EDUCAÇÃO PARA ALÉM DAS GRADES: CONSTRUINDO NOVAS RELAÇÕES ENTRE FAMÍLIA E ESCOLA
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- Ilda Macedo Castelhano
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1 EDUCAÇÃO PARA ALÉM DAS GRADES: CONSTRUINDO NOVAS RELAÇÕES ENTRE FAMÍLIA E ESCOLA Resumo ABREU, Laicy Santana Belfort- UEMA laicysb@gmail.com SILVA, Clediane Alencar da- UEMA Cledianealencar@outlook.com SILVA, Larissa Cristina Santos- UEMA laryssa_santos23@hotmail.com PEREIRA, Flávio Soares- UEMA flaviosfil@gmail.com Eixo temático VI: Educação e Movimentos Sociais: ações educativas em ambientes não escolares O Projeto Educação para além das grades: Construindo novas relações entre família e escola visou promover ações de cuidado e educação com base na estimulação e informação. O convenio para a execução do projeto foi firmado entre a Escola de Gestão Penitenciária e a Universidade Estadual do Maranhão onde possibilitaram que os discentes do Curso de Pedagogia desenvolvessem no Estágio Curricular de Educação Infantil as atividades voltadas para crianças de 0 a 2 anos de idade com carga horaria de 60 horas no Presídio Feminino de Pedrinhas-MA, Centro de Ressocialização e Integração Social das Mulheres Apenadas (CRISMA), período correspondente ao atendimento em Creches, respaldado nos artigos da lei que ampara as apenadas. O objetivo proposto pelo Projeto foi promover ações de cuidados e educação no contexto do Presidio Feminino envolvendo as mães e as crianças na faixa de 0 a 2 anos de idade visando desenvolvimento de aspectos físicos, cognitivos e sociais dessas crianças. Para a execução do trabalho procuramos desenvolver atividades que possibilitassem a interação entre mães e filhos, podendo assim trabalhar os aspectos físicos, cognitivos, sociais das crianças e apoiando na formação das mães e das gestantes sobre aspectos básicos para desenvolvimento saudável da criança. Buscamos atender as necessidades de aprendizagem das crianças através de atividades com pintura, colagem,
2 2 música e explanação e dialogos. Utilizamos como referencial teórico as Diretrizes Curriculares Nacionais, RECNEI 1 2 e 3 (1998), Lei de execução penal (N.º 7.210/84), HUTZ (2007) e VYGOTSKI (1998). Pretendemos a partir deste trabalho lançar a proposta de um projeto de extensão entre a Universidade Estadual do Maranhão e a Escola de Gestão Penitenciária. Palavras-chave: Presidio. Apenadas. Educação Indrodução Segundo a Constituição Federal de 1988 e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDB, n.º 9.394/96, diz que a Educação é um direito de todos, não podendo ser ninguém excluído de tal direito mesmo estando cumprindo pena privativa de liberdade, incluindo aquela que está ditetamente ligada a ela. A carta magna ainda garante que nenhuma pena passará da pessoa do condenado (CF88, Art. 5º, inc. XLV), com isso não só toda pessoa que esteja cumprindo pena privativa de liberdade como, principal e primordialmente, a pessoa que não tem nada haver com sua vida delituosa pregressa, mas está diretamente ligada a essa mesma pessoa, condenada ou provisória que cumpre pena privativa de liberdade pelo estado de graça de estar gestante, ser parturiente, encontrar-se amamentando ou mesmo não deixar de assistir a criança desamparada porque sua mãe ou responsável está presa, o estado passa a garantir cuidados, amparo e educação a gestante e seu filho. Parágrafo único. São requisitos básicos da seção e da creche referidas neste artigo: (Incluído pela Lei nº , de 2009). I atendimento por pessoal qualificado, de acordo com as diretrizes adotadas pela legislação educacional e em unidades autônomas; e (Incluído pela Lei nº , de 2009). II horário de funcionamento que garanta a melhor assistência à criança e à sua responsável. (Incluído pela Lei nº , de 2009). Com tal pensamento, A lei de nº /09 alterou a Lei de Execuções Penais LEP n.º 7.210/84 e determindo o acompanhamento médico à presa, principalmente no pré-natal e pós-parto, e também ao recém-nascido que deverá ser assistido por profissionais de saúde e educação. Obrigando assim que os
3 3 estabelecimentos penais destinados a mulheres tenham creches para crianças maiores de 6 meses e menores de 7 anos, berçários estruturados e adequados para que as detentas possam cuidar dos filhos e amamentá-los, no mínimo, até os seis meses de idade. A LEP vigente vigora com a seguinte redação, Art. 83. In verbis: 2 o Os estabelecimentos penais destinados a mulheres serão dotados de berçário, onde as condenadas possam cuidar de seus filhos, inclusive amamentá-los, no mínimo, até 6 (seis) meses de idade. (Redação dada pela Lei nº , de 2009). É observado no 4º do Art. 83 da LEP onde diz que Serão instaladas salas de aulas destinadas a cursos do ensino básico e profissionalizante. (Incluído pela Lei nº , de 2010), isso corresponde a garantia de educação para todos os apenados que cumprem pena privativa de liberdade e no único do Art. 89 e seus incisos I e II a garantia de educação no que diz respeito às gestantes, parturientes e às crianas filhos de mães ou responsáveis que cumprem pena privativa de liberdade. Essas garantias de educação tanto para as crianças (educação infantil), básica e