabelecida nesta Resolução. Art. 22º - À Entidade que for concedido Cadastro ou Recadastro será fornecido Certificado pelo CMDCA/SR. Art. 23º Ao Programa ou Projeto inscrito será fornecida uma declaração de inscrição no CMDCA/SR. Art. 24º - Os atos de concessão, negação, suspensão ou cancelamento do Registro de Cadastro serão disponibilizados para a Prefeitura de Santa Rita, para que a mesma publique em seu endereço eletrônico Art. 25º - Para efeito da presente Resolução, serão utilizados formulários específicos, aprovados pela Diretoria Executiva deste CMDCA/SR. Art. 26º - As entidades não governamentais que já executam programas de atendimento direto, de aprendizagem e educação profissional terão um prazo de 90 (noventa) dias, a partir do mês de abril de 2015, para procederem à inscrição de seus programas. Art. 27º - Esta Resolução entrará em vigor a partir da data da sua publicação, ficando revogadas as disposições em contrário. Santa Rita, 26 de Março de Cristiane Araújo de Lima Oliveira Coordenadora do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente- CMDCA/SR PREFEITURA MUNICIPAL de Santa Rita - PB Secretaria Municipal de Assistência Social Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Santa Rita- CMDCA/PB EDITAL 001 /2015 Dispõe sobre a regulamentação do primeiro processo unificado de escolha de Conselheiros Tutelares no Município de Santa Rita PB para o mandato de 4 anos (MANDATO 2016/2019) EDITAL 001/2015. EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE ELEIÇÃO DOS MEMBROS DO CONSELHO TUTELAR DE Santa Rita/PB. A PRESIDENTE DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE CMDCA/SR, usando das atribuições que lhe são conferidas pela Lei Municipal nº 1653 de 17 de março de 2015 e, considerando as deliberações, por unanimidade, dos membros do Conselho presentes na Assembleia Extraordinária, realizada no dia 26 de março de 2015.

4 DOE Nº 318 ANO 03 Quarta-feira, 08 de abril de 2015 PÁGINA 4 CONSIDERANDO o disposto na Lei de 13 de julho de 1990; CONSIDERANDO a Lei Federal de 25 de julho de 2012 que altera os arts. 132, 134, 135 e 139 da Lei n o 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente), para dispor sobre os Conselhos Tutelares. CONSIDERANDO o disposto na Lei Municipal nº 1653 de 17 de março de 2015 que atribui ao Município a organização do processo de eleição dos membros do Conselho Tutelar de Santa Rita/PB. CONSIDERANDO que nos termos da Lei Municipal nº 1653 de 17 de março de 2015, compete ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente regulamentar e divulgar o Pleito para eleição do Conselho Tutelar; CONSIDERANDO a Resolução nº 152 e Resolução 170 do CONANDA que dispõe sobre as diretrizes de transição para o primeiro processo de escolha unificado dos conselheiros tutelares em todo território nacional a partir da lei Federal /12. CONSIDERANDO a Resolução Nº 01, DE 26 DE MARÇO DE 2015, do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente CMDCA/SR que regulamenta o processo de eleição dos membros do Conselho Tutelar de Santa Rita/PB, e dá outras providências. Torna público o edital de regulamento da eleição para membros do Conselho Tutelar de Santa Rita/PB, conforme os itens que seguem: I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º- O presente edital visa divulgar as normas, datas e procedimentos para o processo de escolha dos membros titulares e suplentes do Conselho Tutelar de Santa Rita/PB, que conta no presente momento com dois Conselhos Tutelares, mapeados em primeira e segunda região, que serão compostos cada um por 05 (cinco) membros titulares, de acordo com a Lei Municipal nº 1653 de 17 de março de Art. 2º - Todas as informações complementares ao presente edital poderão ser acessadas por meio da Resolução CMDCA/SR Nº 01, DE 26 DE MARÇO DE 2015, que regulamenta o processo de eleição dos membros do Conselho Tutelar de Santa Rita/PB, e dá outras providências. II - DO CARGO, DAS VAGAS E DO VENCIMENTO MENSAL Art. 3º O presente edital trata da oferta de 10 (dez) vagas para Conselheiro Tutelar do Município de Santa Rita/PB, distribuídas igualmente em primeira e segunda região, com carga horária semanal de trabalho de 40 horas. 1º O candidato deverá comprovar os requisitos mínimos exigidos para a investidura no cargo pretendido 2º A vaga, o vencimento mensal e carga horária são apresentados na tabela a seguir: Cargo Conselheiro Tutelar Nº de Vagas 10 (5 vagas por região) Carga Horária 40 horas semanais Vencimento Mensal 1.800,00 equivalente ao cargo/função de símbolo CCM-IV SESSÃO I DO PROCESSO DE ESCOLHA: Art. 5º Os membros do Conselho Tutelar local serão escolhidos mediante o sufrágio universal, direto, secreto e facultativo dos eleitores do município, em data de 04 de outubro de 2015, sendo que a posse dos eleitos e seus respectivos suplentes ocorrerá em data de 10 de janeiro de 2016; Art. 6º Assim sendo, como forma de dar início, regulamentar e dar ampla visibilidade ao Processo de Escolha em Data Unificada para membros do Conselho Tutelar para o quatriênio 2016/2019, torna público o presente Edital, nos seguintes termos: SESSÃO II DO CONSELHO TUTELAR: Art. 7º O Conselho Tutelar é órgão permanente e autônomo, não jurisdicional, encarregado pela sociedade de zelar pelo cumprimento dos direitos da criança e do adolescente, sendo composto por 05 (cinco) membros, escolhidos pela comunidade local para mandato de 04 (quatro) anos, permitida 01 (uma) recondução, mediante novo processo de escolha em igualdade de escolha com os demais pretendentes; Art. 8º Cabe aos membros do Conselho Tutelar, agindo de forma colegiada, o exercício das atribuições contidas nos art. 18-B, par. único 1, 90, 3º, inciso II, 95, 131, 136, 191 e 194, todos da Lei nº 8.069/90, observados os deveres e vedações estabelecidos por este Diploma, assim como pela Lei Municipal nº 1653/2015 de 17 de março de 2015; Art. 9º O presente Processo de Escolha dos membros do Conselho Tutelar do Município de Santa Rita visa preencher as 05 (cinco) vagas existentes 2 para o colegiado, assim como para seus respectivos suplentes; Art. 10º Por força do disposto no art. 5º, inciso II, da Resolução nº 170/2014, do CONANDA, a candidatura deverá ser individual, não sendo admitida a composição de chapas 3. SESSÃO III DOS REQUISITOS BÁSICOS EXIGIDOS DOS CANDIDATOS A MEMBRO DO CONSELHO TUTELAR: Art. 11º Por força do disposto no art. 133, da Lei nº 8.069/90, e do art. 53, da Lei Municipal nº 1653/2015, os candidatos a membro do Conselho Tutelar devem preencher, cumulativamente, os seguintes requisitos: a) Reconhecida idoneidade moral; b) Idade igual ou superior a 21 (vinte e um) anos; c) Residir no município (há pelo menos 2 anos); d) Estar quites com as obrigações eleitorais e no gozo de seus direitos políticos; e) Estar quites com as obrigações militares (para candidatos do sexo masculino); f) Não ter sido penalizado com a destituição da função de membro do Conselho Tutelar, nos últimos 05 (cinco) anos; g) (outros requisitos previstos em Lei Municipal). Art. 12º O preenchimento dos requisitos legais deve ser Art. 4º O Processo de Escolha em Data Unificada é disciplinado pela Lei nº 8.069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente), Resolução nº 170/2015 do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente - CONANDA, assim como pela Lei Municipal nº 1653/2015 e Resolução nº 001 de 26 de Março de 2015, do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Santa Rita, sendo realizado sob a responsabilidade deste e fiscalização do Ministério Público; 1 Incorporado pela Lei nº / Caso haja mais de 01 (um) colegiado, isto deve ser devidamente especificado. 3 OBS: A eleição por meio de chapas acaba limitando as possibilidades de escolha do eleitor, servindo assim de desestímulo à sua participação no pleito, razão pela qual deve ser evitada. Caso, porventura, haja previsão da escolha dos membros do Conselho Tutelar por meio de chapas na Lei Municipal local, sugere-se sua alteração.