profissionalizante, não possui o carater meramente sugestivo, mas sim o carater imperativo e, portanto é dever do Estado em garantir esse direito e assitencia educacional a todos. Então, a proposta deste projeto visou ao desenvolvimento de atividades no Berçario Lirios do campo no sistema prisional do Presídio Feminino do Complexo Penitenciária de Pedrinhas no Maranhão- Centro de Ressocialização e Integração Social das Mulheres Apenadas (CRISMA), com foco principal a área da educação infantil voltando-se para o desenvolvimento de atividades com as crianças na faixa etária de 0 a 5 anos de idade filhos das apenadas do referido presídio. Art. 89. Além dos requisitos referidos no art. 88, a penitenciária de mulheres será dotada de seção para gestante e parturiente e de creche para abrigar crianças maiores de 6 (seis) meses e menores de 7 (sete) anos, com a finalidade de assistir a criança desamparada cuja responsável estiver presa. (Redação dada pela Lei nº , de 2009).
4 4 Mesmo com todo amparo legal ainda convivemos no Maranhão com um atendimento às crianças de 0 a 5 anos muito limitado, principalmente quando se trata de crianças que estão em situações de risco, dada as especificidades dessa faixa etária e a necessidade de cuidados requererem uma ação multidisciplinar visando à estimulação ao desenvolvimento. 1. Desenvolvimento O Estágio Curricular Obrigatório na Educação Infantil, oportunizou aos alunos do 6º Periodo de Pedagogia da Universidade Estadual do Maranhão as condições propícias ao desenvolvimento de sua prática docente, mediante trabalhos pedagógicos, regência de classe e intervenção sistematizada em situações que se apresentam no campo de estágio. Apresenta se o relato de experiência de estágio em cárcere privado num Presidio Feminino do Complexo Penitenciário de Pedrinhas onde mulheres (gestantes e com crianças de 0 a 2 anos de idade) beneficiadas pela lei de execução penal disponibilizam de um local para que o bebê pudesse ter acompanhamento médico, no periodo pré-natal e no pós-parto a fim de desenvolver e garantir a ressocialização e manter o vínculo familiar. Visando promover ações de cuidado e educação com base na estimulação e informação, a Escola de Gestão Penitenciária e a Universidade Estadual do Maranhão firmaram uma parceria para que os discentes do Curso de Pedagogia desenvolvessem no Estágio Curricular de Educação Infantil as atividades voltadas para crianças de 0 a 2 anos de idade com carga horaria de 60 horas no Presídio Feminino de Pedrinhas-MA- Centro de Ressocialização e Integração Social das Mulheres Apenadas (CRISMA). período correspondente ao atendimento em Creches, respaldado nos artigos da lei que ampara as apenadas. 1.1 Educação Infantil: Dever Do Estado, Direito Da Criança. Apenas recentemente, o trabalho desenvolvido com crianças de 0 a 6 anos foi reconhecido na legislação como caráter educativo, definindo-se normas para a elaboração das propostas pedagógicas das instituições que oferecem esse atendimento, destacou-se aqui, que essa modalidade de ensino
5 5 é fruto de lutas e passa a ser incorporada na legislação brasileira no ano de 1988, na Constituição. Existem outros documentos oficiais acerca do tema, dentre os quais destacamos os Referenciais Curriculares para a Educação Infantil (RECNEI), as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil estabelecidas na Resolução CEB e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) 9394/96, que estabelecidas são um importante instrumento para que se possa executar de forma sadia uma educação pautada nos interesses das especificidades da Educação Infantil. A Lei PL 335/95 sancionada pelo Presidente Luiz Inácio Lula da Silva em seu governo, que garante aos filhos das presidiárias o direito a creche até sete anos. E a possibilidade de ficar com o filho na prisão, é justificada pelo Estado como uma forma de assegurar o direito das crianças ao aleitamento materno até os seis meses de idade, no mínimo, previsto em lei Federal (LEP 7210/84). Assim sendo, a creche e pré-escola surgem como o local onde as crianças poderão usufruir de tais direitos, sendo a Educação Infantil considerada a primeira etapa da Educação básica. Esta vem sendo amplamente discutida por estudiosos da área e atualmente baseando-se no principio do Educare (Educar, cuidar, e brincar), sendo o ultimo aspecto o escolhido para direcionar essa ação enquanto estagio no referido berçário. A partir de uma concepção sócio-interacionista a intervenção feita no berçário Lírios do Campo foi baseada nos princípios de convivência, solidariedade, justiça, respeito, valorização da vida na diversidade e na busca do conhecimento. 1.2 Elaborações e Objetivos A elaboração do projeto partiu da necessidade de realizar o estágio curricular obrigatório em Educação Infantil do curso de Licenciatura em Pedagogia da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), em um ambiente não escolar, porém com as mesmas necessidades e carências que o trabalho Pedagógico pode propiciar as crianças que ficam com as mães em cárcere privado do Presídio Feminino do Complexo Penitenciário de Pedrinhas- Centro de Ressocialização e Integração Social das Mulheres Apenadas (CRISMA)..