5 DOE Nº 318 ANO 03 Quarta-feira, 08 de abril de 2015 PÁGINA 5 demonstrado no ato da candidatura. SESSÃO IV DA JORNADA DE TRABALHO E REMUNERAÇÃO: Art. 13º Os membros do Conselho Tutelar exercerão suas atividades em regime de dedicação exclusiva, conforme art. 83, durante o horário previsto no art. 85 da Lei Municipal nº 1653/2015 para o funcionamento do órgão, sem prejuízo do atendimento em regime de plantão/sobreaviso, assim como da realização de outras diligência e tarefas inerentes ao órgão; Art. 14º O valor do vencimento é de: R$: 1.800,00 (Hum mil e oitocentos reais); Art. 15º Se eleito para integrar o Conselho Tutelar o servidor municipal, poderá optar entre o valor da remuneração do cargo de Conselheiro ou o valor de seus vencimentos, ficando-lhe garantidos: 1º O retorno ao cargo, emprego ou função que exercia, assim que findo o seu mandato; 2 A contagem do tempo de serviço para todos os efeitos legais, exceto para promoção por merecimento. SESSÃO V DOS IMPEDIMENTOS: Art. 16º São impedidos de servir no mesmo Conselho Tutelar os cônjuges, companheiros, ainda que em união homoafetiva, ou parentes em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, inclusive, conforme previsto no art.140, da Lei nº 8.069/90 e art. 15, da Resolução nº 170/2014, do CONANDA; Art. 17º Existindo candidatos impedidos de atuar num mesmo Conselho Tutelar e que obtenham votação suficiente para figurarem entre os 05 (cinco) primeiros lugares, considerar-se-á eleito aquele que tiver maior votação; o candidato remanescente será reclassificado como seu suplente imediato, assumindo na hipótese de vacância e desde que não exista impedimento; Art. 18º Estende-se o impedimento do conselheiro tutelar em relação à autoridade judiciária e ao representante do Ministério Público com atuação na Justiça da Infância e da Juventude da mesma comarca; Art. 19º É também impedido de se inscrever no Processo de Escolha unificado o membro do Conselho Tutelar que: 1º tiver sido empossado para o segundo mandato consecutivo até o dia 10 de janeiro de 2013(Lei 1653/2015); 2º tiver exercido o mandato, em regime de prorrogação, por período ininterrupto superior a 04 (quatro) anos e meio. SESSÃO VI DA COMISSÃO ESPECIAL ELEITORAL: Art. 20º O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente instituirá, no prazo de 10 (dez) dias, a contar da publicação do presente Edital, uma Comissão Especial de composição paritária entre representantes do governo e da sociedade civil, para a organização e condução do presente Processo de Escolha; Art. 21º Compete à Comissão Especial Eleitoral: 1º Analisar os pedidos de registro de candidatura e dar ampla publicidade à relação dos candidatos inscritos; 2º facultar a qualquer cidadão impugnar, no prazo de 5 (cinco) dias contados da publicação, candidatos que não atendam aos requisitos exigidos, indicando os elementos probatórios. 3º Receber as impugnações apresentadas contra candidatos que não atendam os requisitos exigidos, fornecendo protocolo ao impugnante; 4º Notificar os candidatos impugnados, concedendo-lhes prazo para apresentação de defesa; 5º Decidir, em primeira instância administrativa, acerca da impugnação das candidaturas, podendo, se necessário, ouvir testemunhas eventualmente arroladas, determinar a juntada de documentos e a realização de outras diligências; 6º Realizar reunião destinada a dar conhecimento formal das regras da campanha aos candidatos considerados habilitados ao pleito, que firmarão compromisso de respeitá-las, sob pena de indeferimento do registro da candidatura, sem prejuízo da imposição das sanções previstas na legislação local; 7º Estimular e facilitar o encaminhamento de notícias de fatos que constituam violação das regras de campanha por parte dos candidatos ou à sua ordem; 8º Analisar e decidir, em primeira instância administrativa, os pedidos de impugnação e outros incidentes ocorridos no dia da votação; 9º Escolher e divulgar os locais de votação e apuração de votos; 10 Divulgar, imediatamente após a apuração, o resultado oficial da votação; 11º Notificar pessoalmente o Ministério Público, com a antecedência devida, de todas as etapas do certame, dias e locais de reunião e decisões tomadas pelo colegiado; 12º Divulgar amplamente o pleito à população, com o auxílio do Poder Executivo local, estimulando ao máximo a participação dos eleitores. Art. 22º Das decisões da Comissão Especial Eleitoral caberá recurso à plenária do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, que se reunirá, em caráter extraordinário, para decisão com o máximo de celeridade. SESSÃO VII DAS ETAPAS DO PROCESSO DE ESCOLHA: Art. 23º O Processo de Escolha para membros do Conselho Tutelar observará o calendário anexo ao presente Edital; Art. 24º O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, no uso de suas atribuições, fará publicar editais específicos no Diário Oficial ou meio equivalente para cada uma das fases do processo de escolha de membros do Conselho Tutelar, dispondo sobre: 1º Inscrições e entrega de documentos; 2º Relação de candidatos inscritos; 3º Relação preliminar dos candidatos considerados habilitados, após a análise dos documentos; 4º Relação definitiva dos candidatos considerados habilitados, após o julgamento de eventuais impugnações; 5 Dia e locais de votação; 6 Resultado preliminar do pleito, logo após o encerramento da apuração; 7º Resultado final do pleito, após o julgamento de eventuais impugnações; e 8º Termo de Posse.

6 DOE Nº 318 ANO 03 Quarta-feira, 08 de abril de 2015 PÁGINA 6 III- DAS INSCRIÇÕES DAS NORMAS Art. 25º A inscrição do candidato implicará o conhecimento e a tácita aceitação das normas e condições estabelecidas neste Edital, bem como das decisões que possam ser tomadas pela Comissão Eleitoral em relação aos quais não poderá alegar desconhecimento. Art. 26º O deferimento da inscrição dar-se-á mediante o correto preenchimento da Ficha de Inscrição e apresentação da documentação exigida em edital. Art. 27º As inscrições ficarão abertas do dia 09/04 a 04/05/2015 no horário das 8h às 11h, nas terças e quintas, e das 14h às 17h, nas segundas, quartas e sextas, tendo por local a Casa dos Conselhos, situada a Rua D Pedro I, Tibiri Fábrica, S/N, Santa Rita/PB. Art. 28º A inscrição será gratuita. Art. 29º É de exclusiva responsabilidade do candidato ou de seu representante legal o correto preenchimento da ficha de inscrição e a entrega da documentação exigida. 1º Em caso de representante legal, este deverá se apresentar com procuração atualizada e reconhecida legalmente. Art. 30º Não serão aceitas solicitações de inscrição que não atenderem rigorosamente ao estabelecido neste Edital. Art. 31º O candidato deverá confirmar a entrega de documentação por meio do registro de cada documento, devidamente autenticado e anexado no ato de entrega junto ao requerimento de inscrição. Art. 32º Ao concluir o registro dos documentos entregues, o candidato deverá assinar o requerimento de inscrição. Art. 33º As informações prestadas na ficha de inscrição serão de inteira responsabilidade do candidato ou de seu representante legal. Reserva-se a Comissão Eleitoral o direito de excluir da eleição o candidato que não preencher o respectivo documento de forma completa e correta, bem como fornecer dados inverídicos ou falsos. Art. 34º O descumprimento das instruções para inscrição implicará na sua não efetivação. Art. 35º Ficam impedidos de se candidatar aos cargos do Conselho Tutelar os que houverem sido condenados com sentença transitada em julgado por crimes comuns e especiais, e infrações administrativas ou crimes contra crianças e adolescentes, conforme disposto nos artigos 225 a 258 do Estatuto da Criança e do Adolescente. Art. 36º Os Conselheiros Titulares e Suplentes do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Santa Rita, poderão candidatar-se desde que afastem-se de suas funções, até a data de registro de candidatura. 1º Caso esse Conselheiro seja eleito o órgão ou entidade deverá providenciar sua substituição na forma do Regimento Interno do CMDCA/SR. Art. 37º A inscrição dos candidatos será individual e realizada mediante apresentação de requerimento e declarações padronizadas pelo Conselho Municipal de Direitos da Criança e do Adolescente de Santa Rita. Art. 38º Decorrido o prazo, será oficiado ao Ministério Público para os fins do artigo 139 do Estatuto da Criança e do Adolescente; Art. 39º - A reeleição, será permitida uma única vez, consiste no direito do Conselheiro Tutelar de concorrer ao mandato subsequente, em igualdade de condições com os demais candidatos, submetendo-se ao processo de escolha pela sociedade, vedada qualquer outra forma de recondução. (lei 1653/2015 de 17 de março. Artigo 43, inciso 1º- O Conselheiro Tutelar titular que tiver exercido o cargo por período consecutivo superior a um mandato e meio não poderá participar do processo de escolha subsequente. Art. 40º - Para retificar eventuais erros de digitação nos dados cadastrais de sua inscrição, o candidato deverá dirigir-se a Sede do CMDCA, na Casa dos Conselhos, e efetuar o preenchimento do formulário de retificação. IV- DOS CANDIDATOS, REQUISITOS E REGISTROS DAS CANDIDATURAS Art. 41º Ao realizar a inscrição, o candidato deverá, obrigatoriamente, e sob pena de indeferimento de sua candidatura, apresentar original e cópia autenticada dos seguintes documentos: 1º Carteira de identidade ou documento equivalente com foto; 2º Título de eleitor, com o comprovante de votação ou justificativa nas 04 (quatro) últimas eleições; 3º Certidões de antecedentes criminais que comprovem não ter sido condenado ou estar respondendo, como réu, pela prática de infração penal, administrativa, ou conduta incompatível com a função de membro do Conselho Tutelar; 4º Em sendo candidato do sexo masculino, certidão de quitação com as obrigações militares; 5º Comprovante de experiência ou especialização na área da infância e juventude (dentre outras exigências estabelecidas na Lei Municipal local). 6º Comprovar através de documentação a participação de, no mínimo, 01 (uma) Conferência dos Direitos da Criança e do Adolescente (Lei 1653/2015). 7º Certificado (ou documento equivalente) de Escolaridade referente ao Ensino Médio. Art. 42º candidato poderá registrar um codinome (apelido). V. DA HOMOLOGAÇÃO DA INSCRIÇÃO Art. 43º - O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA/SR) disponibilizará a Prefeitura Municipal de Santa Rita/PB a relação de inscrições homologadas, para que a mesma publique em seu site, no endereço eletrônico até às 17h do dia 20 (vinte) de maio de Art. 44º - O CMDCA/SR notificará os candidatos impugnados quanto ao prazo da apresentação da defesa no período 26 (vinte e seis) a 29 (vinte e nove) de maio de 2015, concedendo assim a ampla defesa aos candidatos. Art. 45º - Os candidatos notificados apresentarão defesa no período de 01 (um) a 05 (cinco) de junho de 2015, na Casa dos Conselho. Art. 46º - O CMDCA/SR disponibilizará a Prefeitura Municipal de Santa Rita/PB, para que a mesma publique em seu site, no endereço eletrônico até às 17h do dia 12 (doze) de junho de 2015 os resultados da análise dos pedidos de impugnação. Art. 47º - O candidato impugnado poderá apresentar pedido de Interposição de recurso contra a decisão da comissão especial eleitoral, de 15 (quinze) a 19 (dezenove) de junho de 2015, na Casa dos Conselhos, das 14h ás 17h, que deverá ser dirigido à plenária do CMDCA/SR, conforme art. 11, 4º, Res. 170/2014 CONANDA. Art. 48º - O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA/SR) disponibilizará a Prefeitura Municipal de Santa Rita/PB, para que a mesma publique em seu site, no endereço eletrônico até às 17h do