6 6 Partindo desse pressuposto, o projeto Educação para além das grades: construindo novas relações entre família e escola, buscou através do objetivo geral promover ações de cuidados e educação no contexto do Presidio Feminino envolvendo as mães e as crianças na faixa de 0 a 2 anos de idade visando desenvolvimento de aspectos físicos, cognitivos e sociais das crianças. Com os objetivos específicos propusemos: Identificar interesses e necessidades das mães em relação às informações pertinentes ao desenvolvimento saudável da criança; Demonstrar atividades diversificadas voltadas para o desenvolvimento social, físico e cognitivo das crianças; Construir brinquedos acessíveis às crianças envolvendo as mães nas oficinas. Desenvolver atividades de cuidados e educação com crianças de 0 a 2 anos de idade filhos de apenadas, explorando os eixos curriculares linguagem oral, movimento, musica, natureza e sociedade e artes visuais. As atividades de Elaboração do Projeto, tema, objetivos, levantamento bibliográfico, entre outros, aconteceram nos dias referentes ao primeiro semestre de 2014 ainda na Universidade Estadual do Maranhão sobe orientação da Professora Mestre Heloísa Cardoso Varão Santos o que foi de suma importância para a troca de experiências, sugestões, embasamento teórico, e para nos capacitar na iniciação do trabalho Pedagógico na escola campo. 1.3 Análises do Campo de Estágio O Complexo Penitenciário de Pedrinhas, originalmente Penitenciária de Pedrinhas, é uma prisão brasileira, situada no km 15 da BR-135, Bairro Pedrinhas, na Cidade de São Luís, Maranhão, integrando pelo Centro de Custódia de Presos de Justiça (CCPJ), Casa de Detenção (Cadet), Presídio São Luís I, II e III que será inaugurado agora em Agosto de 2014, da Triagem, do Centro de Detenção Provisória (CDP) e do Centro de Ressocialização e Integração Social das Mulheres Apenadas (CRISMA).
7 7 O berçário possui seis quartos, uma cozinha e dois banheiros. Permitindo as apenadas grávidas ou já com seus bebês, tenham um melhor cuidado com a gravidez e mais privacidade com seus filhos. As crianças ficam até dois anos com as mães. Atualmente o berçário conta com a presença de 13 internas na faixa etária de 19 a 30 anos, e 2 crianças na faixa etária de 0 a 2 anos de idade. Durante o estágio nasceram mais três crianças. O ambiente conta com quartos pequenos onde ficam as mães e seus filhos, e os recém-nascidos. A primeira visita no berçário aconteceu no dia 29 de Abril e teve como primeira proposta conversar com a diretora do presídio Ana Silvia Rodrigues de Sousa, para conhecer melhor o espaço e as crianças. Nessa primeira visita foi constatado em relação ao ambiente físico a falta de infraestrutura adequada para atender a demanda de mulheres e crianças que de inicio eram de 11 gestantes e 2 mães com crianças de 0 à 2 anos. Foi constatado também em relação à alimentação que o ambiente não disponibiliza de cuidados com manuseamento dos alimentos. Os banheiros são inapropriados para as crianças, os quartos possuem pouca ventilação. Vale ressaltar que conforme previsto na Lei PL 335/95, o Presídio Feminino não dispõe de um ambiente que caracteriza uma creche, dificultando a organização de uma brinquedoteca. 1.4 Atividades Desenvolvidas A partir dos objetivos traçados no projeto Educação para além das grades: construindo novas relações entre família e escola, desenvolvemos atividades curriculares na creche Lírios do Campo onde abrangeram as áreas: movimentos, linguagem oral, música, artes visuais. De início, o projeto teve como proposta, a montagem de uma brinquedoteca, para o desenvolvimento das atividades com as crianças, porém, pelo ambiente não disponibilizar de estruturas mínimas adequadas para comtemplar assistência pedagógica a elas. As atividades foram realizadas no pátio do presidio, (local de banho de sol), comprometendo assim, os objetivos traçados. Ao longo do estágio que ocorreu no primeiro semestre de 2014, foram desenvolvidas atividades que estimularam a interação entre mães e filhos.