7 DOE Nº 318 ANO 03 Quarta-feira, 08 de abril de 2015 PÁGINA 7 dia 24 (vinte e quatro) de junho de 2015, o resultado dos recursos interpostos. VI - DAS PESSOAS COM NECESSIDADE ESPECIAL Art. 49º - Ao candidato com necessidade especial é assegurado o direito de candidatar-se, devendo assinalar sua condição no item específico do requerimento de inscrição. Art. 50º - Será garantido o direito ao candidato com necessidade especial, de investidura do cargo, desde que as atribuições sejam compatíveis com a deficiência apresentada, conforme Art. 37, inciso VIII, da Constituição da República Federativa do Brasil, Decreto Federal nº 3.298/1999 e suas alterações, Decreto Federal nº 5.296/2004 e suas alterações na Lei Federal nº 7.853/1989. Art. 51º - Será considerada pessoa com necessidade especial aquela conceituada na medicina especializada, de acordo com os padrões mundialmente estabelecidos, e que se enquadre nas categorias descritas no Decreto Federal nº 3.298/1999 e suas alterações, Decreto Federal nº 5.296/2004 e suas alterações na Lei Federal nº 7.853/1989. Art. 52º - O candidato com necessidade especial deverá entregar no ato da inscrição o laudo médico especificando a respectiva deficiência, com expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doenças - CID, e a indicação de que ela não impede ao candidato o exercício do cargo a que se inscreveu, cuja data de expedição seja igual ou posterior à data de publicação deste Edital. Art. 53º - O candidato com deficiência que deixar de atender, no prazo editalício, as determinações do disposto no item 5.4, terá sua inscrição invalidada. Art. 54º - O candidato com necessidade especial participará desta eleição em igualdade de condições com os demais candidatos, no que se refere ao conteúdo das provas, à avaliação e aos critérios de aprovação. Art. 55º Não será admitido recurso relativo à condição de deficiente de candidato que, no ato da inscrição, não declarar essa condição. VII- DA REUNIÃO PARA FIRMAR COMPROMISSO Art. 56º - O CMDCA/SR, por meio de sua Comissão Especial Eleitoral, deverá realizar reunião com os candidatos habilitados, no dia 29 (vinte e nove) de julho para lhes dar conhecimento formal das regras do processo de escolha, os quais firmarão compromisso de respeitá-las, sob pena de imposição das sanções previstas na legislação local, conforme Art. 11, 6º, I da Res. 170/2014 CONANDA. VIII- DO PROCESSO ELEITORAL SEÇÃO I DA ELEIÇÃO Art. 57º. Os membros do Conselho Tutelar e seus respectivos suplentes serão eleitos pelo voto secreto, direto, universal e facultativo dos eleitores do Município, em eleição realizada sob a responsabilidade do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA/SR). Art. 58º Serão considerados eleitores todos os cidadãos que possuírem título de eleitor do Município de Santa Rita/PB, o qual deverá se apresentar no ato da votação acompanhado de documento original, com foto e tiver seu nome na relação do Tribunal Regional Eleitoral -TRE. Art. 59º O voto será direto, secreto, pessoal e intransferível. Art. 60º Na ausência do Título de Eleitor será aceito o comprovante original da votação da última eleição municipal (outubro/2014) ou da justificativa de ausência da referida eleição. SEÇÃO II DOS ÓRGÃOS ELEITORAIS Art. 61º A Comissão Especial Eleitoral instituída pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA/SR) terá o papel de órgão executor. Art. 62º Compete a Comissão Especial Eleitoral: 1º realizar reunião destinada a dar conhecimento formal das regras da campanha aos candidatos considerados habilitados ao pleito, que firmarão compromisso de respeitá-las, sob pena de imposição das sanções previstas na legislação vigente; 2 estimular e facilitar o encaminhamento de notícias de fatos que constituam violação das regras de campanha por parte dos candidatos ou à sua ordem; 3 analisar e decidir, em primeira instância administrativa, os pedidos de impugnação e outros incidentes ocorridos no dia da votação; 4º escolher e divulgar os locais de votação; 5 selecionar, preferencialmente junto aos órgãos públicos municipais e judiciário os mesários e escrutinadores, bem como seus respectivos suplentes, que serão previamente orientados sobre como proceder no dia da votação, na forma da resolução regulamentadora do pleito; 6 solicitar, junto ao comando da Polícia Militar, a designação de efetivo para garantir a ordem e segurança dos locais de votação e apuração; 7 divulgar, imediatamente após a apuração, o resultado oficial da votação; 8 resolver os casos omissos. Art. 63º Compete à Mesa Eleitoral: 1 Receber os votos dos eleitores; 2 Resolver os incidentes verificados durante os trabalhos de votação e da apuração, encaminhando à Comissão Especial Eleitoral as questões não resolvidas; 3 Compor a Mesa Apuradora Art. 64º Compete ao Presidente da Mesa Eleitoral: 1º Presidir a Mesa Eleitoral de acordo com esta Resolução; 2 Instalar a Mesa Eleitoral; 3 Comunicar à Comissão Especial Eleitoral as ocorrências cuja solução desta depender. Art. 65º - Compete ao Secretário da Mesa Eleitoral: 1º Lavrar a ata de sua Mesa Eleitoral; 2 -Executar todas as atribuições que lhe forem conferidas pelo Presidente da Mesa e, substituí-lo em seus impedimentos. Art. 66º -Compete ao Mesário Eleitoral: 1 Auxiliar o Presidente e o Secretário no que for solicitado; 2 Zelar pela observância dos procedimentos eleitorais. Art. 67º - Estão impedidos de compor as Mesas Eleitorais parentes até o terceiro grau, assim como os cônjuges, companheiros (as), sogros (as), genros, noras, cunhados, durante o cunhadio, tios (as), sobrinhos (as), padrastos e madrastas dos candidatos a Conselheiros

8 DOE Nº 318 ANO 03 Quarta-feira, 08 de abril de 2015 PÁGINA 8 Tutelares.. 1 O grau de parentesco de que trata o caput deste artigo será auferido mediante declaração dos membros da Mesa Eleitoral, colhidas no ato da sua instalação. Art. 68º O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA/SR), como órgão responsável pelo Pleito, é instância superior e final na via administrativa para julgar os recursos impetrados em face às decisões da Comissão Especial Eleitoral. Art. 69º Compete ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA/SR), como instância final, na via administrativa: 1º Baixar normas e instruções que regulem o Processo Eleitoral e sua execução no que lhe compete; 2 Processar e julgar em grau de recurso: a) processos decorrentes de impugnações das candidaturas; b) intercorrências durante o processo eleitoral; c) processo decorrente de impugnações do resultado das eleições e demais casos decorrentes da inobservância das normas deste edital. d) publicar o calendário Eleitoral da Eleição do Conselho Tutelar; e) homologar os resultados finais da Eleição do Conselho Tutelar; SEÇÃO III DO QUÓRUM DAS ELEIÇÕES Art. 70º As eleições para o Conselho Tutelar de Santa Rita/PB somente serão válidas com participação de no mínimo 1% (um por cento) dos eleitores do Município. 1 Para o estabelecimento do quórum, a Comissão Especial Eleitoral solicitará o número de eleitores do Município junto ao Cartório Eleitoral. Art. 71º Obtido o quórum, os 5 (cinco) candidatos mais votados por região, serão considerados eleitos, ficando os seguintes, pela respectiva ordem de votação, como suplentes. 1 Havendo empate na votação, será considerado eleito o candidato com mais idade se persistir o empate será considerado eleito o candidato que comprovar maior experiência, em trabalhos com crianças através de documentos com firma reconhecida. Art. 72º Não obtido o quórum necessário, será prorrogado o prazo de inscrição, em datas a serem estabelecidas posteriormente pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente CMDCA/SR. SEÇÃO IV DA IGUALDADE DE CONDIÇÕES AOS PARTICIPANTES DO PLEITO Art. 73º Será assegurada a igualdade de condições aos candidatos (as) que se registrarem para concorrer às eleições, garantindo-se e promovendo o direito de: 1 divulgação do Pleito nos meios de comunicação dos quais o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente CMDCA/SR possa dispor; 2 promoção de debates, reuniões e outras atividades a fim de tornar conhecidos (as) os(as) candidatos (as) e suas propostas, após prévia comunicação da Comissão Especial Eleitoral, aplicando-se a Legislação Eleitoral sobre o tema; 3 A propaganda em vias e logradouros públicos obedecerá aos limites impostos pela legislação e ao Código de Posturas do Município e garantirá sua utilização por todos os candidatos em igualdade de condições. Art. 74º No processo de escolha dos membros do Conselho Tutelar, é vedado ao candidato doar, oferecer, prometer ou entregar ao eleitor bem ou vantagem pessoal de qualquer natureza, inclusive brindes de pequeno valor. (Lei 1653/2015, art.50, 3º) Art. 75º Será assegurada a acessibilidade aos candidatos e eleitores com deficiência. SEÇÃO V DO PERÍODO DA VOTAÇÃO Art. 76º A votação para a escolha dos membros do Conselho Tutelar de Santa Rita/SR, dar-se-á no dia 04 (quatro) de outubro de 2015, no horário das 8:00 às 17:00 horas. Art. 77º Os locais de votação serão divulgados até às 17:00 horas do dia 18 (dezoito) de setembro 2015, conforme relação disponibilizada pelo CMDCA/SR à Prefeitura de Santa Rita-PB para ser publicada no endereço eletrônico bem como será devidamente exposto nos murais da Casa dos Conselhos e demais órgão públicos municipais. Art. 78º O sigilo do voto será assegurado mediante as seguintes providências: 1 isolamento do eleitor em cabine indevassável; 2 emprego de urna que assegure a inviolabilidade do voto. Art. 79º Para votar, será obrigatória a prévia identificação do Título de Eleitor, ou documento oficial com foto. SEÇÃO VI DA ELEIÇÃO E DA VOTAÇÃO Art. 80º Das mesas eleitorais e dos atos preparatórios da votação 1 a propaganda dos candidatos deverá encerrar-se 24 (vinte e quatro) horas antes da eleição, por qualquer meio de divulgação ou comunicação, não sendo permitidos faixas e cartazes próximos aos locais de votação, não sendo admitida "boca de urna" por ação de qualquer cidadão. SEÇÃO VII DA FISCALIZAÇÃO PERANTE AS MESAS Art. 81º Os (as) candidatos (as) concorrentes poderão designar 04 (quatro) fiscais dentre os eleitores do Município, devendo requerer o credenciamento dos mesmos junto à Comissão Especial Eleitoral, no local das inscrições. 1º Será admitido apenas 01 (um) fiscal por mesa eleitoral. 2º Os candidatos serão considerados fiscais natos. Art. 82º Se o fiscal verificar alguma irregularidade deverá comunicála ao Presidente da Mesa Eleitoral onde estiver atuando. 1º O Presidente da Mesa Eleitoral verificará a natureza da irregularidade apontada pelo fiscal e tomará as providências para corrigi-la, se procedentes. 2 Caso seja indeferida a irregularidade apontada pelo fiscal, o Presidente da Mesa deverá fazer com que conste em ata da Mesa Eleitoral. 3 Caso o Presidente da Mesa Eleitoral não consiga resolver a ocorrência verificada, deverá entrar em contato imediatamente com um membro da Comissão Especial Eleitoral para auxiliá-lo. Devendo registrar em ata as orientações recebidas e providências adotadas.

9 DOE Nº 318 ANO 03 Quarta-feira, 08 de abril de 2015 PÁGINA 9 4 Não será permitida a acumulação de cargo de fiscal com o de membro da Mesa Eleitoral, ou de qualquer outro cargo decorrente da Eleição. Art. 83º Os fiscais que atuarem perante as Mesas Eleitorais, deverão assinar as atas no encerramento dos trabalhos caso estejam presentes. SEÇÃO VIII DO INÍCIO DA VOTAÇÃO Art. 84º Antes do início da votação os membros da Mesa Eleitoral verificarão se o lugar designado para a eleição está em ordem, assim como o material remetido pela Comissão Especial Eleitoral, a urna e a cabine indevassável. Art. 85º Na hora designada para o início da votação, cumpridas as exigências previstas neste edital, o Presidente da Mesa declarará iniciados os trabalhos. 1 O recebimento dos votos terá início a partir da abertura até a hora prevista para o encerramento da votação. SEÇÃO IX DO ATO DE VOTAR Art. 86º Observar-se-á no ato de votar o seguinte: 1 Antes de ingressar no recinto da cabine, o eleitor deve apresentar à Mesa Eleitoral documento original com fotografia (Carteira de Identidade - RG, Carteira de Identidade Profissional ou de Classe, Carteira de Trabalho ou Carteira Nacional de Habilitação - CNH) e Título de Eleitor; 2 Na ausência do Título de Eleitor será aceito o comprovante original da votação da última eleição municipal (outubro/2014) ou da justificativa de ausência da referida eleição; 3 Os mesários registrarão na folha de controle de votação, o nome do eleitor, o número do documento com fotografia, o número do Título de Eleitor e a Zona Eleitoral; 4 Após o registro, o eleitor assinará a folha de controle de votação conferindo seus dados; 5 O eleitor escolhera o candidato (a) de sua preferência. SEÇÃO X DO ENCERRAMENTO Art. 87º O Presidente da Mesa Eleitoral, verificando chegar a hora do encerramento da votação e existindo eleitores, distribuirá senha para votação dos presentes no recinto. Art. 88º Encerrada a votação será elaborada a Ata pelo Secretário sendo a mesma assinada pelos demais membros da Mesa e pelos fiscais presentes. Art. 89º O encerramento da votação implica na lacração da urna eleitoral pelo Presidente da Mesa, assinado por todos os componentes da Mesa e pelos fiscais presentes ao ato. SEÇÃO XI DA APURAÇÃO Art. 90º A apuração dos votos deverá ser centralizada em um único local, previamente divulgado pela Comissão Especial Eleitoral. Art. 91º Os membros da Mesa Apuradora serão os mesmos da Mesa Eleitoral. Art. 92º O Presidente da Comissão Especial Eleitoral determinará a abertura da apuração. Art. 93º O Presidente da Mesa Apuradora verificará a inviolabilidade de sua urna e após, determinará a sua abertura, verificando se as mesmas coincidem com o número de votantes. Art. 94º Na fase de apuração da urna eleitoral será permitido ingresso ao recinto apenas dos candidatos, os membros da Comissão Especial Eleitoral, equipe de apoio que a Comissão Especial Eleitoral previamente determinar o Presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA/SR) e representante do Ministério Público. Art. 95º Resolvidas as questões pela