8 8 É importante ressaltar que a aprendizagem das crianças deu-se de inúmeras maneiras, com a música, a colagem, as pinturas, onde elas desenvolviam as coordenações motoras, e também através da brincadeira onde ela influencia decisivamente o desenvolvimento global da criança. Ao brincar ela aprende a ser e agir diante das coisas e das pessoas, e é a partir das ações práticas realizadas que os processos internos se estruturam, orientando outras ações práticas mais autônomas e complexas que enriquecerão os processos internos. Vygotsky (1998), ao discutir o papel do brinquedo, refere-se especificamente à brincadeira do faz de conta, como brincar de casinha, brincar de escolinha, brincar com o cabo de vassoura como se fosse um cavalo, porém a brincadeira do faz de conta é privilegiada em sua discussão sobre o papel do brinquedo no desenvolvimento infantil. Partindo dessa análise, as atividades realizadas contaram com vários recursos feitos com materiais recicláveis e acessíveis as crianças e ao presidio, entre eles brinquedos como chocalhos, manda chuva, Puff, e palhaços. Visto que não poderíamos manusear nas dependências do presídio qualquer tipo de material cortante ou que oferecesse risco ao ambiente, nos propusemos a construir os próprios brinquedos e recursos para as aulas C onsiderações Finais A intervenção pedagógica do Projeto Educação para além das grades: Construindo novas relações entre família e escola deu-se no Berçário Lírios do Campo do Presidio Feminino de Pedrinhas em São Luís, sendo um espaço onde as apenadas gestantes e seus filhos permanecem até o tempo previsto pelo código penal Brasileiro. Este possibilitou aos estudantes do 6º período de pedagogia da Universidade Estadual do Mranhão (UEMA) cumprimento da carga horaria de seu estágio na educação infantil. A realização do estágio supervisionado permitiu que nós estagiários pudéssemos compreender a importância da associação entre a teoria e a prática, de maneira que ambas possam contribuir para a construção do nosso conhecimento. Nesse aspecto, construir um conhecimento bastante
9 9 significativo referente à fundamentação teórica trabalhada em sala acerca dos temas propostos, o que nos possibilitou uma prática no campo de estágio eficiente, aliada a outras experiências com a referida etapa, destacamos também o empenho e o auxilio da Professora Mestre Heloísa Cardoso Varão Santos, que sempre esteve presente acompanhando e intervindo nos momentos necessários, contribuindo assim para odesenvolvimento da nossa prática docente. Em relação às expectativas do inicio do estágio e após sua execução, cremos que estas foram ultrapassadas. Através da experiência no estágio pudemos dentre tantas coisas realizar uma reflexão mais crítica acerca da docência na Educação Infantil, e até mesmo das nossas práticas exercidas anterior a aquisição de tais conhecimentos teóricos enquanto professoresestagiários e futuros pedagogos. As experiências obtidas através do estágio foram fundamentais para a compreensão do nosso papel como educador/educadora, sabemos que não alcançaremos mudanças imediatas, mas que essa experiência e as outras que virão venham somar para nossa formação e atuação nas escolas da rede pública, e outros ambientes não escolares. Podemos concluir que essa experiencia possibilitou-nos uma nova visão sobre a educação de nossas criaças, abrindo-nos caminhos diferentes para exercer nossa função como educadores.
10 10 REFERÊNCIA BRASIL. Lei de Execução Penal N.º 7.210/84. BRASIL, Referencial Curricular Nacional da Educação Infantil-RECNEI 1 2 e Ministério da Educação. Resolução N.º 01/2006 do Conselho Nacional de Educação. Diretrizes Curriculare de Nacionais do Curso de Pedagogia. HUTZ, Claudio Simon. Prevenção e intervenção em situações de risco e vulnerabilidade. São Paulo: casa do Psicólogo,2007. SANTOS, Heloisa Varão. Disseretação de Mestrado sobre desenvolvimento Humano: representações de fatores de risco ao desenvolvimento da criança. São Paulo: UNITAU, VYGOTSKI, L. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. 6 ed. São Paulo, Martins Fontes, 1998.
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