Mesa Apuradora, passar-se-á à apuração dos votos. Art. 96º Os votos serão computados como válidos brancos ou nulos. Art. 97º Somente aos Membros das Mesas de Apuração será permitido o manuseio dos votos. Art. 98º Terminada a apuração, o Secretário da Mesa lavrará a Ata dos Trabalhos, dela fazendo constar, além de outros dados que se tornarem necessários, o seguinte: 1 Indicação do dia, horário e local de abertura e de encerramento dos trabalhos de apuração; 2 nomes dos componentes da Mesa Apuradora e suas funções e nomes dos fiscais natos presentes no ato; 3 número de assinaturas constantes das folhas de votação e o número de votos encontrados na urna, 4 número de votos computados a cada candidato. Art. 99º Encerrados os trabalhos de apuração dos votos e lavrada a respectiva Ata, caberá ao Presidente da Mesa de Apuração dos votos transmitir os resultados, por escrito, à Comissão Especial Eleitoral. Art. 100º Encerrado o trabalho de todas as Mesas de Apuração, o Presidente da Comissão Especial Eleitoral pronunciará o resultado da apuração, declarará o encerramento dos trabalhos e providenciará a imediata lavratura da respectiva ata de encerramento que será assinada por ele, demais membros da Comissão, candidatos presentes, que assim desejarem Presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) e representante do Ministério Público. IX- DAS IMPUGNAÇÕES Art. 101º Havendo impugnação do Ministério Público, o candidato terá igual prazo para apresentar defesa, mediante intimação através de publicação no Diário Oficial do Município. Art. 102º Cumprindo o prazo acima, os autos serão submetidos à Comissão Especial Eleitoral para, em 03 (três) dias, decidir sobre o mérito, da decisão, que será publicada no órgão oficial de publicação legal do Município. Caberá recurso para o Plenário do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA/SR), no prazo de 03 (três) dias, que decidirá, em igual prazo, em última instância, publicando sua decisão no órgão oficial de publicação legal do Município. Art. 103º Diante da impugnação de candidatos ao Conselho Tutelar em razão do não preenchimento dos requisitos legais ou da prática de condutas ilícitas ou vedadas, cabe à comissão Especial eleitoral: 1º notificar os candidatos, concedendo-lhes prazo para apresentação de defesa; 2 realizar reunião para decidir acerca da impugnação da candidatura, podendo, se necessário, ouvir testemunhas eventualmente arroladas, determinar a juntada de documentos e a realização de outras diligências.

10 DOE Nº 318 ANO 03 Quarta-feira, 08 de abril de 2015 PÁGINA 10 Art. 104º Caso o candidato sofra impugnação, será intimado, para em 05 (cinco) dias, contados da data do recebimento do pedido de impugnação, apresentar defesa. Art. 105º Das decisões da comissão Especial eleitoral caberá recurso à plenária do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA/SR), que se reunirá, em caráter extraordinário, para decisão com o máximo de celeridade. Art. 106º Esgotada a fase recursal, a comissão Especial eleitoral fará publicar a relação dos candidatos habilitados, com cópia ao Ministério Público. Art. 107º Julgadas em definitivo todas as impugnações, o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Santa Rita (CMDCA/SR) publicará em Edital no órgão oficial de publicação legal do Município, a relação dos candidatos habilitados. Art. 108º Além da impugnação de candidatura, prevista, o (a) candidato (a) poderá apresentar impugnação quanto ao processo de apuração e do resultado da eleição do Conselho Tutelar. Art. 109º A impugnação será formulada a partir de representação ou denúncia, devidamente fundamentada, sob pena de indeferimento sumário e deverá ser apresentada por escrito à Comissão Especial Eleitoral, sendo vedado o anonimato (art. 5º, inciso IV da Constituição Federal), no prazo estabelecido no calendário eleitoral. Art. 110º A Comissão Especial Eleitoral autuará o processo de impugnação por ordem numérica de entrada, e após a apreciação da representação ou denúncia, instruirá o processo com todos os documentos relacionados ao caso. Art. 111º Após instruir o processo de impugnação, a Comissão Especial Eleitoral consultará a ata da respectiva Mesa Eleitoral. Art. 112º Se os fatos apresentados forem estranhos à Comissão Especial Eleitoral, determinar-se-á, conforme o caso, diligências necessárias à elucidação dos fatos, garantindo-se o direito ao contraditório e a ampla defesa. Art. 113º As oitivas das partes e testemunhas serão tomadas em audiência designada pela Comissão Especial Eleitoral, lavrando-se os termos de depoimentos e os trabalhos realizados no dia, em ata própria, que será assinada por todos os presentes. Art. 114º A audiência será dirigida pelo Presidente da Comissão Especial Eleitoral. Art. 115º Após o cumprimento do estabelecido neste edital, a Comissão Especial Eleitoral elaborará um relatório dos fatos e da instrução, manifestando-se, ao final, através de parecer, sobre a procedência ou improcedência da representação ou denúncia que será encaminhado ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA/SR). Art. 116º Proferida a deliberação pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA/SR), a Comissão Especial Eleitoral dará ciência às partes recorrentes, por escrito, mediante ofício. X- DAS NULIDADES Art. 117º Será considerada nula a urna da Mesa Eleitoral quando for apurado vício previsto neste edital que comprometa sua legitimidade. Art. 118º Não poderá a nulidade ser invocada por quem lhe deu causa. XI- DA HOMOLOGAÇÃO Art. 119º Concluído os trabalhos da Comissão Especial Eleitoral lavrar-se-á a Ata respectiva que será encaminhada ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA/SR), com o resultado final do Pleito. Art. 120º Com o resultado final do Pleito o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA/SR) providenciará a classificação dos candidatos, homologando a eleição, através de edital, cuja publicação se dará em jornal de circulação do Município. XII- DA POSSE DOS CONSELHEIROS TUTELARES Art. 121º O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA/SR) deverá empossar os candidatos eleitos até as 24 horas do dia 10 de janeiro de Art. 122º O candidato que não comparecer à posse, e não justificar sua ausência impreterivelmente até 24 (vinte e quatro) horas após, será automaticamente substituído pelo primeiro suplente, que passará a ocupar o cargo como titular. Art. 123º Ocorrendo desistência do suplente ou se este não tomar posse no dia em que for convocado, será chamado para ocupar a vaga o candidato subsequente, de acordo com a ordem de classificação. 1 Observar-se-á o previsto no caput deste artigo, para as hipóteses de vacância definitiva de cargos durante o exercício do respectivo mandato. Art. 124º O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA/SR) realizará curso de capacitação, cuja presença será obrigatória para os Conselheiros Tutelares eleitos (titulares e suplentes), no período compreendido entre a publicação da homologação da Eleição e a posse. O curso será realizado nos dias 06 e 07 de novembro de Art. 125º O não comparecimento dos Conselheiros no curso mencionado no artigo anterior implicará na perda do direito de posse a função. 1 Em nenhuma hipótese se autorizará a suspensão da posse ou a capacitação em outra data. 2 No caso previsto no caput deste artigo, o suplente será chamado para compor o Conselho Tutelar provisoriamente, na forma da resolução competente. Art. 126º Os eleitos serão diplomados e empossados pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA/SR), com registro em ata e nomeados pelo Prefeito Municipal, com publicação no órgão oficial de publicação legal do Município. XIII- DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 127º O cronograma com as datas de todas as etapas listadas anteriormente estão disponíveis no ANEXO Art. 128º O descumprimento dos dispositivos legais previstos neste edital implicará na exclusão do candidato ao Pleito. Art. 129º Os casos omissos neste edital serão dirimidos pela Comissão Especial Eleitoral e pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA/SR). Santa Rita/PB, 26 de Março de Cristiane Araújo de Lima Oliveira Coordenadora do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente- CMDCA/SR ANEXO I Calendário de ações para as Eleições 2015 Publicação do edital de convocação 04 de abril de 2015 Registro de candidatura 09/04 a 04/05/2015 Análise de pedidos de registro 05 a 15/05/2015

11 DOE Nº 318 ANO 03 Quarta-feira, 08 de abril de 2015 PÁGINA 11 Publicação da relação de 20/05/2015 candidatos Impugnação de candidatura 26/05 a 29/05 Apresentação de defesa 01 a 05/06/2015 Análise e decisão Até 12/06/2015 Interposição de recurso 15 a 19/06/2015 Análise e decisão dos recursos 22 a 24/06/2015 Reunião para firmar Até 29/07/2015 compromisso Divulgação dos locais de Até 18/09/2015 votação Eleição 04 de outubro de 2015 das 8h às 17h Divulgação do resultado da Prazo legal Imediatamente escolha após a apuração Deverá ser publicado no Diário Oficial do Município Prazo para recursos 05/09/2015 a 07/10/2015 Análise dos recursos 08/10/2015 a 13/10/2015 Publicação do resultado dos 14/10/2015 recursos Publicação da homologação da 15/10/2015 Eleição, contendo a relação dos Conselheiros Tutelares eleitos. Capacitação dos novos 05/11/2015 a 06/11/2015 Conselheiros Posse 10 de janeiro de 2016 ANEXO II REQUERIMENTO DE INSCRIÇÃO Ilma. Sra. Cristiane Araújo de Lima Oliveira Coordenadora do CMDCA SR Eu...,conhecido(a) como..., portador(a) da identidade n.º..., expedida pelo..., em..., brasileiro(a), estado civil..., profissão..., residente e domiciliado à..., n.º..., complemento..., bairro..., Tels...., na cidade de Santa Rita, ..., venho requerer a V.Sª que se digne conceder minha inscrição como candidato(a) a Conselheiro(a) Tutelar da Circunscrição do Conselho Tutelar..., na forma do Artigo 133 da Lei Federal 8069/1990, combinado com o Artigo 53, da Lei Municipal n.º 1653/2015 e a Deliberação realizada através da Resolução Nº 01, DE 26 DE MARÇO DE 2015 CMDCA/SR e, para tal, anexo a documentação necessária (abaixo relacionada), declarando satisfazer as condições estipuladas na legislação vigente. Documentos Comprobatórios- observar a previsão do edital ( )I - cédula de identidade; ( )II - título de eleitor; ( )III - comprovação de residência na circunscrição do Conselho Tutelar a que pretende concorrer; ( )IV - comprovação de atuação profissional ou voluntária, ( )V - certificado de conclusão de ensino médio ou curso técnico equivalente, com firma reconhecida do declarante; ( )VI - certidão negativa de distribuição de feitos criminais expedida pela Comarca onde residiu o candidato nos últimos cinco anos, com validade à época da inscrição; ( )VII - publicação do ato de desligamento do Conselheiro Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente no Diário Oficial do Município. Cidade... de...de Assinatura do Requerente ANEXO III MODELO DE DECLARAÇÃO PARA COMPROVAÇÃO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL OU VOLUNTÁRIA, QUE DEVERÁ SER APRESENTADO EM PAPEL TIMBRADO DA INSTITUIÇÃO Nome da Instituição: Nº Registro CMDCA: Nome Completo do Profissional ou Voluntário e respectivo documento de identidade: Período do exercício: Área de Atuação: ( ) Estudos e Pesquisas ( ) Atendimento Direto ( ) Defesa e Garantia de Direitos Resumo das Atividades Desenvolvidas (máximo de 5 linhas) ANEXO IV Cidade...de ASSINATURA DO REPRESENTANTE DA INSTITUIÇÃO ORIENTAÇÕES PARA O PROCESSO DE PROPAGANDA (Segundo Orientações do Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente-CEDCA) Art.16º- O Processo de escolha mediante sufrágio universal e direto, pelo voto facultativo e secreto dos eleitores do respectivo município ou do Distrito Federal, realizado em data unificada em todo território nacional, a cada quatro anos, no primeiro domingo do mês de outubro do ano subsequente ao da eleição presidencial, ou seja, em 04 de Outubro de 2015, com previsão na Lei Municipal nº 1653/2015. Parágrafo Único Toda propaganda será sob a responsabilidade de cada candidato, imputando-lhe responsabilidade solidária nos excessos praticados por seus simpatizantes. Art. 17º - Fica expressamente proibida a propaganda que consista em pintura, pichação e afixação de letreiros, outdoor, folders, cartazes ou panfletos em prédios públicos, na vias públicas, muros, postes, monumentos e paredes de prédios públicos. Art. 18º - É permitida a propaganda mediante faixas, que somente poderão ser afixadas dentro de propriedades particulares, mediante autorização escrita do proprietário, vendando-se a sua colocação em bens públicos ou de uso comum. Art. 19º - Será permitida a distribuição de panfletos ou santinhos, vedada a distribuição no interior de prédios públicos, os quais somente poderão ser distribuídos até três dias antes do pleito de votação. Art. 20º - É vedado ao candidato favorecer o transporte de eleitores no dia da votação. Art. 21º - No dia da eleição é proibido qualquer tipo de propaganda nas proximidades das zonas eleitorais, em atitude de boca de urna. Parágrafo Único - Considerando-se ilícita no dia da eleição a propaganda feita por meio de camisetas, bonés e broches ou qualquer outro tipo de propaganda que vincule o nome ao número do candidato. Art. 22º É vedado o uso de carro de som ou similar para propaganda e divulgação do nome e número do candidato. Art. 23º - Fica expressamente proibido o uso da máquina administrativa pública para divulgar ou vincular propaganda do candidato, bem como qualquer tipo de troca de favores em prol do voto.

12 DOE Nº 318 ANO 03 Quarta-feira, 08 de abril de 2015 PÁGINA 12 Art. 24º - É vedada a veiculação de propaganda dos candidatos nos canais de TV a Cabo, TV Aberta ou Rádios. Art. 25º - No dia da eleição é vedado qualquer tipo de propaganda, sujeitando-se o candidato que promovê-la direta ou indiretamente, com o apoio de terceiros, à cassação de seu registro de candidatura, mediante procedimento a ser instaurado perante o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, sem prejuízo da remessa de peças ao Ministério Público para a adoção das medidas judiciais cabíveis. Art. 26º - Compete à Comissão Organizadora processar e decidir sobre as denúncias referentes à propaganda eleitoral, podendo, inclusive liminarmente, determinar a retirada ou suspensão da propaganda, o recolhimento do material e a cassação da candidatura. Parágrafo Único - Os casos de conduta irregular de candidatos apurados durante o processo eletivo serão imediatamente comunicados ao Ministério Público para averiguação dos fatos, independente do procedimento investigativo da comissão organizadora. Art. 27º - A decisão tanto da Comissão Organizadora quanto da averiguação realizada pelo Ministério Público deverá ser publicada até 05 (cinco) dias antes da posse dos novos conselheiros. Dispõe sobre a convocação do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente- CMDCA, do 1º suplente do Conselho Tutelar 2ª Região, dá outras providências. O Prefeito Constitucional do município de Santa Rita (PB), no uso das suas atribuições legais, com base nos termos da LEI FEDERAL Nº 8.069/90 (ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE- ECA), em conformidade com a RESOLUÇÃO CONANDA Nº 116/2006, e fundamentos nas leis municipais nºs 834/97; 862/97; 1.187/2005 e 1653/2015 que institui diretrizes para formulação da política de proteção à criança e ao adolescente e adota outras providências correlatas e complementares ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente- CMDCA/SR: RESOLVE: ART. 1º-AFASTAR, para gozo de férias a Conselheira Joseane Cavalcante da Silva, Conselho tutelar da 2ª vinculado a Secretaria Municipal de Assistência Social- SMAS. ART. 2º - CONVOCA, o Conselheiro Rodrigo dos Santos Rolim, 1º suplente ao conselho tutelar 2ª região conforme preceitua o art. 3º da Portaria 260/2014, de 17 de março de 2014, em virtude do afastamento da conselheira Joseane Cavalcante da Silva.. ART. 3º- esta portaria terá vigor na data de sua publicação, ficando desta forma, revogadas todas as disposições anteriormente em contrario. Santa Rita (PB), 01 de abril e Publique-se; Registre-se; Dê-se ciência. REGINALDO PEREIRA DA COSTA Prefeito Constitucional Santa Rita-PB

13 DOE Nº 318 ANO 03 Quarta-feira, 08 de abril de 2015 PÁGINA 13 PODER EXECUTIVO Prefeito: REGINALDO PEREIRA DA COSTA PODER LEGISLATIVO Presidente: Vereador ANÉSIO ALVES DE MIRANDA FILHO Secretário Adjunto da Chefia de Gabinete: RIVALDO DA NÓBREGA BORBA Procurador Geral: ONALDO ROCHA DE QUEIROGA FILHO Controlador Geral: DIEGO CABRAL MIRANDA Secretário de Comunicação Institucional: CARLOS FERREIRA DA NÓBREGA NETO Secretário de Articulação Institucional: EDVALDO AYRES DE SOUZA JUNIOR Secretária de Finanças: VERA LÚCIA GOMES DE LIMA COSTA Secretário Interino de Planejamento: SALVINO FRANCISCO DA SILVA NETO Secretária de Administração e Gestão: VILMA GOMES LIMA DA SILVA Secretário de Educação: FRANCISCO DE PAULA MELO AGUIAR Secretário de Cultura, Desporto, Turismo e Lazer: RODRIGO HENRIQUES RIBEIRO NEVES Secretário de Infraestrutura, Obras e Serviços Públicos: SALVINO FRANCISCO DA SILVA NETO Secretário de Agricultura e Abastecimento: GLAUCO ANTONIO DE AZEVEDO MORAIS Secretária de Industria e Comércio: ANA CRISTINA ALEXANDRE DA COSTA SOUZA Secretária de Assistência Social: CICERA DA NÓBREGA SILVA Secretário de Saúde: DEMÓCRITO MEDEIROS DE OLIVEIRA Superintendente do Instituto de Previdência Social - IPREV: HUDSON VERAS DE ALMEIDA Vereadores: ANÉSIO ALVES DE MIRANDA FILHO AURIAN DE LIMA SOARES CÉLIO ROBERTO RUFINO DOS SANTOS CIBELLY INOCÊNCIO DA NÓBREGA SILVA EMERSON PEREIRA DE LIMA ETELVANDRO DA SILVA OLIVEIRA FLÁVIO FREDERICO DA COSTA SANTOS GENIVAL GUEDES DO NASCIMENTO FILHO IVONETE DE BARROS SANTOS JAUÍRES DOS SANTOS SILVA JOÃO BATISTA GOMES DE LIMA JÚNIOR JOSEFA MARIANO DA SILVA JOSELITO CARNEIRO DE MORAIS LEOMAR AMARO COELHO PAULO MARTINS DE OLIVEIRA SEBASTIÃO BASTOS FREIRE FILHO SEVERINO FARIAS DE FRANÇA VANDA DE VASCONCELOS OLIVEIRA WALDECIR LUCINDO DE SOUZA GESTÃO DO DIÁRIO OFICIAL ELETRÔNICO: Secretaria de Administração e Gestão Comissão: ANA CAROLINA VICENTE RODRIGUES ANGELA MARIA BATISTA RODRIGUES JOEL RAMALHO VENTURA Endereço: Av. Juarez Távora - s/n - Centro - Santa Rita - Paraíba Correio eletrônico: diario@santarita.pb.gov.br

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